Vocês já me conhecem das várias aventuras que publiquei aqui. Como sabem, sou safado, jovial, esportivo, malhado, e depravado demais. Adoraria ter me casado com uma gata super exibicionista, que bem longe de tudo e de todos, flertasse com outros machos jovens, lindos e sarados. Que escapasse de mim para dar uma trepada rápida e gostosa com um garotão; que me beijasse depois com sua boquinha cheia de porra; que voltasse para mim toda arrombada, com o cuzinho arregaçado por uma pica imensa e me contasse todos os mínimos detalhes; que topasse ir comigo numa casa de swing, super chique e cara, e se perdesse no meio de picas imensas.
Tive várias namoradas e amantes assim. Vivi várias aventuras intensas e deliciosas. Com elas aprendi a adorar as sensações deliciosas de ser corninho e de ter o cuzinho arrombado. Como já disse, adoro inversão. Adoro ter o cuzinho, sempre guloso e depilado, arregaçado por uma gata maravilhosa. Às vezes fico tão louco que enfio um vibrador imenso lá no fundo. Gozo forte demais. Adoro, também, plug anal. Aliás, gosto, também, de viver, muito ocasionalmente, experiências deliciosas com machos, especialmente jovens, altos, fortes, sarados e completamente depilados. Adoro ser enrabado por dedos de um gato delicioso, ficar de quatro e rebolar alucinadamente como uma putinha até gozar. Uma vez, em São Paulo, em viagem de trabalho, fiz massagem profissional com um macho delicioso. Fui muito arrombado por seus dedos e chupei demais aquela pica dura, imensa e deliciosa, o máximo que poderia acontecer no espaço profissional dele. Me acabei de tanto gozar. Ele era maravilhoso demais. Voltei algumas vezes, em outras viagens de trabalho, e sempre relaxei e gozei muito. Levava meus brinquedos eróticos e era deliciosamente arrombado.
Estou muito excitado hoje. Assim, acabei por recordar-me de uma ex-namorada, a Cláudia. Algumas aventuras com ela já publiquei aqui. Ela foi uma das grandes paixões da minha vida. Era linda, morena, safada, super exibicionista, com um corpo delicioso. A bunda dela era sensacional e tinha uma marquinha mínima de biquíni fantástica. Ela fazia imenso sucesso na praia, com seus biquínis mínimos, e na academia de ginástica, com suas roupinhas super provocativas, o que me deixava super feliz e orgulhoso. Ela sempre usava micro calcinhas e, muitas vezes, quando saímos, não usava nada.
Nunca tive ciúmes dela. Adorava exibi-la. Ela adorava provocar homens e mulheres, o que me deixava cheio de tesão. Era linda demais, safada demais, exibicionista demais, putinha demais. Eu a adorava por ser assim, livre, exibida, autoconfiante, arrogante, o tipo de mulher que adoraria ter tido na minha vida para sempre. O que ela mais adorava era sexo anal, bem forte, bem depravado. Era louca por uma pica dura e imensa em seu cuzinho. Não tínhamos limites. Tudo valia para nós dois. Ela gostava de correr riscos, de ser vista por outras pessoas enquanto estivesse trepando em lugares públicos, como cinemas, boates, churrascos, festas, na praia, na lagoa, no carro. Fizemos muitas loucuras.
Antes de mim, ela já tinha dado muito a bundinha para alguns ex-namorados e outros machos, em casos rápidos nas viagens de férias. Eu era completamente apaixonado e tarado por ela. E ela por mim. Ela me enrabou várias vezes com vibradores, seus dedos e plugs anais, o que me fazia gozar loucamente. Adorava quando ela abria meu cuzinho e enfiava a língua lá no fundo e me fazia rebolar como uma putinha. A preparei para ser enrabada por alguns de seus machos, chupei a pica com vontade e engoli a porra de alguns. Por alguns, também fui profundamente enrabado na frente dela. Adorava essa sensação. Ela era o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho e putinha.
Recordei-me, hoje, de uma loucura que fizemos no carnaval em um clube famoso por ter muita putaria no Rio de Janeiro. A Cláudia estava super animada e excitada, pois já tinha visto alguns machos deliciosos na praia e estava louca por uma pica diferente, grande, bem dura e grossa. Morávamos os dois em Ipanema, mas frequentávamos grupos diferentes em diversos lugares nas praias do Rio. Gostávamos de variar, para não ficar na praia sempre com as mesmas pessoas. Combinamos, assim, de, nesta noite de carnaval, nos divertimos com um grupo que, de vez em quando, encontrávamos na praia da Barra, no Pepê.
A Cláudia estava simplesmente maravilhosa, usava um micro shortinho, que deixava à mostra boa parte da bunda maravilhosa, tamanquinho, e um top. A excitação era visível, sobretudo quando, ao passar por tanta gente jovem e bonita, ela sentiu algumas mãos bobas explorarem seu corpo. De nossa mesa, no alto, tínhamos uma visão completa do salão. Encontramos algumas gatas e gatos do grupo da Barra. Ficamos nos divertindo e admirando as pessoas. A putaria já rolava solta. A Cláudia estava super excitada. Brincava, sorria, e se insinuava para dois gatos, super malhados, que usavam sungas mínimas, que tínhamos conhecido na praia naquela manhã. Vou chamá-los aqui de Hugo e Ricardo.
Em determinado momento, muito excitado, enfiei dois dedos na bucetinha da Cláudia. Estava completamente ensopada. Meu pau ficou super duro. Fui mais ousado. Coloquei o shortinho de lado e enfiei dois dedos no cuzinho. Que delícia. Ela rebolava como uma louca e me deu um beijo de língua intenso, daqueles de perder o fôlego. Em determinado momento, olhei para trás, para ver para onde ela olhava tanto, e notei que a Cláudia não parava de olhar para o Hugo e o Ricardo. Ela dançava de forma super provocativa. Ela me olhou profundamente, e eu entendi tudo. No meu ouvido, ela me disse: “corninho estou muito excitada; quero me divertir com outros machos hoje; me deixa sozinha por um tempo”. Fiquei enlouquecido, excitado demais. Dei um tremendo beijo na boca da Cláudia, enfiei três dedos na buceta e os coloquei na minha boca. Ela ficou louca.
Tardei uns vinte minutos para voltar. A Cláudia estava, num canto, super animada conversando com o Hugo. Num dado momento, ele disse algo no ouvido dela, e beijou seu pescoço. Os dois se agarraram e beijaram loucamente, apaixonadamente. Notei que o Ricardo chegou junto e a abraçou por trás. A Cláudia se virou e o beijou também intensamente, enquanto o Hugo a encoxava descaradamente e enfiava os dedos na buceta dela. Num determinado momento, percebi que os movimentos da Cláudia diminuíram e ela passou a rebolar de forma mais compassada. Resolvi ver de perto o que estava acontecendo. Sorrateiramente, me aproximei e fiquei completamente maluco: enquanto ela beijava o Hugo, o Ricardo estava agachado e se deliciava lambendo toda a bunda da minha gata. Sua língua penetrava bem no fundo da buceta e do cuzinho. Ele começou a enfiar dois dedos no cuzinho da Cláudia e a mexer bem forte, bem no fundo. No meio de toda a putaria, o Ricardo tirou a pica imensa para fora, colocou uma camisinha, e começou a penetrar a minha gata vigorosamente. Como bom corninho, eu via a minha safada, linda, putinha e gostosa namorada sendo violentamente enrabada num baile de carnaval. O Hugo a beijava violentamente e enfiava três dedos na sua buceta, enquanto a Cláudia rebolava na pica imensa do Ricardo. Ela estava feliz, saciada, e se sentia completamente preenchida. De repente, a Cláudia e o Ricardo começaram a gozar violentamente.
Ela não perde tempo, chama o Hugo, que se senta numa cadeira. Minha putinha, já totalmente enlouquecida, não hesita um só minuto. Abre todo o cuzinho e, sempre com camisinha, senta naquela pica imensa. Eu estava alucinado de tesão, vendo minha putinha ter o cuzinho completamente arregaçado por dois machos maravilhosos. Ela rebolava violentamente, apertando aquela pica, sugando-a completamente. Depois de alguns minutos, os dois gozaram violentamente.
Completamente excitado, desci as escadas e fui buscar água. Quando me juntei à Cláudia, o Hugo e o Ricardo haviam saído. Ela estava suada, excitada, saciada e feliz. Seus olhos brilhavam. Ela me diz: “meu corninho, te amo demais; tua namorada é uma puta; acabei de ser enrabada pelo Hugo e pelo Ricardo”. Nos beijamos e enfiei dois dedos na buceta da Cláudia. Ela estava completamente ensopada. Enfiei três dedos em seu cuzinho, que entraram facilmente. Ela estava completamente arrombada. Que delícia. Delirei.
A Cláudia me diz que a brincadeira ainda não havia acabado. Me pede para esperar um pouco, pois iria ao banheiro. Pediu-me, também, as chaves do carro. Dei um tempo e fui atrás. Ela encontrou o Ricardo e foi direto para nosso carro. No banco de trás, ela começou a chupar a pica dele de forma violenta. E que pica. Era enorme, grossa, uma delícia. Ela delirava e não parava de chupar aquela pica imensa e de passá-la por todo o rosto. Ela se vira de quatro e é novamente enrabada profundamente. Ela adorava anal, como já comentei, era o que mais gostava, sobretudo com outros machos. A Cláudia estava louca, gemia, enquanto aquela pica imensa a arrombava toda. A penetração era profunda, forte e violenta. Ela estava transtornada. Depois de uns dez minutos, quando ele estava quase gozando, minha putinha pediu para que Ricardo gozasse na sua boca, em todo seu rosto. Quanta porra. Que delícia. Pouco tempo depois, chega o Hugo, que também a enraba violentamente e goza na boquinha dela. Eu rapidamente voltei para nossa mesa. Quando a Cláudia chegou, recebi um beijo delicioso e pude sentir o gozo de machos na boca da minha putinha maravilhosa e deliciosa. Eu a amava demais.
Voltamos a encontrar o Hugo e o Ricardo num motel. Contarei tudo depois. Em detalhes. A putaria foi total. Como bom corninho, fiquei assistindo minha gata ser totalmente enrabada e ser duplamente penetrada. A ajudei, também, a lamber as picas imensas dos dois machos.
Espero que tenham gostado dessa putaria deliciosa. A Cláudia me traz lembranças fantásticas das várias loucuras que vivemos juntos. Adoro trocar experiências e confidências eróticas. Sintam-se livres para me escreverem. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com