Bem antes do sol raiar, Raul acordou Heliodora que adormecera em seus braços, pois ela precisava voltar para o claustro antes que todos acordassem; com um sorriso terno ela beijou Raul e o abraçou bem forte. “Não quero ir …, mas sei que preciso …, e tu? Não vais embora, não é?”, perguntou ela olhando no fundo dos olhos de Raul demonstrando ansiedade e inquietação. O trabalhador beijou seu rosto e sorriu antes de responder causando mais ansiedade no coração de Heliodora.
-Não, minha freirinha! Eu não vou mais embora …, não agora que te encontrei! – ele respondeu com imensa alegria na voz – Mas você precisa ir agorinha mesmo!
Vestindo a camisola ainda úmida, Heliodora saiu correndo da edícula dirigindo-se para o claustro aproveitando que a chuva dera uma trégua. Sorrateiramente, ela destrancou a porta de madeira de lei e fechou-a logo depois caminhando na ponta dos pés até a sua cela; foi correndo para o banheiro comunitário, onde lavou-se meticulosamente antes de tomar uma ducha reconfortante; sentindo a água escorrer por seu corpo, Heliodora relembrava a noite inesquecível que tivera ao lado de Raul e de como o acontecimento mudara seu modo de ver o mundo.
Ao longo do dia, Heliodora não conseguia esconder sua alegria interior que revelava-se em um rosto iluminado e sorridente e em gestos carinhosos para com alunos e professores; nas poucas vezes que tratou assuntos com Raul viu-se obrigada a controlar seu ímpeto de atirar-se nos braços dele e enchê-lo de beijos apaixonados; percebia-se que ele também esforçava-se em medir seus gestos e palavras com ela para não denunciar o desejo que os empurrava um em direção ao outro.
-O que a senhora tem hoje, irmã Heliodora? – perguntou irmã Hermínia num dos momentos em que foi despachar com ela – a senhora está …, diferente! Parece imbuída de uma alegria contagiante!
Heliodora corou e restringiu-se a dizer que estava em um bom dia com tudo correndo dentro do esperado; Hermínia exibiu uma expressão de desconfiança, mas preferiu não insistir em arrancar da superiora algo de mais íntimo sobre aquele seu estado de graça. Reunidas na pequena capela ao fim da tarde, as freiras rezaram o “Angelus” para depois desfrutarem de um jantar frugal onde reinava o silêncio e a introspecção. Após algumas conversas sobre assuntos do cotidiano, as freiras recolheram-se para o claustro e minutos depois o frade veio para trancafiá-las em segurança até o amanhecer no dia seguinte.
Heliodora não conseguia controlar-se e esperou ansiosa até que julgasse seguro sair de sua cela e do claustro; uma penumbra ganhava corpo nos céus intensificando a escuridão que se avizinhava enquanto a freira esgueirava-se entre as sombras caminhando para encontrar seu homem; assim que entrou na edícula foi agarrada por Raul que apertou-a contra seu corpo e logo procurou sua boca; beijaram-se várias vezes e Heliodora não se cansava de sentir a língua de Raul digladiando-se com a sua ao mesmo tempo que percebia seus mamilos intumescerem.
-Olha que peitos lindos a minha freirinha tem! – comentou ele em tom elogioso assim que a desnudou acariciando os mamilos durinhos – são dois botõezinhos pedindo pela minha boca!
Mal ele começara a sugar os bicos com sua boca abusada, Heliodora sentiu seu corpo reagir com arrepios percorrendo sua pele ao mesmo tempo em que sua vulva iniciava um choro copioso. “Hoje vou te mostrar uma coisa que vai te fazer muito feliz …, vem …, deita aqui!”, pediu Raul com tom gentil. Heliodora obedeceu sem hesitar, pois confiava cegamente em seu homem. Deitada, a freira viu quando seu homem aninhou-se entre suas pernas levando as mãos à sua gruta que ele começou a explorar com a ponta dos dedos; cada toque resultava em uma sensação delirante que fazia Heliodora gemer enquanto acariciava os cabelos de Raul. E logo os primeiros gozos sobrevieram quando ele começou a massagear o pequeno apêndice protuberante que pulsava.
-Ahhh! Ohhh! Ra …, Raul …, o que é isso? …, é tão bo …, bom! – murmurava Heliodora experimentando o gozo que eclodia em sua vulva – Não para, por fa …, fa …, favorrrrr! Uhhh!
-Não minha freirinha linda …, não vou parar! – respondeu ele com voz miúda – Quero te dar tudo que merece …, tudo que uma mulher merece de seu homem!
Somente muito depois de esmerar-se no dedilhado, Raul decidiu partir para algo ainda mais impactante; e Heliodora não conseguiu reter um gritinho de prazer ao sentir a língua de seu parceiro lambendo toda a região e detendo-se no apêndice que ele prendia entre os lábios fingindo mordiscar. Raul proporcionou a sua parceira uma sequência delirante e estrondosa de orgasmos que sacudiam seu corpo e a faziam contorcer-se reagindo a cada toque da língua de Raul em sua vulva e região.
-Você gostou, minha preciosa? – perguntou ele quando cobriu a parceira com seu corpo roçando seu mastro rijo nas carnes quentes dela.
-Se eu gostei? Foi uma sensação divina! – respondeu ela com voz embargada e salpicada de gemidos instigados pela sensação do membro viril esfregando-se entre suas pernas – Agora, te quero, meu homem …, te quero dentro de mim!
Com essas palavras, Heliodora segurou a vara petrificada de Raul puxando-a na direção de sua vulva que ardia de desejo; obedecendo ao pedido da amante, o sujeito movimentou sua pélvis energicamente arremetendo seu membro dentro da gruta quente e molhada com um golpe profundo que fez Heliodora descontrolar-se soltando um grito estridente seguido de um gemido. Raul a beijou na boca dando início a movimentos cada vez mais veementes e mais profundos, provocando um afluxo desmedido de orgasmos que pipocavam nas entranhas da fêmea que mais uma vez experimentava aquela sensação carnal e profana que a conduzia a um estado de absoluto arrebatamento sensorial.
A cópula seguiu seu curso delirante com movimentos corporais cada vez mais alucinantes e carregados de plena entrega de uma mulher a um homem. Os corpos suados digladiavam-se insistentemente, e Heliodora em certos momentos tinha a impressão de que perderia os sentidos tal era explosão orgástica em seu corpo e em sua mente. “Ahhh! Uhhh! Freirinha! E …, e …, eu não consigo …, mais! Espere que vou gozar fora!”, balbuciou Raul sentindo perigosos espasmos denunciaram o início do fim!
-Espera! Espera, meu amor! – suplicou Heliodora segurando o mastro assim que ele emergiu lambuzado de suas entranhas – Quero fazer aquilo que você fez ontem …, quero te fazer gozar!
-Você quer me punhetar, minha doce freirinha? – perguntou Raul com tom atônito e surpreso – Quer que eu te ensine?
Guardando uma expressão encabulada no rosto Heliodora acenou com a cabeça e Raul a abraçou e beijou seu rosto; no momento seguinte, ele a ensinava como manipular o membro masculino até que ele chegasse ao clímax; não foi necessário muito esforço para que a religiosa dominasse a técnica, masturbando o membro primeiro com movimentos lentos que foram tornando-se mais rápidos e vigorosos; sentada na beirada da cama com seu parceiro de pé a sua frente, Heliodora imprimiu um ritmo cada vez mais tormentoso até que, finalmente, Raul gozou …, surpresa e alegre com a nova descoberta ela observava os jatos projetarem-se do membro indo ao chão formando uma pequena poça de sêmen.
-A madrugada está morrendo …, você precisa ir, minha princesinha! – sussurrou Raul no ouvido de Heliodora que jazia em seus braços fazendo dengo sem ânimo de afastar-se do homem que a fizera uma mulher feliz e realizada.
Com muito contragosto, Heliodora vestiu a camisola deu um longo beijo em Raul e saiu da edícula caminhando com passos rápidos sempre tomando o cuidando de ocultar-se nas sombras que desvaneciam de maneira inexorável para que os primeiros raios solares da manhã banhassem a terra; fechou a porta do claustro e correu para sua cela, deitando-se fingindo dormir enquanto saboreava as memórias de mais uma noite partilhada com seu homem. Ao pensar na expressão “meu homem”, Heliodora experimentava um misto de felicidade, receio e temor pelo futuro …, acabou ferrando no sono quase perdendo a lauda matinal.
A partir de então, os encontros noturnos entre Heliodora e Raul tornaram-se frequentes e mesmo com todo o cuidado o sujeito preocupava-se com ela, temendo que tudo viesse a tona eclodindo em um escândalo sem precedentes. “Se algo te acontecer, minha princesinha, eu me mato! Não sei mais viver sem você!”, terminou ele confessando com Heliodora em seu colo e lágrimas brotando de seus olhos. A freira ficou tão tocada com aquelas palavras que também não conseguiu conter lágrimas em seus olhos; ela puxou o rosto de Raul e eles se beijaram cheios de paixão e desejo.
-Vem …, faz amor comigo mais uma vez! – pediu ela em tom de súplica para o amante. Raul a encarou surpreso pelo pedido – Se algo acontecer comigo, não quero que nada aconteça contigo! Então, deixa eu guardar nossos momentos no fundo do meu coração e do meu corpo! Faz amor comigo mais uma vez …
-Eu te adoro minha freirinha linda – respondeu ele com ternura na voz – Mas, olha como você me deixou …, meu caralho tá murchinho!
-Deve ter alguma coisa que eu possa fazer para resolver isso, não é – perguntou Heliodora sentando-se na cama ao lado de Raul – Me diz, por favor! Quero que me ensine tudo pra sermos felizes e realizados!
-Tem sim, minha branquinha sapeca! – respondeu ele com tom maroto – Você pode fazer “nele” o mesmo que eu fiz em você …, com a boca …, lembra?
Exibindo um sorriso esperançoso, Heliodora deitou-se sobre o colo de Raul segurando seu membro com uma das mãos enquanto lambia a glande chegando a espremê-la com seus lábios. “Isso! Ahhh! …, tá muito bom …, agora toma ele na boca e chupa!”, orientou Raul acariciando os cabelos da amante. Heliodora abriu sua boca e procurou enluvar o membro entre os lábios para em seguida acolhê-lo dentro; apenas uma parte da vara que já enrijecia a olhos vistos coube na boca de Heliodora que seguindo seus instintos começou a chupar e lamber o membro até senti-lo plenamente rijo mal cabendo em sua boca.
-Não! Espere, minha branquinha! – alertou Raul quando Heliodora deitou-se sobre a cama – Desta vez, vamos fazer diferente …, você fica encima de mim!
Raul então deitou-se e abriu os braços chamando sua amante; Heliodora subiu sobre o macho e sentiu suas mãos quentes e ásperas apertarem suas nádegas afastando-as. “Vem, meu tesouro! Desce devagar e deixa ele encaixar dentro de você!”, explicou Raul com tom ansioso. A religiosa obedeceu descendo como se quisesse sentar sobre o macho e logo sentiu a glande entreabrindo os lábios vaginais em busca de sua gruta. Ela prosseguiu no movimento de descida, experimentando a sensação de ver-se preenchida mais uma vez pelo instrumento grande, grosso e rijo de seu amante.
Ao terminar, deliciou-se com a sensação de suas nádegas roçarem o saco escrotal de Raul que ela fez questão de amassar e esfregar provocando gemidos delirantes no parceiro que a segurava pelas axilas, descendo suas mãos até as mamas apertando-as levemente; Heliodora apoiou suas mãos nos ombros largos de Raul e iniciou movimentos pélvicos de sobe e desce com o auxílio da sua cintura o que resultou em uma tempestade de sons alucinantes que preenchiam o ambiente.
Experimentando a sensação de cavalgar seu macho, Heliodora entregara-se ao delírio que tanto a posição como seus movimentos lhe provocavam; aquela posição lhe concedia uma espécie de domínio, como se ela, a fêmea, estivesse no controle do ímpeto viril do parceiro, podendo usá-lo da melhor forma para lhe proporcionar todo o prazer que almejava. Já o rosto de Raul era um amálgama de excitação, felicidade, realização e plenitude ao ter sobre ele a mulher que ele sempre cobiçou e que o destino incumbiu-se de aproximar para que, juntos, pudessem desfrutar de todo o prazer possível e imaginável entre homem e mulher.
-Ahhh! Espera! …, Espera, minha branquinha! – murmurou Raul ao perceber que seu gozo sobrevinha a galope – Uhhh! Espera! Vo-vou …, vo …, vou …, se afaste! Por favor!
Notando que Raul esforçava-se ao máximo para não descarregar seu gozo em Heliodora esta deu um salto afastando-se para apreciar o espetáculo do gozo masculino; Raul precisou apenas masturbar-se por alguns segundos para atingir o clímax que revelou-se em uma profusa ejaculação que lambuzou seu ventre, peito e até rosto, tudo ante o olhar estupefato e também maravilhado de Heliodora cuja expressão era de puro êxtase.
Algum tempo depois a religiosa vestiu sua camisola e despediu-se de seu amante com muitos beijos e juras de paixão; retomou o caminho de volta ao claustro certificando-se de fechar a porta e caminhar na ponta dos pés para não despertar atenções curiosas e perigosas. “O que? Você? Que faz na minha cela?”, perguntou ela em sobressalto ao ver o frade capuchinho sentado na beirada de sua cama, exibindo um sorriso maledicente. Eleutério, o frade mirava o rosto atônito de Heliodora deliciando-se ante a surpresa que ele lhe causara.
-Estava te esperando, irmã – ele respondeu com tom irônico – Afinal, como sempre você foi se espojar no leito impuro daquele negro sem vergonha!
-Como …, Como você sabe disso? – perguntou Heliodora temendo pelo pior – Você estava me vigiando?
-Não é para menos, não é, irmã – respondeu ele com tom de escárnio – E na verdade foi meio que acidental …, uma noite fiquei na dúvida se havia trancado a porta e voltei …, quando vi você saindo …, te segui e descobri que estava a desfrutar do nosso dileto zelador!
-O que …, o que …, o que você quer? – perguntou Heliodora sentido um tremor invadir seu corpo e uma sensação pavorosa instalar-se em sua mente – Vai me denunciar?
-Não! Claro que não! – respondeu ele em tom enfático – O que eu quero é apenas uma pequena contribuição em favor do meu silêncio …
-E que tipo de contribuição você quer – interrompeu Heliodora com tom impaciente – Sabes que dinheiro não tenho …, então …
-Ora! Não falo em dinheiro, que aqui não serve pra nada! – respondeu ele levantando a batina e exibindo seu membro rijo – Você pode fazer em mim o que sei que fazes com o negro safado! E pode também deixar que eu também me delicie com sua bucetinha!
Heliodora mirou o membro em riste do frade e fez uma expressão de nojo notando que ele reagiu com uma expressão de ameaça; sua escolha era inevitável; submeter-se ao frade pervertido e assegurar seu silêncio, ou recusar-se e tornar-se vítima de um escândalo sem precedentes cuja repercussão atingiria Raul e também a família da religiosa, cujos pais certamente não resistiriam ao saberem que sua amada filha era uma mulher depravada que repudiava a crença que a nutrira por toda a infância e adolescência. Engolindo o choro que rondava seu ser, Heliodora aproximou-se da cama e pôs-se de joelhos, segurando o membro com uma das mãos.
Contendo o asco que lhe causava ânsia e resistindo ao cheiro fétido que o corpo do clérigo exalava, Heliodora abocanhou a vara chupando-a com uma veemência quase furiosa; esforçou-se para que o frade atingisse seu clímax o mais rápido possível e viu-se atendida a sua expectativa quando o porco grunhiu rouco enquanto seu membro inchava e pulsava dentro de sua boca até explodir em um gozo pífio; sua ejaculação foi curta e escassa, redundando em pouco mais que algumas gotas de sêmen com sabor ácido e cheiro de água sanitária.
-Pfft! Pfft! Pronto! Agora vá embora! – exigiu Heliodora após cuspir o que tinha na boca ficando de pé e apontando a porta da cela.
-Ainda não! Ainda não acabamos! – respondeu ele com o mesmo tom irônico – Deita-te na cama e levanta a camisola …, quero lamber essa bucetinha …, afinal, aquele desclassificado já deve ter feito isso várias vezes! Vamos! Deita-te!
Sentindo-se indefesa e com medo, Heliodora obedeceu a ordem do frade e deitou-se sobre sua cama levantando sua camisola até desnudar seu ventre. Imediatamente, Eleutério atirou-se entre as pernas da religiosa escancarando sua gruta com seus dedos grossos enquanto lambia toda a região com enorme voracidade; Heliodora estava tão amedrontada que não sentia nenhum prazer na bolinação do frade que persistiu na oralidade, puxando mais e mais as bordas da gruta chegando mesmo a causar certo desconforto na religiosa que implorava aos céus que aquele suplício tivesse fim.
-Hummm! Que delícia de buceta! – disse o frade enquanto ficava de pé e se recompunha – Agora vou embora, mas lembra-te que meu silêncio tem preço! Se recusares …
Com estas palavras Eleutério retirou-se da cela deixando para trás uma mulher humilhada vítima de seu desejo e refém dos anseios carnais de um depravado. Durante os dias seguintes, Heliodora não conseguia pensar em outra coisa senão na humilhação que sofria noite após noite. Teve ímpetos de contar tudo a Raul e propor-lhe que fugissem para bem longe dali, mas recuou temendo que o sujeito quisesse vingar-se do frade abusador. E ela resistiu à tentação de confessar ao amante sua vitimização em troca de silêncio, porém uma noite isso tornou-se inevitável. “O que você tem hoje, minha branquinha? Tá tão calada! Me conta, quero saber!”, sussurrou Raul no ouvido de sua amante que incapaz de controlar-se acabou por desfiar um choro miúdo e copioso. Criando coragem desabafou ao amante a chantagem levada a efeito por Eleutério.
-Calma, minha princesinha! Não chores por favor – pediu Raul beijando o rosto de Heliodora – Eu resolvo isso! Não se preocupe …
-Não, meu amor! Não quero que faças uma loucura! – retrucou ela entre lágrimas com tom suplicante.
Raul nada disse, apenas pediu que Heliodora fosse embora e não se preocupasse mais com aquilo; dentro de sua cela ela esperava pelo frade para sua “visita” habitual que surpreendentemente não aconteceu! Ela desesperou-se imaginando as atrocidades que Raul poderia ter cometido contra Eleutério e as consequências advindas de seus atos. Pela manhã soube que Eleutério fora transferido para um outro monastério por ordem do Padre Ignácio que não deu explicações para sua decisão. Corroendo-se por dentro, Heliodora esperou ansiosa pela chegada da noite e foi ter com Raul perguntando o que ele fizera. “Não é só aquele safado que sabe dos podres dos outros, eu também sabia de alguns a respeito dele! Agora fique tranquila …, estamos seguros de novo!”, respondeu Raul antes de tomar Heliodora nos braços desnudando-a e levando-a para cama onde presenteou-a com mais uma suculenta carícia oral em sua gruta, fazendo a religiosa explodir em orgasmos recompensadores e também libertadores; e enquanto copulavam freneticamente, sentindo-se preenchida pela vara sempre rija do amante, Heliodora experimentava mais uma vez o pertencimento irrestrito ao macho de sua vida!