SOU CASADO COM MINHA MÃE

Um conto erótico de B52h
Categoria: Heterossexual
Contém 3068 palavras
Data: 03/02/2022 11:03:48
Última revisão: 03/02/2022 14:40:50

Quando minha mãe engravidou de mim ela tinha apenas quatorze anos e meu pai desesseis. Ele sumiu pra não me assumir. Assim, meu avô, seu Raimundo, um homem inteeriorano das antiga, rigoroso, expulsou ela de casa. Ela foi morar com minha tia Maria helena, de vinte e um anos, casada desde os desessete.

Quando eu estava com duas semanas de nascido, minha avó, dona Maria José, foi me buscar pra me criar, mesmo contra a vontade de meu avô. Com isso, não cheguei a ter quase nenhum contato com ela. Meu avô quase que obrigou minha tia e seu marido a me registrarem como seu filho legítimo. No entanto fui criado por meus avós, a quem eu chamava de pai e mãe.

Minha mãe, apesar da pouca idade, era uma pessoa muito determinada. Foi embora pra São Paulo, morar com umas amigas dela que já moravam lá havia bastante tempo. Lá ela fez toda a sua vida. Nunca tive contato com ela, nem ela fez contato com minha tia. Nem imaginei que meus “pais” na verdade eram meus avós.

Eu terminei o segundo grau com desessete anos. não quis fazer faculdade. Então, meu avô me ajudou a montar uma merceariazinha onde eu vendia de frutas e verduras. Quando meus avós faleceram, num acidente de carro, eu já estava com meus vinte anos. foi aí que minha vida mudou para sempre. Tia Maria helena e tio Marcos, seu marido, me chamaram para uma conversa séria. Eu até me assustei. Me contaram que eu era filho da Marcela, irmã dela. Nunca tinha tido conhecimento de que minha tia tinha uma irmã, pois nem ela nem meus avós nunca falavam seu nome em casa. Meu avô havia proibido se falar no nome da Marcela em casa.

Depois dessa conversa, fui analisando as coisas, procurando entender porque minha mãe havia me abandonado, eu apenas com duas semanas de nascido. Não cheguei a nenhuma conclusão. Então decidi ir pra São Paulo procurar minha mãe, como se isso fosse algo fácil numa cidade imensa. Conversei então com minha tia e o marido dela, que foram terminantemente contra, mas terminaram por concordar, mesmo contra a vontade deles. Como eles tinham uma padaria, eles compraram minha mercearia.

Mesmo sem conhecer ninguém em São Paulo, me mudei pra lá, de mala e cuía. Minha tia e seu marido, me disseram que se não desse certo, as portas estariam abertas pra me receber de volta. Eles, que não tinham filhos, nem queriam, me tinham como se eu fosse filho deles.

São Paulo foi um novo mundo para mim. A princípio eu aluguei um quartinho na zona leste, pesquisei sobre o comércio e terminei por montar uma mercearia de frutas e verduras. Depois acrescentei cereias, bebidas, produtos de limpeza e higiene, etc.

Eu trabalhava muito, geralmente das 6 até as 20hs da noite. Nos finais de semana, no sábado a noite, eu gostava de ir a um karaokê, onde eu costumava tomar cerveja, cantar, e dançar. Meu divertimento era esse. Não tinha tempo pra ter uma namorada. Apenas de vez em quando, levava uma garota de programa pro meu apartamento, em cima do meu comércio. Era assim que eu vivia. Já com meus vinte e cinco anos, eu achava a vida uma merda... não tinha mulher, nem filho... era um tédio só, muito vazio.

Um sábado a noite, lá no karaokê, notei uma garota olhando muito pra mim. Ela era morena clara, charmosa, um corpão gostoso, achei até que fosse uma dessas garotas de programa. Mas continuei a me divertir, sem mais me incomodar com ela, só dando umas olhadas sacanas. Lá pras tantas, ela veio cantar a música do filme Os embalos de sábado a noite, aquela cantada pela Olivia Newton-John e pelo John Travolta. Ela me chamou pra cantar com ela. Ela colou sua boca no meu ouvido e disse:

- oi, tudo bem? Meu nome é Marcela. Vi vc cantar várias músicas. Quer cantar essa comigo?

- oi, Marcela, tudo em paz. Que coincidência, meu nome é Marcelo... será que sou sua metade da laranja?

Ela ficou rindo. Cantamos até que bem, pra quem nunca havia cantado juntos. Depois fomos dançar. Ela olhou dentro dos meus olhos, começou a me falar que já me observava há algum tempo, que eu era muito mais bonito de pertinho...ela disse que sempre que passava pela manhã quando ía trabalhar, me via no comércio, me achava muito novinho para ter um comércio, que eu demonstrava ser muito responsável...

- que idade vc acha que tenho, Marcela?

- acho que unsanos...

- ah, meu Deus... bem queria ter essa idade, Marcela. Já tenho 25. Tenho comércio desde os desessete. Sempre fui muito independente futebol clube... Vc acha que se eu desejasse uma mulher assim charmosa, linda, tesuda, gostosa como vc, eu teria alguma chance?

- vc deve ser casado ou pelo menos tem um monte de namoradinhas por aí, né?. vc tem cara de quem é bem safadinho, né? Eu acho vc muito novinho praquerer namorar uma mulher com a minha idade. Gosto de homens mais velhos que vc. Sou muita areia pro seu caminhãozinho...

- pode ser... mas isso não é problema... eu dou várias viagens e tá resolvido o problema.

- vc é sempre assim despachado? O único a quem dei chance, me abandonou...

- é, tem homens que não sabem tratar uma mulher... então... eu posso ser o primeiro? Qual a sua idade, bebê?

- tenho 39... sou 14 anos mais velha que vc e...

- vc parece ter uns 25... sabia que tem muitas mulheres por aí que têm namorados e até maridos bem mais novos que elas... e que são super felizes? quer namorar comigo, bebê?

- sei não. Vou pensar no seu caso. Eu tenho muito medo de casamento.

Continuamos conversando. Continuamos dançando, depois levei ela pra um escurinho. Ela tava com uma minissaia listrada, uma blusainha também listrada, curtinha e um blusão jeans. Ela era uma mulher muito bonita, charmosa, muito gostosa... encostei na parede, puxei ela pra mim, colamos nossos corpos. Meu pau ficou logo duro. A minissaia dela era fininha. Assim eu sentia que ela tinha um bucetão. Ficamos ali nos beijando e sarrando, até que fui acarciando suas costas por baixo da blusinha, desci as mãos, fui levantando sua minissaia até ficar entre nós dois minha bermuda e sua calcinha. Ela tava louca de tesão, só faltando subir em cima do meu pau, até que senti sua respiarção mais acelerada, ela gemer baixinho.

- vc me deixa louca, quase perdendo o controle... hummmm...

Ela começou a morder meu ombro, me abraçando bem apertado. Ela tava gozando. Colei uma mão na sua calcinha, fui descendo ela, e a outra segurava sua bunda, na verdade uma bela bunda. Mas ela parece que despertou.

- não, não, não, por favor, não... não quero fazer amor, não. Me desculpe, por favor.

Quando ela falou isso, meu pau começou a amolecer dentro da cueca. Eu nunca comi uma mulher que não desejasse ser comida por mim. Esse sempre foi meu lema. Nos recompomos. Ficamos abraçados, em silêncio, até que ela quebrou o gelo.

- me desculpa, Marcelo... é que prometi a mim mesma só ter relações com algum homem se eu voltasse a me apaixonar.

- tá tudo bem, Marcela. Eu entendo. Fique fria.

Dessa vez não consegui gozar como eu queria. Fiquei na maior tara por aquela mulher. Combinamos de nos encontrar no sábado seguinte, lá mesmo no karaokê. Mas eu tinha que me aliviar. Quando cheguei no apartamento, liguei o pc e fui ver um filme pornô, me masturbando.

No final se semana seguinte, nos encontramos, cantamos muito, dançamos, bebemos... foi muito divertido. Lá pelas 3 horas da madrugada, ela disse que iria pra casa. Me ofereci pra ir deixar ela, o que ela aceitou. Como o karaokê ficava dois quarteirões de nossas casa, saímos andando, abraçados, como se fôssemos namorados. Num momento quando passávamos por um bequinho escurinho, começamos a nos beijar, entrando no bequinho. Tinha alguns casais por lá, trepando, mas ninguém tava nem aí pra ninguém. Puxei ela pra mim. Nossas línguas travavam uma guerra. Ela tava louca de tesão. Subi sua minissaia, baixei sua calcinha, botei meu pau pra fora. Ficamos roçando o pau no grelo dela, que tava com o fogo dos inferno... ela tava super molhadinha. A cabeça do meu pau deslizava no seu grelo, até que ela abriu um pouco as pernas e meu pau entrou todo. Ela deu um suspiro longo, gemendo, dizendo baixo no meu ouvido:

- ai, amor, que coisa gostosa... come sua cadelinha... ai, que pau gostoso... faz assim bem gostoso, amor... vai, tá vindo, tá vindo... vou gozar nesse seu pau... ai, ai, me come todinha... me come, sou sua putinha, amor... hummm, vou gozar, amor...

Ela fazia movimentos de entrar e sair, enterrando meu pau todo dentro dela, gozando, até que comecei a gozar dentro dela... ficamos ali parados, com as pernas bambas, nos beijando apaixonadamente. Aos poucos nossas respirações voltaram ao normal. Ela não usava nenhum protetor de calcinha, então dei meu lenço a ela, que botou na bucetinha pra aparar a gala que escorresse. Nos recompomos. Caminhamos calados. Quando estávamos na porta da casa dela, ela falou:

- que loucura a gente fez, amor. E vc gozou dentro. E se eu ficar grávida?

- se vc engravidar, pode ter certeza que vou assumir nosso filho. E agora, vc quer namorar comigo?

- quero, sim, amor. Desde aquele dia que eu sabia que seria sua.

A partir desse dia, passamos a nos encontrar todos os dias. Eu ía na casa dela, dormia com ela quase todas as noites, até que um dia perguntei a ela:

- vc quer casar comigo, Marcela?

- casar, casar no papel? Quero primeiro viver junto de vc como sua mulher, depois a gente pensa no que fazer. Mas quero ir dormir com vc hoje no seu apartamento, quero fazer amor com vc láp.

- então, vamos.

Levei a Marcela pro meu apartamento. Quando entramos, já fomos nos agarrando, beijando, tirando nossas roupas. Suspendi ela nos meus braços, joguei ela na cama e caí de boca na sua buceta carnudinha. Chupei seu grelinho, ela gemia, agarrada na minha cabeça forçava minha boca na sua buceta... ela começou a gozar loucamente. Eu suguei cada gotinha do seu melzinho, enquanto ela delirava de tanto prazer. Nem deixei ela se recuperar, subi em cima dela, enterrando meu pau dentro de sua buceta, que tava super molhadinha. Ela abriu totalmente as pernas, fazendo meu pau entrar todo dentro daquela buceta gostosa. Parei um pouco, ficamos nos olhando, ela tava com os olhos cheios de lágrimas.

- eu te machuquei?

- não, amor. Eu tô super feliz por vc tá me fazendo uma mulher, como nunca me senti. Só isso.

Passamos a nos beijar, começamos a nos mexer. Meu pau entrava todo na sua buceta, ela cruzou suas pernas em volta das minhas costas, eu entrava e saía de dentro dela.

- ai, amor, como vc é gostoso... goza dentro de minha bucetinha, enche ela dessa gala gostosa...

Comecei a gozar, enchendo sua bucetinha. Ela delirava, chorava, pedia pra eu botar meu pau todo dentro. Depois dessa trepada, nos recompomos, ficamos na cama só namorando, beijinhos, abraços...

Ainda nus, fomos pra cozinha comer alguma coisa e depois dormir. Afinal, ainda era meio de semana, logo cedo eu teria que abrir o comércio e ela iria trabalhar. Mas ela começou a olhar os meus quadros na parede. Quando percebi, ela tava desmaiando. Eu segurei ela, levei pra cama. Ela voltou ao normal, me perguntou:

- vc pode me explicar porque vc tem as fotos dessas pessoas nos quadros?

- aquele quadro maior, são meus avós, seu Raimundo, e minha avó, dona Maria José. Já aquele outro, são meus tios, Maria Helena e se marido. Eles é que me adotaram, depois que minha mãe me abandonou e se mandou pra morar aqui em São Paulo.

- Marcelo, pelo amor de Deus! esse daí são meus pais, minha irmãzinha e meu cunhado, Marcelo!!! Meu Deus, será que vc é meu filho?! Bem que eu achava vc parecido com alguém, mas não sabia com quem... agora sei que vc se parece com seu pai, Marcelo. Vc é meu filho! Como a gente podia fazer amor assim, se vc é meu filho e eu sua mãe? Que Deus me perdoe!

- calma, amor. Eu não sabia de nada. Nós dois não sabiamos de nada. Como a gente ía adivinhar?

- não sei, Marcelo. Tô muito confusa. Vou pra casa... por favor, me leve até lá...

- calma, amor. Dorme aqui esta noite, vai trabalhar e amanhã de noite a gente conversa com mais calma.

- como vou trabalhar amanhã sabendo que fiz amor com meu filho? Como posso me acalmar, Marcelo, sabendo que vc é meu filho?

- mas no meu registro não tem seu nome. Pra todos os efeitos, no máximo vc é minha tia e isso não é ilegal... um sobrinho trepar com sua tia. Calma, fique fria... pra tudo tem um jeito.

- não, Marcelo, o único jeito é a gente se afastar. Nunca vou me perdoar por isso.

- como se afastar, Marcela?... eu amo vc e não vou abrir mão de ter vc como minha mulher nunca!

- Marcelo, louco! Eu sou sua mãe... vc meu filho... isso é incesto... e incesto é crime, sabia? Louco, vc é louco em pensar que vou ser sua mulher... vc sabe que trabalho no tribunal de justiça. Se descobrem isso, eu vou presa e perco meu emprego... vc é louco...

- ninguém sabe que vc é minha mãe... só eu e vc... então, a gente pode até casar e ninguém vai ficar sabendo... quer casar comigo?

- não, Marcelo, não, nunca... isso jamais vai acontecer. Esquece, tá?

Convenci ela a dormir no meu apartamento, com a promesa de não tocar mais nela. Pela manhã, ela nem foi trabalhar. De tarde, dona Gertrudes, a senhoria dela, que tinha ela como uma filha, toda furiosa, veio até meu comércio:

- seu moço, posso falar com vc em particular?

Conversei com a dona Gertrudes, mostrando a ela que a Marcela era minha tia, que eu não sabia de nada e que ela tinha ficado chateada com isso, mas que eu nunca tinha tratado ela mal, nem batido nela, coisa assim. A dona Gertrudes entendeu, abriu um sorriso lindo.

- eu sabia, meu filho, tinha certeza que vc não era desses de tratam mal uma mulher. Vou fazer de tudo pra vcs reatarem o namoro.

Estávamos no início de novembro. Fazia mais de um mês que eu não via a Marcela. Ela mudou até o caminho de ir pro trabalho, pra não me ver mais. Um dia, recebi um telefonema da dona Gertrudes.

- foi luta, mas convenci a Marcela a conversar com vc a noite, no apartamento dela. Venha pelas 9hs, tá bom?

Eu passei o resto da tarde ansioso, louco pra que chegasse a noite. O tempo não passava. Eu já estava ficando irritado.

Finalmente, de 21hs., toquei na campainha do apartamento da Marcela. Ela abriu, ficou com o metade do rosto escorado na porta.

- oi, tudo bem, Marcelo? Entra, por favor.

Eu entrei e ela foi fechando a porta. Quando se virou, ficamos cara a cara. Ela olhava bem séria pra mim. Fui dar um beijo no seu rosto, quando ela agarrou minha cabeça e começamos a nos beijar, abraçar... até que ela parou e disse:

- eu sei que vc tá carente, como eu também tô desejando vc... mas primeiro me responda duas coisinhas:

- vc disse a alguém que sou sua mãe?

- não, claro que não.

- vc me ama mesmo e tá só querendo ter uma mulher pra fazer amor?

- Marcela, eu nunca brinco com sentimentos dos outros. Por isso, quando vc me conheceu eu não tinha namorada. Quer saber? Sim, eu amo vc. Tenho certeza disso. Se vc quiser casar comigo, nunca... ouça bem, nunca ninguém vai ficar sabendo que vc é minha mãe...

Nos olhamos bem lá dentro dos olhos, nos agarramos, fomos tirado nossas roupas. Botei ela nos braços, deitei ela no sofá, caí de boca na sua buceta... ela arreganhou as pernas, segurando com as duas mãos, enquanto eu chupava seu grelinho, enfiava minha língua na sua buceta... ela se remexia, enquanto eu chupava, até que começou a gozar, subindo e descendo seu corpo. Ela gozou diversas vezes, com muita intensidade.

- tá bom, amor, tá bom... assim vc me mata de tanto gozar.

Eu subi sobre seu corpo, meu pau entrou todo na sua buceta-

- amor, eu tava morrendo de saudade de sentir vc assim todo dentro de minha bucetinha. Goza dentro, vai, me enche de gala... me faz a mulher mais feliz do mundo...

Comecei a entrar e sair da bucetinha dela. Ela com a boca colada na minha, urrava, gemia, passava sua língua na minha, nos meus lábios, quando começamos a gozar juntos. Nunca tinha gozado tanto. Quando terminei de gozar, ainda com meu pau duro dentro, a gala começou a escorrer, quando fomos nos lavar.

Depois desse momento de sexo, a gente conversou, acertando que ela iria morar comigo e que daríamos entrada na documentação pra casar em dezembro, o que aconteceu no dia 20.

Desde esse dia, eu e Marcela fizemos amor loucamente todos os dias. Éramos apenas um homem e uma mulher completamente apaixonados, não filho e mãe.

Passamos nosso primeiro Natal com todo o pessoal da vila. No ano novo, que caiu numa segunda, todo o pessoal havia alugado uns chalés numa pousada do filho da dona Gertrudes, no litoral. Eu trabalhei até o meio dia do sábado e depois descemos pro litoral. Chegamos já de tardezinha. Nos alojamos no nosso chalé, com uma vista maravilhosa pra praia. Na passagem de ano fomos pra beira da praia ver a queima de fogos.

Na praia, a Marcela tava caladona, como quem tivesse meio acabrunhada, desambientada.

- houve alguma coisa, Marcela? Vc tá chateada? Eu fiz alguma coisa sem sentir que deixou vc assim?

- não, meu amor, vc não fez nada... até agora vc tem sido um sonho pra mim... nunca pensei que houvesse um homem por quem eu me apaixonasse tanto assim... aliás, fez, sim...

- o que foi, amor? Pode falar.

Os fogos começaram a estourar, ela tava de costas pra mim, eu abraçando ela. Ela, então, encostando a boca no meu ouvido, disse:

- tenho certeza que tô grávida.

Ainda abraçando, ela virou o rosto pra mim, nos olhamos, rindo, felizes, nos beijamos, acariciando sua barriga. Ela disse, então:

- nosso bebê foi feito com o maior amor do mundo, não é, meu amor? completou ela.

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Comentários

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Poxa muito bom .da continuação nesta história. E uma apimentada kkk

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