Desejando a própria mãe. Cap. 04

Um conto erótico de Juninho
Categoria: Heterossexual
Contém 3711 palavras
Data: 28/03/2022 09:49:21

Eu dormi tranquilamente naquela noite sabendo que cumpri minha missão. Acordei no outro dia com o som do carro de papai entrando na garagem. Ele voltara do plantão e não ia trabalhar na sorveteria. Para o meu azar, ele ia ficar três dias de folga. Nesses momentos, ele aproveitava para assistir o canal de esportes o dia inteiro e só levantava para pegar aperitivos e cerveja. Sob essa circunstância, eu não tinha nenhuma coragem de tentar nada com mamãe. Muito menos ela permitia qualquer investida. Então eu sabia que seriam três dias intermináveis. Percebi que quanto mais eu avançava na relação incestuosa com mamãe, mais raiva eu adquiria de papai. Sim, raiva! Ele na verdade só atrapalhava. Além disso, era só beber duas cervejas que começava a pegar no meu pé com coisas de cunho machista. Só que dessa vez eu havia entendido o significado de que a vingança é um prato que se come frio. Eu precisava de paciência para ter o que queria. Por isso não podia colocar meus sentimentos na frente do meu plano. Afinal, até o momento, tudo estava dando certo. Eu percebia também que mamãe ficava apreensiva. Consegui concluir que sua aflição vinha do fato de papai mexer muito comigo e também pelo fato de eu mudar completamente a feição quando ele estava em casa. Pude verificar que ela entendia aquilo como um aborrecimento em relação a ela quando na verdade era apenas por conta de papai. Entretanto eu poderia tirar vantagem desse sentimento de culpa dela. Eu entendi que três dias seria muito tempo e as coisas poderiam esfriar. Por isso, na tentativa de ter mamãe em minhas mãos e, considerando seu jeito de mãe que faz tudo pelo filho, eu decidi incorporar o papel de filho desalentado. Já no primeiro dia fiquei fingindo tristeza pelos cantos. Quando papai fazia piadas comigo, eu baixava a cabeça e saia do local. Mamãe percebeu que isso estava me “afetando”. Na verdade, era tudo encenação para que ela realmente se compadecesse. Foi na mosca. Já no segundo dia de folga de papai pela manhã, enquanto ele estava na sala assistindo basquete e já tomando sua cerveja, mamãe me gritou:

- Filho, ajuda sua mãe a estender as roupas!

Eu fui caminhando tranquilamente mostrando uma cara de sofrimento. Já no quintal, mamãe vai direto ao ponto:

- Meu filho o que foi? To te achando muito triste e cabisbaixo. Você tá com algum problema? É seu pai, não é?

- É mae não vou negar. O papai tem pegado pesado comigo. Não acho justo o que ele faz, mas também não quero desagradá-lo. Afinal, eu preciso respeitar neh.

- Não existe filho melhor que você nesse mundo. Eu também notei, mas é muito difícil falar com ele. Você sabe como seu pai é estúpido. Mas olha não se preocupa, amanha ele volta a trabalhar e ai você fica mais à vontade em casa, ok! Era só isso?

- Não mae... Tem mais uma coisa também...

- E o que é?

- Ah... Voce sabe... Aquele meu problema. Eu não consigo mais sem você. E já tem quase três dias. To com medo até de dar uma infecção de tanto acumulo em mim.

- Calma filho. Amanhã tudo se resolve!

- Voce vai me ajudar não vai?

Mamãe parou por um instante respirou fundo e olhou nos meu olhos com ternura dizendo:

- Vou sim, meu filho! Você tem sido ótimo aqui em casa. Não posso deixar de te ajudar.

- Que bom mamãe. Fico feliz! Do jeito que eu quiser neh?

- kkkkkkk cuidado com seus pedidos. Mas enfim. Você ta merecendo. Só não esquece do nosso segredo e da discrição ok?

- Tá bom, claro! Posso te pedir só mais uma coisa?

- Fala garoto!

- Usa aquela saia de couro preta que você tem.

- Afff nem vou perguntar o porquê! Vou pensar no seu caso. Agora vai, deixa eu terminar aqui!

Eu saí radiante. Precisava me controlar para não gozar. Passei em frente a sala e vi o animal do meu pai parecendo um porco no sofá. Eu dei bem uma olhada pra cara dele e pensei que amanha a essa hora eu ia estar abusando da única coisa que ele achava intocável nesse mundo.

Não sei o que me deu naquele dia. Eu estava com muita gala no saco e isso não me deixava raciocinar direito. Acho que o tesao tinha subido pra cabeça e eu queria agir por instinto. Eu queria judiar de mamãe. Sei que ela só queria me ajudar, mas no final das contas o que importava era meu tesao. Eu precisava descarregar essa minha lasciva. Infelizmente ela era a vítima. Quando eu pensava que ela era submissa, isso me dava um tesão enorme e grande ideias do que deveria fazer com ela. Só não poderia passar do ponto para ela no espantar. Mas certamente no outro dia eu iria avançar mais.

O dia correu sem mais delongas e fui dormir. Alias, tentei. Só consegui achar a posição de barriga para cima para não ficar passando o pau no colchão. Quando deu umas sete e meia eu acordei. Vi que papai já tinha saído. Fui até a cozinha e mamãe não estava lá, mas a porta que dava acesso ao quintal estava aberta. Passei pelo corredor e vi uma cena que já deixou meu pau babado. Mamãe usava a saia preta de couro que eu pedi. Ela batia no meio das cochas dela. Eu nunca tinha visto mamãe com essa roupa na rua. Nem sei porque ela comprou, porque papai nunca permitiria ela daquele jeito aos olhos de outros. Acho que foi por empolgação. Na verdade, estar usando aquela saia que ela aparentemente nunca desfrutou era um sonho de mamãe, mesmo que fosse so pra mim. Ela veio em minha direção com um sorriso inocente dizendo bom dia e me perguntando o que eu tinha achado. Nisso ela deu uma voltinha. Eu só disse:

- Era tudo que eu queria e precisava.

Puxei mamãe pela mao e entrei na cozinha. Ela me olhou meio assustada dizendo:

- Calma filho. Você ta muito eufórico.

- Eu quero agora. Vai vira.

Eu sei que estava tratando mamãe com ignorância. Mas era isso que eu queria. Queria judiar dela e ver se ela mantinha aquela pose de moça do lar subserviente. Eu encostei mamãe na geladeira tirei o pau pra fora e bem perto dela, fiquei olhando seu corpo. Na parte de cima ela vestia uma blusa amarela meio decotada. Eu batia punheta sem cerimonias olhando para seu decote. Ela nada falava. Até que em um dado momento eu disse:

- Ta na hora de você fazer a sua parte, mãe.

- Que parte?

Sem falar nada, eu coloquei a mao direita dela no meu pau. Automaticamente ela continuou a punheta. Na pior das hipóteses eu estava no mesmo limite que da ultima vez. Só que diferente daquele dia a noite, naquela manha eu queria mais e comecei com as baixarias.

- Vai punheteira. Bate pra mim vai... quero gozar pra vc... Hoje você me paga...

Mamãe fazia tudo de maneira magistral. Sem perder tempo, eu coloco a mao nos seus seios. Cheguei bem perto a ponto de sentir a respiração dela. Mamãe dizia calma calma... eu respondi:

- Calma é um caralho. Vira!

Sem muito o que dizer mamãe se virou ainda com a mao no meu pau. Foi a deixa pra eu aproveitar daquilo que sempre quis. Com a mao esquerda, fui abrindo caminho por debaixo de sua saia. Eu passava a mao naquela bunda gostosa e tremia de tanto tesao, já segurando pra não gozar. Eu estava em outro mundo. Sentia a calcinha de mamãe de cor preta fio dental pelos meus dedos. Não quis avançar muito naquele momento. Sabia que ela me daria livre passagem para passar a mao na sua bunda. Eu queria outra coisa. Foi então que ela disse:

- Nossa você tem o cheiro forte. Deve ta precisando mesmo...

- Precisando mesmo o que? Fala gostosa! Fala mamãe! Eu quero ouvir da sua boca.

Não sei o que deu em mim mas segurei seus cabelos com força encostando seu rosto na geladeira. Ela então soltou uma sinfonia para meus ouvidos:

- Tá precisando gozar seu safado...

- Entao faz seu trabalho vai... É pra isso que você ta aqui mesmo, mãe...

Ela continuou e eu já passava a mao na sua bunda nos seis peitos ainda que por cima da blusa. Puxei a blusa dela para cima deixando apenas de sutiã, daqueles sem alças que prendem atrás. Era demais. Agora sim eu pegava firmes nele por debaixo do sutiã. Mamãe já soltava alguns gemidos. Era demais pra mim. Eu sabia que teríamos o dia todo pela frente, então resolvi gozar:

- Abaixa vai, quero fazer em cima de você toda.

Mamãe abaixou ficando de cócoras. Eu assumi o controle da punheta com a mao direita. Com a esquerda apenas segurei o queixo dela e disse:

- Isso é tudo pra você mãe... Shhhhhh punheteira do filho...

Ela me surpreendeu ao dizer:

- Seu tarado louco!

Eu que ia gozar nos peitos dela, direcionei para sua cara ao tempo em que ela virou o rosto. Eu nunca havia gozado daquele jeito. Foi lindo. Os jatos voando no cabelo. Ainda na ultima leitada, eu passei a cabeça do meu pau nos seus lábios... Foi a melhor sensação da minha vida.

Eu poderia ter ficado ali e dito algumas palavras como “ta tudo bem”, “é normal”. Em vez disso eu só peguei minha cueca e saí da cozinha. Vi o momento em que mamãe levantou e foi limpar seu rosto da pia da cozinha. Eu peguei dois paes de queijo e saí para o meu quarto. Eu não so me sentia confiante. Eu me sentia superior. Sabia que tudo que fizesse dali pra frente seria mais fácil, pois já havia condicionado um modo de operar com mamãe. Eu estava eufórico ainda. Queria gozar mais. Na verdade, sempre que pensava em mamãe agora, eu imaginava esculachando com ela. Eu não queria ser carinhoso ou romântico. De fato, eu despertei um lado em mim nunca visto antes. Quando eu pensava que ela poderia ser minha, eu ficava muito satisfeito, mas saber que ao mesmo tempo, aquela mulher linda e educada, digna de elogios de toda a sociedade, do lar, responsável e aparentemente fiel, era na verdade uma puta enrustida. Saber disso me despertava desejos primitivos. Eu queria ouvir da boca dela que ela era uma puta. E eu sabia que ela iria ceder. Por volta de umas onze da manha eu desci. Queria ver como estava o clima com ela. Não achei mamãe embaixo então fui ao quarto dela. A porta estava fechada. Mamãe disse pelo lado de dentro:

- Coloca uma roupa. To com preguiça de fazer comida hoje. Vamos almoçar na rua.

Eu não sabia se ela queria mesmo almoçar na rua ou evitar ficar sozinha comigo. De qualquer forma, pelo tesao que eu estava, isso não importava. Se ela pensava que eu não tentaria algo, ela não perderia por esperar.

Eu coloquei uma calça jeans e uma blusa preta com sapatenis. Esperei mamãe descer. Ela estava deslumbrante. Colocou uma blusinha branca de botões, sem decote. Uma calça social preta com um salto alto que deixava sua bunda muito mais empinada. Ela só podia fazer de proposito. Entramos no carro e fomos. Era coisa de uns 10 minutos. No caminho não notei nada de estranho. Mamãe agia normalmente, aliás. Isso me dava mais tesao. Ela fingia que nada acontecia quando um pouco mais cedo tava com a cara cheia de porra do próprio filho. No almoço correu tudo bem. Estávamos em um restaurante de um grande shopping aqui da cidade. Nada de novidades, a não ser pelo fato de todo marmanjo comer mamãe com os olhos. Ela passava e todos olhavam principalmente pra sua bunda enorme. Eu sabia que no fundo mamãe gostava dessa vaidade. O que ela não tinha era coragem de avançar. Sorte a minha. Na hora do almoço eu puxei um assunto, aproveitando que nossa mesa era no canto do restaurante:

- Todos ficam te olhando neh mae?

- Eu já me acostumei, filho! Sempre foi assim. Mas você sabe que eu não dou moral, afinal, só tenho o seu pai como homem.

- E eu?

- A, meu filho... Eu te ajudo por conta das suas dificuldades, mas sempre foi uma intenção materna. Você sabe disso.

- Eu gosto das suas ajudas, mae. Contanto que você não deixe de me ajudar. Falando em ajuda...

- O que foi? Lá vem você e suas ideias...

- É que mesmo fazendo uma vez por dia eu sinto que ainda tenho dor. Acho que não é questão de frequência sabe... É que eu penso demais nas outras possibilidades e...

Mamãe me olhou enquanto cortava seu peixe e disse:

- Que outras possibilidades, filho. Eu já passei de todos os limites só pra te ajudar. Não tem nem mais o que fazer...

- Claro que tem mamãe. Eu não quero te pressionar, mas to com muito incomodo agora.

- A gente termina o almoço e tentamos resolver isso em casa.

- Ou a gente pode resolver isso aqui mesmo.

- Tá ficando louco? Aqui?

- Não, mae! No carro. O que tem? Ninguém vai ver mesmo?

Mamãe não disse nada. Aquilo poderia ser um sinal negativo, mas eu sabia que não era. Pagamos a conta e fomos em direção ao carro estacionado. Enquanto caminhávamos, eu via a sorte que tinha. Ter uma mae gostosa, bonita e discreta como a minha. Tudo que acontecia era um sonho e eu não poderia vacilar, principalmente em relação à nossa discrição de mae e filho. Só que eu tava com muito tesao aquele dia e queria tentar algo naquele carro. Mamãe caminhava enquanto sua bunda grande tremia dentro daquela calça preta apertada. O seu cheiro era entorpecedor. Eu estava muito a fim de judiar dela. Quando estávamos chegando no carro, notei que não havia carros perto do nosso e também ninguém a pé. Até porque estacionamos em um local mais ermo, que ficava mais perto da entrada de carga e descarga do shopping. Por algum motivo o movimento era quase nenhum. Ela entrou pelo passageiro e eu pelo motorista. Antes de ligar o carro eu fiquei parado olhando pra ela com um olhar de cobiça. Mamãe deu uma risadinha e disse:

- O que foi?

Eu, dominado pelo desejo, desabotoei a calça, coloquei o pau pra fora já bem duro e disse:

- Acho que você sabe.

Mamãe olhou para os lados como se tivesse receio de ser vista:

- Não filho! Aqui não. Alguém pode ver. Tem câmera aqui.

- Então vai pro banco de trás.

Ela tava pensando na possibilidade. Eu sabia que no fundo mamãe curtia essas aventuras, mesmo que nunca admitisse. E não precisava. Acabei dando uma força pra ela. Peguei mamãe pelo braço e fui forçando para que ela passasse entre o vao do banco do passageiro e do motorista. Acabou que ela ficou com a bunda virada para cima. Eu já meti a mao naquele rabo que já tava me provocando há bastante tempo. Ela nada disse. Eu pulei para o banco de trás em seguida. Já coloquei a mao dela na minha piroca sem dizer nada. Mamãe já estava bem adestrada, a ponto de nem precisar pedir mais nada em relação até aquele ponto que chegamos. Os vidros das laterais do carro e da parte de trás possuíam película. O único perigo seria o da frente. Mesmo assim seria pouco provável, porque a frente do nosso carro só havia mais uma fila de estacionamento, que estava vazia, e em seguida já havia uma parede. Mesmo assim com a desculpa de não sermos vistos eu disse a mamãe:

- Mae, fica inclinada no meu peito. Dessa maneira ninguém vai poder te ver.

Falei isso enquanto desabotoava três casas de botões da blusa branca dela. Mamãe se debruçou no meu peito, continuando a magistral punheta. Inevitavelmente, seu rosto ficou muito perto do meu pau. Senti que naquele momento era hora de avançar. Tudo fluía para isso. Ela ficou uns 5 minutos na punheta. Eu não via seu rosto. Só coloquei a minha mao esquerda na cabeça dela e fui empurrando lentamente. Eu queria que ela fizesse de forma voluntária. Só precisava de um empurrãozinho. Foi mágico. Quando chegou perto da minha rola, senti seu hálito quente abraçando a extensão do meu pau. Em seguida aquela sensação de molhado invadindo meu membro, além do calor de sua boca... Tudo isso, misturado com aquela sensação de proibido só me deixou mais tarado. Eu comecei a fazer movimentos leves de vai e vem como se estivesse metendo na boca dela. Mamãe já chupava com gosto. Eu não via o rosto dela, mas via que ela chupava sem colocar os dentes. Parecia já fazer bem aquele ofício. Com a mao esquerda eu controlava o movimento de sua cabeça. Com a direita, eu começa a explorar sua bunda. Consegui desabotoar sua calça e baixar seu zíper. Por trás, eu passava a mao na sua bunda sentindo toda a extensão da sua calcinha fio dental. Era muito tesão. Pensar que tinha uma mae tao safada, que se fingia de santa para todo o resto do mundo me deixava maluco. Naquele segundo, eu pensei em tudo que estava ocorrendo desde que consegui alcançar meus objetivos espúrios. Aquela probabilidade de relações incestuosas deixou de ser um mero devaneio e passou a ser factível em poucos meses. Tudo graças ao manual. Tudo graças a internet. Tudo graças a minha coragem. E tudo graças a essa mae gostosa e complacente com os desejos sexuais de seu filho. Eu queria mais. Eu estava ousado. Pensei: esse é um caminho sem volta. A tendência sempre será de avanço, nunca de retrocesso. Eu faria daquela mulher, a minha mae, aquela que me amamentou, que me deu educação, que me deu carinho materno, amor materno, aquela que tinha orgulho de mim por conta da escola, eu faria dessa mulher a minha mulher, não importando o preço a pagar. Obviamente pelo desejo sexual, mas também pelo desejo de vingança que nutria pelo meu pai. Era uma sensação de dever cumprido. Ele nunca saberia, mas toda vez que eu olhasse pra ele, eu saberia. Saberia o corno manso que ele é. Saberia que tudo aquilo que ele mais teme, como homem machista, com amigos machistas, vivendo em um mundo machista, eu saberia que ele é chifrado pela mulherzinha que ele jura ser de sua maior confiança. Saber que mamãe compactuava com esse objetivo me deixava ainda mais louco. Primeiro por ela ser minha mae e o próprio filho dela ser seu amante. Eu inclinei meu corpo, o que fez mamãe deixar a cabeça ainda mais na lateral, revelando a metade direita do seu rosto. Eu forcei sua cebeça e vi naquele momento a cabeça da minha rola desenhando a sua bochecha. Que delicia. Eu já ofegava sabendo que o gozo não demoraria. Foi quando pensei: O que será que passa na cabeça de mamãe sobre isso? Seria possível ela achar que só estava me ajudando mesmo? Eu acho que ela não era tao inocente assim. Não poderia ser. Será que ela não considerava aquilo traição? eu não poderia deixar de perguntar isso pra ela:

- Mãe, posso te perguntar uma coisa?

Ela só tirou meu pau da boca e disse:

- O que você vai me pedir agora?

- Nada. Eu só queria saber de uma coisa.

Ela voltava a chupar quando eu falava e parava com o pau na mao quando ia falar:

- Pode!

- Voce acha isso normal? Não te incomoda?

- Filho, eu faço isso pra te ajudar. Nem penso nessas coisas. Sei que com o tempo vai passar.

- Eu não teria tanta certeza de que vai passar, mae. Não quero que passe, porque gosto muito disso.

Ela nada disse. Continuou boquetando.

- Mas e o papai? Isso não é traição?

- Não filho. Esse é nosso segredo e você é meu filho. Não tem nada a ver

Ela mentia para si mesma, na fuga de se deparar com a verdade. Eu sentia a gala chegando cada vez mais perto. Meu pau começou a formigar. Eu seguei a cabeça de mamãe e cadenciei os movimentos mais ligeiro. Eu não me contive e tive que dizer:

- Não importa o que você fale mamãe. É claro que isso é traição. a senhora ta colocando chifre no papai com seu próprio filho. É o que eu acho.

O carro já suava os vidros e o cheiro ali dentro era de rola misturada com baba. Eu fazia ela engolir quase meu pau todo. Vi que ela fazia isso com mais empolgação do que as punhetas que me dera antes. Então ela me disse algo que me surpreendeu pela ousadia:

- Seria traição só se a gente chegasse ao último estágio.

Eu emendei:

- Acho que esse estágio não é uma realidade distante... Shhhhh.. mas se a minha mulher estivesse com a boca na rola de quem quer que fosse dentro do carro, no estacionamento de um shopping, depois do almoço, eu me sentiria corno do mesmo jeito... Olha a sua cara agora mãe...

- Nessa hora mamãe deu uma risadinha de canto quase que imperceptível, mas eu vi. Ela só disse:

- Cala boca e termina logo!

- Então pede pra eu gozar que eu gozo!

- Goza filho! Goza que a gente precisa ir embora. Tenho muita coisa pra fazer. Goza por favor.

- Já que é nosso segredinho mesmo, ele não vai se importar se eu encher a boca e a cara da mulher dele de porra...

- Saber ele não vai neh, filho.

- Shhhhh toma... Vou te sujar mae. não é pra limpar... mamãe gostosa... sua... sua boqueteira...

Eu dei um urro e gozei. O primeiro jato foi bem na boca aberta dela. Já o segundo e os outros três foram na cara escorrendo pelo queixo até a base dos peitos dela. Ela se levantou do meu colo e passou para o banco da frente procurando a bolsa. Eu perguntei o que ela queria. Ela disse que era se limpar.

Voltamos para casa praticamente em silencio. Com pouca conversa. Notei que isso sempre acontecia depois dos nossos atos libidinosos, mas não importava. Eu sempre conseguia ir mais longe a cada investida. O meu objetivo principal, o meu trunfo estava perto.

O plano, o tutorial, tudo estava dando certo, mas tudo que é bom pode desmoronar em um segundo. Foi quando uma reviravolta se deu em nosso lar...

CONTINUA...

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Comentários

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Minha Noossa. Delícia de conto minha buceta fica encharcada a cada capítulo. Não aguento mais de vontade de seduzir meu filho e foder como voce estar a foder uii

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Maravilhoso esse conto! Esse capítulo foi o melhor, botou sua mãe pra mamar e ainda gozou na boca dela. So não pode ir muito rápido pro sexo

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Ansioso pelo proximo mt bom espero q adicione sexo anal

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muito bom mesmo, espero que não demore tanto, imagino que seja trabalhoso escrever um conto tão perfeito quanto esse, mais a espera consome alma do ávido leitor, parabéns novamente!

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Celim, muito bom!! Mas não demora muito para postar. Achei que nem iria mais, pois semana passado não colocou nada. Abraço.

Vamos ficar no aguardo. A mamãe é bem safada.

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Como sempre, muito excitante e bem escrito, nos dando sempre um gostinho de quero mais ao final do conto.

Acredito que no ponto em que estão as coisas, dificilmente haverá relutância ou toda a tensão inicial da relação entre os dois, restando apenas a consumação do desejo entre ambos. Não bem como eu gostaria, mas entendo que é um caminho que o autor quer seguir e tem meu total apoio. Enfim, meus parabéns e no aguardo do próximo, meu chapa!

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Olá Celim, continuo com a mesma opinião do meu comentário anterior do capítulo 3, acho que a transformação da mãe, de mulher reprimida, mulher fiel e recatada em uma devassa está indo rápido demais, mas o seu texto tem muitos méritos, o principal é a criatividade e as situações eróticas muito bem elaboradas, essa história é muito excitante. Meus Parabéns!

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Cara vez mais gostoso seus contos nota mil Maravilha parabéns.

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