No dia seguinte, acordei bem cedo com um gemido abafado a meu lado. Continuei fingindo dormir e passei a reparar num papinho abafado do meu lado. Os safados estavam recomeçando sem mim.
- Hummm. Não. Ele está dormindo. Não é certo. - Ela dizia.
- Relaxa! Vamos aproveitar só mais um pouquinho. A gente faz devagarinho. Ele nem vai acordar... - Ele respondeu.
- Só um pouquinho, então. Coloca a camisinha.
- Deixa eu colocar só um pouquinho sem camisinha, deixa? Eu tiro antes de gozar, ou se você preferir eu posso gozar dentro do seu cuzinho.
- Não! Nem pensar. Sem camisinha, não.
- Então tá.
Alguns segundos se passaram em silêncio e depois comecei a sentir uma movimentação na cama. Então, a ouvi dizer:
- Ai. Ai. Ai. Devagar, devagar, senão ele vai acordar.
- Difícil ir devagar nessa sua bucetinha gostosa...
- Hummm. Ai. Que pau gostoso! Queria acordar assim todo o dia, mas nem sempre meu corninho dá no couro... Se você morasse perto de mim, acho que daria sempre um jeitinho de te visitar. - Deu uma suspirada profunda e continuou: - Ai. Devagar! Não acorda ele. Dessa vez quero dar para você sem que ele saiba...
- Quer ir trepar lá embaixo?
- Acho melhor. Assim ele não acorda...
Quando vi que eles começaram a se movimentar para fora da cama, fingi estar acordando e balbuciei algumas palavras ininteligíveis. Eles pararam na hora. Joguei meu braço por cima dela, abraçando-a, para ver qual seria a reação deles. Após um breve silêncio, ouvi:
- E agora? O que a gente faz? - Ela perguntou baixinho.
- Não sei. - Ele respondeu, continuando a se movimentar atrás dela.
- Hummm. - Ela gemeu, reclamando. - Assim não vou conseguir gozar...
Ficaram ali se movimentando lentamente, em silêncio, até que ela levantou meu braço, bem lenta e suavemente, e o colocou de lado. Foram então se arrastando para fora da cama e pude ouvir passos se afastando, em direção a antessala na entrada da suíte, no andar inferior. Aproximei-me silenciosamente da escada, pé ante pé. Ali pude ouvir os gemidos dela que se entregava a ele sem nenhum pudor. Beijavam-se com paixão.
- Fica de quatro no sofá. - Ele mandou.
- E se ele acordar?
- Fica quieta, gostosa safada. Ele está desmontado na cama. Como ele não costuma dar conta de você, gastou toda a energia que tinha e até a que não tinha ontem. Acho que ele só acorda na hora do almoço. - E continuou. – Agora fica de quatro e abre bem sua bunda que vou te foder bem forte. Do jeito que uma putinha casada e safada como você gosta...
- Ai. Não fala assim que eu não gosto...
Senti na sua entonação que era só charme. Tanto é que o Caio não se fez de rogado e começou a se impor ainda mais.
- Cala a boca, safadinha! Vou te foder e sei que você vai adorar.
- Não fala assim que eu apaixono... – Respondeu, rindo.
Nessa hora ouvi um tapa e um gritinho abafado.
- Ai, filho da puta. Vou ficar com uma marca na bunda... - Ela disse.
- A marca na bunda não será nada perto de como vou deixar seu cú.
Passei a ouvir então aquele barulho de um foda forte. De saco batendo na bunda. Aquele vuco-vuco mesmo. Decidi então descer alguns degraus até conseguir vê-los, mas sempre em silêncio para não atrapalhá-los. Vi que ela estava debruçada no sofá da antessala e ele a fodia de quatro, com fortes estocadas que a faziam gemer cada vez mais alto.
- Ai. Ai. Ai. Hummm. Ai, meu Deus. Eu não vou aguentar. Ai. Me fode, vai. Mais forte. Fode essa putinha, fode. Enfia todo esse pauzão na minha bucetinha. Enfia até as bolas.
- Cala a boca, piranha! Você está aqui só pra me dar prazer como uma putinha profissional e não pra gozar. - Disse ele.
- Ai. Eu vou gozar...
- Não vai, não. - Disse ele tirando o pau de dentro dela.
Ela o olhou surpresa, enquanto ele se aproximou e a beijou na boca.
- Você quer gozar? Quer? - Ele perguntou.
- Sim, quero muito.
- Então chupa meu pau bem gostoso. Depois que você me fizer gozar, eu faço você gozar também.
Ela então encarou seu pau. Sua boca salivava. Sem que ele pedisse ou insinuasse, ela tirou sua camisinha e o enfiou o máximo que conseguiu em sua boca. Ele surpreso, mas já sabendo que ela estava se liberando, pegou sua cabeça por trás e passou a forçar ainda mais seu pau em sua boca, fazendo com que ela se engasgasse. Nesse momento eles pararam e voltaram seus olhares para o andar de cima, como que esperando por algum sinal de que eu tivesse acordado. Nada escutaram.
- Acho melhor andarmos logo, antes que meu corninho acorde.
- Vou ter que buscar outra camisinha...
- Não, não precisa. Come o meu cuzinho e goza dentro. Eu vou confiar em você...
Nessa hora pensei até em interromper a brincadeira, porque isso fugia ao nosso acordo. Mas como ele parecia ser um carinha íntegro, de boa família, acabei deixando a excitação daquele momento me levar também, apesar do risco. Pouco depois, comecei a ouvir seus gemidos novamente.
- Ai. Cuidado com o dedo. Ai. Assim. Devagar. Devagar...
Ouvi um novo tapa.
- Ai, filho da puta. Para de me bater!
- Quieta, piranha. Quieta que vou te foder bem gostoso. - Disse enquanto enfiava a lí¬ngua em seu cuzinho, para em seguida cuspir e enfiar dois, depois três dedos, fazendo-a gemer gostoso.
Enquanto ela gemia, ele tirou os dedos e mirou seu pau naquele buraquinho apertado. Forçou a entrada, mas ela se retraiu. Voltou então a lambê-la e quando ela imaginou que ele iria enfiar os dedos novamente, ele forçou a cabeça de seu pau, cuja cabeça acabou entrando sem muita resistência.
- Ai. Ai. Ai. - Disse ela, tentando escapar dele.
- Relaxa. O pior já passou. - Respondeu ele rindo, enquanto a segurava pela cintura.
- Filho da puta. Tira. Meu cú não vai aguentar.
- Relaxa. Relaxa. Vou ficar parado até você se acostumar...
- Caralho! Seu pau tá me rasgando...
- É que seu cuzinho é muito apertado. Mas depois de hoje ele não será mais. - Dizia rindo, enquanto o forçava mais para dentro.
O pior é que era verdade. Considerando que o pau dele parecia um cogumelo, a pior parte realmente era a cabeça. Com ela dentro, o resto seria mais fácil. Tanto que ele começou a enfiar nela e ela passou a reclamar menos.
- Está vendo? Já está quase tudo dentro. - Ele disse.
Só então parece que ela se tocou que ele já havia enfiado quase todo aquele mastro dentro dela.
- Devagar, então. Deixa eu aproveitar... - Ela pediu.
Ele começou a se movimentar lentamente, acelerando aos poucos. Ela gemia cada vez mais. Em pouco tempo já se ouvia aquele vuco-vuco novamente, só que dessa vez em seu cuzinho. Aliás, cuzão, porque as pregas nunca mais seriam as mesmas. Ela mesma já forçava a bunda contra ele. Ele lhe deu outro tapa na bunda que dessa vez ecoou alto:
- Ai! Para. Eu não gosto de tapa. – Ela reclamou alto, mas de uma forma manhosa.
- Cala a boca, safada! Seu que você adora apanhar. _ E lhe deu outro tapa: - E aprende a apanhar calada, senão seu corninho vai acordar e descobrir que você o está traindo.
- Já falei para não o chamar de corno. – Ela o repreendeu.
Nisso ele lhe deu outros dois tapas que também ecoaram alto. Dessa vez, ela somente gemeu e já não sei dizer se de dor, prazer, tesão, ou todos misturados. Então, ele a abraçou, levantando-a e se sentou no sofá.
- Agora rebola, sua putinha gostosa. Faz o seu comedor gozar. Quero encher esse seu cuzinho como o seu corno, digo, marido nunca conseguiu fazer antes... – Disse todo seguro de si.
- Ai. Goza. Goza gostoso. Enche o meu cú com o seu leite, enche. - Ela respondia em êxtase, enquanto rebolava e cavalgava.
- Quieta! Vou gozar quando eu quiser. Primeiro, vou gravar meu nome nesse seu cuzinho apertado. Aliás, esse cuzinho será só meu daqui por diante. Você não vai mais dar para o seu maridinho. Você está me entendendo?
- Mas o que eu vou falar para ele se ele quiser?
- Sei lá. Inventa o que quiser. Mas enquanto estivermos aqui na praia seu cuzinho será somente meu. Entendeu? Ou você quer que eu o acorde e conte que acabamos de colocar uma galhada nele enquanto ele dormia? Que a sua santa esposinha quis ser minha putinha exclusiva, sem ele por perto?
- Ai, tá bom. Meu macho gostoso. Meu senhor. Meu comedor. Meu cuzinho é somente seu. Me arregaça bem gostoso.
- Vai me dar seu cuzinho novamente, sem seu maridinho por perto, vai? Vai querer meu pau arregaçando ele uma vez mais, hein? Responde, safada!
- Quero! Quero! Quero que você me coma de novo. Do jeito que você quiser, eu sou toda sua.
- E sem camisinha?
- Claro! Quero toda a sua porra dentro de mim.
Eu batia uma punheta gostosa enquanto assistia e ouvia tudo aquilo. Ela acelerou os movimentos, subindo, descendo e rebolando, e, num grito que começou alto mas foi por ela mesma abafado, gozou, caindo em seu colo. Ele a pegou novamente no colo e a colocou de quatro uma vez mais, e começou a meter forte e firme nela. Em pouco tempo, começou a gemer e também gozou tudo dentro dela. Corpo com corpo. Pele com pele. Fogo com fogo. Vendo que haviam acabado, voltei para a cama, onde deitei e fingi dormir.