Joana e João - A história de Madam Emotion - Capítulo 1

Um conto erótico de Novatinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1565 palavras
Data: 28/03/2022 08:10:00

Sabem aquele namorico de adolescente? A maioria diz que não serve para nada, que logo a coisa esfria... Minha família dizia que era até o vestibular, que a partir disso cada um seguia sua vida.

Sempre me cuidei, corria, praticava esportes e era extremamente vaidosa. Meu nome é Joana. Tinha tanta vaidade que chegava ser as vezes até meio mandona... Em casa eu fazia as rotinas que meus pais deveriam seguir.

Sou filha única e a neta preferida, minha avó tinha muitas posses, éramos do interior de SP. Minha avó tinha mais filhos, mas morava conosco.

Eu sempre fui mimada, era filha única e quase que neta única porque eu era a predileta de minha vó.

Nas festas de família eu era a queridinha da vovó e a antipática dos demais familiares. Sempre fui geniosa, tinha um senso crítico meio forte. Gostava de apontar defeito nos outros.

Adorava falar, detestava ouvir. Quem queria amizade comigo deveria se submeter a isso. Por vezes era arrogante, não nego. Não vejo a arrogância somente como um defeito, a maioria das pessoas arrogantes tem personalidade e são sinceras, duas qualidades.

Na escola eu era uma pessoa que alguns olhavam com raiva e outros gostavam de mim. Eu era rica, tinha piscina em casa, coisa que todos sonhavam em ter. Sempre tem os baba ovo de pessoa rica. E eu gostava disso, porque de certa forma era aquela amizade comprada, ou seja, eu podia falar e os demais ouvir.

Quando estava na quinta série João apareceu em minha vida. Ele veio de escola pública e foi para o colégio particular que eu estudava. Era em salas separadas, ele era da 5ªA e eu da 5ªB. Na ocasião não aconteceu nada, porque eu não tinha conhecimento de como ele era como pessoa.

Na sétima série estudamos juntos e pude conhecer um pouco mais dele. Ele era lindo e inteligente, mas quieto demais, que para muitos era um defeito, para mim algo que me fez “gamar” nesse ser. Quando vi suas notas e vi que ele era quieto pensei, é a pessoa ideal para ter ao meu lado.

Mas eu era inocente demais, recém tinha menstruado, sequer tinha pensamentos de amor. Era aquela pessoa ideal para me ouvir e dividir comigo minhas confidencias.

Quando cheguei na oitava série aí começaram as folias de ficar, beijinho, festinha. Eu odiava isso. Festinhas ridículas, ia lá leva prato de comida, refrigerante e ficar dançando. Sinceramente era muita coisa pra minha cabeça. Com João era diferente, ele era tímido demais, e como ficamos muito amigos, ele era a minha “festinha”.

Com 15 anos João me pediu a primeira coisa, eu achei que seria um copo de água, porque ele era meio lento, mas ele me pediu um beijo... Gente do céu, ele me deu um beijaço de cinema, eu cheguei levantar para trás minha perninha, foi incrível. Por um momento pensei que ele não era BV...

Eu era... ele João achava que não porque eu era a rica, a poderosa, a arrogante... Mas no final das contas se alguém tinha experiência era ele mesmo.

Mas eu era orgulhosa demais pra pedir quem ele já teria beijado, mas vi de cara que ele não era BV.

Dali em diante ele novamente se calou e simplesmente passamos a nos beijar sempre. Eu falava, ele ouvia e me beijava e estava ótimo. Até que algo muito diferente aconteceu e ele falou...

Então caros leitores, João me pediu em namoro! Confesso que o achei devagar demais, porque nos beijávamos a meses, mas foi o que rolou e foi bom. Ele beija muito bem... embora confesso a vocês que não tenho experiência pra avaliar quem beija bem ou não.

João aos poucos foi avançando, mãozinha do ombro desceu para a cintura, quando sentávamos no carro ela começou a ir para a perna...

Foi lento, mas foi no ritmo excelente. Quando fizemos 16 anos e 1 ano de namoro João passava a mão em minha bunda e cheirava meu pescocinho... ali mesmo ele começou a dar mordidinhas de leve e eu gamava...

Mas sabe aquela pessoa durona demais? Sou eu... Sexo para mim era um tabu e algo que não achava necessário, talvez por não conhecer mesmo...

Ainda nos 16 anos João colocou sua mão dentro de minha calça! Aí confesso que senti algo diferente, tudo ficou úmido, senti uma sensação super gostosa. Aquele mesmo dia eu retribui em agradecimento e peguei em seu pau. Era de tamanho médio, embora na época eu não entendia muito de medidas. Mas João era sempre muito higiênico, estava sempre limpinho...

Uma semana depois disso João começou a massagear minha vagina sobre a calcinha... que sensação deliciosa meus leitores. Meu primeiro orgasmo foi assim, das mãos daquele serzinho que não falava, mas que era o meu pensamento quando acordava e o pensamento antes de dormir.

Depois desse orgasmo ele passou a dominar os meus sonhos...

Um dia estava lendo na internet, e descobri mais sobre o sexo oral. Queria dar esse prazer a João, que estava me dando prazer em sua “massagem” e num ímpeto após eu gozar, fiz o tal do sexo oral nele... Estudei a respeito, li, vi como que fazem, observei como que tinha que fazer pra ficar babadinho... João que não era acostumado a falar gemia muito...

João era quieto, mas não gostava de ficar para trás, quando trouxe para o nosso relacionamento o sexo oral, João resolveu me retribuir e aprendeu a fazer em mim também... No dia que ele fez gente foi mágico demais... confesso a vocês que eu me perdi na conta dos orgasmos...

E a nossa vida era assim, manhãs na escola, tarde em casa curtindo essa vidinha de casalzinho adolescente...

Eu gostava disso tudo, esses carinhos, essa pegada, mas é aquela história, eu por exemplo gosto de muita coisa e adoro outras... Gostava desses carinhos, gostava do orgasmo, mas não via isso como algo que para mim fosse uma “necessidade”.

Raramente conversava com outras pessoas e isso ficou ainda mais evidente quando João apareceu, mas com quem eu conversava e de repente chegava nesse papo me dizia que talvez eu fosse uma pessoa “assexuada”. Certo dia li isso e notei que talvez combinasse comigo, para mim sexo não era tabu, mas ao mesmo tempo não via como algo necessário.

Até que aos 17 anos algo mudou nossa vida...

João em uma tarde disse que queria dar um novo passo em nosso relacionamento. Confesso que fiquei surpresa, não com o pedido, mas com o fato dele ter falado. Fazia dias que as falas dele se resumiam a: oi amor, tchau amor e gemidos. Era ruim para mim? Não... eu queria isso mesmo, eu tenho que falar e o homem tem que me ouvir, só e mais nada...

Eu sentia que João tinha necessidade de falar e tinha medo de mim, portanto certas coisas eu evitava de negar a ele, eu o amava muito, embora ele fosse lindo, inteligente mas a pessoa mais insegura do mundo. Naturalmente que eu não ia falar para ele que o amava assim... Ele tinha que implorar pelo meu amor... não da para ser de forma gratuita ne? Tem que deixar o homem correndo atrás também.

Mas coisas assim no tocante ao sexo, naturalmente que eu aceitava e não discutia, não dava para querer ser dona de 100% de tudo na relação né? E afinal de contas era algo gostoso, que eu não sentia necessidade mas que me fazia bem em certo ponto...

Naquela tarde aceitei João como homem de fato. Já tínhamos feito sexo, mas de forma oral, dessa vez iriamos para o tradicional mesmo.

João começou dando aquele cheirinho no pescoço, me tocando... Eu estava com a calça do uniforme da escola, ele colocou a mão dele lá dentro e foi aos poucos avançando dentro da calcinha (daquelas bem comportadas).

Mas eu também não podia me fazer de desentendida... No beijo me senti mal porque ele era mais hábil que eu, ali eu precisava tentar demonstrar alguma habilidade. Lembrei do filme Striptease, sempre amei a atriz Demi Moore, acho ela super elegante. Deixei João louco, enfurecido naquela hora. Parecia que tinha liberado ele de um casulo... João foi másculo! Me pegou, me conduziu o tempo todo (exceto nessa hora da roupa).

Quando ele finalmente iniciou a penetração foi difícil, eu senti muita dor... Como eu tinha lido que ia sangrar, tinha tirado o lençol e colocado uma toalha... O sangue foi inevitável. O pênis do João era de tamanho médio a elevado e ele, sem muito jeito, também não teve muita paciência e foi colocando, entrando lentamente, mas sem dar aquela paradinha para acostumar sabe?

Confesso a vocês leitores que para mim não foi tão prazeroso do que para ele. Ele João amou aquele momento, virava os olhos, me olhava com paixão, me beijava (isso era a parte boa), foi um papai mamãe bem bacana. Pena que acho que João queria tanto aquilo que foi cedo demais para ele encher a camisinha e depois murchou!

Foi bom? Para mim foi digamos dolorido mas algo que sei lá... pode ter sido bom, pode ter sido ruim... Impressão que me deu que foi bem indiferente...

Sexo para mim não era bem um sonho... Toda adolescente sonha com a primeira vez, com príncipe encantado, com felizes para sempre... João era esse príncipe, mas para mim o silêncio e os ouvidos dele já eram suficientes...

Contínua...

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Foto de perfil genéricaDany/JoanaContos: 74Seguidores: 235Seguindo: 63Mensagem Casal feliz!

Comentários

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Nós já sabíamos que Joana era, digamos, diferente. Aqui começam as explicações...

3 estrelas, meu querido!

Continue assim. Os detalhes fazem toda a diferença.

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Que bom que vc começou contando des da juventude deles bem no início. Assim podemos conhecer melhor os personagens. Uma sugestão, quando for introduzir Andressa e Carol poderia contar um pouco delas também.

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Estou achando interessante está versão...🤔

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Boa! Não terminou. Esperando os próximos...

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