Primeira coisa, desconfie de relatos em que o interlocutor discorre uma vida perfeita, não, eu não sou assim. Não tenho 1,90m de altura, nem um pênis de 25cm, mas sei ser atraente da forma que consigo ter inteligência e estilo são uma delas. Pois bem, me chamo Arthur, vou relatar aqui meu mundinho sexual, minhas transas memoráveis, o que é verdade ou não, não interessa, afinal, o importante é a imaginação, o erótico, o transcendente e obviamente o profano. Dito isso, vamos ao primeiro relato.
Como já dito antes me chamo Arthur, tenho 28 anos, sou um rapaz de 1,85m, acima do peso, mas pelo fato de ter uma altura maior que a média não tenho o tipo físico de alguém muito acima do meu peso, tenho tatuagens pelo corpo inteiro, cabelos lisos, barba hora desgrenhada e outras bem-feita, tudo varia do meu humor. Sou descendente árabe, ou seja, o nariz avantajado a pele branca amarelada. Sempre fui considerado um rapaz bonito e extremamente interessante. Sou quieto, sério e sorrio para quem eu acho que devo sorrir, enfim, quero que entendam que essa descrição acompanha apenas o primeiro conto, pois, obviamente com o tempo vocês estarão familiarizados comigo, assim espero.
Era 2020 eu estava ainda sofrendo em decorrência de um término traumático ocorrido em 2018 com algumas idas e vindas em 2019. Eu sempre fui um cara que atraiu as atenções, talvez meu estilo, talvez meu jeito quieto e doce, sempre gostei de intercalar entre os extremos. Era um feriado, não vou recordar ao certo qual, estava bebendo com uns amigos quando eu olho uma das redes sociais uma guria que sempre me atraiu, mas namorava há anos havia curtido todas as minhas fotos. Ela se chamava Letícia, 22 anos, loira, dona dos seios mais lindos que eu já vi grandes o suficiente para sobrar em minhas mãos, usava um decote generoso, olhos azui celeste, cabelos platinados, um pouco acima do peso (nota: sempre gostei de seios e mulheres acima do peso), um sorriso lindo, definitivamente eu já havia me tocado muito pensado nela, mas nunca havia passado disso.
Quando me deparei com a série de curtidas eu logo abri seu perfil e vi que não tinha mais fotos com o namorado, ali eu já sabia que tinha tudo para conquistar a garota. Curti todas de volta, mandei uma mensagem aleatória que não vou recobrar qual era e começamos a conversar. Enfim, não alongando um dia marcamos de nos encontrar, viriamos até em casa, tomaríamos uma cerveja e só, pelo menos era o que eu achava.
Chegado o dia, me vesti como de costume, uma camisa levantada até os cotovelos para expor as tatuagens, bermuda e um chinelo e fui busca-la. Minhas mãos tremiam de ansiedade por enfim estar saindo com aquela mulher que durante muito tempo permeou as minhas punhetas. Ao chegar na casa dela ela estava extremamente sexy e linda, usava uma camiseta que realçava seus enormes seios, calça de moletom (sempre achei muito sensual) e uma maquiagem muito básica, afinal, ela era linda. Nos cumprimentamos com um beijo delicado no rosto e seguimos até minha casa. Em casa tomamos algumas cervejas, demos risada, compartilhamos gostos em comum, mas sabe quando o assunto se dá por encerrado? Não que não faltasse assunto, mas a tensão sexual do ambiente era tão avassaladora que sentados cada vez mais perto do sofá, eu fitei seus olhos e avancei até seus lábios, o beijo era intenso, ritmado, com tesão, eu mordia os lábios dela e para não passar dos limites eu segurava sua mão, mas também era uma forma de me segurar para não ir até seus peitos, motivos de minha cobiça.
Fomos nos beijando cada vez mais intenso, mais profundo, ela me perguntou se eu não iria mostrar meu quarto. Na hora eu sorri soltei um riso a levantei e fomos indo de mãos dadas até meu quarto. Em pé começamos a nos beijar novamente, minhas mãos agora estavam mais soltas, passavam por suas coxas grossas, sua cintura, mas nunca chegando até seus seios, ali era um local que queria explorar com calma.
Fui conduzindo-a sem soltar da sua boca até minha cama, derrubei seu corpo lentamente e fui caindo sobre o dela. Meu pau já estava estufando o shorts, me dedicava a esfrega-lo nas suas pernas para ela sentir o quão excitado eu estava. Parei de beijar e encarei seus olhos, eu via naquele momento o ardor do tesão, beijei-la novamente e fui dando leves mordidos no pescoço, chegando até seu ouvido e sussurrei:
Esse é um sonho que está se realizando, se você soubesse quantas vezes eu me peguei pensando em você na minha cama.
Ela terminou de ouvir e me puxou para beijar com mais vontade, mais força. Confesso que estava tão extasiado com aquele momento que foi ela que puxou a iniciativa para minhas mãos alcançarem seus seios, apertei-os com vontade sobre a camiseta e seu tecido leve. Ali eu pude sentir todo seu tamanho, e deuses eram enormes. Parei de beija-la e fui subindo sua blusa, olhando sua barriguinha que na qual me deliciava com beijos e mordidas. Ela soltava leves gemidos, extremamente profundos, até que arcou seu corpo e foi tirando o sutiã, parei para observar enquanto seus seios gigantescos eram postos para fora da blusa, eram lindos, obviamente que por conta do tamanho e peso pendiam por todo seu busto, aureolas grandes, mas de mamilos pequenos. Eu sorri para ela como uma criança sorri para um brinquedo e me dediquei a morde-los, chupar seus mamilos até sentir ficarem tesos na minha boca, enquanto ela gemia, apertava minha cabeça contra seus peitos e acariciava meu cabelo. Confesso que não sei quanto tempo fiquei ali, mas só fui desperto quando eu percebi que suas mãos tocavam sua bucetinha por dentro da calcinha.
Olhei novamente seus olhos arderem de tesão, parei de chupar seus peitos, fiz menção de sair para poder explorar outras partes do seu corpo, mas ela segurou meu rosto e com a boca quase cerrada em uma expressão de tesão ela disse:
Não para, Arthur, me deixa gozar primeiro sentido você mamar nos meus peitos, nunca gostei muito, mas com você está incrível.
Ouvir que nós somos únicos a explorar um caminho com uma parceira(o) é muito excitante, mesmo que seja mentira, naquela hora eu voltei a devorar seus peitos como uma cobiça gutural, mordicava-os, apertava e babava com cada vez mais profundidade, sempre alternando entre eles e fazendo mais profundo quando sentia seu corpo tremelicar. Seus gemidos foram ficando mais altos, sabia que seu gozo estava perto, para intensificar mordi com mais força seu mamilo direito e soltei quando vi que ela tinha chego ao ápice.
Tô gozando, Arthur, est-a-a muito fo-o-r-te!
De súbito eu tirei meus lábios e assisti ela gozar, seus olhos reviravam, seus gemidos eram secos, deliciosos. Eu sorria com satisfação olhar aquela mulher linda com seus peitos gigantescos que já foram homenageados por tantas punhetas gemendo para mim, sim para mim, seus peitos balançando com a força do seu orgasmo. Assim que ela tirou a mão de dentro da sua calcinha eu só pude pensar em pegar seus dedos e lamber-los, sorver aquele mel delicioso, sentir o cheiro da sua bucetinha molhada. O ato libidinoso fez-la soltar um suspiro sufocado em cansaço devido ao orgasmo e enquanto a mim um sorriso sapeca.
Fui novamente descendo meus beijos por seus seios, era impossível não permanecer ali tempo demais, novamente cheguei em sua barriguinha e com as mãos fui descento sua calça de moletom. Eu já conseguia sentir o cheiro delicioso proveniente de seu gozo, sua calcinha era de renda preta, mas quanto a ela não posso dizer que sei muito, pois nem fiquei olhando. Sua bucetinha era tão linda quanto o resto um pouco cheinha, sem pelos, ela brilhava contra a luz por estar melada, meus lábios salivaram. Sorri para ela novamente e ela devolveu o sorriso sabendo o que viria. Lentamente desci minha língua até sua bucetinha, passando bem de leve a língua o que arrancou um choque de Letícia. Sorri para mim mesmo. E coloquei meus lábios e lingua todos naquela bucetinha, o cheiro delicioso invadia e molhava minhas narinas e molhava minha barba. Seu corpo dançava tal qual minha língua ia mais profundo, toda vez que eu simulava um beijo molhado e com força eu a ouvia.
- Que delícia, Arthur, que delícia!
ou
- Beija mais, morde, mas não p-aa-r-aaa!
Fui aumentando a intensidade das chupadas, e forçando meu rosto para cada vez mais dentro, minhas mãos que antes seguravam suas coxas grossas e apertavam toda vez que eu sentia o tremelicar do seu corpo, atingiram novamente seus peitos, sem dificuldade devido ao tamanho. Conforme Letícia foi ficando mais molhada, senti suas mãos pressionarem meu rosto em sua buceta. Forçando-a cada vez mais intenso, suas pernas apertando meu rosto levemente. Confesso que alguns momentos era difícil respirar, mas eu estava amando.
- Co-ntinua! M-eu Deus, quee delí-cia, Arthur!
Ouvir ela elogiando minha cupada e chamando meu nome só aumentavam o gás. Ela rebolava na minha língua com força, sem ritmo, apenas com tesão. Eu apertava seus peitos com as mãos e beslicava seus mamilos, pois, eu só queria sentir ela derreter na minha boca. Eu tentava olhar para sua expressão de tesão, mas era dificíl com tamanhos peitos em meu campo de visão e suas mãos pressionando meu rosto.
- Ai meu deus! E-u voou de no-vooo!
Aumentei a intensidade das chupadas, seu corpo aumentou o ritmo que rebolava e tremia! Seus gemidos já eram guturais e confesso que fui ficando sem ar, mas pouco me importava morreria feliz em meio a tanto mel e tesão. Eu sentia sua buceta escorrer, melar e pingar. Até que minutos incontáveis de prazer que fiquei ali chupando. Ela soltou um urro gutural, seu corpo jogou-se para cima e meu rosto junto, eu sentia sua buceta escorrer mais e não parava de chupar, minha vontade era nunca parar, enquanto ela gozava eu tentava lamber todo o mel que escorria, mas era muito.
- Tô go-zaaaando! Chup-a, chu-pa, minha buce-tinha!
Lentamente seu corpo começou a parar de tremer. Pude voltar a respirar, pois, ela soltara meu rosto depois do extase ter passado. Confesso que fiquei aliviado em retomar o ar aos pulmões. Olhei para ela, ela estava com os olhos entre-abertos sorrido de forma sapeca, sua buceta encharcada, o lençol da cama molhado.
- Arthur, isso foi muito gostoso!
- Letícia, ter você gozando na minha boca foi incrível, sua bucetinha é uma delícia!
Olhava para o seu rosto franzido de cansaço, mas minha vista era acometida novamente por aqueles peitos perfeitos. Olhei para ela novamente e ela mordia os lábios vendo meu pau duro estufado na bermuda, passou a mão de leve sobre a bermuda que me fez soltar um gemido involuntário. Me puxou pela camiseta para um beijo molhado, nossas línguas dançavam dentro da sua boca, sentia ela querer sugar o gosto do seu mel, sentia minha língua enroscar na sua. Depois de minutos de um delicioso beijo molhado e babado. Ela ainda alisava meu pau sobre a bermuda, apertando toda a extensão com força.
- Agora é minha vez de retribuir o oral, gostoso.
Autor:
Eu sei que é chato interromper o conto dessa forma, todavia, é o meu primeiro, gostaria de ouvir as sugestões antes de continuar esse relato. Ao leitor eu espero que tenha ciência que meus contos serão longos, bem detalhados, prezando por uma boa grafia, afinal, são esses que eu procuro. Acompanharei a sugestão de vocês sob o ritmo e estilo. Quanto ao conteúdo das minhas escritas serão as mais variadas no aspecto do que me excita e acredito que os excitem. Agradeço anteriormente à atenção e o restante, parte final desse primeiro relato, será postado baseado nos feedbacks. Torno a dizer que não é e nem será do meu feitio interromper uma narrativa dessa forma, mas acho importante para conhecer melhor o público.