Os prazeres e agruras do mundo cuckold: Pedi para ser corno 3ª parte

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2757 palavras
Data: 09/03/2022 16:37:36

Nos dias seguintes, transamos mais até do que no começo do namoro, as imagens dela com outro me faziam chegar em casa e já querer fodê-la, e Jéssica também estava com muito fogo tanto pelas lembranças de sua noite com o professor quanto pelo fato de que eu a estava pegando com mais vontade, fazendo-a se sentir desejada.

Conversamos bastante e decidimos repetir a loucura, ela acabou transando com o professor Décio mais quatro vezes e todas foram sensacionais, porém como não houve nada de diferente das anteriores, vale a pena adiantar essa parte. Após esses encontros, decidi que era melhor Jéssica parar de sair com ele, pois estavam criando uma intimidade que eu temia que pudesse virar sentimento, creio que quase todo marido liberal sente essa insegurança de que além do sexo, sua esposa possa se apaixonar pelo comedor. Fui bem franco com ela e apesar de achar que não tinha nada a ver, minha esposa acabou concordando.

Algumas semanas depois, começamos a falar sobre nos mantermos no mundo liberal, eu não tinha vontade de sair com outras pelos menos por ora, mas meu tesão em ser corno estava em alta. Conversamos com Jéssica e decidimos buscar novas aventuras, porém sem repetir os parceiros. Em São José, existem casas de swing, mas não nos agradava ir a esses lugares, queríamos conversar bastante antes de partirmos para a intimidade, foi por isso que optamos por pesquisar em sites especializados para casais liberais.

No prazo de dez meses, Jéssica transou com nove homens diferentes, sem contar o professor e eu. No dia a dia, ela continuava a mesma esposa jovem e doce, ninguém notava a diferença, porém no sexo, minha esposa tinha se tornado uma devassa maravilhosa, totalmente autoconfiante e que além de gozar muito, fazia seus homens gozarem. Quanto a mim, só posso dizer que foi a época que tive meus melhores orgasmos, não só por vê-la dando para outros e comê-la depois toda suada, como também, pela nossa rotina, onde mesmo só os dois estávamos sempre querendo transar. A performance dela na cama melhorou muito, preciso ressaltar.

Uma das experiências mais quentes que tivemos foi quando Jéssica decidiu ousar e marcou logo com dois caras. Lembro-me de ter feito alguns vídeos e como foi sensacional vê-la segurando dois paus, rindo para mim, depois chupando-os e sendo fodida por eles, até DP rolou nesse dia. Claro que nesses encontros, sempre pedíamos que os caras usassem camisinha, mesmo assim, após ela trepar com outro ou outros como foi nesse dia, eu sentia o cheiro dela misturado com o dos caras e gozava feito um louco.

Essa foi uma época sensacional de muita cumplicidade e eu até já cogitava começar a sair com outras mulheres e fazermos swing, pois claro, além de curtir dividi-la com outro, queria ampliar meu leque de opões em busca do prazer.

Houve um feriado que meu primo Edson (aquele que citei no primeiro capítulo que Jéssica me disse que teria coragem de transar com ele, no tempo em que ainda estávamos começando a conversar sobre nos tornarmos liberais) veio para a nossa cidade.

No segundo dia do feriado, ficamos conversando em minha casa e Jéssica colocou um shorts vermelho de algodão que deixava uma parte da polpa para fora, não chegava a ser escandaloso, mas não era normal usá-lo na frente de visitas. Edson ficou bem sem graça, mas percebi olhou demoradamente algumas vezes. Saímos para tomar uma cerveja em algum barzinho e jogar um bilhar, mas antes chamei atenção de Jéssica na cozinha:

-Pô, esse shorts tá mostrando muito, Jéssica. Tá certo que somos liberais, mas minha família não precisa saber, está querendo me fazer passar vergonha?

Jéssica me lançou um olhar de safada e falou com voz melosa:

-Para falar a verdade, fiz para chama atenção dele, fiquei com vontade de dar para o seu priminho. Lembra que a gente chegou fantasiar com ele? Poderia ser uma boa, o Edson tem uma namorada um rolo, lá em São Paulo faz tempo e não falaria para ninguém.

Fiquei muito nervoso ao ouvir aquilo, mas não podia levantar a voz, pois Edson estava na sala.

-Você está maluca? Com amigos e parentes não!

Sem se abalar, Jéssica me disse:

-Vai tomar sua cervejinha com ele, se você mudar de ideia, mais tarde vai me ver gozar gostoso na rola dele e sei que você vai adorar ser corno do primo, ter esse segredo para sempre entre nós. Se não topar, tudo bem.

Saí nervoso de casa, Edson chegou a perguntar se estava tudo bem e disfarcei. Ficamos jogando bilhar e tomando cerveja por algumas horas. Estranhamente, o fato de saber que meu primo era bom de cama e que Jéssica tinha vontade de dar para ele, começou a mexer com a minha cabeça, porém eu não teria cara de olhar para ele depois. Mas fiquei perturbado com as palavras de minha esposa que estava ficando mais safada.

Voltei para casa por volta das 18h e Edson foi à casa de meus pais. Entrei de cara fechada e fui para o banho, mas a verdade é que meu coração estava a mil pensando na ideia de pela primeira vez tomar um chifre dentro de minha casa, já que os encontros de Jéssica com outros sempre foram em motéis. Com o pau duraço embaixo do chuveiro, fiquei no dilema de me levar pela razão ou pelo tesão.

Quando saí, Jéssica me perguntou:

-E aí, amor, não vai topar darmos mais um passo ousado em nossa vida liberal?

Já começando a ceder, disse:

-Não sei, que seria excitante ver um conhecido nosso com você seria, não nego, mas tenho medo de como será o dia seguinte, tendo que olhar para a cara dele.

Jéssica pensou por alguns minutos e sugeriu

-E se o Edson me comesse sem saber que você é liberal?

-Mas se vocês vão transar, eu estarei junto e ele saberá, a não ser que você esteja pensando em ir se encontrar com ele sem eu estar presente, se for isso, pode ter certeza que além de não aceitar, ficarei muito bravo.

-Não, amor. Estou pensando no seguinte, você chama ele para tomar algumas aqui em casa, lá pelas tantas faz que está bêbado e finge que apaga, aí eu vou para cima do Edson e se ele não arregar, levo-o para o outro quarto e deixo a porta um tantico aberta, pela posição da cama e com aquele espelho grande, dará para você ver tudo, é só deixar a luz do corredor apagada porque fica um breu e ele não te verá.

-Pode funcionar, mas gosto de tocar em você sentir você com cheiro de sexo e desse jeito não poderei.

-Isso é fácil, podemos combinar de eu fingir que vou até o nosso quarto para ver se você está dormindo e aí te faço gozar, você faz o que quiser comigo e volto para ele, quero dar a noite toda e o fato de ser na nossa casa, já está me deixando molhada.

Não sei como, mas aquela insanidade, deixou-me excitado e liguei para o meu primo que se preparava para curtir a noite, mas como estava chovendo, o convenci a vir tomar umas em casa. Jéssica foi tomar banho já na certeza de que daria para mais um homem e eu alternava entre ficar de pau duro de tanto tesão, com vontade de cancelar tudo. Minha esposa botou uma bermuda de cotton preta e uma blusinha rosa, apesar da chuvinha, o tempo estava quente.

Edson chegou e já de cara tive que fingir que estava um pouco mais alegre que o normal. Pedimos pizza e ficamos na cervejinha. Depois de uma hora e meia, passei a dar sinais de que estava bêbado e num determinado momento fui ao banheiro e fiz questão de me demorar. Quando voltei à sala, vi que Jéssica se sentou rapidamente no outro sofá e Edson estava bem sem graça. Depois, ela me contou que se sentou ao lado dele e tentou beijá-lo, mas meu primo se assustou e pediu que parasse, mesmo assim, não reclamou quando ela colocou a mão em seu pau por cima da bermuda.

Eu fiz isso mais umas três vezes, ia até a cozinha, fingindo estar bem bêbado e numa das vezes voltei de ponta de pé e peguei os dois se beijando (senti tesão e um pouco de decepção por ver meu primo fazer isso), fiz um barulho, dei um tempo e eles se arrumaram. Vendo que meu primo já havia sido fisgado, esperei mais alguns minutos e simulei ter apagado no sofá, admito que não era uma estratégia original, mas parecia que ia dar certo.

Jéssica chamou Edson para a cozinha e ficaram cochichando por alguns minutos, soube depois por ela que apesar de estar com muito tesão, meu primo estava com medo que eu acordasse, mas minha esposa inventou que ia dormir pesado, pois tomava um remédio insônia e quando misturava com bebida dormia pesado. Ouvi alguns estalos de beijos ainda e depois a ouvi dizer:

-Fica escondido que vou fazer ele ir para o quarto e esperar ele dormir novamente, aí eu te chamo.

Jéssica chegou à sala e fez bem o papel de quem estava com dificuldades para me acordar, eu finalmente fiz que tinha acordado e perguntei para Edson ouvir:

-Cadê o Edson? A gente estava bebendo.

-Você dormiu e ele foi embora, já falei para não misturar seu remédio para insônia com bebida. Vamos para o quarto.

Nossa casa tinha dois andares, então subimos e para disfarçar melhor, Jéssica e eu ficamos em silêncio. Ela estava mesmo doida para dar para o meu primo, já eu, apesar do tesão, senti uma certa decepção por Edson ter aceitado tão fácil, mas não queria voltar mais atrás, já tinham se beijado se tocado, decidi que deveriam ir até o final. Minha mulher perguntou:

-Acha que já posso descer?

-Pode ir.

Quando chegou à sala, eles começaram a se apegar com vontade, Edson parecia ter pressa e após alguns beijos, arrancou a blusinha de Jéssica e começou a mamar seus seios, enquanto uma das mãos, alisava sua bunda por cima da bermuda. Após uns minutos, ela o chamou para irem para o outro quarto e meu primo, mesmo receoso, acabou aceitando.

Esperei uns minutos e depois, descalço, caminhei pelo corredor escuro. Como combinado Jéssica deixou uma parte da porta aberta o suficiente para eu ver o que rolava na cama, onde os dois estavam deitados, se beijando, ele só de cueca já tocava a boceta da minha esposa, a calcinha estava para o lado e os dedos dele tocavam em seu clitóris e grande lábios. Ficaram se beijando sem pressa, a naturalidade como aquilo estava ocorrendo era espantosa, pois meu primo tinha perdido o receio, talvez porque, de fato, Jéssica era capaz de fazer qualquer um perder a razão.

Depois de um bom tempo, Edson começou a mamar os seios de minha esposa, mordendo-os de leve e sugando com vontade, mais um tempo e aí tirou de vez a calcinha dela e começou a chupá-la. Eu estava de pau duro, vendo que estava tomando um chifre dentro de minha própria casa. Jéssica passou a gemer baixinho. Sabendo que eu estava no corredor escuro vendo tudo, ela decidiu me provocar ainda mais e sem que ele notasse, minha esposa ergueu a mão direita rapidamente em direção à porta e fez o sinal com as mãos e dedos de corno, depois riu.

A chupada foi esquentando e agora Edson já tinha colocados três dedos na boceta dela e os socava com força, por um momento, lembrei-me dele no dia do meu casamento com Jéssica e pensei “Quando poderia imaginar que aceitaria algo assim?”. A safada gemia alto e dava para ouvir os sons característicos de uma xoxota muito molhada. Após quase gozar na boca de meu primo, Jéssica tirou a cueca dele e sorriu ao constatar o que uma amiga disse sobre ser bem grosso, era uma rola morena, cabeça roxa e muito grossa mesmo, talvez um pouco torta para esquerda. Minha esposa mamou com vontade de quatro e ele de joelhos, além de curtir a mamada passou a mão no rego da bunda dela várias vezes, depois cheirou com vontade. Fizeram um 69 rápido e depois, ele a pegou de frango assado.

A cama fazia barulho e Edson chegou a perguntar:

-Será que não vai acordá-lo.

Jéssica respondeu arfando:

-Se ele acordar é bom porque vê como um macho fode a mulher dele. –Disse rindo olhando para a porta.

-Não brinca! Se meu primo descobre isso, acaba amizade e ainda dá um rolo com a família toda.

-Tô brincando, ele não vai escutar nada. Agora mete forte, que quero gozar nesse pau grossão.

Edson começou a bombar de maneira ritmada, tinha um bom pique e mexia o quadril bem, arrancando suspiros e elogios de minha esposa:

-Que pau gostoso, se eu soubesse já tinha dado antes.

Edson colocou Jéssica deitada de lado e ele ficou de joelhos segurando uma das pernas, e passou a enfiar com força, arrancando alguns berros de Jéssica. Nessa posição, eu conseguia ver bem o pau entrando e saindo da boceta dela. O fato dele estar com medo que os gritos dela me acordassem, o faziam parar de vez em quando, o que até a irritou, pois a safada queria gozar:

-Para de frescura! Já falei que ele não vai acordar, estava quase gozando, mete e esquece do corno babaca.

Edson então colocou-a de quatro e parece ter visto as palavras dela como um desafio, tanto que a segurou firme pela cintura e passou a estocar forte, parecia até que a cama quebraria. Com tanta fúria de um lado e tesão de outro, não deu outra, Jéssica gozou gostoso no pau dele, que também encheu sua bocetinha de porra e desabou por cima dela.

Voltei para o quarto, pois ele poderia querer sair. Minutos depois, escutei Jéssica falando:

-Fica quieto, aí vou me vestir e dar uma olhada em como ele está e volto para darmos mais uma. Se eu demorar um pouco, não estranha é que só vou voltar quando tiver certeza que ele está dormindo.

Jéssica veio para o nosso quarto, toda descabelada, vermelha e rindo. Me pegou de surpresa e já me beijou com gosto de pica, ela não tinha colocado a calcinha, só a bermuda e a blusinha, e quando baixou um pouco a bermuda, me mostrou que havia muita porra grudada entre a boceta dela e o tecido.

-Olha, amor, olha como minha boceta ficou depois de uma rapidinha.

Eu não curtia esse lance de chupar ou tocar em boceta com porra de outro, então pedi que Jéssica me fizesse um boquete.

-Você gostou do que viu? – Perguntou Jéssica já segurando meu pau e ficando de joelhos na beira da cama para me chupar.

Claro que eu não podia deixar de dizer que gostei. Jéssica começou a me chupar e para me provocar dizia baixinho:

-Corno manso, deixou a mulher dar para o primo dentro da própria casa. Desse jeito, logo vai ter fila de amigos seus do futebol vindo me comer aqui e olha que tem uns ali bem gostosinhos. Vou começar a deixar você de castigo e só trepar com os caras por aí, se quiser me comer, vai ter que me chupar depois deles.

Jéssica dizia aquilo para me provocar, como já fizera em inúmeras noites nossas, porém eu notava um sarcasmo um pouco maior, parecia que o fato de eu ter aceitado que ela desse para meu primo e dentro de nossa casa, havia sido uma nova barreira quebrada.

Acabei gozando em sua boca e Jéssica engoliu quase tudo, depois voltou para o quarto em que estava Edson.

Os dois deram mais uma trepada naquela noite, Edson a fodeu em várias posições, Jéssica gozou mais duas vezes e no final, o meu primo ainda comeu o cuzinho dela. Pude ver sua cara de dor, pois o pau dele era bem grosso e socou sem dó, enchendo-a de porra. Eu toquei uma punheta no corredor e gozei estupendamente.

Edson se vestiu e foi embora. No dia seguinte, acordei e vi Jéssica dormindo ao meu lado, decidi que era hora de termos uma conversa, pois apesar da noite ter sido excitante, ficou um gosto amargo para mim saber que agora meu primo olharia para mim e veria não um cara legal e realizado, mas um corno que não dava conta da mulher.

Entretanto, um problema muito maior explodiria no futuro e esse sim, afetaria a vida de muita gente.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 745Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Massa Lael, suas narrativas são barril

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Estou ansioso para saber o que a Jessica continuou fazendo e se continuou trepando com o Edson ou outro homem, e se o marido dela continuou deixando que ela continuasse trepando com outros, metendo chifres nele

Por favor continue com o relato e não demore a postar os episódios desse relato tão bom.

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Ahhh mano quê cara pateta.entregar á mulher de bandeja.que porra d vida liberal é está ela fode com todos e corno nas sobras. moral estes desequilíbrio nos contos é absurdo. Vida liberal o cara tinha quê também ter outras , estes caras no fundo são chupador de rola pôr tabela . Nada contra . más o desequilíbrio é espantoso , todas às vezes que ele tocar na mulher está todas suja de fluidos do Ricardão , é ou não é ter prazer vontade de queimar a rosca inconsciente kkkk Nada contra . são observações quê faço sobre os desejos cobertos e manifestos na cumplicidade e intimidade do casal com Ricardão.e quanto mais adiante na busca pôr prazeres vai abrindo as portas para às baitolagens.

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Carvalho....Apesar de deixar claro que a rola do primo era bem naior, não pareceu assim tão espetacular.

Só falta ela ficar grávida do primo. CURIOSO AQUI...

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3 estrelas, tudo certo, mas achei meio infantil ele ter ficado com vergonha de admitir para o primo que é liberal, mas não ter vergonha de ser taxado de babaca que não dá conta da mulher e corno enganado. Esse lance de envolver família e amigos... pra quem quer manter o sigilo, isso pode dar BO. Enfim, vamos aguardar

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Outra situação que poderia ter sido evitada é que agora o marido sabe que o primo "amigo" é capaz de cravar uma faca nas costas dele, pois não tinha conhecimento que o casal é liberal e mesmo assim comeu a mulher, mesmo pensando que estaria traindo a confiança do primo, ou seja baita mal caráter.

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Lael cara tu me surpreende cada vez mais a tua capacidade de idealizar uma história e loucura total amigo parabéns.

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Não podemos colocar no mesmo patamar o tesão e a moral.O protagonista estar de pau duro não significa que ele aceita a situação, apenas que a situação é excitante.

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...mais um episódio do caralho véi...o foda é que estas coisas podem ter consequências ruins ...além do lance que tive com um casal de amigos , eu também quase fodi com um casamento de um parente véi...à mulher queria ter fugido comigo , e não fui porque seria um puta escândalo na família....mil estrelas véi por tu escrever coisas verossímeis.

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Adjetivos para esse excelente autor não faltam.Meus parabéns, fico na expectativa para ler a sequência dessa excitante história.

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Eita será que a Jéssica engravidou do primo?

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ahahaha Seria muito óbvio, o problema será bem maior. rs

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eu também pensei a mesma coisa, mas se vai ser mais sério, com certeza o bicho vai pegar

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Muito bom, mais muito calmo vc e mais forte nos contos. Mais um corno manso não vai ter graça vai ser mais do mesmo.

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