Olá; meus amigos e minhas queridas;
Esse conto é sobre meu breve envolvimento com uma garota que trabalhava na mesma empresa que eu. É um relato real, aconteceu a alguns anos já, e vou relatar conforme me lembro, com o máximo de detalhes. Eu adoro saber quais partes da história vocês mais gostaram, mas reforço que não adianta fazer sugestões de melhorias para o conto. Eu adoro comentários, mas vou contar como aconteceu de verdade, então não adianta sugerir que a história fosse diferente.
Era uma indústria de médio porte. Eu era engenheiro e projetista, e essa garota trabalhava na área da qualidade, principalmente escrevendo e revisando documentos. Ela ficava em uma grande sala no primeiro piso, e eu ficava na sala dos projetistas no segundo andar. Eu estava solteiro na época, e eu sabia que ela namorava um cara que também trabalhava na empresa, mas em outra área que ficava afastada da gente.
Ela era um pouco gordinha, mas eu a achava uma delícia. Ela era daquelas gordinhas que crescem na bunda e nas coxas, mas mantinha a cintura fina e era toda durinha. Seios médios, cabelo bem preto e longo, e a pele bem branquinha. E seu jeitinho de falar e se vestir já denunciava que era safada.
Certo dia, eu estava conversando com ela no Skype interno da empresa, pedindo algum favor para ela, algum documento. Eu fiz alguma piadinha, não me lembro o que, e ela riu e disse que gostava de conversar comigo, e eu falei que também adorava conversar com moças bonitas. Ela se animou e disse que eu não devia elogiar ela, senão ela perdia a concentração no trabalho. Eu perguntei por que ela já me respondeu na lata: “ah é pq eu sou mto safadinha” e com um emoji envergonhado ... e depois vários rindo.
Depois dessa deixa, eu não podia deixar passar. Porém, como já disse, eu sabia que ela namorava outro cara, que também trabalhava na empresa. Eu pedi exemplos do quanto ela era safada, falei que além de safada ela era muito gostosa. Ela hesitava em me contar muitas coisas, mas disse que estava adorando nossas conversas. Ela adorava a atenção.
Nos próximos dias, a gente passava bastante tempo conversando nesse Skype interno, e as conversas foram ficando mais quentes.
Certo dia ela foi com uma calça branca muito colada. Eu elogiei falando que ela estava muito gostosa, e que era uma pena a gente trabalhar em salas diferentes. Ela disse que a impressora na sala dela não estava funcionando, então ela teria que usar a impressora da minha sala. Disse que me faria uma surpresinha, que era para eu prestar atenção.
Logo depois ela entra na sala, com aquela calça branca colada, exibindo bem a bunda enorme dela, com uma blusinha levemente levantada mostrando bem a cintura fininha. Ela parou na frente da impressora, e de costas pra mim, deu um sorrisinho safado pra mim, e jogou uma caneta no chão. Então ela se abaixou, fingindo que ia apenas pegar a caneta, e ficou de 4 no chão, com a bunda virada pra mim. Ela fingiu que demorou pra pegar a caneta, que estava bem ali na frente dela, e ficou vários segundos ali no chão, de 4, com a bunda empinada. Todos que estava na sala, que eram uns 8 homens, ficaram hipnotizados naquela bunda, e dava para ver que ela adorava a atenção.
Quando voltou para sua mesa, ela me mandou outra mensagem: “Gostou do presentinho?” junto com um emoji de beijo.
Depois disso, eu sempre pedia a roupa que ela iria. Eu falava “Amanhã venha com aquela calça preta ... amanha aquela branca ... “ e sempre que eu pedia, o que era 1 ou 2 vezes por dia, ela ia na minha sala com alguma desculpa, ou usar a impressora ou levar um documento pra assinar, fingia que derrubava algo no chão e ficava de quatro pra mim. Lógico que todos na sala já sabiam do que estava acontecendo e me pediam para chamar ela, as vezes até tirávamos algumas fotos. Ela não se importava e parecia se divertir com aquilo.
Uma pena que em indústria era obrigatório usar calças compridas, então ela não poderia nunca ir de saia ou vestido, nem mesmo shorts.
Na empresa, os banheiros ficavam atras dos escritórios. Descíamos uma escada e passávamos para a parte de trás do prédio, e atrás do prédio não havia nada, apenas um grande terreno vazio, então era um lugar discreto, só pessoas que estavam indo no banheiro, ou pra fumar, ficavam ali. Eu percebi que nenhuma câmera de segurança pegava a entrada dos banheiros, então um dia eu disse que precisava passar a mão na bunda dela e pedi que descesse até os banheiros. Ela ficou um pouco nervosa, de que as pessoas pudessem ver, então eu a lembrei que todo meu setor via ela de 4 todo dia, e ela acabou topando. Desceu as escadas atrás de mim, e depois de verificarmos que não tinha ninguém à vista, ela toda safada ficou de costas, se apoiou na parede e empinou a bunda.
Eu passei a mão nela, apertei, apalpei, e dei um tapão. Quando dei o tapa ela se assustou. “Seu louco, alguém vai ouvir. Agora sobe que eu vou no banheiro de verdade e depois subo.”
Durante todo esse tempo, desde que começamos a conversar, eu a intimava para sairmos, pra irmos num bar ou direto pro motel, mas ela sempre falava que tinha namorado e que não sairia comigo para fora da empresa. Que éramos apenas colegas de trabalho e amigos. Nas nossas conversas, ela me disse que adorava ir em motéis, que morria de tesão só de entrar em motel, mas que o namorado dela sempre dizia que motel era caro e nunca a levava. Eu, que sou um cavalheiro, muito prontamente me ofereci para levá-la em qualquer motel que ela quisesse. Ela gostou e falávamos nisso sempre, mas não aceitava sair comigo por causa do namorado.
Até esse momento a gente nunca tinha nem se beijado, mas quase todos os dias descíamos para onde ficavam os banheiros e eu passava a mão e apertava a bunda, os peitos e até a buceta por cima das calças. Eu sempre pedia que ela fosse sem calcinha, mas ela obedeceu apenas 2 ou três vezes, e nesses dias eu passei bastante tempo massageando a buceta dela por cima da calça colada. Eu tentava beijá-la, mas ela nunca deixava, por medo de alguém aparecer e a gente não ouvir. Quando estava apenas passando a mão, era fácil ouvir os passos descendo as escadas e cada um entrava rapidinho em seu banheiro e por isso nunca éramos pegos. Além disso, ela dizia, brincando, que tudo que fazíamos não era traição, porque éramos apenas amigos se divertindo e fazendo “carinho” um no outro, que era normal, brincadeira de amigos, e não era traição.
Alguns dias depois ela comentou, conversando comigo no chat, que detestava pegar o ônibus para a faculdade. Ela estudava de noite, e o ônibus demorava a passar e estava sempre lotado.
Eu, um cavalheiro sempre solicito, ofereci carona a ela. Ela perguntou se era caminho para mim, e eu respondi que claro que não. Que eu a levaria apenas para agarrá-la e ficar com ela até dar o horário da aula. Ela riu e aceitou.
Fazia muito frio naquele dia, e ao entrar no carro, ainda dentro da empresa, eu disse que estava sentindo muito frio e minhas mãos estavam geladas. Ela pegou minha mão e colocou entre as coxas. “Esquenta elas aqui.”
Durante o percurso eu já fui com a mão no meio das pernas dela, tocando na buceta por cima das calças, e nos peitos dela. Ela parecia estar gostando muito e estava sempre rindo. Quando fiquei mais excitado ela percebeu e pôs a mão sobre meu pau, dizendo que sempre quis pegar nele, mas não tinha coragem de fazer isso na empresa. Eu pus pra fora e ela bateu punheta até chegarmos na faculdade.
Quando estacionei, me inclinei para finalmente beijá-la pela primeira vez, mas ela se protegeu e não quis. “Você sabe que tenho namorado.” Até hoje eu não sei o que se passava na cabeça dela, depois de tudo que fizemos ela achava que beijar seria pior, mesmo depois de ter passado vários minutos batendo punheta, e com a blusa abaixava para que eu apalpasse seus peitos enquanto dirigia.
Respondi “Eu sei que você tem namorado, e você sabe o que eu quero com você, falei que estava vindo pra ficar com você, e você concordou.”
“Mas ... mas eu tenho namorado. Não dá.”
Fiquei chateado. “Então você me fez vir até aqui pra nada? Eu já passo a mão em você na empresa. Te trouxe até aqui e você vai me deixar na mão? Vou embora então. Desce do carro.”
Ela não desceu. Ficou parada e séria por alguns segundos. “Eu tava brincando, lindão. Vem cá.”
Eu já conhecia ela o suficiente pra saber que ela não estava brincando, apenas mudou de ideia quando viu que eu havia ficado chateado. Mas não importava. Ela passou as mãos pelo meu pescoço e nos beijamos. Obviamente, enquanto nos beijávamos eu a apertava inteira, e ela massageava meu pau.
Isso virou rotina, e duas vezes por semana eu a levava para a faculdade, e tinha quase 30 minutos para ficar no carro. Eu parava num canto mais discreto do estacionamento.
Duas coisas ainda me incomodavam na situação. Primeiro é que, por trabalhar em indústria, só podíamos ir ao trabalho de calças. Era lei. Então ela nunca estaria de saia ou vestido. Sempre calças, e ela no máximo me mostrava as alças da calcinha, mas não abaixava as calças para que eu pudesse fazer mais alguma coisa. E a outra coisa era que ela não chupava. Dizia que eu tinha passado o dia todo trabalhando e ela tinha nojo de chupar pinto sujo, que só me chuparia se eu tomasse um banho antes.
Como já expliquei no início, sei que a história podia ser bem melhor, mas conto as coisas como aconteceram.
Depois disso, no trabalho, ela continuou subindo na minha sala de vez em quando para se exibir. Ela gostava de se exibir e chamar a atenção, e fazia isso normalmente se inclinando sobre o balcão, ou ficando de 4 no chão para fingir que pegava algo que caiu.
Todos os meus colegas de setor já sabiam o que acontecia e começaram a pedir se podiam participar. Então certo dia eu mandei a mensagem a ela, em nosso chat: “Vamos no banheiro, hoje vou levar um amigo pra participar também.”
Ela respondeu “O que?”
“Todos aqui já sabem, e eu sei que você gosta. Não custa nada deixar mais um pegar na sua bunda. Vamos agora.”
Ela mandou um emoji revirando os olhos, e respondeu “OK”.
Chegando lá, ela fez uma cara mais seria enquanto nós riamos. Eu a virei de costas e encostada na parede, como ela costumava ficar, e ela empinou a bunda como sempre fazia. Meu amigo já começou a apertar a bunda gostosa dela enquanto continuamos a conversar.
“Não pode chamar todo mundo aqui, vão acabar descobrindo a gente.” Ela reclamou.
“Mas você fica provocando todo mundo do meu setor, empinando a bunda. Depois de tanto tempo provocando, eles têm direito de pegar na sua bunda também.”
Comecei a apalpar seus peitos enquanto meu colega pegava na sua bunda, depois trocamos.
“Está bem então, mas só do seu setor.” Ela concordou, com um sorrisinho.
“Combinado.”
Talvez ela não tenha percebido na hora que falou, mas no meu setor trabalhavam 8 homens, a maioria jovem e solteiro.
No dia seguinte eu nem avisei, e quando ela desceu, além de mim havia 3 caras lá. Ela tomou um susto.
“Você disse que o pessoal do meu setor podia vir. Eu ainda organizei pra não virem todos de uma vez. Você vai precisar descer aqui de novo daqui a 1 hora.”
Ela nem reclamou, apenas virou e deixou que pegássemos em todo seu corpo. Dava pra perceber claramente o quanto ela gostava da atenção, e o quanto ela ficava com tesão. Até soltava uns gemidinhos de vez em quando.
Muitas vezes, ela mesma nos convidava a descer, mandava mensagem e dizia que estava indo. Perguntava qual calça gostaríamos que ela viesse no dia seguinte, e quando passava por nós, rebolava a bunda exageradamente.
Depois disso virou rotina descermos em 3 ou 4 caras, e ficarmos lá 5 minutos passando a mão nela, na bunda, nos peitos e na buceta. De vez em quando, dependendo da roupa que ela vestia, ela abaixava ou subia a blusa e nos mostrava seus peitos. Eram bem durinhos e empinados, e tinha os mamilos cor-de-rosa. De noite, no carro, quando eu dava carona, eu sempre tirava a blusa dela e chupava seus peitos, e ela sempre batia punheta, mas continuava se recusando a chupar.
Certo dia, conversando no carro durante uma das caronas, ela se lamentou de ter engordado mais ainda. Ela sempre se achava gorda, e realmente estava acima do peso, como já falei, mas ela era muito vaidosa e tentava se cuidar. Ela reclamou de não ter dinheiro para pagar a academia, pois já gastava muito do salário com as contas e com a faculdade particular.
Brincando, eu perguntei “Dinheiro pra você é fácil, nunca pensou em se prostituir?”
Ela riu e concordou. “Eu já fiz por dinheiro algumas vezes, eu não sou contra não. Eu gosto de sexo e de dinheiro. Mas agora não posso mais. Meu namorado me mataria, e se a empresa descobre, me mandam embora.”
“Eu pagaria pra comer você.” Falei. “Ninguém precisa saber.”
“Sério?” Ela perguntou empolgada. Ela sabia que eu ganhava muito mais do que ela.
“Claro. Você não quer nem me chupar, só me deixa na mão. Não aguento mais.”
Ela deu risada e pegou no meu pau. Eu perguntei. “Quanto custa a mensalidade da academia?”
Era algo em torno de 80,00 reais, na época. Então propus. “Eu te pago 100 reais, assim ainda sobra um pouquinho. A gente transa uma vez por mês ... e com apenas uma transa por mês você pode voltar pra academia e ficar mais gostosa ainda.”
Ela se empolgou bastante com a proposta. “E assim ninguém vai descobrir, certo?”
“Claro que não.” Menti, pois depois contei para os amigos da empresa que já sabiam da gente.
“E se parar pra pensar, não é traição de verdade, porque é trabalho, né?” Ela falou. Ela tinha uma lógica bastante estranha sobre o que era ou não traição, mas eu não iria discutir.
“Claro. É só trabalho. É pro seu bem, pra sua saúde. Seu namorado vai gostar de você voltar pra academia.”
“Nossa, vai mesmo. Vai ficar feliz.” E ambos rimos muito do fato do namorado dela gostar de ela estar se prostituindo em troca da mensalidade da academia.
“Mas se eu vou pagar, quero tudo que eu mandar.”
“Como assim?”
“Normalmente, você só faz o que quer, e tudo bem, é normal. Não me deixa tirar suas calças, não chupa, e eu respeito os limites que você coloca. Mas nesse acordo, eu vou pagar, então por 3 horas, todo mês, você é minha e tem que fazer tudo que eu mandar. Qualquer coisa que eu quiser.”
Ela concordou. “Está bom, é justo, mas só no motel. Não no carro nem na empresa. E ninguém pode saber. Mas quando estivermos no motel, você é meu cliente, e pode fazer o que quiser com sua puta.”
“Vou comer seu cu.” Quis deixar claro e ver qual seria sua resposta.
“Vou adorar.”
“Vou gozar na sua boca e mandar você engolir.”
“Tá bom. Vou engolir tudinho.” Ela sorriu e lambeu os lábios.
Até aquele momento, quando ela batia punheta no carro, ela tomava cuidado pra não me deixar gozar. Eu havia pedido várias vezes pra gozar mas ela não queria. Eu pedi pra gozar na boca dela, e ela falou que não gostava e que não queria ficar com “bafo de porra” na aula. Por isso fiz questão de deixar claro o que iria querer, e ela teria que concordar para que nosso acordo funcionasse.
Pela primeira vez eu tinha uma posição de vantagem, em posição de poder exigir alguma coisa. E ela concordou com tudo, e concordou sorrindo. Ela realmente queria voltar pra academia, mas não era apenas isso. Ela se excitava com o fato de ser prostituta. De se entregar e fazer qualquer coisa por dinheiro. Deu para entender que essa era uma fantasia dela, pois ela estava bem animada e excitada.
Depois ela me confessou que todas essas coisas, anal, oral, engolir esperma, tudo isso e muito mais, ela já fazia quase diariamente com o namorado. Estava acostumada e gostava. Apenas fazia jogo duro comigo. Ela achava que só podia se soltar totalmente com o namorado, e quando estava comigo ela tentava fazer o mínimo possível, para não ficar com a consciência muito pesada. Mas quando fizemos o acordo envolvendo dinheiro, ela decidiu liberar geral.
Na semana seguinte, seria nosso primeiro programa. Tratávamos nosso acordo dessa forma. Eu era o cliente, ela era a prostituta. Percebi que isso a excitava. Ela me dizia que estava ansiosa pra fazer programa e ser minha puta, eu dizia que ia adorar usar e abusar da vadia, deixá-la toda arrombada e gozada, pagar e ir embora.
Escolhi um motel bacana para nossa primeira vez, bem bonito, com hidromassagem e muitos espelhos. Com a desculpa de dar carona para ela ir à faculdade, saímos do trabalho juntos e fomos. Ela matou aula nesse dia, e faria isso uma vez por mês. Ela escolheu o dia da semana, quinta-feira, onde as aulas eram menos importantes.
Como de costume já fomos nos pegando no carro. Cheguei no motel de pau duro. Ao entrar, mandei ela tirar minha roupa e tirar a dela. Foi a primeira vez que a vi totalmente nua, e me surpreendeu. Era ainda mais gostosa do que eu achava, sem as calças apertando sua bunda e coxas. Tomamos banho juntos, e eu mandei que ela me lavasse. Ela passou sabonete por todo meu corpo e me massageou. Depois de lavar meu pau e meu saco, sem que eu precisasse mandar, ela caiu de joelhos e começou a me chupar pela primeira vez.
Ela tinha muita prática, e não duvidei que já tivesse feito programas antes. Chupava muito bem, com muita saliva, babando bastante, sugando gostoso, e me olhando nos olhos com cara de safada. Dava lambidas e beijos, chupava meu saco, uma bola de cada vez, lambia, e depois chupava mais. Estava tão bom que eu precisei pedir para ela parar depois de alguns minutos pois não queria gozar rápido demais e perder tempo esperando meu pau se recuperar. Eu conseguia dar 3 ou até 4 seguidas, mas as vezes os intervalos eram um pouco longos, principalmente depois da segunda.
Meu principal foco naquela nossa primeira vez era seu cu, pois a parte que eu mais gostava no corpo dela era sua bunda, enorme e redonda e lisinha. Eu sonhava em meter o pau no meio daquela bunda, e ela já havia me dito que dava o cu para o namorado regularmente e gostava de anal, e concordou em liberar para mim também. “Tudo que meu cliente quiser. O cliente sempre tem razão” ela brincava.
Nos secamos e fomos para a cama. Chupei a buceta dela com vontade, e percebi que ela já estava molhada antes de chegarmos. Eu disse que preferia buceta lisinha e ela havia se depilado. Sua pele era tão branquinha que ela tinha a buceta e o cu rosados. Ela até disse que deu um gelo de 4 dias no namorado para ficar mais apertadinha para mim. Chupei até ela quase gozar, subi em cima dela e nos beijando, e fui metendo na buceta dela. Meti até ela gozar e me concentrei muito para não gozar também, depois a coloquei de 4 na cama e meti por trás.
Aproveitei pra xingar e falar tudo que eu queria, e na empresa não podia falar. Ela já havia me confessado que gostava de ser xingada mas me pediu pra não fazer isso na empresa, pois alguém podia ouvir, nem no chat, pois ela tinha medo que o pessoal de informática poderia verificar nossas conversas.
“Prostituta gostosa. Rebola no meu pau, vagabunda. Rebola. Tantas vezes ficou de 4 pra mim me provocando, igual uma cadela no cio. Me provocava e não me deixava meter, vadia, agora toma essa rola.” Dei tapas fortes na bunda dela, bem barulhentos.
“Isso, mete, come sua puta, eu sou sua puta hoje, mete a vontade. Bate, pode bater na prostituta.”
Enquanto metia, lembrei de todas as vezes em que ela ficava de 4 no chão do escritório, me provocando, e finalmente eu estava metendo naquela safada. Aproveitei para cuspir no cuzinho dela e colocar um dedo.
“Vai tomar no cu hoje.”
“Vou tomar onde meu cliente quiser.”
Ela gozou novamente, e dessa vez eu não pude segurar. Quando sua boceta começou a latejar e apertar meu pau, também comecei a gozar. Rapidamente apertei meu pau na base, para segurar os jatos de gozo, e mandeu ela virar e abrir a boca. Ela obedeceu o mais rápido que pode e assim que abocanhou meu pau, eu soltei e enchi a boquinha dela de porra. Ela engoliu tudo enquanto ainda sentia os efeitos do orgasmo, eu via as pernas dela tremendo. Depois olhou para mim, com a boca já vazia, e disse “Que porra gostosa. Bem mais doce que do meu namorado. Vou ficar com vontade de tomar esse leitinho todo dia agora que eu sei como é bom.”
Mandei ela deitar-se de bruços e continuar chupando meu pau e lambendo minhas bolas até ficar duro novamente, enquanto eu metia 2 dedos no seu cu, pra ir preparando.
Nesse dia ela foi a puta perfeita, exatamente como tinha prometido. Não reclamou nem se recusou a nada, me obedecendo sem hesitar e fazendo tudo que eu mandava.
Estávamos como descrevi, na cama, ela chupando meu pau que já estava reagindo e crescendo na boca dela, e eu alargando seu cu com os dedos. De vez em quando eu cuspia no cu, para ajudar, e me deu uma vontade de cuspir na cara dela.
“Piranha gostosa. Como é que uma puta tão safada tem o cuzinho tão apertado?” E estava apertado mesmo. Eu mal conseguia mexer os dois dedos nela.
“Porque você ainda não me arrombou, meu dono.”
“Tá gostando de ser minha puta? Minha vadia?”
“To adorando. Adoro ser sua puta.”
“O que mais você é?”
“Vagabunda.”
“Posso fazer tudo que eu quiser com essa puta, não posso?”
“Tudo que o cliente quiser, a puta faz.” As vezes ela falava sem nem tirar o pau de dentro da boca.
Dei mais uma cuspida no seu cu. “E se eu quiser cuspir na cara da minha puta?”
“Pode cuspir. Pode bater. Pode fazer tudo que quiser com sua puta. Você ta pagando.”
Limpei a garganta e puxei o que tinha de saliva, e dei uma bela cusparada que pegou bem no rosto dela. Para minha surpresa, ela sorriu. Eu sabia o quanto era safada e não devia me surpreender com mais nada, mas mesmo assim, fiquei super excitado de ver aquele rosto lindo sorrindo por ter recebido uma cuspida no meio da cara. Até aquele dia, nem me chupar no carro ela queria.
Me empolguei e comecei a foder o cuzinho dela com os dedos com mais força. Ela gemia e talvez estivesse doendo um pouco, mas ela não reclamava e ainda rebolava um pouco nos meus dedos. Ela havia dito que o namorado não era tão grande quanto eu (modéstia a parte, meu pau é bem grande) mas mesmo assim ele também era grandinho, e comia o cu dela toda semana, então eu não tive dó. Depois de um tempo meti 3 dedos. Ela gemeu alto e eu empurrei sua cabeça mais fundo no meu pau.
Depois mandei ela ficar como estava e subi nas costas dela. Meu pau já estava tão duro quanto possível. Em vez de apenas cuspe, peguei ao lado da cama um tubo de lubrificante. Apontei a cabeça roxa do pinto pra baixo e empurrei no meio daquela bunda maravilhosa. Ela gemeu alto. Eu puxei os cabelos dela, para ver seu rosto, e continuei metendo, devagar pra não machucar muito, mas sem aliviar a pressão. Me inclinei sobre ela e dei mais uma cuspida na cara dela.
“Que delícia de cuzinho. Vagabunda.”
“Mete, meu cliente. Mete no cu da sua putinha. Isso, assim, não precisa ter dó da puta. Soca esse pau no meu cu.”
Comecei a bombar, cada vez mais forte, e logo eu estava socando sem dó, até o talo, e vendo a bunda enorme dela mexendo no ritmo das estocadas enquanto ela gemia alto. Estava muito bom comer aquele cu. Mandei ela ficar de 4 e meti ainda mais forte. Ela gozou de novo, e com o cuzinho pulsando e piscando no meu pau, gozei também, dentro dela.
Depois disso tomamos outro banho, e ela limpou meu gozo que escorria de dentro dela, e fomos pra hidromassagem. Demos um tempinho, pedi mais boquete e quando voltei a ficar duro, transamos na banheira. Quando voltamos pra cama, comi seu cuzinho mais uma vez, e dei vários tapas na cara dela, até ficar com as bochechas vermelhas, e gozei na sua cara.
No dia seguinte ela me mandou várias mensagens falando do quanto ela tinha gostado de ser minha puta, que foi a melhor coisa que fizemos, que ela ainda estava excitada e não via a hora de voltar pro motel comigo e ser minha puta de novo. Mas também insistia em não contar pra ninguém, respeitar os limites dela na empresa e no carro, e que só voltaríamos ao motel no mês seguinte.
Depois disso, por mais ou menos um ano, todos os meses ela matava um dia de aula para irmos ao motel. Ela ia na academia todo dia, de manhã cedo, antes do trabalho, e fazia questão de me mostrar os efeitos da academia. “Olha como minha bunda está mais dura. Olha como meu peito ta mais empinadinho. Pega na minha coxa pra ver como está mais firme.” No trabalho, ela continuou se exibindo para o pessoal, e deixando todos passar a mão nela à vontade. Cada vez ficou mais à vontade e mais safada. Até comprou mais blusas que pudesse usar sem sutiã, pra exibir os peitos, e mais calças coladas, e pelo menos uma vez por semana ela ia trabalhar sem calcinha. Até onde eu saiba, o namorado nunca descobriu.
Certa vez, estávamos no motel, deitados de lado na cama, e eu metia no cuzinho dela por trás, de lado, quando o celular dela tocou. Deveria ser a hora do intervalo, na faculdade, e ela pediu pra eu parar e fazer silencio pra ela poder atender.
“Pode atender, piranha, mas eu não vou parar. To pagando. É só você não gemer.”
Ela ficou assustada, com o telefone na mão, sem saber o que fazer.
“Atende, vadia. Vai, atende logo. To mandando.” Falei ainda socando nela.
Ela obedeceu. Respirou fundo e atendeu. Eu continuei metendo, mas devagar para não fazer muito barulho, e segurando os gemidos. Foi muito engraçado ver ela tentando parecer normal, mentindo que estava no intervalo na faculdade, enquanto eu continuava metendo rola no seu cu.
Um dos meus colegas também ofereceu dinheiro e levou ela pro motel duas vezes, mas para ele a putinha cobrou o dobro do que cobrava de mim. Ele, que era trouxa, não quis comer o cuzinho dela, o que eu não entendi pois era meu buraco preferido. A bunda dela era maravilhosa. E não xingava ela, não batia, não cuspia ... só queria beijar e transar. Ela me disse que não gostou, não sentiu tesão. “Já tenho namorado. Se vou ser puta, quero ser tratada como puta.” Ela me disse, e por isso não foi mais no motel com ele.
Certa vez estávamos avaliando os funcionários da empresa e eu a defendi, elogiando seu trabalho, e ela acabou sendo promovida. É logico que eu gostava do nosso envolvimento, mas ela era, de fato, uma boa funcionaria, uma mulher inteligente e fazia seu trabalho muito bem. Mesmo eliminando toda a safadeza e a putaria, eu gostava de conversar com ela e a considerava uma amiga. Ela era esforçada, fazendo faculdade de noite, trabalhando o dia todo e ainda indo na academia de manhã, e eu admirava seu esforço, sua garra e inteligência. Como ela mesma me disse certa vez, “ser puta não apaga minhas outras qualidades. Ser safada é apenas mais uma das qualidades que uma mulher deve ter.”
Em outra vez, organizamos um churrasco do nosso setor e convidamos ela. O namorado estava viajando. Só foram os caras que já passavam a mão nela, então todos sabiam o que iria acontecer. Nos organizamos pra juntar dinheiro, já sabendo que isso a deixava excitada, e cada um ofereceu 15 reais pra ela fazer um strip-tease completo, ficar nua no churrasco, e dar pelo menos um beijo em cada um. Éramos em 7, dessa vez, então ela receberia 105 reais, além de comer e beber de graça no churrasco. Ela ficou intimidada e disse que não faria, mas aceitou ir no churrasco, deixou que passassem a mão nela como sempre, e depois da segunda cerveja, ela já estava super excitada e topou.
Eu não deixei que ninguém ficasse com o celular, pra não tirarem fotos nem vídeos que pudessem prejudicar ela mais tarde. Todos concordaram. Como eu já disse, além de puta, ela era minha amiga e eu não deixaria que ninguém prejudicasse ela.
Colocamos uma música mais lenta, ela subiu numa mesa e tirou a roupa bem devagar. Eu já tinha visto ela pelada e transado com ela várias vezes, mas os outros ainda não. Depois de tirar toda a roupa ela ainda ficou em cima da mesa dançando nua, e se exibindo. A gente pedia “mostra a bunda” e ela virava, empinava e abria a bunda com as mãos, mostrando bem o cuzinho. “Mostra a xana” e ela abria os lábios da buceta com as mãos. Perdeu a vergonha totalmente. Dançava, se exibia e dava risada, se divertindo. Ela realmente adorava ter atenção.
Depois fomos para a segunda parte do acordo. Novamente, ela disse que não faria, que não iria beijar ninguém, que já tinha dançado e já merecia o dinheiro, mas a gente insistiu e disse que não. Ela sempre tentava resistir mesmo sendo claro que ela queria aquilo tanto quanto nós. Acho que tentar resistir era o mecanismo que ela tinha para não ficar com a consciência muito pesada.
Ela desceu da mesa ainda dizendo que não sabia se iria topar, mas nós já estávamos acostumados a passar as mãos pelo corpo dela, e ela estando nua não seria diferente. Ela logo ficou excitada, com tantas mãos tocando seus peitos, bunda e buceta, e mudou de ideia. Ela escolheu um canto bem iluminado e que ficava bem a vista de todos, e chamou um por um, e os caras foram ali ficar com ela. Cada um ficou com ela uns 5 minutos, beijando muito e passando a mão pelo seu corpo nu. Entre um cara e outro, a gente mandava ela beber uma dose de pinga e um copo de cerveja pra “limpar a baba”. Ela topava sem reclamar, e éramos 7 homens, então depois do terceiro ela já estava visivelmente alterada. A pegação começou a ficar mais intensa, e ela ficou mais excitada. Começou a massagear o pau dos caras, que também se animaram. O terceiro homem enfiou dois dedos na buceta dela. O quarto, ela mesma colocou a mão dele lá e pediu pra enfiar os dedos nela. Os dois primeiros, que não haviam metido os dedos nela, falaram que também tinham direito e, enquanto ela ficava com outros, eles ficaram atrás dela com um dedo no cu da safada. Ela rebolava e sorria. Ninguém teve coragem de comer ela ali, na frente de todo mundo, até que chegou a minha vez.
Comecei beijando e apertando ela, mas já tínhamos mais intimidade. Eu fui o último, então ela já estava bem bêbada. Depois de alguns minutos, eu coloquei o pau duro pra fora e lavei ele com cerveja, e mandei ela chupar. “Chupa, vagabunda, cai de joelhos e chupa minha rola, puta safada”.
Ela sorriu, caiu de joelhos sem hesitar e abocanhou. Depois de um tempo, eu tirei o pau da boca dela. “Fala pra todo mundo o que você é. Fala alto”
E ela respondeu sorrindo “Eu sou uma vagabunda”. Ela se inclinou pra chupar mais, mas eu segurei a cabeça dela, provocando. “Eles não ouviram direito, fala mais alto”
E ela gritou, bem alto, “EU SOU UMA PUTA SAFADA.” E deu risada.
“O que mais você é?”
“EU SOU UMA VAGABUNDA” Ela gritou tão alto que se tivesse alguém passando na rua, teria ouvido. Os vizinhos provavelmente ouviram também, se estivessem acordados.
Eu me inclinei e cuspi na cara dela, “Cadela”, e deixei ela continuar me chupando, até eu gozar. Tirei o pau da boca dela e fiz questão de gozar na cara dela, para que todos vissem.
Depois que ela se limpou eu falei pra ela “Vou te ajudar a ganhar mais dinheiro” ela sorriu e fez que sim, que queria, e já sabia o que iria acontecer.
Eu falei alto, para todos, que ela transaria com qualquer um por 20 reais, que era uma oferta especial e limitada, que só valia pra aquela noite. Havia um pequeno quarto perto da churrasqueira, e um colchão velho encostado na parede.
Quatro dos outros caras comeram ela naquela noite, então ela lucrou 80 reais extras. Como também estavam bêbados, não duravam muito. Com o primeiro e o segundo, ela ficou menos de 15 minutos no quartinho. Depois que o segundo saiu e o terceiro entrou, a gente abriu a porta e ficamos assistindo enquanto ele comia ela de quatro. Nenhum deles se importou, e depois disso mais um comeu ela também enquanto todos assistiam. Todos xingavam ela e ela adorava, e sempre que chamavam ela de vagabunda, ela concordava: “Sim, eu sou, eu sou uma vagabunda.”
Depois que todos já havia terminado e os outros falaram que não queriam comê-la, voltamos pra churrasqueira onde havia uma mesa de madeira grande. Eu falei que então era minha vez, mas eu queria come-la em cima da mesa. Ela sorriu e falou “finalmente, achei que não ia me comer. Você é meu pau preferido. Nem vou cobrar, pra você eu dou de graça hoje.”
Eu já estava com o pau meio duro, por assistir ela dando para os outros, então peguei ela firme e comecei a chupar seus peitos enquanto ela massageava meu pau e logo fiquei totalmente duro novamente. Coloquei ela de costas na mesa, com todos ao redor assistindo, levantei bem as pernas dela e comecei a pôr no cuzinho dela. Ela estava bem bêbada, nessa hora, e falou “Que safado, quer comer meu cu. Tudo bem, a putinha da o cu pra você. To bêbada mesmo, nem vou sentir. Pode meter no meu cu com toda força.” E com as mãos, ela mesma abriu bem a bunda pra deixar o cu bem a mostra e disponível, e facilitar a entrada. Lubrifiquei o pau com azeite de oliva e meti. Ela já tinha levado dedada no cu, então não estava tão apertada quanto normalmente seria.
Talvez por causa da bebida, demorei bastante pra gozar. Enquanto metia, pedi pra me trazerem carne, me darem cerveja ... e fiquei ali, comendo e bebendo enquanto metia no cu dela. Também oferecemos pra ela. Massageei o clitóris dela enquanto metia no cu, e ela gemia alto. Depois derramei cerveja gelada na buceta dela, o que também foi excitante, ela gemeu, e continuei metendo e massageando o clitóris dela, até ela gozar. Foi a única vez que ela gozou naquela noite, mas talvez por estar excitada a tanto tempo, o orgasmo dela pareceu vir bem forte, e ela gemeu muito, e muito alto, enquanto eu continuava a meter.
Eu adorava mandar ela humilhar a si mesma, e ela também se excitava e sempre obedecia. Quando ela começou a gozar, eu agarrei os cabelos dela e dei três tapas fortes na cara dela, e mandei ela gritar o que ela era, e sem hesitar ela gritou alto, enquanto gozava “EU SOU UMA PIRANHA, UMA PUTA BARATA, EU DEI PRA 5, EU DOU POR 20 REAIS, EU TO GOZANDO DANDO O CU, EU ADORO SER VAGABUNDA.” Eu falava o que ela devia dizer e ela repetia gritando. Todos os caras riam muito, admirados com a putaria e a falta de vergonha da vadia.
Eu estava exausto quando finalmente gozei. Quando estava prestes a gozar, estava segurando um copo de cerveja pela metade, então tive a ideia, e tirei a camisinha bem rápido e gozei dentro do copo. Minha porra ficou boiando na pouca cerveja que ainda tinha ali, e dei pra ela beber. Ela sorriu e ainda agradeceu, e bebeu tudo de uma vez só.
Depois de beber água pra me recuperar um pouco, levei ela pra casa. Eu ainda estava um pouco tonto então fui dirigindo bem devagar. Ela estava mais bêbada que eu. Eu mandei ela entrar no carro nua, e ela obedeceu. Pegou as roupas e a bolsa dela e entrou no carro, e eu a levei pra sua casa. Ela não se importou em estar nua, abriu totalmente a janela do carro pra aproveitar o vento da madrugada, sem se importar, e várias vezes no caminho, pessoas ao redor perceberam e viram os peitos dela. Perguntei se queria passar a noite no meu apartamento, mas ela recusou. Quando chegamos, ela desceu do carro nua. Ela morava num prédio de apartamentos, então eu a mandei colocar a camiseta, pelo menos, e amarrar uma blusa na cintura, como se fosse uma saia. Ela fez isso, mas se cruzasse com alguém na portaria ou no elevador, veriam facilmente que ela estava nua por baixo. A blusa não cobria nem metade da bundona dela.
No dia seguinte eu liguei, pra ver como ela estava. Ela disse que estava de ressaca, mas bem, e que apesar de ter bebido bastante, lembrava de tudo que tinha acontecido. Perguntei se ela tinha se arrependido de algo e ela disse “a vida é muito curta pra arrependimentos. Eu estava bêbada, mas sabia o que estava fazendo, adorei nosso churras e não me arrependo de nada.”
Eu falei que precisávamos fazer aquilo mais vezes, então. Que na próxima vez poderíamos cobrar mais caro, que os caras pagariam e ela lucraria mais, e que na próxima faríamos dupla penetração nela. Ela gostou da ideia e disse que toparia com certeza. Infelizmente, não aconteceu, e aquele foi o único encontro desse tipo que fizemos.
Poucos meses depois disso, ela saiu da empresa e logo depois mudou de cidade. Terminou com o namorado também. Alguns meses depois eu também mudei de emprego. Na última vez que falei com ela, ela estava morando com um cara muito mais velho que ela, e bem rico, em Florianópolis. Depois não nos falamos mais, mas eu espero que ela esteja bem. Como disse, além de qualquer outra coisa, eu a considerava uma amiga.
Espero que tenham gostado desse conto verídico. Eu adoro saber o que vocês acharam da história, receber pedidos e incentivos pra escrever mais, receber sugestões ou só conversar. Então fiquem a vontade pra me escrever no e-mail.
huginn.blue@gmail.com
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