Meses se passaram com Lolita vivendo uma tragédia pessoal reclusa em seu silêncio; não tendo para quem apelar e muito menos alguém com quem pudesse desabafar ela se via presa ao redemoinho que se tornara a sua vida; a parte das vitórias obtidas na faculdade que eram sua única felicidade, a rotina de comparecer ao trabalho, suportar olhares reprovadores e sorrisos de escárnio para ao final do expediente servir de depósito de esperma para o patrão a deixavam cada vez mais triste e deprimida. Perdia peso a olhos vistos, mesmo com Djanira preocupando-se em alimentá-la e alguns comentários de colegas de escola, o seu martírio estava sugando sua energia.
Em uma sexta-feira, após o término do expediente, Lolita entrou no escritório de Alfredo já preparada para servi-lo da forma que mais lhe apetecesse. Não se surpreendeu ao vê-lo inteiramente nu manipulando seu membro em processo de ereção. “Tire a roupa, sua putinha! E vá até o sofá ficando de quatro! Estou com muito tesão hoje!”, ordenou ele com tom ríspido e sem delongas. Lolita obedeceu e logo sentiu o membro rijo penetrando suas carnes de uma maneira um tanto dolorosa já que ela não estava lubrificada para aquele momento que representava mais sacrifício que prazer; Alfredo logo começou a golpear com a pélvis enfiando e sacando o membro com gestos abrutalhados rosnando e mordiscando o pescoço da jovem que cerrava os olhos e tentava abstrair-se daquela situação humilhante.
-Ahhh! Sua vadiazinha safada! Que bucetinha mais gostosa você tem! – resmungava ele com tom seco – É por isso que teve tanto macho chafurdando nesse corpinho, né? Aposto que foram vários …
-Uhhh! Por favor, se Alfredo …, acaba logo com isso! – suplicou Lolita com voz embargada – O senhor me tem quando quiser e …, Aiii! Por hoje …, Uiii! Chega!
-Espere …, espe …, ainda …, não! – retrucou ele um pouco ofegante – hoje preciso descarregar …, mas vou fazer isso …, Uhhh! No seu cu! Ahhh!
-O QUE? NÃO! NO MEU CU NÃO! – gritou ela em tom amedrontado – SEU ALFREDO! NÃO! POR FAVOR! NO CU NÃO!
Alfredo pôs-se alheio aos rogos lamuriosos de Lolita, sacando o membro e esfregando a glande no rego entre as nádegas dela numa aparente demonstração de que tinha intenções reais de concretizar sua ameaça. Lolita choramingava e soluçava vendo-se a beira da total humilhação como fêmea e como mulher …, e em poucos minutos tudo estaria consumado.
-LARGA MINHA FILHA, SEU DESGRAÇADO! – bradou Alonso logo após chutar a porta invadindo o escritório de Alfredo – TIRE SUAS PATAS IMUNDAS DA MINHA LOLITA!
Recobrando-se do susto inicial, Alfredo voltou-se ostentando um sorriso sarcástico que logo desapareceu de seu rosto ao ver que o pai de Lolita estava armado. “Calma aí, Alonso! Nós somos amigos …, e foi ela quem quis isso!”, murmurou o sujeito tentando controlar a tremedeira que tomava conta de seu corpo claudicando a esmo. Alonso aproximou-se do sujeito que estava nu e segurou-o pelo pescoço com uma das mãos enquanto usava a outra para pegar na arma em sua cintura. Ele empurrou Alfredo até a parede prensando-o contra ela e enfiando o cano da arma em seu peito.
-Seu filho da puta! Nunca mais encoste um dedo em Lolita – rosnou Alonso com um olhar de fúria descompensada – Amanhã, volto aqui com ela pra acertamos as contas …, e depois disso …, VOCÊ ESQUECE DELA E DE MIM! ENTENDEU????
Alfredo tremia descontrolado e conseguiu apenas acenar com a cabeça exibindo uma expressão de pavor; enquanto ainda estava sob o jugo do pai revoltado, ele sofreu uma incontinência urinária; Alonso olhou para o sujeito e o soltou. “Venha, filha …, vista-se que vamos embora daqui!”, ordenou Alonso sem olhar para Lolita que também trêmula vestiu-se como pôde. E ambos foram embora dali.
Já em sua casa, Alonso guardou sua arma e sentou-se no sofá tomado por uma prostração entristecida; Lolita permaneceu de pé a sua frente sem saber o que dizer ou fazer. E um silêncio preocupante tomou conta do recinto pesando sobre eles como um fardo impensável. “Pai! Me perdoa, por favor! Sou uma desclassificada, mas tudo o que fiz foi porque tinha medo …, medo e …”, balbuciou a jovem pondo-se de joelhos na frente de seu pai. Alonso, que até então mirava o chão com um olhar vazio, levantou o rosto e permaneceu inerte por mais algum tempo.
-Eu sei de tudo, filha! – começou ele como tom soturno – Sei sobre o tal Heitor …, sei sobre seu irmão assim como sei sobre o calhorda do Alfredo …, e agora preciso fazer uma coisa …, uma coisa que deveria ter feito há muito tempo …, vá para seu quarto e tire essa roupa imunda e me espere lá …, faça isso, agora!
Tomada por um misto de surpresa, estupefação e também de receio, Lolita se levantou e foi para seu quarto; tirou as roupas e pôs-se a esperar pelo pai que não tardou em vir ao seu encontro trazendo nas mãos uma cinta grossa de couro. Ele então ordenou que ela se deitasse de costas com um tom ameaçador. Trêmula e chorosa ela obedeceu e mesmo temendo pelo castigo que estava por vir, aceitou seu destino, pois sabia que era aquilo que ela merecia. E o primeiro golpe estalou em sua pele causando imensa dor; uma lágrima escorreu em seu rosto, mas ela não emitiu som algum …, Lolita sabia que merecia o castigo imposto por seu pai.
E mais golpes foram desferidos sem que ela proferisse som ou palavra, até que um gesto súbito do seu pai causou-lhe enorme surpresa. Ele a tomou nos braços pondo-a em seu colo e sentando-se sobre a cama. Alonso a abraçou com força e também com afeto controlando-se para também não chorar.
-Me perdoe, minha doce Lolita! – murmurou ele com voz embargada – Você não tem culpa de nada! O culpado sou eu! Eu! Jamais me preocupei com você como deveria e como você merecia …, me perdoe, meu doce!
-Não, papai! Não chore! – sussurrou ela aninhando sua cabeça no ombro do pai – Eu fui uma devassa que não tinha limites e que causou muita vergonha para o senhor e …
Neste momento, Alonso segurou o queixo de sua filha encarando seu rosto de olhos marejados e sem pensar nas possíveis consequências levou seus lábios aos dela cerrando um beijo que começou inocente, mas logo ganhou contornos de pura lascívia. Lolita que no início tentou evitar o gesto paterno não foi capaz de resistir, entregando-se a uma enxurrada de sentimentos que tolheram seu mente e seu espírito. E ao primeiro sucederam-se outros ainda mais cheios de volúpia e entrega com as mãos do pai passeando pelo corpo nu de sua filha.
Repentinamente, Lolita conscientizou-se do que estava a fazer e de um pulo saltou para fora do colo do seu pai que reagiu levantando-se da cama e mirando o rosto assustado da filha; Alonso guardava uma expressão que mesclava surpresa e também vergonha não sabendo como agir naquele momento desconfortável; o pai correu os olhos pelo corpo nu da filha e logo depois retirou-se do quarto incapaz de proferir alguma palavra. Lolita permaneceu onde estava, encolhida e ainda surpresa com o que acontecera entre ela e seu pai. Havia medo sim pelo beijo inesperado, mas, ao mesmo tempo, havia uma inexplicável excitação como se aquele gesto lhe causasse uma sensação de prazer!
Na manhã do dia seguinte, Lolita banhou-se e vestiu uma roupa confortável indo para a cozinha onde Djanira já pusera a mesa do café da manhã; enquanto ela saboreava a refeição seu pai surgiu sentando-se à mesa ainda sem coragem de encarar o rosto da filha. “Assim que acabar, vamos ao escritório do Alfredo para liquidar seu contrato!”, disse Alonso ainda de cabeça baixa; Lolita assentiu sem palavras. Dentro do carro de seu pai, a jovem nada disse, embora sentisse uma enorme vontade de comentar o beijo da noite passada temendo que a recepção não fosse bem-vinda. Na agência pai e filha foram atendidos por uma secretária que parecia ser recém-admitida que apresentou os documentos de rescisão e também um cheque com um valor significativo. Lolita tentou comentar que aquele valor exorbitava o devido, mas seu pai segurou seu braço sinalizando que ela devia ficar em silêncio.
Alonso levou a filha para a faculdade onde despediu-se dela com um beijo na testa; Lolita saiu do carro e seguiu para mais um dia de aulas sem conseguir esquecer do beijo de seu pai. E essa sensação incômoda prosseguiu pelos dias que se seguiram; Lolita não conseguia esquecer-se do beijo assim como não compreendia porque ele fora tão impactante; ela jamais viu seu pai como um homem e sempre nutriu um carinho fraterno por ele. Naquela noite foi diferente com ela sentindo o calor do corpo másculo de seu pai e o sabor de seu beijo cheio de sofreguidão como se ele há muito tempo não tivesse uma experiência como aquela.
Sempre que estavam juntos ela não evitava de examinar seu pai notando que ele era um homem de corpo atlético e feições atraentes; mesmo beirando os sessenta anos, Alonso exalava um vigor viril que incitava as mulheres, inclusive Lolita que sempre notou os olhares cobiçosos de suas colegas e de mulheres com quem tinham alguma relação.
-Você é uma trouxa, Lola! – resmungou uma amiga próxima quando ela teve coragem de contar tudo que estava ocorrendo com seu pai – Não tem homem melhor no mundo para ser nosso macho que nosso pai!
-Isso é loucura! – retrucou Lolita com tom irritadiço – Não pode ser! Ele …, ele …, ele é meu pai!
-Mas também é um homem! – redarguiu a amiga com tom impaciente – Escuta, garota …, seu pai é um homem …, um macho! Mais carinhoso, mais atencioso e muito mais preocupado com você que qualquer outro homem!
-Parece que você está dizendo isso por experiência própria! – ironizou Lolita provocando a amiga.
-Querida …, transo com meu pai já faz tempo! – respondeu ela com orgulho na voz – Sou sua fêmea, sua filha e sua mulher! E não tenho problemas em lidar com isso …, e quer saber? Você também quer isso com o seu! Então para de bancar a santinha e vai pra luta!
Lolita mostrou estupefação ante a afirmação da amiga e não conseguiu dizer mais nada; foi para casa ainda pensando no que deveria ser feito sobre o assunto. Todavia, o desejo de mulher gritava em seu âmago sempre que estava a sós com seu pai; era um sentimento indomável que a consumia de tal maneira que numa noite viu-se ela se masturbando pensando em Alonso; e o resultado foi um gozo caudaloso que espalhafatoso que a obrigou a sufocar com receio de ser ouvida pela casa.
-Pai? Pai? Você tá acordado? – perguntou Lolita em uma certa noite fria e chuvosa invadindo o quarto de Alonso.
-Hã? Sim! Aconteceu alguma coisa, minha princesinha? – respondeu o pai em tom alarmado.
-Tô com medo, pai! – ela respondeu parada em frente a cama de Alonso – Posso me deitar com você?
-Medo? …, sim, claro! …, pode! – respondeu ele em tom titubeante – venha, deite-se aqui comigo.
Lolita deitou-se ao lado de Alonso abraçando-o apertado que por sua vez ficou surpreso ao sentir a nudez de sua filha. “Lola, você está pelada?”, questionou ele já sabendo a resposta.
-Não fala mais nada, pai! – respondeu ela apertando o corpo do pai ainda mais – apenas me abraça, por favor!
Passado algum tempo, Alonso sentiu os lábios de sua filha em busca dos seus pedindo por um beijo; o homem ainda esboçou uma reação que naufragou quando ele sentiu o hálito quente e doce da boca de sua filha. E aquele foi o primeiro de uma avassaladora sucessão de outros ainda mais ousados, molhados e demorados. Alonso não conseguia mais resistir, acariciando a pele quente e macia de sua filha, explorando todos os detalhes que o deixavam alucinado.
Ao sentir a boca ávida do pai sugando seus mamilos intumescidos, Lolita enlouqueceu de vez entregando-se de corpo e alma ao desejo que latejava em suas entranhas, metendo a mão dentro da cueca de Alonso e desfrutando da apetitosa sensação de ter em sua mão o mastro grosso e rijo de seu pai que pulsava de modo inquietante. “Tudo isso é pra mim? Por mim?”, perguntou ela manipulando a robusta vara paterna enquanto mirava o rosto de Alonso prescrutando seu olhar em chamas.
-Sim, minha princesinha …, sempre foi – respondeu Alonso com tom inseguro sorrindo com os olhos para a filha – Você é muito parecida com sua mãe …, na verdade …, você é muito mais linda!
-Ahhh! Papai! Me diga que isso não está certo! – suplicou a filha contendo as lágrimas – Diz que sou uma vagabunda! …, que eu não presto! …, que sinto tesão por meu pai! Me castiga, por favor!
-Não posso fazer isso, meu amor! – respondeu o pai com um fio de voz – Não posso e não quero!
Alonso então retomou a carícia oral nos peitos suculentos da filha que por sua vez incumbia-se de pôr para fora a ferramenta de seu pai, manipulando-a em uma suave masturbação; tomada por um arroubo descontrolado, Lolita escorregou seu corpo até que conseguisse ter o membro do pai ao alcance de sua boca passando a sugá-lo com enorme avidez ao som dos gemidos abafados de Alonso que via-se sob o domínio de sua filha.
-Uhhh! Que …, que …, delícia – murmurava ele acariciando os cabelos de Lolita – tens a boquinha mais deliciosa do mundo! Ahhh! Assim você acaba comigo!
-Não quero isso, papai! – respondeu ela interrompendo a carícia oral – Quero você! Quero ser tua! Agora e sempre!
Aquelas palavras selaram o interlúdio entre pai e filha com Lolita deitando-se e abrindo suas pernas e acariciando sua vulva num gesto convidativo; Alonso cobriu-a com seu corpo e deixou que ela guiasse o membro na direção da gruta roçando a glande em sua extensão antes de pedir que ele a penetrasse; Alonso gingou a pélvis com uma estocada contundente enterrando seu membro por inteiro dentro da vagina de sua filha que não conteve um gemido prolongado expressando todo o prazer que estava a sentir naquele momento.
Alonso deu início a uma sucessão de golpes pélvicos cada vez mais intensos ocasionando uma enxurrada de orgasmos eclodindo no corpo de Lolita que contorcia-se ante a vibração provocada em todos os seus sentidos; Alonso demonstrava um desempenho inacreditável provocando ondas e mais ondas de prazer no corpo de sua filha que já não cabia mais em si ante tanto prazer que lhe era proporcionado. Gemidos, suspiros e gritos contidos inundavam o quarto mergulhado em uma penumbra suave permitindo que os amantes conseguissem entreolhar-se desfrutando da sensação de cumplicidade que os tornava mais que pai e filha.
Pressentindo que seu clímax estava muito próximo Alonso alertou a filha tencionando sacar seu membro de dentro dela; Lolita o segurou com força como se quisesse que ele culminasse despejando sua carga de sêmen dentro dela; os olhares tornaram-se tensos e por um átimo Alonso chegou a pensar em ceder ao anseio da filha; entretanto ele recusou-se a fazê-lo apartando-se em recuo até conseguir retirar seu membro da vulva quente e muito úmida de sua filha.
Imediatamente, Lolita o empurrou sobre a cama, aninhando-se entre suas pernas tomando o membro em sua boca com a firme intenção de finalizar o que havia começado; lambeu e sugou o membro com extremo esmero e ao perceber as contrações musculares assolando o corpo de seu pai preparou-se para receber seu sêmen em sua boca; Alonso contraiu-se ante um espasmo e Lolita sentiu o membro pulsar mais forte em sua boca antes de atingir seu ápice ejaculando volumosamente dentro de sua boca. Embora se esforçasse para reter a carga espermática em sua boca, infelizmente não logrou êxito, já que o volume era da tal magnitude que acabou por vazar lambuzando o rosto de Lolita e também o ventre de seu pai. Quedaram-se ofegantes e exaustos ante uma inebriante embate alucinante.
Quando o sol radiante da manhã banhou o quarto de Alonso veio a encontrar um casal desnudo abraçados sobre a cama como se não fossem mais pai e filha, mas sim amantes. Lolita foi a primeira a entreabrir os olhos mirando o rosto do pai que ainda dormia pesadamente. Por um instante ela teve o ímpeto de levanta-se e sair daquele quarto antes que fosse tarde; todavia, algo em seu íntimo a impedia de fazê-lo, ponderando que naquele momento ela estava nos braços de um amante maravilhoso e um protetor que jamais desejaria seu mal, pondo-se a frente dele para salvaguardá-la.
-O que fizemos não tem volta, princesinha – murmurou o pai em tom rouco sem abrir os olhos como se fosse capaz de ler os pensamentos da filha – estamos ligados um ao outro de uma forma que não podemos e não queremos desafiar …
-Mas, papai …, como será isso? – perguntou a filha em tom ansioso – Teremos que viver essa relação às escondidas de todos e …
-Eu sei disso, meu amor! – interrompeu Alonso abrindo os olhos e mirando carinhosamente o rosto de Lolita – se você quiser podemos nos afastar …, faço tudo para vê-la feliz …, mas confesso que não saberei viver sem você …
Lolita não permitiu que o pai prosseguisse selando seus lábios com um beijo e fazendo renascer um desejo incontrolável de pertencer a ele, sentindo o desejo do macho florescer em uma nova e pujante ereção; em pouco tempo, Lolita estava sobre o pai recebendo seu membro dentro da vulva e passando a cavalgá-lo num frenético sobe e desce estimulado por gemidos e suspiros; Alonso segurava em suas mãos as mamas da filha apertando-as ao mesmo turno em que beliscava seus mamilos antes de erguer seu tórax para que pudesse tê-los em sua boca.
A cópula instigante logo frutificou em orgasmos que varriam o corpo da fêmea que continuava a subir e descer sobre a vara paterna, ora gingando, ora rebolando deleitando-se com enorme aptidão do macho e proporcionar-lhe um prazer alucinante que a fazia tremelicar e implorar por mais. Alonso sorria para Lolita ainda segurando suas mamas nas mãos e mostrava que sua performance delirante tinha razão de ser por conta da sua parceira cheia de exuberância e sensualidade.
-Pai! Espera! Quero te pedir uma coisa! – disse Lolita ainda ofegante e tomada pelo êxtase de tanto prazer – Quero que me faça tua …, toda tua …, somente tua …
Sem maiores explicações, Lolita voltou a aninhar-se entre as pernas do pai deliciando-se em lamber e sugar o mastro cuja imponência demonstrava haver muito mais a oferecer. Logo depois ela se pôs de quatro sobre a cama olhando por cima do ombro para o rosto estupefato de seu pai.
-Vem, papai …, vem fazer de mim tua fêmea para sempre! – pediu ela em tom de súplica oferecendo-lhe o único orifício ainda intocado em seu corpo.
Com essas palavras, Lolita afundou o rosto no travesseiro erguendo ainda mais seu traseiro incumbindo-se ela própria de separar as nádegas exibindo o rego entre elas e nele a pequena fenda corrugada que fremia provocadoramente. Alonso olhou para a cena que se descortinava ante seus olhos e sentiu uma vibração involuntária tomar conta de seu corpo. Ele mergulhou o rosto entre as nádegas com sua língua sedenta explorando a região até chegar ao seu destino final.
Lolita não conseguia controlar os gemidos que eclodiam em sua boca como também não tinha mais controle sobre a tremedeira que a fazia vibrar em desatino ansiando por entregar ao pai algo tão especial que jamais fora oferecido a qualquer outro como prova de seu desejo de chancelar a relação com o homem de sua vida. Tomada por esses pensamentos ela soltou um gritinho histérico quando sentiu o indicador de Alonso varar o orifício causando uma sensação mista de dor e excitação; ele prosseguiu fazendo movimentos circulares como se quisesse lacear o selo preparando-o para o que estava por vir …, e tão logo posicionara-se, Alonso arremeteu com vigor, golpeando com movimentos pélvicos veementes até obter êxito em rasgar a resistência com sua glande transpondo o obstáculo e instalando-se dentro da fêmea.
Imediatamente, Lolita soltou um grito que fez Alonso cessar o avanço, temendo machucá-la. “Ahhh! Não, papai! Não para! Vem! Rasga a tua fêmea!”, murmurou ela com tom vacilante; o pai prosseguiu enfiando seu mastro lentamente, sempre intervalando para que a parceira pudesse se acostumar com o intruso. Ao sentir-se conquistada, Lolita respirou fundo e soltou um risinho maroto.
Me fode, papai! …, fode a sua fêmea! …, a sua mulher! – tornou ela a pedir em tom suplicante.
Alonso respirou fundo e deu início a uma sequência de golpes pélvicos repletos de volúpia ao som dos gemidos e profundos suspiros da filha que deleitava-se em ser currada pelo pai que agora era também seu dono. Lolita viu-se realizada em plenitude como mulher e como fêmea, sentindo que aquele homem poderia lhe oferecer tudo que outros jamais seriam capazes de conceder: carinho, afeto, desejo e satisfação carnal ilimitada. Ela semicerrou os olhos e deixou-se levar pelos golpes contundentes do pai que chacoalhavam seu corpo causando uma vigorosa vibração que a deixava ainda mais excitada desejando que nunca mais se perdesse de seu pai.
Finalmente, Alonso soltou um grunhido rouco enquanto seu corpo contorcia-se involuntariamente tomado por espasmos que culminaram em um gozo estrondoso e abundante que alagou as entranhas da filha, vindo a vazar pelas bordas causando uma inebriante sensação de prazer em pequenas ondas que iam e vinham …, Alonso manteve-se firme enquanto seu membro perdia tônus escorregando para fora do corpo de sua filha.
-SUA VAGABUNDA! DEPRAVADA! EU ACABO COM VOCÊ! – irrompeu Djanira quarto adentro aos berros enlouquecidos.
Alonso deu um salto da cama segurando a mulher firmemente pelo braço e mirando seu rosto com uma expressão de fúria incontida. “Escuta aqui, sua degenerada! Se você fizer algo pra acabar com a nossa felicidade, eu te interno num hospício, como você fez com seu marido e com seu filho! Você entendeu?”, vociferou o pai num acesso de rancor que surpreendeu até sua filha. Djanira calou-se e baixou a cabeça. Alonso a arrastou para fora do quarto e voltou para a cama abraçando a filha.
-Nunca mais! Nunca mais vou deixar você sofrer, minha princesinha! – sussurrou ele em seu ouvido acariciando seus cabelos.
Pela primeira vez em sua vida, Lolita sentia-se segura e protegida ao lado de um homem que a desejava acima de tudo e com o coração em júbilo ela procurou pelos lábios de Alonso selando mais uma sucessão de tórridos beijos. E a partir daquele dia, pai e filha conviveram como se fosse marido e mulher, sempre longe de olhares curiosos e línguas ferinas que pudessem afastá-los um do outro.
Lolita jamais reencontrou seu irmão, embora este lhe enviasse mensagens com certa regularidade, pois temia confidenciar a ele a relação que mantinha com seu pai, o mesmo fazendo na faculdade onde se formou algum tempo depois. Vivia um delicioso frenesi de entrega sexual com Alonso que parecia remoçar a cada dia, demonstrando um vigor que ela jamais vira em um homem. Arrumou ela uma boa colocação profissional e a vida do casal progrediu, inclusive com Alonso se tornando um pequeno empresário.
E todas as noites terminavam na cama do casal onde Lolita estava sempre pronta para receber seu pai dentro de si; mal saía do trabalho e já ia para casa, não sem antes passar em uma loja e comprar uma lingerie novinha para exibir-se aos olhos incendiários de Alonso que não se cansava de declarar-se um homem feliz e realizado em todos os sentidos. Djanira veio a falecer alguns anos depois, e o casal decidiu mudar-se para uma casa discreta em um condomínio fechado, onde algumas noites eles se permitiam nadarem nus na piscina, ou mesmo nos fins de semana tomar um banho de sol sem usarem roupas. Uma noite, enquanto cavalgava seu pai como uma hábil amazona, Lolita interrompeu os movimentos de sobe e desce, encarando com ternura o rosto de Alonso.
-Você me fez a mulher mais feliz do mundo! – confessou ela em tom arrebatado – A sua mulher!