O texto anterior terminou assim:
Novamente ela se deitou sobre meu peito e se abraçou a mim. Continuou "metendo" com seu ventre sem parar de se esfregar. O gozo foi longo e ela gemia forte, com sons característicos de quem está em êxtase. Essa segunda gozada foi mais bonita do que a primeira. Quando parou, ela estava muito ofegante e parecia cansada. Ainda deitada sobre meu corpo, sussurrou no meu ouvido:
- Meu amor, como você é gostoso. Bem que me falaram e estou vendo que é mais do que contam. Mas me diga uma coisa, você tá gostando de mim?
- Claro amor, você é sensacional, mas não entendi a pergunta. O que você quer saber?
- É que estou me desfazendo de tesão, nunca gozei tanto e em tal intensidade e você ainda está aí, nem dá sinal de ter tesão em mim.
- Amor, não fale isso. Você não sabe o que estou passando pra me controlar e te dar o pau duro pra você brincar e ter maior prazer possível. Quero ver você gozar o maior número de vezes nesta noite. É só isso que me interessa.
- Que lindinho, quer dizer que você tá pensando na Liza, então? Vou te dizer uma coisa. A Liza tá destreinada e já atingiu um nível de esforço grande hoje. Mas é só físico, viu? O tesão dela ainda está enorme. Acho que agora é a vez do Pasé entrar em ação.
Depois disso me beijou deliciosamente, um beijo longo e apaixonado. Eu entendi o recado e me coloquei a caminho da ação...
Esse conto é parte de uma saga que vivi, na minha juventude, com pessoas queridas da família. Se você quer entender a novela, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa"
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Foi assim que terminou o conto anterior. Não deixe de ler pra entender direitinho o que vai acontecer daqui pra frente.
Agora seria minha vez de entrar em ação. Liza me pediu para ir pra cima dela e não poderia deixar de atender seu pedido.
- Então, minha flor, agora deita aí, de bruços, que vou fazer você sentir todo meu carinho e meu tesão.
- O que você vai fazer comigo, menino?
- Tudo que você gosta sua safadinha, vai, deita, se estiver ruim você fala.
- Tá bom, falo também se estiver bom...
Me olhou com uma carinha de safada e foi saindo de cima do meu peito, se ajeitando, como uma serpente. Puxou o travesseiro, cruzou os braços por debaixo dele, descansou a cabeça, colocando os cabelos pro lado, arrebitou a bundona e ficou me olhando. Sentei ao seu lado e dei uma olhada naquela gostosa, sem acreditar no que estava acontecendo. Estava ali, esperando por mim, uma coroa cheirosa, corpo moreno e bem cuidado, uma bunda farta, pernas roliças e uma carência de pau que só agora eu tinha real noção do tamanho. Ainda de pau duro, pensei comigo mesmo: "vou dar um trato nessa mulher e ela vai ficar minha escrava sexual". De joelhos me aproximei de seus calcanhares e beijei, delicadamente as suas panturrilhas. Depois de cada beijo, uma lambidinha quente e suave. Lentamente fui subindo, sempre beijando e lambendo. Ao chegar na dobra do joelho, lambi com mais gosto. Deixei a saliva escorregar minha língua gostoso. Muitas mulheres morrem de tesão nessa região e não sabem. Liza, se contorceu deliciosamente quando fiz isso. Depois continuei subindo pela coxa, beijando e lambendo, devagar... Cheguei na dobrinha do bumbum e comecei a brincar com a língua, por toda extensão da bundinha dela. Beijei e lambi as duas nádegas, mas com calma e carinho extremos.
- Pasé, que maravilha isso. Nunca fui tão bem tratada assim. Que língua maravilhosa que você tem.
Sem responder, já estava no começo do rego dela. Desci devagar e brinquei com a língua, de cima pra baixo e de baixo pra cima, várias vezes. Deixei melar com saliva e comecei subir pelas costas, em direção ao pescoço, sem pressa, beijando e lambendo. Me coloquei a cavalo, sobre aquela bunda maravilhosa, deixando o pau duro escorregar na saliva entre as nádegas.
- Ai, Pasé, que pau gostoso esse. Quente, duro, é disso que eu preciso, meu amor.
Falei sussurrando no ouvido dela.
- Esse pau vai ser seu, toda vez que você pedir. Mas por hoje eu quero que você derreta de tanto gozar. Quero que goze pra mim por todos os seus poros. Quero ouvir seus gemidos na ponta da minha língua, nos meus dedos e no meu pau. Vou te deixar maluca.
Nesse momento desmontei de cima dela e voltei a beijar e lamber sua costa, agora descendo em direção à sua bunda. Minha mão entrou por entre as suas coxas e comecei a mexer naquela buceta que estava muito encharcada. Logo minha língua descia pelo rego de Liza, sentindo o gosto do meu próprio pau. Desci devagar até minha língua tocar seu ânus. Quando sentiu minha lambida, ela deu um gritinho.
- Ai, que tesão, isso é demais. Nunca recebi língua no cú, safado. Como é bom.
Percebendo que ela estava gostando e que era a primeira vez, tratei de lamber com gosto. Forçava a entrada da língua, enquanto ela gemia como uma cadelinha no cio. Em seguida, coloquei os dedos na sua buceta. Enquanto o máximo e anelar iam pra dentro, o mínimo e o indicador tocavam no seu grelo. Liza começou a ter espasmos.
- Que tesão que é isso amor. Você sabe como fazer uma mulher feliz.
Nesse momento, parei de lamber e coloquei o dedo polegar em ação. Ele entrou todo no rabo dela. Liza gritou novamente e relaxou o corpo, como quem está em êxtase. Comecei um vai e vem delicado, de modo que os dedos entravam e saíam em conjunto da buceta e do cú. Não demorou pra ela começar a se contorcer como uma cobra e a gemer desesperadamente até que disse, com a voz embargada:
- Para amor, para. Assim não. Está muito bom, mas eu quero é pau. Mete em mim, vai, mete esse pauzão gostoso na sua Liza.
No mesmo momento eu tirei meus dedos de dentro dela e montei, novamente, na sua bunda. Deixei meu pau escorregar por entre as nádegas, que estavam muito meladas de saliva e dos líquidos da buceta dela, até que entrou quase no automático. Foi tudo de uma vez, sem controle. Liza voltou a falar.
- Ai, isso mesmo, assim que eu gosto. Mete forte, quero gozar de novo, vai.
Sem dizer nada, comecei a bombar aquela buceta. Meu tesão estava reprimido a noite toda e pra ser sincero, meu pau já estava até doendo. Comecei um vai e vem forte, mas lento. A cada estocada ela deva um gritinho, abafado pelo travesseiro. Sentado a cavalo sobre sua bunda, eu podia ver seu corpo todo estremecer a cada bombada que eu dava. Liza começou a soltar gemidos finos e longos, como os que eu havia sentido antes de gozar nas vezes anteriores e percebi que o orgasmo dela estava próximo. Meu tesão também estava quase sem controle e aumentei o ritmo das estocadas. Continuei forte e cada vez mais rápido, até que ela gozou. Quando percebi isso, me soltei e gozei junto. Meu pau latejava como nunca latejou, foram golfadas de porra dentro daquela buceta que também latejava sem parar. Eu sentia as contrações dela como se mordesse meu pau. O tesão foi muito grande e aos poucos fomos diminuindo os movimentos. Já era a terceira vez que minha amiga gozava naquela noite. A visão dela deitada de bruços, gemendo e se agarrando no travesseiro, me deixava atordoado. Aquilo foi a coisa mais linda que eu tinha visto numa mulher até aquele momento. Eu não queria que acabasse. Meu pau continuava duro e eu não parei de me mexer, de modo que sentia o tesão na minha glande e o mantinha em prontidão.
- Tesão de mulher que você é Liza. Te quero pra sempre.
- Delícia de pau, nunca mais vou deixar ele em paz. Nem mesmo agora. Não pense que terminou, viu. Ainda tenho algo pra experimentar com você.
Depois de dizer isso, ela contraiu as nádegas várias vezes. Elas se agitaram, balançando bastante. Deu uma rebolada suave e disse:
- Vem, quero experimentar também. Estou louca pra sentir, seja gentil.
Embora ela não verbalizasse, eu sabia bem o que ela queria. O que mais poderia ser, se não dar a bundinha pra mim. Devagar fui tirando da buceta dela e, na mesma posição em que estávamos, apontei para aquele rabão e comecei a forçar.
- Amor, ali em cima da minha mala tem um hidratante gostoso pra isso, pega lá.
Nem precisei sair da cama. O hidratante estava sobre a mala, numa posição estratégica. A safada tinha pensado em tudo. Peguei o frasco, espremi e lambuzei o rego da moça, depois meu pau. Em seguida, me coloquei novamente sobre aquele bundão maravilhoso e apontei o pau pro buraco certo. Não precisei forçar muito e a cabeça passou com facilidade. Me ajeitei, um pouco mais pra cima e ela ajudou, afastando as nádegas com as mãos. Com certeza ela sabia muito bem como fazer aquilo. Forcei mais um pouco e logo meu pau estava todo dentro dela. Ela apertou meu pau com o cú, piscando várias vezes.
- Isso meu amor, vai assim, devagar, mas forte. Você merece, pois está tratando muito bem da sua amiga. Que tesão, ele tá todo dentro de mim. Agora mete, meu amor, mete que quero gozar mais uma vez.
Lentamente, comecei a movimentar pra fora e pra dentro. O hidratante era mesmo muito especial, porque o pau deslizava deliciosamente. Fui metendo devagar, um vai e vem gostoso. Eu não queria que aquilo acabasse. Na posição que estava, conseguia ver o pau entrar e sair daquela bunda gostosa. Eu não acreditava que estávamos fodendo daquele jeito, afinal era minha tia, embora ela tivesse inventado que era a Liza, uma amiga de trabalho.
- Assim, Pasé, você está se revelando um homem e tanto. Que delicia esse pau. Nunca comeram meu cú com tanta delicadeza. Você tá me deixando louca. Mete querido, mete mais.
- Liza, você é muito gostosa e essa bunda sempre me deixou maluco. Sempre tive vontade de comer seu cuzinho. Ele é mais gostoso do que eu imaginava. Rebola um pouco, vai.
Ela estava deitada de bruços e eu estava sentado em cima dela. Dei uma ajeitada na posição e fiquei com minhas pernas entre as pernas dela.
- Vem amor, agora vamos levantar um pouco e você vai ficar de quatro.
- Isso, como uma cadelinha, né meu cachorrão?
- Isso mesmo, vamos levantar de vagar.
Com jeitinho nos pusemos de quatro. Ajeitei meu pau todo dentro dela e, pra saber o grau de safadeza da minha amiga, comandei:
- Assim, meu anjo, agora rebola no pau do seu macho. Vai, quero ver esse bundão mexendo gostoso.
Ela ensaiou uma rebolada meio sem jeito e percebi que não era acostumada com aquilo, Dei um tapa na bunda dela e incentivei.
- Ai que delícia. Como você rebola gostoso. Sempre sonhei com isso, mas não sabia que você era assim tão gostosa.
- Pasé, estou louca de tesão. Você tá me deixando maluca e eu não quero segurar mais nada. Vou gozar...
Nesse momento ela começou a gemer e suspirar alto. Parou o rebolado como quem se concentra na gozada e reiniciou aquela gritaria maravilhosa de quem tem um orgasmo enorme. Eu a segurei pela cintura e comecei a meter mais rápido e mais forte. Entrava e saia escorregando no creme que estava lubrificando meu pau e o rabinho dela. Com a demonstração de tesão de Liza, eu fui tomado de uma excitação sem controle e meu gozo veio imenso. Perdi completamente o controle e senti meu pau ser sugado por aquele cú maravilhoso que, com os espasmos da gozada dela faziam o ânus contrair e piscar loucamente. Foi difícil permanecer com o pau dentro, pois Liza parecia um vulcão. Seu quadril remexia pra todo lado. Quando acalmamos eu continuava acasalado, com meu pau todo dentro dela, meia bomba. Ela foi desfalecendo e aos poucos deitou-se novamente de bruços. Eu fiquei ajoelhado olhando aquela formosura, o bundão virado pra mim e ainda não acreditava. Pude reparar que havia um escorrimento entre suas pernas. Eu havia enchido a buceta e o cu da minha tia de porra. Olhei pelo espelho e ela estava com a cabeça deitada no travesseiro me admirando. Seus olhinhos brilhavam e seu rosto mostrava uma feição leve serena, com um sorriso nos lábios. Nossos olhares se encontraram e ela disse:
- Pasé, você acabou comigo. Eu nunca gozei tão forte na minha vida. Foram quatro que parecem oito. Obrigado, menino. Você me fez a mulher mais feliz do mundo hoje.
- Liza, você é uma mulher especial pra mim. Eu sempre te desejei escondido nas sombras de nossas casas. Estou realizado como homem e fico muito feliz em saber que te proporcionei tanta felicidade.
- Pois fique sabendo que você me marcou. Não sei se serei capaz de ficar longe de você. Acho que vou querer sempre ter você por perto. Mas agora, temos que voltar à realidade. Tenho que acordar cedo para meus exames pela manhã. A tia vai tomar uma ducha, depois vai você. Temos que descansar.
Levantou-se e desfilou aquele corpão lindo, os seios fartos balançavam pra lá e pra cá. Foi para o banho e nem se deu ao trabalho de fechar a porta. Fiquei deitado olhando pro teto e pensando em tudo o que havia acontecido nos últimos 10 dias. Tinha descabaçado o rabinho de Bel, transado com minha tia mais nova, a Renata e tido uma noite de fodas malucas com minha tia mais velha, a Luiza. Logo ela saiu do banho e veio pro quarto, da mesma forma, nua e desfilou novamente pra mim. Me olhou com um sorriso carinhoso e me mandou pro banho.
- Pronto, o banheiro está livre.
- Tá legal, vou pra ducha e volto logo.
- Vai sem pressa, eu prometo que não vou sair daqui.
Quando saí do banho, ela estava deitada coberta com um lençol. Como ela saiu completamente nua, eu também não me preocupei em me vestir e estava peladão. O quarto estava iluminado somente pela luz de um abajur na caberia da cama.
- Bom menino, já vi que entendeu meu recado!
- Que recado, tia? Do que está falando?
- Você voltou pra cá peladão, malandro. Vem cá, deita aqui e vamos dormir.
Levantou o lençol e me ofereceu um lado da cama. Pude notar que ela continuava nua. Me acomodei e ela apagou a luz do abajur, se virou pro meu lado e me deu um selinho. Em seguida sussurrou no meu ouvido:
- Se isso ficar somente entre nós dois, prometo que vai ser uma loucura, daqui pra frente. Vou te contar uma coisa: eu adoro dormir de conchinha.
Virou-se pro outro lado e me ofereceu o quadril, encostando-se me mim. Encaixei meu corpo no dela, de conchinha e não é preciso dizer que meu pau imediatamente começou a se animar novamente.
- Não Pasé, agora chega, eu estou exausta. Vamos descansar um pouco. Contenha-se, mantenha nosso segredo e não vai se arrepender.
- Tia, é involuntário. Ele tem vida própria. E, em se tratando de uma deusa como a senhora, ele tem toda razão.
- Menino, vamos fazer uma coisa: se comporte que tenho que estar descansada de manhã. Depois conversamos.
Depois disso, nossa comunicação parou por completo. Dormimos o sono dos anjos. Acordamos com o interfone chamando às 7 horas da manhã. Tomamos nosso café da manhã, fizemos os procedimentos de check out do hotel e naquela mesma tarde tarde estávamos de volta à rotina da fazenda. No entanto, a aventura continuou, mas agora de uma forma totalmente insana. Acompanhe os próximos contos. Me dê algumas estrelas se gostou desse. Pode ler os outros pra se inteirar das minhas aventuras de adolescente.
