40 anos

40 ANOS

Cheguei do trabalho. Tirei a roupa e entrei no banheiro. Banho tomado, roupa trocada, liguei a tevê sem assisti-la. Passei a vista pelo whatsapp algumas mensagens de grupo, fui olhar os status dos amigos e um desses me fez voltar no tempo e rememorar as doces lembranças da adolescência. Uma amiga postou foto de um aniversário do irmão dela que estava fazendo 40 anos. 40 anos já! Pensei comigo - Há quanto tempo hein!? Ele continuava o mesmo de quando tinha 16 anos, o tempo foi generoso com ele.

O irmão dessa amiga, chamava-se Jorge. Estudamos juntos a 8ª série. Jorge era um garoto baixinho, 1,62, magrinho, mas possuía umas pernas invejáveis: grossas e musculosos, penso que devido à prática do futebol em que ele era viciado. A bunda de Jorge era tão bonita quanto suas pernas. Não o achava bonito de rosto, contudo admirava aquelas pernas másculas e peludas. Apesar de mais novo que Jorge, eu era um pouco mãos alto, tinha 1,74, magro também, uma bunda que era admirada pelas meninas, além de ter um rosto bonito, diziam as pessoas da época.

Um dia, no fim do intervalo, fui ao banheiro mijar para então entrar na sala e continuar a tarde de aulas. Nisso, quando já estava no boxe, chegaram os meninos que estavam jogando futebol no intervalo. Suados, correndo para ver se ainda entravam nas respectivas salas para estudarem. Por conta da pressa, Jorge empurrou a porta do boxe em que eu estava; vendo que era eu quem estava ali, pediu para poder usar junto comigo e já foi pondo o pau para fora e o mijão saiu cruzando meu mijo enquanto caía no vaso sanitário.

Eu não deixei de notar aquele pau. Os poucos pelos que tinha estavam bem aparados, era um clarinho, com o prepúcio cobrindo toda a cabeça que parecia ser rombuda, como o pau estava mole não deu para tirar maiores conclusões.

Contudo, a visão daquele pau despertou em mim desejos que até então não tinha pelo Jorge e, a partir daquele dia, ficava imaginando ver aquele pau duro. Seria grande? Grosso? Como seria? Às vezes imaginava bater uma punheta para ele, ou até chupar, quem sabe, porém jamais poderia dar bandeira de que queria aquilo, era perigoso, se ele contasse para alguém eu estaria fudido. Não tinha coragem de falar nada para ele, e tinha quase certeza de que Jorge o pau do Jorge só estaria na minha imaginação e nada mais.

Um dia o Jorge pediu para a professora para ir ao banheiro. Assim que ele saiu, juntei a coragem que consegui na hora e pedi à professora para ir ao bebedouro. Ao sair, fui direto ao banheiro, claro, a procura do Jorge, meu objetivo era ver seu pau. Estava meio nervoso, mas decidido. Ele estava no primeiro boxe, porta aberta, já fui chegando e falando:

- Vou dar um mijão aqui contigo - pus o pau pra fora e comecei a mijar.

- De boa, já tô acabando aqui.

Ao ver o pau dele que já era objeto das minhas fantasias, meu pau quis endurecer, mas consegui controlar não sei como, mas consegui. Fixei o olhar no pau dele e soltei.

- Rapaz, tu és meio cavalo, hein? – Sugerindo que o pau dele era grande, o que na realidade mole, não era.

- É nada, respondeu, acho que ainda é menor que o teu.

- Talvez duro, isso aí seja grande hein? – Provoquei.

- Grande eu não acho não, mas grosso ele é um pouco.

- Hum...

- E o teu? É grande ou grosso? - Perguntou ele curioso.

- Acho que é mais grosso do que grande.

Pensei um pouco e insisti, com medo do que ele responderia.

- Tem como deixar ele duro para eu ver como é?

- Tem sim, mas pode entrar alguém. Bora ver outro lugar depois da aula. Melhor né?

Eu concordei, ele tinha razão. Eu estava nervoso, doido para ver aquele pau duro, mas realmente se entrasse alguém ali poderia estranhar nós dois no mesmo boxe enquanto os outros dois estavam desocupados.

No outro dia, enquanto aguardava o portão da escola abrir para começarmos a estudar, Jorge chegou perto de mim e me chamou de lado para conversar baixinho, atento se não havia ninguém nos ouvindo.

- Hoje não tem ninguém em casa. Bora matar aula depois do intervalo e vamos para lá? – Chamou ele.

- Beleza então, nós vamos.

Confesso que fiquei meio nervoso, mas eu queria aquilo e ele também queria. Na hora do intervalo, só nos olhamos e cúmplices nos direcionamos para o portão da escola que permanecia aberto. Ele saiu na frente eu o segui. Logo o acompanhei e seguimos juntos. A case dele era próximo.

Entramos, não havia ninguém mesmo. Ele ligou a tevê e entrou para o quarto. De lá, perguntou se eu queria água, respondi que sim.

Quando ele saiu do quarto, trouxe umas revistas de sacanagem e me entregou enquanto foi buscar água. Eu já estava de pau duro, as revistas serviram para atiçar ainda mais. Quando ele voltou com a água notou meu pau duro dentro da calça.

- Já está assim? E sorriu.

- Já. Essas revistas são boas, deixam o cara com tesão.

Ele baixou a calça dele e mostrou o pau.

- Eu também já estou duro cara, olha como é meu pau, tu estavas curioso.

“Caralho” exclamei para mim mesmo. O cara tinha um pau lindo. Era médio, uns 15 cms, mais ou menos, contudo todo grosso da base à cabeça. Branquinho com veias azuladas e a cabeça rombuda, rosada. Um pau bem desenhado, reto. Fiquei admirando naquele pau.

Jorge tirou a calça toda, ficou totalmente pelado na minha frente. Direcionei minha mão para a pica dele e comecei a bater uma punheta para ele levemente. Ele fechou os olhos e ficou curtindo aquele momento. Eu apertava aquele pau bonito, socava lentamente mostrando e escondendo a cabeça rosa. Era uma realização, tanto que havia imaginado e agora estava ali com a piroca do Jorge na mão.

Nos sentamos no sofá e eu continuava batendo para ele, então ele pediu para eu tirar a minha roupa. Como minha calça era meio apertada, ele me ajudou a despir. Quando estava totalmente nu, ele ficou me admirando, olhou para o meu pau, pegou vagarosamente e começou a bater uma para mim. Estávamos um batendo para o outro e eu nem imaginei que isso poderia acontecer.

- Teu pau é grande. Acho que maior que o meu. – Comentou.

Sim, meu pau era maior e provavelmente a mesma grossura do dele, mas eu estava ligado no pau dele. Comecei a massagear também o saco dele, imediatamente ele fez o mesmo comigo. De repente, ele olhou mais fixo para mim e propôs.

- Chupa um pouco.

Não me fiz de rogado. Expus aquela cabeça rosa lindo e levei a boca até ela. Todavia, ao quase tocar os lábios no pau dele, o cheiro forte me incomodou. Levantei a cabeça e comentei.

- Cara, está forte o cheiro. Dá uma lavada lá! – Pedi com uma certa timidez.

- Verdade mano, melhor lavar mesmo. Melhor, bora tomar um banho? – propôs.

Aceitei na hora, imaginando que o meu pau também não estava tão cheiroso. Adentramos o banheiro, ele ligou o chuveiro, peguei o sabonete e imediatamente comecei a lavar o pau dele e o saco. Era uma sensação muito gostosa estar lavando aquele pau e saco depilados do Jorge. Ele tomou o sabonete e também começou a lavar meu pau e saco pentelhudos enquanto vagarosamente ia me punhetando. Subitamente ele me fez ficar de costas para ele e foi passando lentamente o sabonete pelas minhas costas até encostar na minha bunda. Alisou minha bunda por um tempo e em seguida encaminhou o sabonete para a parte interna. Massageando devagar ele passava o sabonete pelo meu cu. A princípio fiquei receoso, mas a sensação era gostosa demais. Então ele pediu para eu me abaixar um pouco mais e empinar a bunda. Fiz, sabendo o que ele pretendia, naquele momento estava entregue.

Ele ensaboou o pau dele e direcionou para a porta do meu cu. Senti aquela cabeça rosa rombuda encostar no meu anel e forçar a entrada. Pela lubrificação do sabonete o pau dele deslizou gostoso, me causando pouco desconforto, apenas uma ardência pela invasão daquela piroca. Assim que ele meteu toda, ficou forçando ainda como se quisesse ter certeza que estava cravado até o talo dentro de mim. Beijou minhas costas, passou a mão pelo meu pau e começou a me punhetar enquanto começava a socar a pica em mim com um pouco de vigor.

“Caralho”, o Jorge estava me comendo de um jeito que eu nunca sonhara, aquela situação era uma realização a qual eu nunca pensei que um dia viveria. Quando ele começou a bombar com mais força eu não aguentei a ardência, tentei deixar por mais tempo, mas estava insustentável.

- Deve ser o sabonete – ele falou meio triste, achando que pararíamos tudo por ali.

Realmente, era o sabonete que provocou tal ardência. Nos lavamos e fomos para o quarto dele nos enxugar. Nossos paus continuavam muito duros. Ele se enxugou primeiro e depois veio me enxugar. Ficou bastante tempo secando minha bunda.

- Cara, essa tua bunda é muito bonita... e gostosa, acabei de provar – disse meio sorrindo.

Depois secou meu pau e caiu de boca nele. Jorge chupava meio arisco, metia só a cabeça e fazia o vai vem na glande sem se comprometer em engolir minha piroca. Que maravilha vê-lo sugando meu pau, aqueles lábios quentes envolvendo a glande enquanto ele me masturbava era uma coisa de louco. Ele ergueu-se e perguntou sussurrando.

- É bom?

- Demais.

Abaixei-me, novamente me aproximei daquela piroca linda da cabeça rosada. O cheiro de sabonete exalava dela e dessa vez coloquei na boca. Fiquei um tempo engolindo só a glande e sugando, mas depois bem mais ousado, comecei a coloca-la quase inteira na boca. Era gostoso chupar aquele cara. Ele sentou no canto da cama e deitou-se de costas enquanto de joelhos eu continuava chupando aquela piroca grossa. Desci para o saco, ora lambendo, ora chupando uma bola de cada vez. Jorge só arfava recebendo os meus carinhos e segurava a minha cabeça forçando de encontro ao seu pau cheiroso.

Ele me puxou pelos cabelos, interrompendo minha mamada e pediu:

- Deixa eu meter de novo? Acho que dessa vez não vai mais arder muito.

Deitei de costas no canto da cama onde ele estivera, levantei as pernas abertas. Ele abaixou-se e cuspiu na minha olhota. Logo cuspiu na mão dele e espalhou pelo seu pau grosso deixando-o lubrificado. Pus as minhas mãos por baixo e abri minhas nádegas para facilitar a penetração. Jorge encostou a pica no meu cu e foi empurrando devagar até entrar toda. Deitou-se em cima de mim e perguntou se estava tranquilo. Sim. Estava gostoso. Ele levantou o tronco, segurou minhas pernas abertas e começou a socar. A cara dele era de extremo prazer metendo seu pau em mim. Fechei os olhos e comecei a gemer baixinho enquanto sentia a pica entrar e sair. Dessa vez não ardeu, foi tudo muito prazer. Com alguns minutos, Jorge já metia com mais vigor, fazendo um barulho quando suas pernas se chocavam com minha bunda. Então ele acelerou mais e anunciou o gozo.

Nossa! A respiração dele acelerou e logo senti os jatos invadirem minhas entranhas além de sentir o pau dele pulsando a cada saída do esperma. Ele continuou dentro de mim por alguns minutos, eu estava em êxtase com aquela foda. O pau dele continuava duro, então ele voltou a socar em mim novamente, vagarosamente. Ele pegou meu pau e começou a bater punheta para mim enquanto ia metendo sua pica no meu cu. Em poucos minutos, eu também não aguentei e gozei.

Foi uma gozada farta, sujando meu peito, meu rosto, meus cabelos e até a cama do Jorge. É incrível gozar com um pau grosso no cu. Depois que gozei, senti desconforto com o pau dele dentro e pedi para parar. Nos deitamos um ao lado do outro, então propus tomarmos um banho. No banheiro mijamos juntos ao mesmo tempo no vaso. Nossos mijos se cruzaram, eu ri. Confessei.

- Foi naquela primeira mijada juntos que eu fiquei gamado no teu pau.

Ele sorriu.

- Naquele dia, também, fiquei ligado na tua rola. Nunca imaginei que iria dar certo.

- Eu também não. – Disse pensando nos dias anteriores – mas que bom que no fim foi melhor do que imaginei.

CONTINUA