Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 5 - A Ressaca do Dia Seguinte - Parte 1

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 1557 palavras
Data: 11/03/2022 09:28:23

No dia seguinte, acordei bem cedo com um gemido abafado a meu lado. Continuei fingindo dormir e passei a reparar num papinho abafado do meu lado. Os safados estavam recomeçando sem mim.

- Hummm. Não. Ele está dormindo. Não é certo. - Ela dizia.

- Relaxa! Vamos aproveitar só mais um pouquinho. A gente faz devagarinho. Ele nem vai acordar... - Ele respondeu.

- Só um pouquinho, então. Coloca a camisinha.

- Deixa eu colocar só um pouquinho sem camisinha, deixa? Eu tiro antes de gozar, ou se você preferir eu posso gozar dentro do seu cuzinho.

- Não! Nem pensar. Sem camisinha, não.

- Então tá.

Alguns segundos se passaram em silêncio e depois comecei a sentir uma movimentação na cama. Então, a ouvi dizer:

- Ai. Ai. Ai. Devagar, devagar, senão ele vai acordar.

- Difícil ir devagar nessa sua bucetinha gostosa...

- Hummm. Ai. Que pau gostoso! Queria acordar assim todo o dia, mas nem sempre meu corninho dá no couro... Se você morasse perto de mim, acho que daria sempre um jeitinho de te visitar. - Deu uma suspirada profunda e continuou: - Ai. Devagar! Não acorda ele. Dessa vez quero dar para você sem que ele saiba...

- Quer ir trepar lá embaixo?

- Acho melhor. Assim ele não acorda...

Quando vi que eles começaram a se movimentar para fora da cama, fingi estar acordando e balbuciei algumas palavras ininteligíveis. Eles pararam na hora. Joguei meu braço por cima dela, abraçando-a, para ver qual seria a reação deles. Após um breve silêncio, ouvi:

- E agora? O que a gente faz? - Ela perguntou baixinho.

- Não sei. - Ele respondeu, continuando a se movimentar atrás dela.

- Hummm. - Ela gemeu, reclamando. - Assim não vou conseguir gozar...

Ficaram ali se movimentando lentamente, em silêncio, até que ela levantou meu braço, bem lenta e suavemente, e o colocou de lado. Foram então se arrastando para fora da cama e pude ouvir passos se afastando, em direção a antessala na entrada da suíte, no andar inferior. Aproximei-me silenciosamente da escada, pé ante pé. Ali pude ouvir os gemidos dela que se entregava a ele sem nenhum pudor. Beijavam-se com paixão.

- Fica de quatro no sofá. - Ele mandou.

- E se ele acordar?

- Fica quieta, gostosa safada. Ele está desmontado na cama. Como ele não costuma dar conta de você, gastou toda a energia que tinha e até a que não tinha ontem. Acho que ele só acorda na hora do almoço. - E continuou. – Agora fica de quatro e abre bem sua bunda que vou te foder bem forte. Do jeito que uma putinha casada e safada como você gosta...

- Ai. Não fala assim que eu não gosto...

Senti na sua entonação que era só charme. Tanto é que o Caio não se fez de rogado e começou a se impor ainda mais.

- Cala a boca, safadinha! Vou te foder e sei que você vai adorar.

- Não fala assim que eu apaixono... – Respondeu, rindo.

Nessa hora ouvi um tapa e um gritinho abafado.

- Ai, filho da puta. Vou ficar com uma marca na bunda... - Ela disse.

- A marca na bunda não será nada perto de como vou deixar seu cú.

Passei a ouvir então aquele barulho de um foda forte. De saco batendo na bunda. Aquele vuco-vuco mesmo. Decidi então descer alguns degraus até conseguir vê-los, mas sempre em silêncio para não atrapalhá-los. Vi que ela estava debruçada no sofá da antessala e ele a fodia de quatro, com fortes estocadas que a faziam gemer cada vez mais alto.

- Ai. Ai. Ai. Hummm. Ai, meu Deus. Eu não vou aguentar. Ai. Me fode, vai. Mais forte. Fode essa putinha, fode. Enfia todo esse pauzão na minha bucetinha. Enfia até as bolas.

- Cala a boca, piranha! Você está aqui só pra me dar prazer como uma putinha profissional e não pra gozar. - Disse ele.

- Ai. Eu vou gozar...

- Não vai, não. - Disse ele tirando o pau de dentro dela.

Ela o olhou surpresa, enquanto ele se aproximou e a beijou na boca.

- Você quer gozar? Quer? - Ele perguntou.

- Sim, quero muito.

- Então chupa meu pau bem gostoso. Depois que você me fizer gozar, eu faço você gozar também.

Ela então encarou seu pau. Sua boca salivava. Sem que ele pedisse ou insinuasse, ela tirou sua camisinha e o enfiou o máximo que conseguiu em sua boca. Ele surpreso, mas já sabendo que ela estava se liberando, pegou sua cabeça por trás e passou a forçar ainda mais seu pau em sua boca, fazendo com que ela se engasgasse. Nesse momento eles pararam e voltaram seus olhares para o andar de cima, como que esperando por algum sinal de que eu tivesse acordado. Nada escutaram.

- Acho melhor andarmos logo, antes que meu corninho acorde.

- Vou ter que buscar outra camisinha...

- Não, não precisa. Come o meu cuzinho e goza dentro. Eu vou confiar em você...

Nessa hora pensei até em interromper a brincadeira, porque isso fugia ao nosso acordo. Mas como ele parecia ser um carinha íntegro, de boa família, acabei deixando a excitação daquele momento me levar também, apesar do risco. Pouco depois, comecei a ouvir seus gemidos novamente.

- Ai. Cuidado com o dedo. Ai. Assim. Devagar. Devagar...

Ouvi um novo tapa.

- Ai, filho da puta. Para de me bater!

- Quieta, piranha. Quieta que vou te foder bem gostoso. - Disse enquanto enfiava a lí¬ngua em seu cuzinho, para em seguida cuspir e enfiar dois, depois três dedos, fazendo-a gemer gostoso.

Enquanto ela gemia, ele tirou os dedos e mirou seu pau naquele buraquinho apertado. Forçou a entrada, mas ela se retraiu. Voltou então a lambê-la e quando ela imaginou que ele iria enfiar os dedos novamente, ele forçou a cabeça de seu pau, cuja cabeça acabou entrando sem muita resistência.

- Ai. Ai. Ai. - Disse ela, tentando escapar dele.

- Relaxa. O pior já passou. - Respondeu ele rindo, enquanto a segurava pela cintura.

- Filho da puta. Tira. Meu cú não vai aguentar.

- Relaxa. Relaxa. Vou ficar parado até você se acostumar...

- Caralho! Seu pau tá me rasgando...

- É que seu cuzinho é muito apertado. Mas depois de hoje ele não será mais. - Dizia rindo, enquanto o forçava mais para dentro.

O pior é que era verdade. Considerando que o pau dele parecia um cogumelo, a pior parte realmente era a cabeça. Com ela dentro, o resto seria mais fácil. Tanto que ele começou a enfiar nela e ela passou a reclamar menos.

- Está vendo? Já está quase tudo dentro. - Ele disse.

Só então parece que ela se tocou que ele já havia enfiado quase todo aquele mastro dentro dela.

- Devagar, então. Deixa eu aproveitar... - Ela pediu.

Ele começou a se movimentar lentamente, acelerando aos poucos. Ela gemia cada vez mais. Em pouco tempo já se ouvia aquele vuco-vuco novamente, só que dessa vez em seu cuzinho. Aliás, cuzão, porque as pregas nunca mais seriam as mesmas. Ela mesma já forçava a bunda contra ele. Ele lhe deu outro tapa na bunda que dessa vez ecoou alto:

- Ai! Para. Eu não gosto de tapa. – Ela reclamou alto, mas de uma forma manhosa.

- Cala a boca, safada! Seu que você adora apanhar. _ E lhe deu outro tapa: - E aprende a apanhar calada, senão seu corninho vai acordar e descobrir que você o está traindo.

- Já falei para não o chamar de corno. – Ela o repreendeu.

Nisso ele lhe deu outros dois tapas que também ecoaram alto. Dessa vez, ela somente gemeu e já não sei dizer se de dor, prazer, tesão, ou todos misturados. Então, ele a abraçou, levantando-a e se sentou no sofá.

- Agora rebola, sua putinha gostosa. Faz o seu comedor gozar. Quero encher esse seu cuzinho como o seu corno, digo, marido nunca conseguiu fazer antes... – Disse todo seguro de si.

- Ai. Goza. Goza gostoso. Enche o meu cú com o seu leite, enche. - Ela respondia em êxtase, enquanto rebolava e cavalgava.

- Quieta! Vou gozar quando eu quiser. Primeiro, vou gravar meu nome nesse seu cuzinho apertado. Aliás, esse cuzinho será só meu daqui por diante. Você não vai mais dar para o seu maridinho. Você está me entendendo?

- Mas o que eu vou falar para ele se ele quiser?

- Sei lá. Inventa o que quiser. Mas enquanto estivermos aqui na praia seu cuzinho será somente meu. Entendeu? Ou você quer que eu o acorde e conte que acabamos de colocar uma galhada nele enquanto ele dormia? Que a sua santa esposinha quis ser minha putinha exclusiva, sem ele por perto?

- Ai, tá bom. Meu macho gostoso. Meu senhor. Meu comedor. Meu cuzinho é somente seu. Me arregaça bem gostoso.

- Vai me dar seu cuzinho novamente, sem seu maridinho por perto, vai? Vai querer meu pau arregaçando ele uma vez mais, hein? Responde, safada!

- Quero! Quero! Quero que você me coma de novo. Do jeito que você quiser, eu sou toda sua.

- E sem camisinha?

- Claro! Quero toda a sua porra dentro de mim.

Eu batia uma punheta gostosa enquanto assistia e ouvia tudo aquilo. Ela acelerou os movimentos, subindo, descendo e rebolando, e, num grito que começou alto mas foi por ela mesma abafado, gozou, caindo em seu colo. Ele a pegou novamente no colo e a colocou de quatro uma vez mais, e começou a meter forte e firme nela. Em pouco tempo, começou a gemer e também gozou tudo dentro dela. Corpo com corpo. Pele com pele. Fogo com fogo. Vendo que haviam acabado, voltei para a cama, onde deitei e fingi dormir.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 266Seguidores: 630Seguindo: 22Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Muito bom, finalmente ela se libera e faz aquilo que se espera de uma verdadeira hotwife

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Kent22, eu não tenho nada com isso, mas vou dar a minhas opinião sobre o seu comportamento aqui: Você está tão REVOLTADO com a Nanda, e com as atitudes do Mark, que está desde ontem, comentando um conto que tem mais de um mês, onde tudo já foi resolvido entre o casal, superado e se entenderam. Mas você está ALUCINADO com a situação. Essas coisas ESTÃO DOENDO MUITO EM VOCÊ. MEXENDO COM A SUA FERIDA. Está fazendo mal a você isso. Recomendo: Deixe o conto de lado, procure relaxar, não deixe que a situação o envolva pessoalmente. Você pode ter um AVC só de sofrer tanta emoção, ou revolta. O chifre não é seu. Não precisa ofender o marido. Vai saber se ele estava gostando de sentir aquilo? Cada casal tem a sua própria dinâmica, e o que é traição para uns é exatamente o gatilho para o tesão. Amigo, vi que você fez nas últimas 24 horas vários comentários, e alguns até agressivos e ofensivos. Relaxa. Está ficando feio para você. Não percebe? Conselho de amigo, não leve nada para o lado pessoal. OK? Não responderei aos seus comentários aos meus comentários. Acho que já deu. Bom FDS. Abraço.

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E aí?

Ela se entregou mesmo? Sem cumplicidade?

Mas verdade eu já esperava. A mulher gostas de ter seu momento intimo, do feia e do parceiro do momento

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Beto, capriche mais na digitação. Está escrevendo como se tivesse tomado a droga que o Brunão deu para a Nanda. Em vários contos eu não entendo o que você quis dizer. Se ligue. KKKKKK

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rapaz, eu li esse meu comentário hoje e também não entendi o que eu quis dizer... hahhaha

Acho que vou é parar de comentar pelo celular e de madrugada

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Apenas um reparo: O garoto tímido e ingênuo de praia depois que chegou no Motel virou um tremendo de um fodedor, seguro e experiente... Mais um detalhe que revela o poder do autor sobre a sua obra. O personagem faz o que ele deseja que seja feito.

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Quando o autor quer, a história tem o que ele coloca, e todas as atitudes serão sempre depois justificadas. Então, não cabe criticar nada. O prazer do corno é isso, ser traído, e sem isso, o corno não fica totalmente saciado. Por isso a história deu esse espaço de traição. Todo corno sempre pode perdoar, esse é o perfil do corno. Destaco que depois da segunda parte e narrativa melhorou muito, no começo estava meio capenga, mas agora está bem fluente. todas as estelas e a novela está em alta.

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Muito bom.

Cada episódio melhor que o anterior.

Nota dez e estrelinhas .

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Esse episódio foi pura traição, em um relacionamento liberal isso é inadmissível. Lamentável

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Boa história mas se na primeira vez ela já humilha o marido dessa forma em um relacionamento de verdade ou o marido só serve pras coisas do cotidiano e a esposa sai transando com qualquer um ou o casamento acaba.

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Você escreve muito bem e o conto é excitante. Mas, você passou todas as partes até aqui tentando justificar a cumplicidade entre o casal protagonista e do nada, na primeira oportunidade sua mulher te traiu e ainda concordou com as vontades de um moleque que mal saiu das fraudas. Faltou coerência nesse capítulo.

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Sim, mas uma vida em comum com quase 20 anos gera cumplicidade. Errar é humano. Perdoar será a questão.

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Outr conto que terminar com a pessoa traída e clichê do corno manso que pena.

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Adorei teus contos,muito sensuais e eróticos, aguardo a sequência logo. 5*

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Fiz questão de ler todos os capítulos para entender e depois fazer um comentário....esta muuuito bem escrito, mas ao meu ver não passa de uma fantasia ou se aconteceu de fato , é claro que há aí algum exagero...sem mais...

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Amigo, claro que há um pouco de "liberdade poética", mas todo o enredo e as relações foram baseadas em fatos reais do que ocorreram conosco.

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Que delícia essa "traição". Só quem tem tesão de corno entende o qto é maravilhoso ser traído assim

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Sim e não. A traição de fazer algo com alguém sem avisar e se proteger não é boa, nem aceitável. Já a traição de transar com outro, desde que dentro das regras, não é traição, é só sexo

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E meu amigo na minha opinião isso vai dar bode lá na frente essa cara vai domar ela, e marido se não ficar esperto vai dançar bonito será kkkkk nota mil.

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Sim e não. A traição de fazer algo com alguém sem avisar e se proteger não é boa, nem aceitável. Já a traição de transar com outro, desde que dentro das regras, não é traição, é só sexo.

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Primeiramente, parabéns pelo maravilhoso enredo desenvolvido, Mark. Nesse capítulo houve o elemento da traição, pois fazer qualquer coisa escondida numa relação pautada pela cumplicidade é sim uma forma de trair. Acho q não custava nada pelo menos avisar o marido que estava rolando algo e ela iria ficar um pouco sozinha com o comedor, o qual, diga-se de passagem, não perdia uma oportunidade de chamar o marido de corno e de diminuí-lo, sutuação que por sí só já seria motivo para a esposa dar um basta mais enérgico.

Bom, aguardo a continuação desse conto sensacional que espero não descambar para a humilhação e mansidão do marido

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Grato, amigo. É difícil expor algo tão íntimo, mas acho libertador fazê-lo. Essa questão da "traição" ainda será melhor explorada. Acompanhe e me diga depois o que achou.

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Da até pra mudar o título dos capítulos para: O diarista. Aposto 10 reais que dá certo kkkkkkkkkk

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Vocês estão tentando entender uma estória que começou a 20 anos. E estão prejulgando antes de entende-la.

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