Tesão após a casa de swing - Cap. 3

Um conto erótico de Casal J&D
Categoria: Heterossexual
Contém 1069 palavras
Data: 06/03/2022 04:16:41
Assuntos: Heterossexual

Esse é o último relato da série "tesão após a casa de swing", pois em breve teremos novos relatos de nossas novas experiências. Se ainda não leu os contos anteriores, convido-o a ler para entender o contexto.

A vida sexual minha (J) e da minha esposa (D) transformou-se completamente nos dias seguintes à ida na casa de swing em Madrid. No momento em que escrevo, já se vão mais de vinte dias em que transamos diariamente, às vezes mais do que uma vez. Nossa libido aumentou consideravelmente. E, apesar da quantidade ter aumentado significativamente, a qualidade do sexo também cresceu bastante.

Seria cansativo ficar descrevendo aqui cada uma das vezes em que fizemos amor, por isso vou apenas descrever uma das mais marcantes.

Num dos sábados, os filhos resolveram passar o dia na casa de amigos, o que significaria que teríamos a casa somente para nós dois. Então, já acordamos planejando o que faríamos quando estivéssemos a sós.

Após levá-los, já ao chegar em casa arrancamos todas as nossas roupas. A temperatura estava amena, em torno de 15 graus lá fora, mas dentro de casa estava bem mais agradável. Ainda assim, ligamos o aquecedor para ficarmos mais à vontade.

Fizemos algumas tarefas básicas da casa, ambos pelados, e em cada oportunidade roçávamos um no outro, tirando uma casquinha. Ela estava constantemente molhadinha, cheia de vontade, e eu sempre passava a mão na sua bucetinha para conferir. Depois, levava os dedos à boca para saborear aquele mel, ou esfregava em meu pau, para deixá-lo brilhante.

Tarefas concluídas, fomos para a sala, janelas com cortinas todas abertas, possibilitando que, eventualmente, algum vizinho pudesse nos observar, apesar de sabermos, pelo posicionamento do nosso apartamento, que não seria tão fácil.

D. estava impossível, morrendo de tesão, e já me fez deitar no chaise long para chupar o meu pau como só ela sabe fazer. Eu deitado, ela de quatro, com a bunda voltada para a janela, imaginando que a qualquer momento alguém poderia nos observar.

Nesse dia, ela estava chupando de uma maneira especialmente gostosa. Brincava com a cabeça do pau, depois descia até as bolas, com a língua bem molhada, ora engolindo uma, ora engolindo outra. Atrevia-se a descer um pouco mais, depois subia e começava tudo de novo. Quase fui ao delírio e enchi a boca dela com meu leite em várias ocasiões, tive que manter todo o meu controle para não gozar rapidamente.

Para que isso não acontecesse, puxei-a para cima e ficamos alguns momentos nos beijos. Como ela beija bem! Agora, era minha vez de aproveitar desse corpo delicioso e comecei a mordiscar sua orelha, depois seu pescoço, descendo para a região dos seios, mas sem ir diretamente para os biquinhos que já estavam duros, implorando para serem chupados. Depois de contorná-los várias vezes com minha língua, deixando o caminho por onde ela passava bem molhado, era o momento de chupar aqueles seios diretamente.

D. tem seios magníficos, aréolas pequenas, bicos pontudos e durinhos, uma delícia de chupar. Como é gostoso ver ela se contorcer de prazer enquanto eu me delicio com minha boca a sugar-lhe, ora fraco, ora mais forte. Enquanto minha boca suga um dos seios, a mão mexe delicadamente, às vezes nem tanto, com o outro seio.

Após alguns minutos, começo a descer até quase chegar no seu monte do prazer, mas não poderia ser tão afoito, apesar do meu pau estar quase estourando de tão duro. Viro-o de barriga para baixo e passo a lamber desde a sua nunca até o comecinho da sua bunda, o que provoca vários arrepios em D. Eventualmente, dou leves mordidinhas em suas nádegas, fazendo com que ela se empine um pouquinho, como que me convidando a possuí-la.

Passo a mão em sua buceta e constato que está completamente ensopada, do jeito que eu gosto. Deslizo a mão para a porta do seu cuzinho, com o dedo lubrificado por seus fluidos e introduzo devagarzinho, apenas uma pontinha. É o suficiente para ela delirar de tesão e empinar mais a sua bunda, convidando-me a aprofundar muito mais.

Coloco-a de quatro e passo a lamber e morder com suavidade sua bunda, descendo até a porta de seu cuzinho, que pisca alucinadamente. Ali, dedico-me a passar a língua para deixar bem molhado, já preparando caminho para o que pode vir mais adiante.

D. já não aguenta mais, quer ser fodida com força. Implora-me pelo meu pau. Ajeito-me e passo a pincelar a cabeça do pau em sua buceta, deixando-o bem lubrificado, mas sem penetrar, apesar de ela pedir. Alterno com chupadas em seu clitóris, que já está bem durinho, a roçadas com a cabeça do pau pela extensão da buceta até seu grelinho duro. De vez em quando, introduzo meu pau até o fundo de sua buceta, completamente molhada, e volto a brincar novamente. Seu cuzinho pisca quando enfio o meu dedo, entre uma metida e outra.

Ela está quase gozando. De quatro, enquanto fodo sua buceta com força, com um dedo preparando seu cuzinho, ela mexe vigorosamente em seu clitóris, já não aguentando o gozo a chegar.

– Fode o meu cu, eu sei que você quer - ela me diz arrebitando ainda mais aquela bunda deliciosa.

Sem perder tempo, retiro o pau da sua bucetinha. Está totalmente lubrificado. Aponto para seu cuzinho que vai se abrindo para recebê-lo. Preocupo-me sempre que D. não sinta dor no sexo anal e hoje estamos fazendo de uma forma mais forte, mas ela diz que não sente dor, apenas um tesão enorme e pede para socar com força.

Mais algumas bombadas e aviso que estou prestes a gozar. Ela também acelera os movimentos com a mão em sua bucetinha e também me avisa que está gozando. Golpeio então com toda a força em seu cuzinho que aperta deliciosamente o meu pau e despejo todo o leite acumulado em suas entranhas. Foi uma foda deliciosa!

A vontade era de passar o dia ali, nos carinhos, mas nesse instante toca o meu telefone. Pensei em nem atender, afinal era o número do trabalho e era um sábado. Mas quando vi quem era, imaginei que poderia ser importante.

Ao final da conversa, informo a D. que fomos convidados a visitar a matriz de um de nossos parceiros comerciais que fica em… Madrid. Os olhos de D. brilharam quando falei a cidade para onde iríamos, certamente por lembrar das nossas primeiras aventuras por lá.

Isso fica, entretanto, para o próximo conto.

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Comentários

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Dessa vez vai rolar será kkkkkk parabéns pelo conto.

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