Tudo começou quando ela se mudou para a casa ao lado da minha. Uma linda menina, magrinha de cabelos longos e negros, parecia uma modelo. Me apresentei a sua mãe, disse a ela que era professor de música, ela disse que era uma ótima notícia pois sua filha estava a enchendo por ter se mudado e deixado seu antigo professor de música para trás , eu disse que estava a disposição.
Dias se passaram e finalmente é chegado o dia da aula particular de música. A companhia toca, era ela, linda como sempre, vestia um clopete e uma saia rodada com sua linda barriguinha branca e retinha, dava pra ver suas custelas de tão magra.
- Olá, bem vinda! (Eu disse.)
- Olá. (Ela me deu um beijo no rosto me surpreendendo. Eu sei que isso é um cumprimento normal, mas eu sempre fui um homem um pouco tímido e sua beleza juvenil me deixava mais ainda.)
- Sente - se e fique a vontade. (Eu disse.)
Ela se sentou e começamos a conversar. Busquei saber sobre qual instrumento a eria da aulas. Era piano. Combinava perfeitamente com ela. Disse a ela para me acompanhar até a sala de música onde estava o meu piano. Seus olhos brilharam quando viu, dava pra ver o seu encanto pela música, isso a deixava mais linda ainda aos meus olhos. Eu busquei me controlar e me desfazer desses pensomentos, afinal ela tinha idade para ser minha filha e ainda mais uma garotinha que aparentava ser tão meiga e inocente.
Eu à pedi para tocar e me mostrar o que sabia e ela começou, mais uma vez me surpreendi, o som que ela fazia enquanto seus delicados dedos dançavam sobre as teclas do piano era lindo, combinando com ela novamente. De repente ela interrompe a perfeita melodia.
- Eu só aprendi até esse ponto, a vadia da minha mãe se mudou pra cá e tive que vir com ela.
Eu me assustei, não esperava por isso, como uma garotinha tão linda e que aperentava ser tão delicada teria uma boca tão suja. Eu não tenho filhos, mas acho que se tivesse não permitiria que falassem dessa forma, então a repreendi.
- Não fale dessa forma da sua mãe. Não acho que seja adequado que uma menina linda como você saia por ai se referindo a pessoas dessa forma, ainda mais se essa pessoa for a sua mãe.
- Você me acha linda? (Ela perguntou, ignorando todo o resto que disse.)
Eu engoli seco enquanto ela me olhava fixamente esperando a resposta. Seus olhos eram negros como a noite e seu olhar inadequadamente sedutor para a sua idade. Me lembrou a minha época de colégio, onde todas as turmas por onde passei, sempre tinham aquelas meninas que faziam a cabeça de todos os garotos da sala, inclusive a minha. Mas ela era diferente, ao mesmo tempo que parecia uma garotinha inocente, tinha uma lado provocante.
- Você é linda! (Eu respondi já sob seu efeito sedutor)
Ela me perguntou se eu saberia ensina - la a continuar de onde parou. Eu repondi que sim.
Me sentei ao seu lado para tocar o piano. Ela se encostou mais para observar os meus dedos.
- Agora e sua vez.
- Você pode guiar os meus dedos com as suas mãos. (Ela me pediu.)
Eu sabia que era algum tipo de jogo da parte dela, ela não era uma aluna que precisava ser guiada, mas irresponsavelmente eu aceitei.
Toquei a sua mão e senti um arrepio em cada centímetro do meu corpo, algo que não sentia a anos, com qualquer mulher que havia tocado. Começei a movimentar os seus dedos, a guiando até finalizar a melodia. Ela ficou tão feliz com o resultado que novamente me beijou o rosto. Nós nos olhamos por alguns segundos e o que não deveria acontecer, aconteceu. Nos beijamos.
Tantos anos como professor de música e isso nunca havia acontecido. O que essa menina está fazendo comigo?
Eu a empurrei de leve e disse.
- Pare! Não podemos fazer isso.
Para minha surpresa ela respondeu:
- Sim. Voce têm razão. Já é tarde. Posso ir Professor?
- Claro! (Eu respondi.)
Não dissemos mais nada e ela saiu pela porta.
O que eu fiz? Se ela contar sobre esse beijo para a mãe a minha carreira está acabada. Tive um ataque de ansiedade.
Dias se passaram e não tive mais noticias dela. Isso me preocupava, mas ao mesmo tempo me tranquilizava, essa garota era uma problema.
Meu celular toca, eu atendo, era a mãe, fiquei tenso, milhões de coisas se passando na minha cabeça, estou fudido! Estava enganado! Era um convite para uma festa. Uma festa a fantasia em sus residencia. Idéia de sua filha, queria ser popular na nova escola. Por mais que esse tipo de coisa não era o meu estilo, eu aceitei, queria vê - la de novo.
É chegada a noite. Não consegui pensar em nenhuma fantasia, então apenas comprei uma máscara que cobria a parte de cima do meu rosto e vesti uma roupa social preta. Se não estava no estilo da festa, pelo menos parecia charmoso.
Toquei a campainha. Quem me recebe na porta e a mãe, bem vestida, com um vestido verde, um pouco colocado ao corpo que valorizava suas curvas, uma bela mulher, mas estava mais interessado em sua filha, seria bem mais fácil se fosse pela mãe, já que ela era mãe solteira, mas já que não mandamos nos nossos sentimentos, ainda mais se esses sentimentos foram causados por uma jovem irresistível vestida com fantisia sexy de empregada. Isso mesmo, lá estava ela, falando com os convidados, todos jovens como ela, eu me sentia um intruso. O que eu estava fazendo ali? Por que fui convidado? Ainda mais depois do que aconteceu. Ela me viu e sorriu, veio até mim, meu coração desparou, então ela falou.
- Uau! Você não precisa de muito pra ficar bem. Talvez com menos fique melhor ainda.
Ela piscou o olho e saiu antes que eu pudesse dizer qualquer coisa. Que menina é essa.
Passei a festa no meu canto. Pelomenos tianha álcool para beber e ralaxar. As vezes a obsevava, conversando com garotos, dando risada, os tocando, deixando ser tocada, mas nada mais que isso, as vezes ela também me olhava e sorria, estava me procando. Tentando descobrir se sinto ciúmes?
As horas passavam e eu permanecia no mesmo cantinho, até que ela passou por mim, deu uma rodadinha sorriu e fez um gesto com os dedos, me chamdo para acompanha - la. Ela subiu as escadas de sua casa que era de dois andares, uma bela casa aliás, eu subi atrás devagar, receoso se alguém poderia está observando o que estava acontecendo ali, mas os jovens estavam alegres e bêbados demais para se preocuparem com um coroa como eu. Ela entrou em um quarto, meu coração desparava a cada passao com a expectativa do que iria acontecer e a adrenalina de saber que isso não era certo e que se fossemos pegos eu estaria perdido. Eu entrei, estava escuro, ouvi sua voz me pedindo para acender as luzes, eu obedeci, ela estava sentada em uma cama de frente para uma pequena poltrona onde me pediu para sentar. Sem dizer nada ela esticou uma das pernas e encostou o seu pé em minha virilha. Sentir aquele pequeno e macio pé forçando contra meu pênes me fez ter uma ereção quase que instantaneamente. Eu segurei o seu pé com força, tentando buscar ainda um resíduo de resistência e razão, mas para dificultar ou facilitar a minha decisão, ela abre as pernas, mostrando está sem calcinha, já preparada para mim, aquela bucetinha lisinha e rosa, toda pra mim. Qualquer chance de resistência da minha parte foi por água à baixo.
Comecei a puxar a sua meia, ela pegou a minha mão, sem dizer nada, apenas me olhou nos olhos e se levantou e foi em direção a porta. Sério? Depois de tudo isso ela vai sair e ir embora? Ela fechou a porta e passaou a tranca. Essa garota têm prazer em me provocar. Eu me levantei com impulso e a agarrei. Finalmente vou possuir essa linda ninfenta.
Eu à pressionei contra a parede beijando sua boca e sendo correspondido com um beijo com tanto desejo quanto o meu. Comecei a beijar teu lindo pescocinho, empurrando a manga de sua fantasia para o lado junto com a alça de seu sutiã, deixando exposto aqueles pequenos seios com os mamilos rosa. Não perdi tempo, começei a chupalos como uma bêbe cheio de fome, ela soltava leves gemidos, me deixando ainda mais louco de tesão, puxava os bicos com os lábios, mordia e ela gemia mais alto sem se preocupar com o público lá fora. Em vez de desser mais eu começei a levantar aquele corpinho leve para cima pressionado contra a parede, já que ela já estava sem calcinha seria mais fácil. Comecei a chupar sua bucetinha já toda meladinha, seus gemidos fofos cada vez mais altos, eu enfiafa o dedo para deixa - la ainda com mais tesão, buscava enfiar a minha longa lingua cada vez mais fundo, ela tremia toda, sentia que ela estava gozando, estava mostrando para essa putinha do que um homem experiente era capaz.
Depois de suga-la bastante era hora de penetra-la. Eu a desci devagar e nos beijamos cheios de desejo mais uma vez.
Ela me olha com aquela carinha de safada e me pergunta:
- Professor? O senhor vai me castigar?
Sem responder, eu apenas a virei pressionando-a contra a parede novamente, ela empinando a sua bundinha redonda para mim, eu respondo com um tapa e ela dá um gritinho cheio de tesão. Pensei em peeguntar se ela tinha camisinha, fui negligente e não trazer, mas realmente não esperava por isso essa noite. Foda-se, cheguei até aqui, vamos sem mesmo, quero sentir a tua pele molhadinha.
Eu a penetrei devagar primeiro, meu pau escorregou para dentro. Percebi que ela não era virgem, la no fundo ainda acreditava nesse sonho.
Puxei teu cabelo pra trás e disse no seu ouvido:
- Então a putinha não é virgem. Não merece carinho!
Dessa vez a penetrei com força. Ela gemeu alto, com tesão e não dor. Essa menina safada estava acostumada a levar rola.
Comecei a fode-la e pressionando cada vez mais contra a parede e ela gemendo cada vez mais alto aproveitando que a música la embaixo estava alta. O tesão de pensar que mesmo assim poderiam está nos ouvindo do outro lado da porta estava me enlouquecendo, mas não iria gozar ainda, essa putinha merecia mais.
A virei para mim, ela ja sabia o que tinha que fazer, sem pendurou em mim abrindo as pernas, meu pau estava tão duro que eu nem precisava toca-lo para encaixar, ela apenas seguiu na direção certa e encaixou. Comecei estocar cada vez mais forte e ela gemia me olhando nos olhos, que tesão do caralho!
De todas as minhas fodas, de todos esses anos, essa estava sendo a mais gostosa.
Nos beijavamos, ela mordia os meus labios, eu mordia seu pescoço, sentia sua buceta apertadinha de vida sexua recém iniciada apertando cada vez mais a minha rola. Mais uma vez a senti tremer todo o teu corpinho, ela virou os seus olhos e soltou o gemido mais alto da noite. Ela gozou com muito prazer me deixando em êxtase.
Eu não aguentava mais, isso tudo era muito pra mim, nunca me imaginei fodendo uma menina com 3 vezes menos da minha idade.
Eu disse:
- Dê joelhos e abri essa boquinha! Minha cadelinha.
Ela obecedeu. Dava beijos na cabeça do meu pau enquanto me masturbava, com ela olhando nos meus olhos, como se estivesse pedindo o seu leitinho sem precisar dizer uma palavra. Senti um prazer correndo pelo meu corpo. Puxei a cabeça dela, enfiei meu pau em sua garganta e gozei, talvez a melhor e mais intensa gozada que ja tive. Quando tirei ela tocia e saia porra até do teu nariz.