RENATA UM GRANDE AMOR - 1
Me chamo Paulo, tenho 39 anos, 1,75m de altura, e um corpo normal com uma leve barriga de cerveja. Afinal ninguém é de ferro, né? Meu pau é de tamanho normal, tem uns 17cm e é um pouco grosso. Sou bem tímido, um tanto nerd. Trabalho como técnico de T.I. e presto serviços em clínicas de diversas especialidades, dando manutenção em um software específico de gerenciamento de agendas e consultas.
Eu fui enrolado com uma mulher por uns dez anos. Nunca chegamos a nos casar no papel, mas moramos juntos por sete anos mais ou menos. Ela se chama Renata. Tem a pele morena clara, cabelos bem pretos e compridos, na altura da cintura e uma bunda simplesmente espetacular. Os seios médios, com silicone, parecem bem naturais e ficaram com um tamanho bem bacana, sem nada de exagerado.
Quando a conheci ela tinha 21 e eu 27 anos e ela já tinha uma filhinha de quatro anos. Foi mãe solteira muito nova. Eu não posso ter filhos, por causa de um problema com a quantidade baixa na contagem dos meus espermatozoides.
Nos conhecemos, em uma feira agropecuária muito famosa que que acontece na cidade. Ela estava trabalhando em um estande de uma marca de carros, sua função, era chamar a atenção dos compradores para os carros e por consequência para ela também.
Eu estava querendo trocar de carro e justamente o modelo que eu havia me interessado, era o que ela estava promovendo. Cheguei ao lado do carro e fiquei ali admirando o meu sonho de consumo. Dei uma olhadinha para ela e disfarcei. Eu estava olhando o interior do carro pela janela e vendo vários detalhes, quando ela veio ao meu encontro. Ela se aproximou com muita simpatia e se apresentou, perguntou meu nome e já foi abrindo a porta do carro e me fazendo entrar e sentar no banco do motorista. Eu tentei recusar, pois ainda estava em dúvida sobre a compra, mas ela insistiu e acabei entrando.
Nossa! Aquilo era a realização de um sonho. Aquele carro era tudo que eu mais desejava no momento. Claro que a morena, também chamava bastante a minha atenção, mas eu estava fascinado pelo carro. Me sentei, dei a partida no motor e vi, maravilhado, todas as luzes do painel acenderem. O carro era realmente espetacular.
Ela deu a volta e se sentou ao meu lado no banco do passageiro, pude sentir um leve perfume de cheiro adocicado. Uma delícia! Ela e o perfume. Ela ficou ali ao meu lado, por um bom tempo, falando dos acessórios e das funções de cada botão que piscava no painel. Ela, toda sorridente, via que eu estava fascinado, e me falou que eu poderia agendar um teste drive para conhecer melhor o carro. Respondi que não seria necessário, que só iria aumentar as lombrigas fazendo isso. Ela riu bastante do meu comentário.
Quando sai do carro, pude ter uma noção melhor, do quanto aquela mulher era bonita: um sorriso lindo, de dentes brancos perfeitos. Ela usava um uniforme normal, mas que chamava bastante a atenção, estava de calcas jeans super justa e uma camisa branca com as mangas dobradas. Mas, o tamanho da sua bunda, não tinha com ser discreta, era bem grande.
Falei pra ela que aquele carro era meu sonho de consumo, mas infelizmente ainda estava um pouco fora do meu orçamento. Ela disse que estavam com ótimas linhas de crédito, com juros muito reduzidos e o valor do carro estava bem abaixo do normal. devido a promoções por causa da feira. Por fim, ela me convenceu a conversar com um vendedor e ver as vantagens que eu poderia ter, por estar comprando naqueles dias de feira. Acabei indo falar com o cara, e realmente, os valores estavam muito atrativos. Resolvi agendar o bendito teste drive, para o outro dia pela manhã. Eu já estava com a intenção de comprar, mas não queria ficar falando, minha intenção era mesmo conseguir um desconto legal.
Quando estava saindo do estande, depois de conversar um bom tempo com o vendedor, retornei até aquela linda morena e agradeci pela atenção que ela teve comigo. Falei também, que tinha agendado para o outro dia o teste com o carro. Ela sorrindo, disse que eu não iria me arrepender. Antes de ir embora, ainda passeei um pouco mais pela feira. Mas, já estava satisfeito com tudo que havia visto.
Voltei à feira a noite. Estava marcado o show de uma dupla sertaneja muito famosa na época. Havia sido montado, mais próximo ao palco, a área VIP. Uma grande tenda, chamada de “Camarote Brahma”, com Chopp e comida liberados. O valor do convite era bem salgado, mas um grande amigo, que eu considerava como irmão, chamado Alex, tinha me convencido a ir. Sua intenção era me tirar da fossa. Eu havia terminado um relacionamento faziam quatro ou cinco meses. Um namoro de cinco anos com minha primeira namorada. Eu estava mal e por ser tímido era difícil arrumar alguma menina para poder curtir.
Alex foi junto com sua namorada, a Paulinha, quando cheguei na arena de shows, eles já estavam me esperando. O show iria demorar um pouco ainda. Então, fui comer alguma coisa. Logo comecei a beber também. Um chopp Black da Brahma, que estava delicioso. Super cremoso e levemente adocicado. Tomei unse logo já estava alegre.
Chamei o Alex de lado e contei que tinha conhecido uma garota, simplesmente espetacular. Contei sobre o carro também, mas logo disse pra ele que ela era muita areia para o meu caminhãozinho. Eu não imaginava uma menina tão linda e gostosa daquela, dar moral para um zé ruela igual a mim. Alex só ria da minha desgraça. Quando percebi a Paulinha logo atrás escutando tudo, fiquei morrendo de vergonha dela ter me ouvido falar da “gostosa”. Ela estava rindo também da minha cara e foi logo mandando eu relaxar. Ela disse:
- Me mostra essa garota. Vou dar um jeito de, pelo menos, vocês conversarem.
Eu, sabendo que minha timidez seria um grande problema, preferi não dar corda:
- Deixa isso quieto! Ela nem está aqui. Eu estou de boa.
No momento, acontecia um show secundário, com uma dupla aqui da região e o pessoal já estavam começando a ficar animados. Muita mulher bonita e eu ali, só observando e pensando no quanto aquela morena bonita de mais cedo, havia mexido comigo.
Já tinham se passado, mais ou menos, uma hora e meia que eu estava lá com meus amigos e logo iria começar o show principal. Eu já estava bem mais solto, devido aos chopps que tinha tomado. Não estava bêbado, eu sou forte para bebida, mas estava bem alegre já.
De repente e do nada, vejo bem ali ao meu lado, a morena mais espetacular do mundo. Era ela, a Renata. Estava chegando com algumas amigas, cada uma mais bonita e gostosa do que a outra. Ela estava agora, com a camiseta personalizada do camarote. E uma calça legging preta que dava mais destaque ainda para seu corpo espetacular, estava difícil de não olhar para aquela bunda fenomenal.
Eu estava dançando e ensaiando alguns passos junto com meu casal de amigos. Mas, ao vê-la tão linda, travei. Fiquei parado com cara de bobo. A Paulinha já veio me perguntando:
- O que aconteceu? Você parou de repente. Está se sentindo mal?
Eu tentei disfarçar, dizer que estava só dando uma descansada. Mas, ela percebeu que eu olhava, várias vezes, para a rodinha das lindas mulheres que haviam acabado de chegar. Ela então, brincando com Alex, mandou ele ficar de costas. Ela disse:
- Para você não seguir o exemplo e ficar igual bobo, olhando para as gostosas.
Alex ria muito e eu ali, vermelho de vergonha em frente a minha amiga, Paulinha também era muito bonita e tinha um corpão. Ela brincava, mas se garantia. Não perdia em beleza, para nenhuma delas.
Os dois ficaram me aporrinhando até eu mostrar quem era a menina que eu tinha falado. A Paulinha então, falou:
- Eu a conheço da faculdade. Apesar de não nos falarmos muito, temos amigas em comum. Se você quiser, eu posso chamá-la.
Eu, já ficando encabulado de novo, respondi:
- Não! pode deixar. Eu nunca teria chance com ela, para que ficar passando vergonha.
Paulinha me olhou séria. Acho que com pena da minha baixa estima. E me deu um esporro:
- Deixa de ser bobo menino Ela é uma menina normal. Bem bonita, concordo, mas é muito gente boa também. Para com esse papo de que você é feio e sem graça, você sabe que tem o seu charme. - Paulinha disse isso, tentando levantar minha moral.
Como eu disse, eu sou um cara normal. Cabelos e olhos castanhos claros, Vou sempre à academia, mas somente para condicionamento físico. Prático muay thai, mas somente pelo esporte mesmo. Nunca participei de competições. Nesta época, eu tinha o corpo legal. Não era musculoso, mas tinha os braços e as pernas bem definidos. Meu maior problema era a timidez, que me atormentava e me gerava uma enorme insegurança.
Nós três ficamos ali, bebendo e conversando, e do nada, chegou uma outra amiga da Paulinha. Uma loirinha chamada Marcela, bem bonita também. os três conversando, e eu ali parado, até que notaram a mancada e resolveram nos apresentar. Eu já estava mais solto do que o normal, devido aos chopps que tinha tomado. Marcela me perguntou:
- Estou com muita vontade de dançar. Dança comigo?
Pelo jeito que Alex e Paulinha me olhavam, eu ia apanhar dos dois se recusasse. eu disse para Marcela:
- Eu engano um pouco. Mas, acho que dá para o gasto. - Os três riram bastante.
Logo acabou o show de abertura e todos ficamos conversando. Ela era uma menina muito bacana e fazia curso de direito junto com a Paulinha.
Quando começou o show principal, o pessoal se animou muito e a Marcela logo me pega pelas mãos e começamos a dançar. Dançamos umas cinco músicas direto e suávamos bastante. Paramos pra descansar um pouco e eu fui buscar mais chopp para todos. Tomamos rapidinho devido a sede e ao calor. Precisei buscar mais uma rodada. Logo voltamos a dançar eu estava me entrosando bem com ela, já nem olhava mais em direção ao grupinho de garotas onde estava a Renata. Afinal, eu pensava que não teria chance nenhuma com a outra mesmo.
Após tanto chopp, eu precisei ir ao banheiro. Quando estava saindo encontrei com a Renata. Ela me reconheceu e me cumprimentou, me chamando pelo nome. Fiquei surpreso por ela se lembrar de mim e do meu nome. Afinal de contas, quantas pessoas devem ter passado por seu estande durante o dia? Ela me elogiou:
- Nossa! Eu te vi dançando. Você é otimo.
Eu, muito feliz por ela ter reparado em mim, agradeci:
- Obrigado! Mas, a parceira era boa. Me faz parecer melhor do que eu realmente sou.
Renata, me surpreendendo, abriu uma oportunidade:
- Eu queria muito aprender a dançar assim. Só falta um professor. - E me olhou com cara de sapeca.
Por mais tímido que eu fosse, ela jogou no ataque. Eu não poderia deixar a oportunidade passar:
- Se você quiser, daqui a pouco eu volto e posso ser seu professor. Só preciso avisar aos meus amigos para não ficarem preocupados.
Renata voltou a ofensiva:
- Sua namorada não vai achar ruim?
Eu sabia que ela estava me testando. Acabei logo com as dúvidas:
- Eu não tenho namorada. A moça que dançava comigo, na verdade é uma amiga dos meus amigos. Acabei de conhecê-la.
Renata me deu o sorriso mais lindo e voltou feliz para perto das amigas.
Voltei para junto dos meus amigos e Paulinha veio me dar uma bronca:
- É sério isso? Vai xavecar as duas ao mesmo tempo? Depois quer ficar botando banca de tímido.
Tentei me explicar, dizer que ela estava vendo coisa demais. Que a morena tinha se lembrado de mim e veio puxar papo sobre dançar. A Paulinha disse que eu teria que me decidir, porque a Marcela estava afim de ficar comigo. Mas, que tinha me visto conversando com a outra e ficado chateada. Eu tomei mais um chopp e já fui pegando na cintura da loirinha para voltarmos a dançar. Dessa vez, ela encostou mais o corpo no meu e a toda hora olhava em direção à Renata e suas amigas, parecia querer marcar o território. Eu fiquei quieto e só continuei a dançar.
Eu, ficava pensando em como me aproximar da Renata, sem trair a confiança dos meus amigos. Eu tinha prometido à ela que lhe ensinaria a dançar e precisava cumprir minha palavra. Só que Marcela, não descolava mais de mim. Fui ao banheiro novamente e já estava pensando na desculpa que iria inventar para Renata. Quando estava me aproximando vi que Renata já estava acompanhada. Um cara um pouco mais velho, conversava animadamente com ela. Ele falava colado ao seu ouvido e ela sorria para ele. O cara era boa pinta, todo estiloso. Devia ter, pelo menos, 1,90m de altura. Ele precisava se abaixar para falar com ela. Eu, traído de novo, pela minha falta de fé em mim, achava que não teria condições de competir com ele. Passei direto e resolvi ficar com a loirinha mesmo.
Quando cheguei, ela estava de frente para o palco, assistindo ao show e cantando a música que era bem romântica. Naquele momento, o Alex e a Paulinha estavam ao seu lado e se beijavam. Cheguei por trás da Marcela e a abracei pela cintura. Ao sentir meu abraço, ela se assustou, mas relaxou quando viu que era eu. Pela primeira vez na vida, fui corajoso e dei um baita beijo na Marcela. Foi um beijo bem gostoso, ela logo me abraçou forte e continuamos nos beijando e dançando agarradinhos. Quando paramos de nos beijar, ela disse:
- Adorei te beijar. Que beijo gostoso. Quero mais.
Passamos o show inteiro juntos. Dançando e nos beijando.
O fim do show, marcava o início da balada sertaneja no camarote. Mas nós dois resolvemos ir pra um outro lugar. Quando chegamos no meu carro, estacionado em local bem escuro, começamos com beijos mais intensos e eu logo estava passando as mãos pelo corpo gostoso e durinho da Marcela. Toquei seu seio e ela deu um leve gemidinho, era um sinal de que ela estava gostando. Eu beijava seu pescoço e logo fui descendo pelo decote e beijando entre os seios. Ela apertava minha cabeça contra seu corpo. Tirei sua camiseta e a deixei somente de sutiã. Ela tinha a pele bem clarinha, dando um contraste legal com o sutiã preto. Os seios pareciam sem bem volumosos, tirei seu sutiã e não demorei a cair de boca. Para minha tristeza, tivemos que parar. As pessoas começavam a vir buscar seus carros.
Fomos obrigados a sair dali. Sugeri que fôssemos para minha casa, eu morava sozinho e era bem próxima a feira. Mas, ela queria ir a um motel. Atendi seu desejo de imediato.
Mal entramos na suíte e a loirinha se transformou. Ela estava tarada e foi logo tentando tirar minha roupa. E eu tentando tirar a dela também. Quando ela tirou a minha cueca e viu o pau que estava duro ao extremo. Ela sorriu e disse:
- Que delícia! Grosso do jeito que eu gosto.
Aos beijos, fui levando Marcela em direção a ducha. Afinal de contas, estávamos suados demais, depois de termos dançado boa parte da noite. No banho, ela já foi logo lavando meu pau e logo caiu de boca. ela chupava deliciosamente, engolia uma boa parte e repetia o quanto era grosso. tinha que abrir muito a boca para conseguir engoli-lo. Terminamos o banho e fomos pra cama molhados mesmo. Voltamos a nos beijar e eu fui descendo e chupando os seios e depois em direção a sua bucetinha. Antes, resolvi torturá-la um pouco e fui beijando suas pernas até os tornozelos, e depois voltava subindo pelas coxas. ela abriu bem as pernas e pediu:
- Chupa minha bucetinha, chupa? estou louca de vontade de sentir sua língua dentro dela. Vem seu gostoso.
Sua bocetinha era linda. Rosinha e apertada. Estava molhadinha de tão excitada.
Caí de boca naquela bucetinha deliciosa, seu mel escorria em minha boca. Enquanto eu a chupava, comecei a enfiar um dedo dentro dela, que começou a rebolar, mostrando ainda mais o tesão que estava sentindo, fiquei alí, chupando e me deliciando com sua bucetinha. Não demorou muito e ela gemeu um pouco mais alto e gozou gostoso. Após relaxar um pouco, ela já veio me puxando para cima dela. Encapei o pau e fui direcionando a rola na entradinha de sua boceta. Ela pediu:
- Vai com calma! É muito grosso, pode acabar me machucando.
Fui colocando bem devagar, ela era muito apertada, mas estava super molhada. Fui colocando com calma e carinho. Enfiava um pouco e parava um tempo, para ela ir se acostumando e também para ser prazeroso, em vez de doloroso. Logo estava todo dentro, Apesar de grosso não era muito grande.
Começamos no papai e mamãe e ficamos metendo assim durante algum tempo. Mas, ela logo pediu pra eu me deitar e veio por cima. Ela subia e descia de uma forma deliciosa. Eu estava me segurando já tinha um bom tempo. Avisei que estava difícil de segurar e que logo iria gozar. Ela então parece que endoidou, começou a sentar com força:
- Isso, seu safado! Vai gozar gostoso para mim? Vai me encher de leite? Aiiiiii... Adoro... Goza para mim, vai.... Seu gostoso... Pau grosso que me preenche toda.... Vou gozar... Ainnnnn... Mete forte, vai.... Aaaaaaaaahhhhhhhh...
Ela deu uma última rebolada e gozou gostoso, gemendo alto. E eu, logo em seguida, também gozei muito, enchi a camisinha de porra, fazia um tempo que eu não transava, desde que terminei meu namoro. Ela ficou deitada no meu peito respirando pesado, me beijava e falava que fazia um bom tempo que não transava. Que há muito tempo não gozava tão gostoso.
Descansamos um pouco e logo partimos para o segundo tempo. Fizemos um meia-nove bem gostoso. Logo peguei ela de quatro. Nossa! A menina endoidou outra vez. Quanto mais eu metia, mais ela rebolava, gemia e falava:
- Você é um gostoso! Aaahhhh... Que delícia,,, Isso mesmo, mete forte... Ainnnn... Tesão demais.... Você vai me fazer gozar de novo... Aaaahhhhh.....
Gozamos praticamente juntos novamente e acabamos pegando no sono dormimos umas duas horas. Quando acordei, me assustei: estávamos dormindo de conchinha com meu pau meia bomba no meio da sua bundinha.
Comecei a beijar seu pescoço, ela logo foi despertando e rebolando bem devagar. Meu pau foi endurecendo novamente. Coloquei outra camisinha e começamos a meter bem de leve, carinhoso, curtindo o momento. De repente, enquanto a beijava, me lembrei da Renata. Fiquei imaginando ela metendo também com aquele cara. Fiquei lembrando do seu sorriso. Imaginando que infelizmente, eu não teria mais nenhuma chance com ela. Só me restava, aproveitar a noite com Marcela. Ela parecia feliz e satisfeita por estar comigo. e para completar, metia muito gostoso.
Depois de um bom tempo, mudando de posição algumas vezes, ela gozou primeiro e eu depois fui aumentando a velocidade e gozei com ela gritando que eu estava rasgando sua bocetinha.
Tomamos um banho e fomos embora. Antes de levar a Marcela até sua casa paramos em uma loja de conveniência para comer alguma coisa. Nós dois estávamos com muita fome. Aproveitamos esse tempo juntos, conversando bastante e nos conhecendo melhor.
Ela me contou que tinha terminado um relacionamento de três anos, há poucos meses. Chegou até a ficar noiva, mas havia descoberto uma traição. Ela estava desiludida com os homens e resolveu aproveitar um pouco a vida de solteira.
Eu também lhe contei do término da minha relação. Mas, que não tinha sido por traição. Abri o jogo totalmente, era bom ter alguém para desabafar. Contei que eu não poderia ter filhos e que por causa disso, meu namoro foi se desgastando. A garota que eu namorava tinha o sonho de ser mãe e ter pelo menos uns três filhos. Nem mesmo a possibilidade de adoção a fez mudar de ideia. Então, decidimos que cada um, seguiria o seu caminho.
Falei para Marcela que nossa noite tinha sido fantástica, mas preferi ser honesto e não prometer nenhum tipo de relacionamento. Ainda era tudo muito novo. Ela concordou e disse que também se sentia da mesma forma: Gostou muito de estar comigo, mas também não estava afim de namoro. Ela disse:
- Você pode ser meu pau amigo. Gostei muito da nossa noite e quero repetir de vez em quando. Você topa?
Eu, depois de rir um bocado do "pau amigo", disse:
- Se fica bom para os dois. mantemos assim, então.
Ainda conversamos e rimos juntos no carro enquanto eu a levava para a casa dela. Nos despedimos com um beijo quente e safado, trocamos os números de telefone para um futuro contato.
Cheguei em casa e apaguei. Acordei assustado no dia seguinte com o telefone tocando. A voz feminina do outro lado, era inconfundível:
- Oi Paulo! Aqui é a Renata. Você agendou o teste drive com o carro agora cedo. Eu gostaria de saber se você vem mesmo. Estamos passando do horário e temos outros clientes agendados.
Eu, muito constrangido, respondi:
- Me desculpe! Me atrasei com outro compromisso e perdi a hora. Mas, quero muito fazer o teste drive. Ainda tem como?
Renata deu risada e falou parecendo chateada:
- Eu vi o compromisso loiro que você teve. Mas, fique tranquilo. Vou reagendar aqui. Estamos à sua espera.
Será possível que eu ouvi mesmo isso? Renata estava mesmo chateada por eu ficado com a Marcela.
Tomei um banho rápido, me arrumei um pouco melhor e em menos de uma hora já estava chegando ao local do teste drive. Renata me viu e veio sorridente em minha direção, pedindo desculpas pela brincadeira sobre meu compromisso. Eu fiquei vermelho de vergonha, mas tentei disfarçar e sorrindo disse que não tinha problema. Que estava tudo bem. Era eu que devia desculpas pelo atraso.
Renata me levou até o responsável pelo teste drive. Em poucos minutos já saímos do parque. Andamos por, pelo menos meia hora com o carro e eu que já queria comprar, agora com certeza iria fechar negócio. O carro era fantástico, muito além do que eu imaginava. Retornamos e Logo Renata apareceu:
- E aí? gostou do carro? todos estão adorando.
Eu, com o sorriso estampando no rosto, respondi:
- Gostei muito! Se vocês pagarem um valor justo de troca no meu, com certeza fecharemos negócio.
Renata ficou muito contente e me pegando de surpresa novamente, disse:
- Só não esquece de me levar para dar uma volta. Se não fosse pela minha insistência, você ainda estaria pensando.
Nossa! Eu não estava acreditando que ela estava se oferecendo para passear comigo.
Fiquei mais um tempo negociando com o pessoal da área de vendas e enfim, fechei a compra. O carro iria demorar uns 15 dias pra ser entregue. Mesmo assim, fiquei muito feliz. afinal, era um grande sonho sendo realizado.
Fui até a Renata e agradeci muito por ela ter me atendido no dia anterior. Realmente, seu atendimento fez toda a diferença para mim. Ela, de novo, partiu para o ataque:
- Se quer mesmo agradecer, cumpra a sua promessa. Me ensine a dançar. eu não esqueci, tá?
Eu, reunindo toda a coragem que me restava, falei:
- No dia e na hora que você quiser. O prazer será todo meu.
Eu estava feliz, mas estranhando todo esse jogo dela. Precisava perguntar:
- E o seu namorado? O homem é grande. Preciso me preocupar?
Renata deu uma risada gostosa e depois disse:
- Fica tranquilo! Ele não é meu namorado, não. É só um amigo de longa data que cismou que quer namorar comigo. Eu não tive a mesma sorte que você ontem.
As surpresas ainda não haviam terminado. Renata voltou a falar:
- Paulo, se você estiver afim, hoje tem outro show bem legal. O que acha de irmos juntos?
Eu não podia acreditar. O que estava acontecendo? A mulher mais linda que eu havia conhecido nos últimos tempos, me chamando pra sair? É, meus amigos, a maré de sorte estava demais.
Antes que ela pensasse em mudar de ideia, e acabasse com esse lindo sonho, eu disse:
- Podemos sim, Renata! Vou providenciar os nossos convites agora mesmo. Que horas posso passar para te pegar?
Ela, muito feliz por eu ter aceitado, disse:
- Não precisa de convite. Tenho uma credencial por trabalhar aqui. E como você acabou comprando o carro. Vou conseguir uma para você também. Você já gastou demais, deixa o resto na conta da comissão que o vendedor vai ganhar.
Combinamos o horário, eu dei um beijo em seu rosto, me despedi e fui pra casa, parecia que estava flutuando. Tudo parecia surreal: poder comprar o carro com um preço realmente legal, ter tido uma noite deliciosa com a Marcela e agora ir assistir um show e poder curtir com a morena mais espetacular que eu tinha conhecido.
Á noite prometia fortes emoções.
Continua....