Essa é a continuação de mais um conto que contém cenas sujas, nojentas, e que se você tiver nojo de scat, nem leia.
O vídeo já estava no final. Assim que terminou, ele se virou e voltou pra casa dele. Não entendi nada, ele curtiu? Ele gostou? Gozou?
Fez se o silêncio. Fechei o notebook, fiquei pensando, fui usar o banheiro, soltei aquele barro, mas como estava sem papel higiênico, ficou tudo sujo, então fui atrás para saber se tá tudo bem e pegar um papel. Com a cueca melada, vesti minha calça e fui. entrar, era uma casa bem simples e bem baguncada, escura. Ele estava sentado numa poltrona de couro toda surrada alisando o pau em uma pose imponente embora a voz falhasse meio rouco com seu jeito tímido. Ele disse:
R: Se quiser entrar, entra tranca a porta e vem aqui.
Eu obedeci. Fui até ele, e ele me mandou ajoelhar. Sem entender nada, o fiz. Ele estava pingando de suor, fedia e com cheiro de cigarro.
Ele pegou minha cabeça e forçou contra o pau dele, igual no vídeo. Ele queria que eu sentisse antes de chupar. Era uma delícia. Comecei a mordiscar ainda sobre a calça. Ele gemia revirando os olhos.
Minhas mãos percorria o corpo dele, enquanto ele fazia movimentos empurrando o pau a minha boca. Ele estava ofegante, e assim continuou.
Tento tirar a calça dele mas ele se mostra relutante. Olhei para ele, e ele cedeu. Ele estava envergonhado pois o pau dele estava sujo de sebo. Ele cobriu a cabeça do pau, então eu tirei as mãos dele, passei meu dedo no sebinho e provei.
Ele olhou impressionado, suspirou aliviado, e foi descendo o mais o calção, e o cheiro subia ainda mais. Eu respirei fundo para sentir ainda mais, sempre mantendo contato visual.
Ele me levantou, me tocou suavemente me direcionando até a cama dele forrada com lençóis de cetim manchados de sêmen. Ele me deitou e veio até mim segurando meus braços na cama enquanto me beijava.
Ele beijava, babava, sentia o percorrer da língua no meu rosto. Ele começa a percorrer com a língua todo o meu corpo. Ele procura achar os pontos onde pudesse sentir o meu perfume natural, lambia meu suvaco, sentia meus pelos, depois voltava até meus lábios, mas antes sem me dar uma amostra com seu cuspe e catarro na minha boca. Sentir o meu sabor misturado com o dele nos levavam a loucura.
Eu tiro aquele monte de camisas dele e lá estava aquelo urso magricelo escondendo todo aquele pelo. Quanto mais eu lambia, mais meu rosto era acariciado com aquela quantidade de pelos. O suor escorria. Eu voltei a mamar aquele cacete ensebado, e fui abaixando ainda mais até abaixar de vez e deixá-lo apenas de meias.
Mais uma vez ele pressiona meu rosto contra as partes dele, e continuo lambendo o saco dele. Ele levanta as pernas e enfim começo a sentir o sabor salgado daquele cu peludo mal limpo. Percebo com a língua que havia restos fecais dele, e logo ele se envergonha novamente. Antes que ele pudesse fechar a perna, eu meto a língua com tudo, e pra minha sorte ainda tinha bosta a sair.
Ele começa a gemer alto, eu podia sentir o corpo dele tremer. Começo a sorrir enquanto chupava, até que percebo que ele solta um peido na minha cara. Não me importei, continuei lambendo. Meu rosto estava um pouco lambuzado de saliva e bosta. Me levanto um pouco, ele vê meu rosto branco com uma bela camada de barro e não pensa duas vezes e me agarra com um beijo, lambendo todo meu rosto.
Ainda na cama dele, agora eu abro minhas pernas para que ele pudesse me sentir, e como um animal ele veio a minha direção para meter a língua no meu cu. Lembrei que meu cu ainda estava sujo, mas dado o fetiches dele, achei que era um prato cheio.
Quando ele abaixa minha calça e encontra aquela cueca ele não pensa duas vezes e mete a língua com vontade. Eu ia a loucura. A barba dele estava imunda, do jeito que eu gosto. Eu gemia muito, e aquilo excitava ele ainda mais.
Ele então começou a forçar a entrada do pau dele no meu cu. Entrou limpo, e sai sujo. Era um lubrificante espesso e nojento. A força com que ele metia me fazia delirar. Ele pede pra eu cagar no pau dele, e com um pouco mais de força ele soca até tirar ao máximo.
Eu acabo cedendo e acabo tirando o pau dele do meu cu com a força daquela merda. Ele estava ofegante, de olhos arregalados. Não falava nada, estava de boca aberta extremamente excitado, e feito um animal, começa a mastigar aquela merda nos lençóis. Me aproximo dele e começo a beijar aquela boca lotada de bosta. Ela escorria em nossos corpos. Nossos corpos lambuzados agora estavam da cor daquele presente.
Continuamos a nos pegar, e ele fodia meu cu feito animal. Em estado de transe, ele tomava meu corpo por inteiro, sinto um líquido quente escorrendo em minhas pernas, era ele mijando dentro do meu cu. Perdi minhas forças ali, era muito gostoso ver aquele líquido manchando os lençóis de cetim, regando o colchão.
Ele não se importa, continou a socar. Antes que pudesse dizer, ele começa a gemer muito mais forte, socando com muita mais vontade, até que ele goza dentro de mim, lotando meu do seu presente único. A porra escorria no meu cu. Eu estava ofegante. Continuavamos a rolar naquela cama, fodendo várias vezes.
Em nenhum momento nos limpamos. Ele pediu para que ele me limpasse com a língua. Nenhuma parte minha foi poupada. Retribui igualmente. Nossas línguas estava marrons, E como de costume, ele vestiu a mesma roupa, e não tomou banho.
Dormimos naquela noite agarrados. Mijamos na cama, acordamos molhados e fudemos novamente.
Mantemos contato até hoje, ele ainda tem seu suporte técnico, outros rapazes passaram por ele, uns iniciados e ficaram, outros nem provaram, mas apenas eu retorno para ele.