Os prazeres e agruras do mundo cuckold: Gisele, a insaciável 1ª parte

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 1979 palavras
Data: 11/03/2022 15:20:18
Última revisão: 12/03/2022 11:00:42

Esta é a quarta história dessa série e tratará do conturbado relacionamento entre Gisele e César. Lembrando que ainda voltarei com partes das outras histórias. Quem conhece um pouco mais sobre o tema cuckold ou maridos liberais, sabe que existem diferentes categorias que vão da cumplicidade, fazer vistas grossas até a humilhação total, esse caso não chega à humilhação completa, mas quase, portanto, os que não curtem certamente não gostarão, porém os que apreciam ou possuem curiosidade, verão uma história que além de excitante demonstra o quão diferente podem ser as formas de obter prazer, seja para o homem ou para a mulher. Para facilitar, farei como nas outras e narrarei na 1ª pessoa.

Meu nome é César, atualmente estou com 27 anos e Gisele com 26. Começamos a namorar quando ela tinha de 18, para 19. Sou funcionário público e ganho um bom salário. Sempre fui um cara tranquilo, alto 1,82m 78kg, moreno claro, cabelos negros e em forma. Já Gisele é uma linda baixinha de 1,63m, cabelos de um tom castanho que às vezes beira ao loiro ou dependendo da luz até ruivo, branquinha, olhos azuis, uma boquinha linda que nas pontas é levemente inclinada para cima, dando a impressão de um sorriso discreto, tem os seios médios, corpo mignon com um bumbum arrebitado. Ela tem um rosto de adolescente e pelo corpo também não ser muito avantajado, se fosse, atriz, seria aquelas que mesmo aos 20 e poucos anos ainda faz papel de adolescente.

Não fui seu primeiro, aliás, ela já tinha aprontado um pouco antes, mas depois que nos conhecemos, mesmo eu não sendo do tipo garanhão, Gisele gostou de mim e passamos a namorar com direito a um ir à casa da família do outro. Na cama, ela era insaciável, minha sorte é que ela gozava muito fácil, ao contrário de muitas mulheres, onde é preciso ser excelente nas preliminares e ter um pique para satisfazê-las, com Gisele seus orgasmos ( no plural mesmo) vinham com rapidez, mas logo ela queria mais e quando depois da segunda ou terceira, eu dizia que estava cansado, minha então namorada ficava emburrada.

Namoramos por quase um ano e nesse período, tivemos algumas DRs pelo fato de que me incomodava como Gisele conversava à vontade com amigos meus e até estranhos e em algumas ocasiões até mesmo me deixava de lado. O fato de estar namorando uma garota tão linda e quente na cama, não seria pretexto para eu aceitar tudo. Mas ela sempre dizia que era comunicativa e achava bobagem não poder conversar com alguém por causa de minha insegurança e que se quisesse me trair, faria escondido e não ficaria dando pistas. Era um bom argumento.

Nesse quase um ano de namoro, houve algumas ocasiões que desconfiei de Gisele, era o não atender o celular muitas vezes e depois dizer que era o sinal ou estava sem bateria; inventar uma desculpa para não sair um dia etc. Mas o que me trouxe mais certeza de que poderia estar sendo traído foi quando meu amigo Fabio, a quem considero como um irmão, me chamou de canto uma vez e após enrolar por um bom tempo falou:

-Pensei muito se deveria falar ou ficar na minha, ma, você é meu amigo, por isso, mesmo correndo o risco que fique com raiva de mim, vou te falar, a Gisele está te chifrando com o Douglas e muitas vezes é dentro do carro dele mesmo, os dois vão tarde da noite para aquela rua sem saída, encostam ali perto da pracinha que tem um monte de árvores e ficam um tempão.

Toda vez que alguém recebe uma notícia ruim, costuma ficar bravo com pessoa que o informou, a velha história do se irritar com o mensageiro e não com o conteúdo da carta. Entretanto, eu confiava em Fabio e após alguns minutos para me recuperar da pancada, perguntei se ele tinha certeza mesmo.

-Infelizmente, amigo. Umas duas vezes por semana. O filho da puta e ela se encontram ali depois da faculdade, encostam onde te falei e trepam. Tem mais algumas pessoas comentando.

-Quem?

-Amigos nossos do bairro, mas nenhum quis se meter.

Gisele e eu estudávamos em faculdades diferentes nessa época, eu ainda não tinha me tornado funcionário público. Ela tinha ganhado um carro do pai, por isso, eu ficava sossegado. Resolvi montar um plantão na semana seguinte. Foi curioso, pois no mesmo dia em que Douglas me contou, transei com Gisele e por alguns momentos, achei que tudo não passasse de um mal-entendido, pois ela continuava me tratando bem como sempre, carinhosa e brincalhona.

Entretanto, decidi que iria tirar aquilo a limpo, como Douglas falou que eles transavam duas vezes por semana num determinado local, pedi o carro de um amigo emprestado e deixei o meu com ele. A gente costumava namorar de sexta, sábado e domingo. Então eles deveriam se encontrar em outros dias da semana. Eu a segui na terça e nada, na quarta e nada, porém na quinta, Gisele, tomou um caminho diferente e foi para a tal praça deserta em nosso bairro, eu via, mas não queria acreditar que ela estava indo mesmo para aquele lugar. Só para terem uma ideia do cenário, essa praça ficava mais ou menos meio metro acima do nível da rua e da calçada, os carros estacionavam de frente para ele, havia até faixas demarcando cada vaga.

Quando vi que Gisele ia estacionar ali, fui em frente, estacionei o carro mais a frente e voltei a pé pelo outro lado da praça para que Gisele não me visse. Havia muitas árvores então pude ficar bem próximo de onde o carro dela estava. Vi que minha namorada estava passando batom e tive certeza que estava esperando Douglas e o filho da puta chegou dois minutos depois. Ela desceu do carro, estava com uma sainha curta florida e uma blusinha rosa. Entrou no carro dele e de cara já se beijaram. Esquivei-me para outra árvore para vê-los bem de frente. Ficaram namorando por vários minutos. Gelei, quando vi que ela começou a mexer na braguilha da calça dele e colocou o pau do cara para fora dando início a uma punheta. Os dois sorriam e se beijavam e logo ela baixou a cabeça e começou a chupá-lo, não dava para ver tudo, mas via sua cabeça se mexendo enquanto o chupava e a cara de prazer do filho da puta. Os dois escolheram um local até bom, pois não passava ninguém. Um tempo depois, abaixaram o banco dela e Douglas começou a chupá-la. Claro que eu não conseguia ver tudo, mas o fato de estar em pé e ainda meio metro acima da altura da rua facilitavam a visão.

A sensação de pegar a pessoa que você ama num ato de traição dói demais, alguns perdem a cabeça e até matam, outros parte para a porrada, choram, mas eu fiquei ali inerte por minutos e quando me dei conta, Gisele estava montada no pau de Douglas, eu via sua bundinha arrebitada subindo e descendo sapecamente, às vezes, um som de gemido abafado por estar dentro do carro. Depois vi que ele a colocou de quatro e aí foi a bunda dele que ficou quase colada no vidro, enquanto ele a estocava. Ficaram assim por vários minutos até que ouvi gemidos um pouco mais altos de Gisele e reconheci que era o sinal de que estava gozando. Entretanto, o canalha que eu achava que era meu amigo ainda não tinha gozado e foi para o banco do motorista para receber um boquete de minha namorada. A cabeça dela começou a subir e descer mais forte, mais forte, mais forte, até que ele gozou e alguns segundos depois, vi o rosto de Gisele surgindo, ela tirava com os dedos um pouco de porra que deveria ter ficado no canto de sua boca e ria. Nesse instante, ouvi o safado dizer.

-Isso aí, Gi, adoro ver você engolindo minha porra.

Gisele pegou o resto de porra que estava em seus dedos e lambeu.

Começaram a conversar e decidi sair dali sem chamar atenção. Não sei se ainda dariam mais uma, pelo tesão que Gisele tinha, era provável, mas não quis ver mais, caminhei em direção ao carro que tinha pegado emprestado, senti uma dor tremenda, eu nunca tinha gostado de uma garota como gostava dela, acho que já a amava, com certeza, seria difícil para um cara como eu, arrumar outra gatinha que chamava a atenção de todo mundo. Fui pensando também em como ela era dissimulada e sabia me enganar direitinho. Decidi pegar o celular e ligar para ela. Na primeira vez, só tocou, na segunda, talvez com medo que eu desconfiasse, a safada atendeu e quando perguntei se já estava em casa, recebi a seguinte resposta.

-Oi, amor, estou indo, parei no barzinho só para discutir sobre um trabalho com as meninas e como sempre tem uma que quer inventar uma moda e mudar tudo, por isso que ainda estou no caminho. Mas por quê?

-Não, nada, só com saudades mesmo...

-Ai, amor, que fofo! Amanhã depois da facul a gente mata essa saudade, espero que seja muita mesmo.

-Tá, beijo.

-Te amo.

Antes de desligar, escutei um riso de travessura dela e fiquei com mais ódio ainda. Os dois deveriam ter rido bastante depois que desliguei. Decidi entrar no carro e ir confrontá-la na porta da casa dos pais dela, quando a vagabunda chegasse. Senti um forte enjoo e foi só o tempo de colocar a cabeça para fora e soltar tudo. Fiquei mal por uns minutos e decidi que era melhor terminar tudo na sexta.

Na sexta-feira, avisei que a buscaria na faculdade e a levaria a um lugar muito especial. Gisele estava com uma calça jeans que desenhava suas curvas, um saltinho e uma blusinha tomara que caia preta. Olhei-a chegando ao meu carro e pensei novamente: “Gata como essa será difícil, mas tenho que terminar e seguir em frente. Vai doer para caralho, mas será melhor”.

Gisele entrou já me dando um selinho e lembrei-me dela chupando o pau de Douglas e depois lambendo a porra que estava nos dedos dele. Com seus lindos olhos azuis arregalados, minha namorada queria saber onde era o local que iríamos, respondi que era no nosso bairro mesmo.

Fui indo em direção à praça onde os dois ficaram na noite anterior, percebi que quanto mais nos aproximávamos, mais intranquila Gisele ia ficando, até que quando entrei na ruazinha e embiquei de frente para a praça, ela perguntou visivelmente nervosa:

-O que viemos fazer aqui? Por que esse lugar?

Puto da vida, mas tentando demonstrar um certo cinismo, respondi:

-Achei que você gostaria, amor, não é aqui que você e o Douglas vêm para curtirem momentos bacanas?

Fingindo espanto, mas muito alterada, Gisele questionou?

-Você tá maluco, César, ou isso é alguma brincadeira?!

-Chega de cena, Gisele, meio mundo já sabe e me contaram.

-Contaram o quê? Porra!

-Que você fode com o Douglas aqui, uma ou duas vezes por semana.

-Que mentira do cacete! Vai me dizer que você acreditou nisso?

-Eu vi tudo ontem, Gisele, estava bem ali naquela árvore quando você lambeu os dedos cheios de porra do seu amante secreto.

Gisele começou a ficar ofegante, arregalou os olhos azuis completamente assustada e um minuto depois se pôs a chorar copiosamente. Sem me importar, disse:

-Só quero que me conte toda a verdade em detalhes e talvez eu a perdoe.

Claro que minha ideia não era perdoá-la, mas queria saber há quanto tempo vinha fazendo o papel de trouxa. Acreditando que se fosse sincera, eu a desculparia, Gisele começou a me contar todos os detalhes e eu não podia esperar que a coisa fosse tão suja.

No próximo capítulo, narrarei o que Gisele me contou e o que fiz a partir daí. Agradeço aos que puderem deixar um comentário.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 746Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Logo no início você deu a dica: ...esse caso não chega à humilhação completa, mas quase, portanto, os que não curtem certamente não gostarão,... É, mesmo bem escrita, não é uma situação muito boa de apreciar... mas merece as estrelas por contar.

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Afinal, o amigo que conta é o Fábio ou Douglas? Trocou tudo? ..."Mas o que me trouxe mais certeza de que poderia estar sendo traído foi quando meu amigo Fabio, a quem considero como um irmão, me chamou de canto uma vez e após enrolar por um bom tempo falou:

-Pensei muito se deveria falar... mesmo correndo o risco que fique com raiva de mim, vou te falar, a Gisele está te chifrando com o Douglas e muitas vezes é dentro do carro dele mesmo... Entretanto, eu confiava em Douglas e após alguns minutos para me recuperar da pancada, perguntei se ele tinha certeza mesmo.

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Li pelo autor, mas tb não me agrada esse tipo de conto onde o cara é humilhado e aceita. Pelo que li dos contos do Lael, sai tb um pouco fora do estilo dele, mas tá valendo, pra quem gosta...

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Bom Lael a situação é muito complicada eu acho que pelo menos 60% não perdoaria com certeza mais é vida que segue amigo nota mil.

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Tu é do caralho véi, não tem como não te dar as 3estrelas...mesmo se eu não gostar do resultado final ou das atitudes dos personagens, eu sempre lhe apludirei de pé por sempre estar nos trazendo histórias excitantes...rs

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Adoro esse tipo de traição q a mulher faz na maldade com o nesse conto. Sou apaixonado nesse tipo de mulher

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