Despedida

Um conto erótico de Scumaster
Categoria: Heterossexual
Contém 821 palavras
Data: 05/03/2022 00:02:50

Era uma quarta feira de carnaval, último dia, e estávamos juntos desde a quinta feira.

Nesse dia, a todo momento eu evitava pensar que mais tarde teria que me despedir de você, ainda não queria pensar em você estar longe de mim, e queria aproveitar todo o tempo que nos restava perto de você, te olhando, te sentindo.

Aquele dia fizemos umas coisinhas ou outro, recordo que você limpou a casa, eu ficava te olhando, registrando cada segundo de você na minha mente.

Mas eu queria mais, eu precisava de você perto de mim, precisava sentir o seu corpo, o seu toque.

O tempo parecia inimigo de nós dois, passava rápido quando ele deveria se arrastar, e cada segundo você ficava mais longe, mas ao mesmo tempo mais perto de mim.

Você sabe, eu não consigo conter meu tesão perto de você, e eu não conseguia conter ainda mais pensando que o horário de você ir se aproximava, e nós ainda precisávamos um do outro.

A hora era agora, e eu não conseguia mais apenas te observar, te admirar de longe.

Chega.

Eu preciso te comer, foder, meter e gozar.

Era como se eu soubesse que a partir daquele dia, por razões que não podemos controlar, não sabíamos mais quando teríamos aquele momento novamente. Mesmo sem saber, eu queria que aquilo fosse e terminasse da forma mais memorável possível.

É impressionante, meu pau se tornou refém da sua buceta. Ao menor toque, a menor sensação, é como se ele entrasse em uma sintonia diferente.

Você senta e cavalga com uma maestria absurda, eu consigo sentir cada centímetro das texturas de sua buceta, a sua temperatura quente, e o quão inundada de tesão ela está.

Sinto isso em cada milímetro do meu pau, cada cavalgada é como se eu estivesse metendo meu pau em você pela primeira vez.

Sinto sua linha no meu peito, como você lamber gostoso, que delícia de língua. Meu tesão duplica, eu quero mais, eu quero foder mais, eu quero meter mais fundo, eu quero sentir a sua buceta toda se abrindo ainda mais pra mim.

É impossível. Eu finalmente sinto que preciso gozar, encher a sua buceta de porra, uma correnteza de porra dentro de você. Eu preciso te dar meu leite.

Em um segundo de razão, prestes a gozar eu te aviso, digo que tô quase gozando, tiro o pau de dentro dessa buceta - Deus sabe o quanto eu não queria fazer isso.

Pergunto se você já tinha feito 69, e se gostaria de fazer, seria maravilhoso.

Uma imagem paradisíaca naquele momento, eu tinha a sua buceta pingando de tesão, e o seu cuzinho que piscava ao meu dispor.

Ao mesmo tempo que sentia sua boca chupando meu pau, com fome. Como era delicioso aquilo.

Sinto sua língua, sua boca, sua saliva, sua pressão, caralho, eu não me recordo a última vez que alguém fez um boquete tão maravilhoso como esse, que delícia de boca.

O cheiro que exalava da sua buceta ainda me dava mais tesão; que bucetinha maravilhosa.

Naquele momento, eu deveria ter abusado do seu cuzinho, deveria ter colocado meu dedo enquanto te chupava, colocado outro quando ele piscasse de tesão enquanto sugava o suco de tesão que saia da sua bucetinha. Mas me contive apenas a abusar dele com a língua assim como fazia com a sua buceta.

Era difícil, a sua boca maltratava meu pau, eu estava quase gozando novamente.

Em um segundo, me passou o momento que você me contou uma historinha sua em um baile.

Como você pode? Como não era eu a pessoa a possuir você daquele jeito?

Cachorra, safada, puta.

Eu vou encher a sua boca de porra, assim como um vadio qualquer fez, mas dessa vez será porra do seu homem, do seu macho, do seu dono.

Chupa, chupa com essa fome de rola que você está. Da minha rola, da minha pica, do meu caralho, só meu.

Meu pau entra em uma espécie de transe, meus músculos se contraem, eu não consigo mais segurar.

Bebe minha porra todinha, igual você fez aquele dia igual uma puta de rua num ônibus. Bebe tudinho minha putinha, engole toda a minha porra, a partir de hoje você me pertence.

Caralho, que delícia.

Você merecia muito mais do que uma gozada na boca depois que eu lembrei disso. Se eu tivesse me recordado antes, quando eu disse que eu deveria ter abusado do seu cuzinho, não seria apenas um dedo ou dois, seria um pau inteiro.

La no fundo, pra você entender que é a minha puta e de mais ninguém, e sempre que eu lembrar que você foi uma menina levada, você será punida pelo seu papaizinho.

Por hora, eu só conseguia me sentir no céu, como pode? Eu não lembro a última vez que gozei tanto na boca de alguém.

Voce voltará de barriguinha cheia pra casa.

Cheia com meu amor, tesão, paixão, desejo.

Alimento pra alma.

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