Há dezoito meses publiquei o final de meu relato e nos parágrafos finais, mostrei como estávamos vivendo. Decidi fazer a reedição, pois o relato original estava muito mal escrito e alguns comentários pediram para que eu contasse nosso agora. Como tenho uma novidade para contar, vou atender a esses pedidos.
Vou fazer um resumo desses 18 meses em poucos capítulos (2 ou 3) contando como estamos e um momento excitante e diferente acontecido com cada filha. Mas antes de escrever sobre esses momentos vou falar um pouco de nossa vida ainda vivendo nessa infindável Pandemia.
Não poderia reclamar dessa situação inacreditável de ter sexo com minhas três filhas, mulheres lindas e gostosas que além da atração sexual, tem por mim e eu por elas um sentimento de intenso amor. Foi por serem minhas filhas adoradas que tudo é mais gostoso e o motivo de eu nunca ter brochado em nenhum momento com elas.
Todavia ao longo desses últimos meses, cada vez mais venho me preocupando com o futuro delas sem um marido e sem uma família. Principalmente Ana, que é a mais velha e cada vez está mais exigente querendo um homem que se molde a ela o que não vai acontecer.
Tenho conversado constantemente com ela e com Joana para que não se prendam a mim, pois o pai delas sempre serei. A Pandemia ajudou a atrapalhar as relações afastando as pessoas delas o que só piorou minha preocupação. E as duas ainda veem em mim o homem de confiança que pode satisfaze-las sexualmente sempre que estejam carentes e que no momento que desejem, possam arrumar um namorado ou marido sem me ferir. Porém, para minha preocupação, ainda parece estar longe esse momento.
Maria já tem seu marido e sua filhinha formando uma família, o problema é que Ricardo contraria tudo o que nos prometeu e cada vez se afunda mais no trabalho querendo promoções. Já o cobrei e sua desculpa é que será só por um tempo para ganhar dinheiro e depois viver tranquilo com sua esposa e filhos, mas por seu perfil não acredito que vá diminuir o ritmo.
Mesmo com a Pandemia, como já mencionei anteriormente, ele trabalha em uma multinacional de produtos alimentares e essenciais e tem viajado cada vez mais deixando Maria sozinha muitas vezes, que sempre recorre à sua mãe, a mim e a suas irmãs para fazer companhia a ela e ajudar com Bruninha. E tendo diminuído o sexo com Ricardo, continuamos a fazer amor, mesmo eu insistindo que deveríamos parar, o que ela não tem aceitado.
Ao menos ela tinha aceitado uma preocupação minha de não querer engravidar novamente por causa dos riscos, no entanto mesmo dedicando menos tempo a Maria, Ricardo começou a insistir que quer um segundo filho pois está ganhando bem e quer aumentar a família.
Nesse caso, se Maria não engravidasse poderia ficar estranho ter conseguido a primeira filha e não conseguir mais. E se Ricardo fizesse um exame, veria que não poderia ser pai de Bruninha, o que nos preocupava. Diante desse temor tive que aceitar engravida-la novamente, mas era algo que estava totalmente fora de minhas pretensões. Ao menos, Maria conseguiu a promessa de Ricardo que vão parar em dois filhos.
Foi por esse motivo que voltei a reler meu relato que foi quando percebi que estava muito mal escrito, decidindo fazer uma reedição melhorada e se Maria engravidasse, contar essa história e outras com as outras filhas. E aqui estou.
Sandra é o amor de minha vida, a mãe de minhas amadas filhas e uma mulher ainda muito gostosa aos 51 anos. Magra, com o corpo mantido por uma boa alimentação e exercícios na academia que delineiam suas curvas, parece uma mulher de 38/40 anos totalmente em forma. O sexo com ela sempre foi delicioso e como já disse, antes de começar com minhas filhas fazíamos amor de três a quatro vezes por semana, de forma intensa e prazerosa.
Acontece que mesmo sendo a mulher que escolhi e que amo, é impossível comparar ao amor por minhas filhas. Por Sandra eu daria um de meus rins ou um de meus pulmões, mas por minhas filhas eu daria meu único coração se fosse necessário. Todos que são pais e mães sabem a diferença. Isso não diminui o amor por Sandra pois eu a escolhi e ela me escolheu. Quero morrer a seu lado. Porém com a intensidade de sexo com três filhas gostosas e lindas é claro que nossos momentos íntimos diminuíram. Agora o normal são duas e às vezes, só às vezes, três vezes por semana, quando tenho uma folga com as filhas.
Falando em Sandra, há momentos que eu sinto que ela sabe o que acontece entre mim e nossas filhas. Não sei se sabe que é com as três. Em casa, assim que entra pela porta dá um grito informando que chegou e para e Maria e Ana sempre envia uma mensagem 30 minutos antes de chegar. Em minha cabeça é para evitar de ver o que não quer ver, pois antes ela não fazia isso. Se sabe, não sei como ela se cala e aceita, pois nunca foi de aceitar situações fora do normal. E se sabe e está aceitando, está fazendo isso por amor a suas filhas vendo que estão felizes e a família está unida. Só o tempo me dirá, ou talvez ela esconda pelo resto da vida.
Com certeza, mesmo se souber, não imagina que Bruninha seja minha filha. Ricardo fez muita propaganda de que quando ele e Maria tentaram de verdade que ela engravidasse, ela engravidou, o que tira dúvidas de quem não conhece a verdade. Nem mesmo Ana e Joana desconfiam e esse é um segredo que será enterrado conosco. A não ser que Bruninha venha a fazer um teste de DNA familiar no futuro, cada vez mais em moda. Nesse caso Maria terá que contar a ela a verdade.
Muitos foram os momentos intensos com Ana, Maria e Joana nesses 18 meses com algumas novidades, mas no final o que nós quatro preferimos é aquele sexo amoroso e carinhoso com pegada. Ao dizer a elas como era o prazer que eu sentia em cada orgasmo com cada uma delas, descobri que elas sentiam o mesmo. O orgasmo sexual sempre foi poderoso, mas sempre foi complementado intensamente por uma sensação de satisfação de dar prazer e amor a uma pessoa muito amada que faz nossos corações baterem mais intensamente. E com Maria, a primeira e a mãe de minha outra filha, sempre teve um toquinho a mais de emoção.
Normalmente são duas vezes, mas pelo menos uma vez por semana faço amor com cada uma das filhas, sempre tentando equilibrar entre elas para não ser cobrado. Porém foi há uns dois meses que fiz algo incomum com Maria. Só tínhamos feito amor em sua casa ou na casa de praia e uma única vez no carro naquela vez no estacionamento da pizzaria na praia quando estava chovendo, mas muito rapidinho. Fora isso, sempre em casa. Aproveitando uma das viagens de Ricardo em uma noite que dormiria com ela e sua mãe com Ana, pela primeira vez envolvi outra filha na situação.
– Joana, você poderia fazer um favor para mim? É complicado, mas só você pode me ajudar.
– Pode falar.
– Quero tirar um pouco Maria de casa na noite que vou dormir lá. Você poderia ficar com a Bruninha?
Com um olhar desconfiado.
– Claro que posso, mas onde você vai leva-la?
– Não posso te contar. E sua mãe não pode saber.
– É o que estou imaginando? E você está pedindo minha ajuda?
– Sim Joana. Sei que não devia e se não quiser tudo bem. Nunca fiz algo diferente com sua irmã e queria fazer uma surpresa.
Com cara de safadinha ela entendeu meu pedido e mesmo sendo a mais ciumenta das filhas aceitou.
– Tudo bem. Essa ia ser sua noite com a Maria de qualquer jeito. Não muda nada por mim e se você está pedindo, é claro que faço. Não posso esquecer que ela já até ofereceu a casa dela para nos encontrarmos.
– Obrigado filha.
– Não precisa agradecer. Você já faz tudo por mim. Só me diz onde vocês vão, me perguntou sacaninha.
– Joana. Nada de contar o que faço com as outras.
– Poxa papai. Não quero detalhes. Só quero saber onde.
– Não quero ir a um motel ou hotel, afinal sempre estive com sua irmã dentro de um lugar fechado. Não precisava falar do estacionamento. Então vou aproveitar algo que você me obrigou a fazer uma vez e depois eu gostei e fazer algo bem diferente para ela.
– Não acredito. Você vai levar a Maria no Drive-in?
– Estou pensando. Se não é em hotel ou motel é o lugar mais seguro. Ou teria que ser na rua.
– Nem pensar papai. Lá naquele drive-in é seguro e bem privativo. Até fiquei com vontade, falou assanhada.
– Já fomos lá umas cinco vezes Joana.
– E sempre é delicioso e excitante. Mas faz essa surpresa para minha irmã. O Ricardo tem deixado muito ela sozinha.
– Vou fazer, mas não conte nada. Vai ser uma surpresa e depois tem que manter segredo.
– Não confia em mim? Já temos muitos segredos que mantenho só para mim.
– Eh, eu sei.
Quando chegou o dia que iria dormir com Maria, ao chegar à sua casa a surpreendi pedindo que fosse se trocar pois iriamos sair.
– Como podemos sair? E a Bruninha?
– Joana já vai chegar para ficar com ela. Quero te tirar de casa essa noite para mudar de ares. Você quase nunca sai.
– Está bem. Acho que vai ser gostoso. Vou me trocar.
Fiz um pedido que a deixou desconfiada.
– Maria, onde vamos não tem quase ninguém. Não precisa se arrumar demais. E coloca um daqueles vestidos floridos. Está calor.
Por seu sorrisinho percebi que ela desconfiou, pois Maria sempre foi esperta para descobrir surpresas. E quando voltou gostosérrima em um vestidinho novo tomara que caia, babei, mas não pude elogiar pois Joana já estava lá com Bruninha no colo.
– Oi Jo. O que o papai está aprontando?
– Não sei Maria. Você vai descobrir. Ele só não quer que contemos à mamãe.
Maria me olhou mais desconfiada ainda.
– Então vamos logo para voltar logo e não te incomodar muito.
– Não tenha pressa. Adoro ficar com a Bruninha. E mamãe está dormindo na Ana. Fique quanto quiser e aproveite bem sua noite, falou com malicia.
Fomos com seu carro para ser mais anônimo e era um SUV bem grande que Ricardo tinha comprado para ter espaço para as coisas de Bruninha. Seria esquisito aquele carrão no drive-in, mas até que seria bom. Assim que saímos da garagem.
– Papai, o que você está aprontando? Que surpresa é essa?
Decidi ser honesto.
– Maria. Desde que você me pediu para te ajudar a engravidar fazemos amor só em sua casa e a única exceção foi na casa de praia e aquela vez no estacionamento da pizzaria. Você não gostaria de mudar um pouco?
Com uma carinha surpresa e ansiosa.
– Adoro fazer amor com você em qualquer lugar, mas é claro que seria excitante fazer em outro lugar. Onde você está me levando? Em um hotel ou motel?
– Nada disso amor. Sempre que fazemos é em um ambiente fechado. Hoje vamos fazer amor podendo ver o céu. Vamos nos tornar adolescentes como se fossemos namoradinhos.
A deixei muito mais ansiosa.
– Onde? Onde? Na rua é perigoso. Na chácara de alguém? Vou amar ser sua namoradinha. Sempre tive essa vontade.
– Não Maria. Em um drive-in.
– O que? É muito perigoso. Alguém pode nos ver.
– Não se preocupe. Já fui lá com a Joana diversas vezes quando precisamos sair de casa. É seguro e bem privativo. Por isso te pedi para vir de vestidinho. Facilita as coisas.
– Você é muito safadinho papai. Se encontrando com a filha amante em um drive-in. Quem diria. E essa Joana, sempre safadinha.
– Foi ela quem inventou isso e foi muito gostoso pois eu ia com sua mãe em um drive-in quando namorávamos. Nem carteira de habilitação eu tinha. E você não é minha amante.
– Não? Sou casada e você também é. O que somos então?
– Verdade Maria. Você me pegou, mas prefiro com minha filha.
– Você prefere dizer que foi ao drive-in com a filha ao invés de com uma amante?
– Prefiro, pois nunca teria outra mulher se não fosse minha filha.
– Você está cada vez mais safado. E tudo é culpa minha.
– É mesmo. Se quiser dou meia volta e retornamos para casa.
– Nem pensar. Você não sabe como já estou toda melada com essa história. Por mim faria aqui mesmo nessa estrada escura.
– Já estamos quase lá. Aguenta só um pouquinho.
– Então vai rápido, falou cheia de luxuria.
Não demorou a chegar naquele drive-in distante e isolado de nossas casas. Enquanto eu fazia a entrada Maria admirada olhava tudo. Quando entrei naquele box sem teto e alguém fechou o portão atrás de nós, ela percebeu que ninguém nos incomodaria e já quis vir em meu colo.
– Papai, preciso gozar agora. Estou demais de excitada.
– Espera Maria. Antes não posso deixar de chupar sua bucetinha deliciosa. Depois não tem mais como.
– Então vem já papai, falou baixando seu banco o deixando na horizontal.
Deitada, abriu suas pernas e naquele espaço maior de seu carro me coloquei de joelhos no piso de frente para sua calcinha branca de rendas que já via por baixo do vestido já todo puxado em sua barriga.
Era uma situação por demais excitante ter Maria naquele carro. Todas as posições poderiam ser repetidas ao que já tínhamos feito, mas em uma situação muito mais excitante.
– Que calcinha linda. Está toda molhada.
– Não te falei que estava escorrendo. Quando você a tirar, vai pingar. Estou muito excitadaaaaaa. E coloquei essa calcinha pois desconfiei quando você pediu o vestido, falou safadinha.
– E agora vou aproveitar de cada centímetro desse corpo delicioso.
– Para de falar papaiiiiiii.
Com meus dedos afastei a calcinha liberando sua bucetinha e comecei com lambidas e beijinhos sem abrir sua rachinha. Maria segurava em meus cabelos e já se retorcia toda.
– Vai logo papaiiiiii. Preciso gozaaaaaar.
Não fui logo, pois estava me extasiando naquela bucetinha que amava naquela situação. Via seu melzinho escorrendo na parte de baixo indo para seu rabinho. Só depois de uns 3 minutos foi que abri as bordinhas de seus pequenos lábios, tão fechadinhos que era impossível acreditar que por lá havia passado uma bebê, e vendo aquele interior rosa perolado brilhando fui com minha língua percorrendo por dentro dela sugando seu mel. Não toquei ainda em seu clitóris ou ela gozaria na hora.
Parava um pouco com a língua, me afastava e com o dedo melava em seu mel e rodeava em seu anelzinho. Nunca vi Maria com tantos espasmos pelo corpo como vi naquele banco reclinado.
– Você está me maltratando papaiii. Me faz gozaaaaaaar.
Continuei sem pressa e com calma coloquei um dedo e depois outro em seu rabinho já acostumado com meu pau bem mais grosso. Voltando a chupar sua bucetinha correndo por cada cantinho com minha língua, enfiei outros dois dedos em seu canal vaginal e quando fazia um ir e vir com os quatro dedos, comecei a sugar e lamber com pressão seu grelinho.
Maria parecia possuída por algum ser de tanto que pulava, se contorcia e gritava. E gritava alto como nunca tinha feito não se importando. Sempre safadinha era a primeira vez que podia fazer amor sem se preocupar com alguém que pudesse chegar ou ouvir e ela aproveitava.
– Paaaaaaaapaaaaaaaaiiiiiiiiiii, seu gostoso safado. Chupa minha bucetaaaaaaa. Aí que deliciaaaaaaaaaaaaaaa. Estou gozaaaaaaaaaando.
Maria entrou em um orgasmo descontrolado e desconexo sem saber se gemia, gritava ou pulava. Querendo tirar o máximo, não parei com meus dedos e nem com minha língua a maltratando ainda mais com a sensibilidade do gozo. Eu me deliciava com seu mel que vazava entre meus dedos e só por aquele gozo proporcionado a ela já tinha valido a pena a ter levado naquele local.
Depois de bem mais de um minuto, ela enfim se largou no banco toda molinha. Com dificuldade, me levantei e me coloquei deitado bem apertado a seu lado no banco reclinado. Fiquei só admirando seus lindos traços e sua carinha de satisfeita. Ou melhor de parcialmente satisfeita, pois quando se recuperou.
– Agora é sua vez papai. Você acabou comigo e agora vou acabar com você. Acho que você ligou alguma chavinha escondida de desejo meu vindo nesse drive-in. Agora vai ter que aguentar, falou me provocando.
– Vou adorar meu amor. Você sabe que amo fazer amor com você.
Ela se levantou e sentada no banco abriu minha calça e abaixou minha cueca liberando meu pau duro como poucas vezes. E então se ajoelhado no piso como eu estava antes começou a me masturbar de leve olhando gulosa para meu pau.
– Eu adoro seu pau papai. Além de gostoso ele é bonito, grosso e grande sem exagero. O suficiente para eu o sentir me abrindo todas as vezes sem me machucar. Acho que você me fez certinha para que minha bucetinha se encaixe perfeitamente nele, falou babando de vontade.
– Ele também adora sua bucetinha linda e apertadinha filha.
Ainda com as duas mãos me masturbando, começou a lamber fogosa na lateral babando toda o deixando escorregadio. Em seguida dava mordidinhas me tirando arrepios. Sem pressa demorou como eu havia demorado me maltratando. Ela já chupava como se fosse um sorvete e sentindo meus tremores começou a chupar com gula enfiando até onde nunca tinha ido. Ainda assim não passava da metade e nem precisava, pois, sua boquinha deliciosa me levava ao delírio. E me deixou maluco quando disse que iria engolir pois não era comum com Maria.
– Papai, estou com vontade de tomar todo seu leitinho hoje. Não vou deixar escorrer uma gota, falou voltando a engolir meu pau em um ir e vir com volúpia.
– Uuuuuuhhhhhhh Maria. Não vou aguentaaaaaar. Toma meu leitinhooooo meu amoooor, falei dando jatos fortes em sua garganta.
Como prometido Maria conseguia engolir tudo, quase engasgando me deixando ainda mais tarado. Eu sabia que não era preferência dela engolir e se fazia era porque estava muito, muito tarada com aquela situação. Tão tarada que quando acabei e ela engoliu tudo mostrando uma carinha de safada.
– Papai, quero ele duro novamente. Você vai ter que me saciar e estou insaciável hoje por sua culpa.
Assim que terminou de falar voltou a chupar e pela situação e pelo fogo delicioso de Maria, ele ficou rígido rápido. Maria de joelhos no piso, se levantou e aproveitando que eu estava deitando no banco subiu sobre meu corpo e puxando a calcinha se encaixou em meu pau.
– Papai, vou colocar de uma vez só. Aguenta.
Eu já a tinha penetrado sua buceta com meus dois dedos o que facilitou, mas ainda assim entrou apertado e tirou gemidos de dor de nós dois.
– Aaaahhhhh que grande papaiiiii. Doeuuuuuu.
– Você que está muito apertada. Também senti dor, mas está deliciosoooo.
Se apoiando com as duas mãos em meu peito, se inclinou um pouco para mim e começou a cavalgar com sofreguidão enquanto seus olhos reviravam de prazer. Era uma Maria diferente e bem mais intensa. Fazer amor em uma situação e local diferente e até certa forma arriscado tinha acendido a chama de seu desejo. E mesmo tendo estado lá com Joana, por ser a primeira vez de Maria também estava com um desejo incontido no corpo.
Eu segurava os seios de Maria por cima do vestido ainda sem querer expô-los os apertando enquanto ela rebolava em seu ir e vir fazendo minha glande se chocar em seu útero. Era delicioso sentir as bordinhas de sua bucetinha se abrindo e me engolindo e depois saindo. Eu sentia seu mel escorrendo em minhas bolas sem que ela diminuísse a intensidade daquela cavalgada.
Gemíamos sabendo que teríamos um gozo muito intenso e menos de 5 minutos após ela se sentar em mim, Maria deu o golpe final. Diminuiu um pouco o ritmo para falar com a voz carregada.
– Papai, por mim minha bucetinha seria só sua. Como não posso te dar exclusividade, ao menos meu útero é só seu e de mais ninguém. Adoraria que você me engravidasse de novo nesse carro enchendo o útero que te pertence com seu sêmen fértillllllll. Eu não vou aguentar papaiiiiiii, falou voltando a me cavalgar com sofreguidão.
Suas palavras pareceram nitroglicerina em meu sangue e explodi em um orgasmo dando jatos fortes em seu útero como se fosse o primeiro gozo da noite. Sentindo, Maria parou toda enterrada com minha uretra na portinha de seu útero enquanto tinha um orgasmo sem igual.
– Isso papaaaaaai. É seu sêmen que eu quero. Coloca lá dentro. Estou gozaaaaaaaaaaaaando, falou tendo tremores intensos de prazer.
E ainda durante nosso orgasmo.
– Aaaaahhhhhh papai. Amanhã é meu dia mais fértil, mas pode ser que dê certo. Eu queroooooo muito engravidar aquiiiiii.
Quando nosso longo orgasmo terminou, Maria se deitou sobre meu peito respirando forte enquanto eu acariciava suas costas e seus cabelos com meu pau ainda dentro de sua bucetinha cheia de meu sêmen. E quando se recuperou, sem se levantar e sem olhar para mim.
– Papai, o que falei é verdade. Meu dia mais fértil é amanhã. Pode ser que aconteça. Eu adoraria.
– Seria bem legal saber que você engravidou nessa nossa aventura.
– Muiiiiito. Estou amando sua surpresa. Hoje sem aquela pressa do estacionamento e em um local bem mais reservado. Você me deixou taradinha. Em meia hora já gozamos duas vezes.
– Se eu já estava tarado, você me deixou ainda mais com sua conversa Maria. Acho melhor mandar uma mensagem para a Joana que vamos demorar.
Nesse momento ela se levantou um pouco e olhando sorrindo e safadinha para mim, me deu um beijo delicioso.
– Não precisa. Ela falou que temos a noite toda. Só precisamos voltar para libera-la para ir para casa antes da mamãe retornar. Mas mamãe sempre volta tarde da casa da Ana. De qualquer forma, adorei seu pedido. Quero aproveitar muito ainda. Vamos aproveitar o banco de trás que é bem grande, perguntou maliciosa.
– Vamos sim amor. Só vamos descansar um pouco. Vou pedir algo para comermos e beber, depois continuamos.
Nenhum dos dois havia tirado a roupa e foi fácil nos recompormos para receber a comida. Prevenido, eu tinha colocado no carro enquanto ela tomava banho em casa, toalhas e água e pudemos nos limpar, mas com uma sacanagem de Maria, que conhece como ninguém minha fantasia.
– Vou me limpar só por fora papai. Dentro vai ficar bem meladinho como você gosta. Assim também tem mais chance de me fecundar.
Disse isso entre safadinha e verdadeiramente esperançosa. Desde que aceitei a engravidar novamente pela vontade de Ricardo de ter um segundo filho, Maria tinha parado de tomar pílulas e controlava seus períodos férteis.
Sentados cada um em seu banco, comemos e após a bandeja ser retirada, Maria mostrou toda sua excitação.
– Papai, não sei se você vai conseguir me satisfazer hoje. A chavinha do desejo ainda está ligada e estou aqui querendo mais, falou sorrindo.
– Acho que mais uma eu aguento, brinquei acreditando no que falei.
– Só mais uma não vai dar não. Quero ainda de dois jeitos. Vamos para o banco de trás?
– Eu queria aqui no banco de motorista com você sentada em meu colo. Assim posso me divertir com esses seios gostosos. Podemos?
Ela sorriu.
– Esse é exatamente um dos jeitos que quero. Tinha pensado em deixar por último, mas pode ser agora. Depois fazemos algo bem safado, falou provocando.
– Você tem que escolher uma das duas Maria. Não sei se dou conta, falei triste.
– Não se preocupe papai. Já estou muito feliz com o que fizemos.
Maria atendeu meu pedido e veio se sentar em meu colo, com as pernas abertas mostrando aquela calcinha toda encharcada, pois o vestido tinha levantado. Olhei para a calcinha me deixando de novo com vontade.
– Tá vendo como está melada? Adoro ficar com seu leitinho me fazendo sentir ela toda meladinha como no casamento. Quase gozo sozinha.
– Sua safadinha. Que me excitar né? Você sabe que adoro isso. Também adoro sentir os lábios meladinhos de sua xoxota se agarrando em meu pau e depois ele escorregando nessa deliciosa lubrificação.
– Aaaaahhhh papai. Então coloca logo para sentir como ela está meladinha e quentinha por sua causa. Será que você pode tirar a calça e a cueca?
– Acho que não tem problema. Ninguém vai abrir o portão.
– Então tira papai. Quero esse pauzão bem livre. Só que não vou tirar a calcinha não, falou sabendo que eu não deixaria.
Enquanto ela se levantou, me contorci, mas consegui tirar. Pelo tesão por Maria eu estava perdendo a precaução como se fosse um adolescente. Quando me sentei, Maria encaixou a glande e dessa vez foi descendo bem devagarinho para me dar a sensação de seus lábios irem se agarrando. Quando se encaixou toda, eu não tinha mais paciência para esperar e puxei para baixo o tomara que cai de seu vestido liberando seus lindos e médios seios ainda muitos firmes apesar da amamentação. Olhei para eles com lascívia.
– Você gosta deles né papai? Sempre gostou.
– Eu amo seus seios. E também sua buceta e seu cuzinho, falei desbocado como nunca tinha falado mostrando que eu estava delirando de prazer sentindo sua bucetinha apertada me mordendo o pau.
Maria começou a cavalgar com fúria.
– Aaaaah papaiiii. Que safado. Você nunca falou assim com sua filhinha. Fala de novo o que você gosta em mim assim bem sacana.
– Adoro sua buceta, seu cuzinho, seus peitos e essa boca safada. Te adoro inteira.
– Então come gostoso minha buceta papai. E chupa meus peitos que você me deixou muito tarada de novo.
Coloquei na boca aquele mamilo durinho e suguei com vontade querendo tirar leite dele. Maria fazia o movimento e se esfregar com o clitóris em meu pau quando estava saindo e entrando em sua bucetinha aumentando seu prazer. Decidi dar ainda mais prazer a ela. Já que não comeria seu cuzinho, levei meus dedos até seu rabinho e pegando o mel que vazava, lubrifiquei e coloquei um e depois outro dedo, o que foi mais difícil do que antes pois essa posição é mais complicada. E com a mão sobrando apertava seu seio e seu outro mamilo.
Maria ia e vinha com sofreguidão fazendo meu pau se chocar novamente com seu útero, mas não parava. Seu corpo estava com a pele toda sensível e arrepiada e com pequenos tremores.
– Papaiiiiiiiiiiiiiiiii.
– O que foi Maria?
– Você tirou a noite para fazer sua filha gozar como nunca. Você está muito ousado e me deixando doidinhaaaaa. Aaaaaaaaahhhhh.
– Adoro seu corpo filha. Você é muito gostoooosa. É por isso que adooooro te comer.
– Você me come bem demaissssss papaiiiii. Estou gozaaaaaaando de novo e gritou de novo alto como nunca antes.
Eu estava adorando vê-la solta daquela forma. E com certeza daria um jeito de ter outras vezes com ela sem preocupações de se liberar.
Quase arrancando meus cabelos, já que não podia marcar minha pele, cheguei a outro orgasmo e desta vez a intensidade dos jatos foi muito menor, mas ainda assim uns 3 jatos, Maria sentiu.
Estou gozando meu amooooor. E tem mais um pouquinho de sêmen para você. Você é gostooooosa demaissss.
– Estou sentindo papai. Me dá tudo que você tem. Quero tudinhooooooo.
Ainda durante o orgasmo, tirei os dedos se seu rabinho e dei uns tapas em seu bumbum carnudo a fazendo dar mais dois gritinhos de prazer. Era o terceiro orgasmo da noite, todos intensos, mas que chegaram rápidos devido à nossa enorme excitação.
Dessa vez Maria não se deitou em meu peito e safadinha ficou em um ir e vir lento tentando manter meu pau duro.
– Você abusou de sua filhinha essa noite, hem? Não teve um buraquinho meu que você não penetrou e até me falou algumas coisas que nunca imaginei que você falasse.
– E nunca falei mesmo. Não assim tudo de uma vez. É que com você eu perco a cabeça.
– Você me acha especial?
– Amo minhas três filhas igualmente, Maria.
– Eu sei disso, mas fala com sinceridade.
– Maria, você sempre foi minha filha mais próxima e a que me deu mais carinho. Foi com você que fiz amor com uma filha pela primeira vez e é com você que tenho uma filhinha. Olhando assim é claro que você é especial.
– Tudo isso eu já sei papai. Já conversamos sobre isso. Quero saber se como homem, você tem mais tesão por mim do que por minhas irmãs. Se não for, não precisa ter receio de falar, mas eu sinto isso.
Não titubeei para responder.
– Sim Maria. Amo suas irmãs igualmente e elas são deliciosas igualmente cada uma de seu jeito. Só que com você tem uma química diferente. Não sei como explicar. Não é por causa de nossa filha. Eu já sentia isso antes.
– Você não imagina quanto eu te amo papai, ainda mais depois de me confessar o que eu já sentia. Para ser justa com você, vou confessar que o sexo com você é muito, muito melhor do que com o Ricardo. Eu o amo, mas nem quando namorávamos ela me satisfazia como você me satisfaz. Vou querer ser sua amante para sempre, disse sorrindo.
– Se ninguém descobrir, né Maria. Tenho medo do Ricardo ou sua mãe descobrirem.
– O Ricardo não vai. Agora a mamãe já não sei. Vamos continuar sendo bem discretos. Agora vamos para o banco de trás?
– Não consigo outra Maria. Me perdoe.
– Não se preocupe. Vamos ficar só deitados nos tocando. Quero curtir essa aventura com você.
Coloquei minha cueca e minha calça e fomos para o banco de trás. Deitados nos acariciávamos, nos tocávamos e nos beijávamos como se fosse um casal apaixonado, o que éramos sem deixar de amar nossos cônjuges. Maria até deu uma cochiladinha de uns 10 minutos com a cabeça em meu peito enquanto eu mexia em seus cabelos. Desde pequena ela sempre dormia quando mexíamos nos cabelos dela. Quando acordou.
– Vamos embora Maria?
Ela sorriu safada para mim.
– Até vou, mas falta algo que gostaria de fazer essa noite para ser completa, falou me olhando com carinha de sapeca.
– Maria, acho que sei o que você quer e eu adoraria, mas tenho medo de não conseguir.
– Então vamos brincar um pouco. Se você achar que não dá, vamos embora. Se senta aí no canto do banco.
Quando me sentei, Maria se colocou de bruços com o rosto em cima de minha perna, e puxou todo o vestido para cima deixando seu bumbum exposto com aquela calcinha branca enterrada nele. E para terminar o arrebitou. Ele estava virado para o outro lado, mas ver aquela calcinha sumindo entre aqueles dois montes carnudos era provocador.
Ela também estava ousada naquela noite. Devagar abriu minha calça e a puxou junto com a cueca liberando meu pau que estava a meio pau. Estranhei, pois, Maria nunca se atreveu a chupar meu pau melado de seus fluidos. Então olhou para cima com seus lindos olhos verdes.
– Já que você está ousado também vou fazer uma ousadia hoje. É que quero demais que você coma meu cuzinho, falou já enterrando meu pau em sua boca e começando a chupar sem nenhum nojo de seu sabor.
Não foi por ter seu bumbum delicioso todo descoberto e nem por dizer que queria que eu comesse seu cuzinho que Maria me fez ficar com o pau ereto novamente. Foi ela chupar meu pau com seu mel, o que jamais tinha feito que me deu a energia de um garoto que eu não sou mais. Ela parou um pouco e me olhando deu um sorriso lindo de satisfação.
– Só mais um pouco papai. Até que gostei de meu sabor, falou ainda mais safada.
Me inclinei de lado colocando a mão em seu bumbum o espremendo entre os dedos. Já excitado eu queria comer seu cuzinho, mas não queria que ela parasse de me chupar até consumir todo seu mel grudado nele. Foi ela quem parou.
– Acabou meu mel papai. Vou parar senão você vai encher minha boca com seu leite de novo. Vem comer meu rabinho, vem.
De novo tirei a calça e a cueca e fui por cima dela de bruços naquele banco. Meu pau escorregou fácil em sua bucetinha toda melada.
– No meu rabinho papai.
– É só para lubrificar amor.
Eu lubrificava naquele mel que transbordava junto com meu esperma e ia colocando devagar em seu cuzunho. Eu sabia que Maria aguentaria que eu colocasse mais rápido, mas já que tinha conseguido a quarta ereção da noite, queria curtir.
Deitado sobre suas costas eu ia colocando e com minha boca lambendo e mordendo seu pescoço e orelhas a deixando mais sensível. Quando entrou tudo.
– E você disse que não aguentaria. Come gostoso o rabinho de sua filha seu ninfomaníaco, falou sorrindo.
– É você que me deixa assim com esse bumbum gostoso e essa chupada que me deu.
– Você gostou que te chupei com meu mel, me provocou.
– Adorei, mas não precisa fazer. Sei que você não gosta muito.
– Não gostava papai. De agora em diante quero sempre engolir seu leitinho e te chupar com meu mel. Não quero mais desperdiçar. Quero ser bem safadinha com você.
Eu já ia e vinha com intensidade me chocando com suas polpas carnudas que amorteciam. Tudo em Maria era perfeito para mim. Seu rabinho sempre foi apertadinho, mas sempre aguentou perfeitamente meu pau sem a maltratar demais. E quando ameacei levar minha mão em seu grelinho para ajudar.
– Hoje não vai precisar papai. Do jeito que estou tarada nessa noite vou gozar sem me tocar.
Atendi seu pedido e fui com mais vigor que o normal. Se ficasse um pouco dolorido até iria gostar que Maria se lembrasse por alguns dias. E de tão delicioso, fui eu quem gozou primeiro, agora sem ter mais nada que ejacular.
– Que cuzinhoooooo gostosooooooo meu amooor. Estou gozaaaaaaando. Uuuuuhhhhh.
– Eu também. Eu também. Estou gozando pelo cuzinhoooooo. Aaaaaaaahhhhhhh.
Meu corpo estava com o peso todo sobre seu corpo enquanto tínhamos nosso orgasmo a imobilizando totalmente. Quando terminamos, saí de cima dela, olhando meu pau saindo daquele anel apertadinho. E me deitei a seu lado naquele banco grande da SUV.
Não fazia duas horas ainda que estávamos lá e nosso tempo pago era para quatro horas. E o mais importante, eram ainda 10 horas da noite, não nos fazendo preocupar em ter pressa de ir embora. Mas após tantos orgasmos em tão pouco tempo, parecia que o normal seria ir embora. Porém Maria não quis quando comentei.
– Papai, você me disse que queria me fazer sair de casa, então é cedo ainda para voltar. Vamos ficar aqui conversando. Gostei muito desse lugar.
– Está bem filha. Poderíamos ficar conversando em sua cama já que vou dormir lá.
– Mas aqui é diferente. Deitada aqui até dá para ver estrelas pelo vidro. Olha lá, falou me mostrando.
– Verdade. Isso nunca aconteceu até porque aquele dia no estacionamento da pizzaria estava chovendo.
– Eu gostaria de ter outras aventuras assim papai. Não que não seja delicioso fazer em minha cama ou na cadeira e no sofá, mas muda um pouco. Será que às vezes você consegue?
– Para te ter assim gostosa, é claro que consigo.
– Vou esperar, mas não tem pressa. Apenas as vezes está bom. E mudando de assunto. Tive muitos momentos felizes em minha vida, e você está em todos eles. E essa noite está entre as cinco vezes mais felizes. Não pelo sexo que foi maravilhoso, mas porque você confessou que sou especial e sente algo a mais por mim. É a realização de um desejo antigo.
Achei estranho o que Maria disse.
– Como assim Maria? Desejo antigo?
– Acho que chegou a hora de te contar algo que nunca te contei. A única coisa que nunca te contei.
– O que é, perguntei curioso e ansioso.
– Não te contei antes com medo de atrapalhar nossa relação, mas no ponto que chegou nada mais pode atrapalhar. Então vou contar. Na verdade, desde adolescente eu já te desejava papai.
Fiquei em choque pois nunca imaginei e nem percebi.
– Como assim Maria?
– Eu era uma adolescente e você um pai carinhoso e amoroso, ainda mais comigo que ficava no seu pé. E lindo. Então desde que comecei a pensar em sexo, desejava fazer amor com você. Pena que não consegui que você fosse meu primeiro. E se não fosse aquele bandido, nunca teríamos feito, pois eu não teria coragem de te seduzir. Pronto, falei.
– Nunca percebi nada meu amor. Não é como se eu tivesse percebido e fingido que não. Não percebi mesmo.
– Aaaahhh papai. Sonhei muitas noites com você tirando minha virgindade e fazendo amor comigo. Você foi a inspiração para todas as masturbações de minha adolescência, falou sorrindo encabulada.
– E outros garotos?
– Nunca pensei neles e só perdi a virgindade com o Ricardo quando fiquei noiva dele. Ainda tinha esperança de que fosse com você. Que bom que agora você faz amor deliciosamente comigo, como nessa noite.
Aquela conversa fez algo inacreditável acontecer. Sem me dar conta, enquanto Maria ia se confessando eu ia me excitando e meu pau foi aumentado devagar até ficar duro novamente. Saber do desejo de minha filha adolescente por mim foi inebriante e estimulante e com Maria olhando para as estrelas enquanto me contava, não percebeu como fiquei.
Sem que ela esperasse fui me colocando em cima dela forçando suas pernas a se abrirem em um papai e mamãe e quando afastei sua calcinha ela me olhava incrédula. E ficou ainda mais quando encostei a glande em sua portinha.
– Você vai me comer de novo papai? Comooo?
– Aaaaah Maria. Essa conversa sabendo que você já me desejava bem antes do que aconteceu em seu casamento me deixou com vontade de fazer amor com você de novo e fiquei assim. Aproveita que isso nunca mais vai acontecer de novo de ter cinco ereções em menos de três horas. Prova como você é especial, falei já a penetrando.
– Aaaaaaahhhhh que gostoooooso papaiiiii. Por essa eu não esperavaaaa. Você ficou empolgadinho pensando na filhinha novinha.
– Não foi por você ser novinha. Nunca conseguiria fazer amor com uma filha menor de idade. Foi a história de seu desejo antigo. Me deixou taradinho sem nem perceber.
– Então me come gostoso papai. Com você assim taradinho vou gozar de novooooo.
Olhando em seus olhos a um palmo, eu alternava entre beija-la e a olhar com amor enquanto curtia sua bucetinha incrivelmente apertada ainda. Dentro de mim foi crescendo um sentimento de amor e prazer por aquele ser especial que tinha me dado outra filhinha linda e quando o prazer chegou, foi o mais intenso daquela noite. Meu coração palpitava de emoção e amor enquanto meu corpo trabalhava em mais um orgasmo.
Foi um orgasmo sem falar nada, só com meus gemidos e logo após Maria também teve seu último orgasmo da noite. Dessa vez demoramos mais para nos recuperar. Logo após.
– Papai, não foi o mais intenso, mas foi o orgasmo mais gostoso dessa noite incrível. Foi com amor.
– Também achei Maria. Foi perfeito. E quem aproveitou, aproveitou, falei brincando.
– Que bom que fui eu. Vai ficar na memória para sempre. Agora vamos para casa que quero ver nossa filhinha e dormir a noite inteira agarradinha a você.
Nos arrumamos e deixamos aquele local preocupados pois o perigo de sermos vistos era na entrada e na saída, mas não havia nenhum movimento àquela hora. Quando chegamos em casa, Maria estava feliz e com uma Joana olhando querendo sentir como tinha sido a noite, Maria falou.
– Meu Deus, que fome.
Joana sorriu.
– Pelo jeito a noite foi intensa.
– Foi sim Jo, pena que não posso te contar. E muito obrigada por fazer isso por nós. Quando precisar.
– Não foi nada Maria. Bruninha dormiu quase o tempo todo e são pouco mais das 11 horas. Vou chegar cedo em casa e dormir sozinha, falou com biquinho.
– Em sua noite, você aproveita Jo. Obrigado de verdade, falou abraçando e beijando a irmã.
Nos despedimos e quando Joana chegou em casa, nos avisou que tinha chego bem, terminando com nossas preocupações naquela noite. Maria trocou Bruninha e depois fomos para a cama juntos e ela estava mais carinhosa do que nunca.
Apagamos a luz e entre carinhos mútuos dormimos deliciosamente juntos e meu prazer maior era ter minha filha feliz em meus braços.
(no(s) próximo(s) contarei algo inédito com Joana e Ana. Se esse relato tiver boa aceitação, talvez eu conte um outro momento com cada uma delas além do previsto)