Nossa, fui revisar meu conto e vi que ficou grande demais. Sou bastante detalhista e te garanto: vale a pena a leitura...
Sou de MG, atualmente cinquentão conservado, kct grande, grosso e gostoso, adoro e penso em sexo 24h por dia.
Na década de noventa, recém-separado, comendo tudo que aparecia na reta e me acontece uma grata surpresa: conheci uma menina, vinte e poucos anos, olhos e cabelos negros, longos, escorridos, parecia uma índia, linda, com traços finos e delicados. A circunstância que eu a conheci também foi bastante inusitada. Andando pela rua, encontrei com Luciana, uma antiga namorada de um amigo meu, que havia virado garota de programa, em uma boate aqui da cidade. Ela estava acompanhada de Juliana – a índia em questão – que não tirava os olhos negros de mim. Paramos, nos cumprimentamos e, conversa vai, conversa vem, peguei o número do celular dela e passei o meu contato também, alegando marcar alguma farra, tomar umas, etc.
Para minha surpresa, Luciana me liga, algumas horas mais tarde e me chama pra sair com um amigo e com Juliana e já me adiantou que Juliana também trabalhava na boate e me disse que ela tinha ficado louca pra ficar comigo. Não pensei duas vezes, topei na hora!! Combinamos pra mesma noite, já que ambas estavam de “folga” da boate.
Por volta de 23h passei na boate, peguei as duas e fomos buscar o tal amigo da Luciana. Para minha surpresa, era um primo meu, de SP, que estava passando uns dias aqui em Minas. Não poderia ter sido melhor... Fomos pra um barzinho, tomamos umas, conversando bastante, como amigos, sem pegação, beijos ou algo do tipo e elas se soltando cada vez mais... O problema de sair com GP em uma cidade pequena, é que, a maioria dos “clientes” já as conhecem e olhares sempre vinham em nossa direção, bilhetinhos deixados pelo garçom, etc.
Devia ser umas 3h da manhã quando resolvemos ir pra um lugar mais tranquilo. Compramos algumas latas de cerveja e fomos pra beira do rio, num local bem deserto. Chegando lá, já começou a pegação. Luciana com meu primo no banco de trás e eu e Juliana na parte da frente do carro. Meu primo e Luciana foram pra fora do carro e começaram a transar. Nesse meio tempo, Juliana já estava mamando meu kct de tudo que é jeito. E como chupava gostoso!! Talvez por experiência na boate ou por ser uma indiazinha bem safadinha mesmo. Quando tirei sua blusa e sutiã, apareceu um par de seios lindos, morenos, dos bicos marronzinho escuro, bem empinados, como quem olha pro céu. Caí de boca e a mão procurando a bucetinha dela. Estava lisinha, bem depilada e molhada. Comecei apalpando e acariciando o grelinho dela, bem devagar e com os dedos, dedilhando os grandes e pequenos lábios. Ela delirava e gemia alto no carro. Meu primo e Luciana estavam escorados em uma árvore próxima e Luciana falou: o negócio tá bom aí, hein Juliana? Ela não pôde responder, porque a boca estava cheia...
Afastei os dois bancos mais pra trás, reclinei e posicionei Juliana no banco do passageiro, de pernas abertas e, talvez por receio da profissão dela, nesse dia, não chupei a linda bucetinha dela. Coloquei a camisinha no pau e mirei na portinha da buceta melada. Ela implorava pra que eu metesse logo, mas meu lado safado queria admirar mais aquela grutinha sedenta por rola. Esfreguei o kct na portinha por um tempo e depois fui penetrando devagar, sentindo a quentura da buceta envolvendo cada pedaço do meu kct. Logo em seguida, comecei a socar forte e rápido, levando Juliana a sua primeira gozada da noite. Ficamos nessa posição por um tempo, eu com uma visão maravilhosa da bucetinha dela engolindo meu kct, vendo ele sumir quase por completo dentro dela. Depois, me sentei no banco e ela veio por cima, cavalgar no meu kct. Sentou de uma vez, com violência, quase esmagando meu saco. Perguntei se ela gostava de sentir dor e ela, com a carinha mais safada do mundo, me disse: adoro apanhar. Pronto... Meu lado sádico atiçou e comecei a bater forte na bunda dela (e que bunda, diga-se de passagem), e socando forte o kct, de baixo pra cima, arrancando mais e mais gritos de tesão da putinha. Gozou mais uma vez. Foi quando percebemos que a gente tinha plateia: meu primo e Luciana estavam olhando pela janela do carro. Safado como sou, abri a porta do carro e disse que era pra eles verem melhor a nossa foda. Observaram por um bom tempo e foi quando percebemos que o dia estava clareando, resolvemos nos vestir e ir embora, porque vimos ao longe alguns pedestres, que fazem caminhada pela orla do rio.
Deixei meu primo na casa da minha tia e levei as duas pra boate. Troquei contato com Juliana, que me disse que a nossa aventura não terminaria ali, o que me deixou bem satisfeito, porque, com certeza, queria comer aquela indiazinha mais algumas vezes, e o que é melhor: sem precisar pagar pelos “serviços” dela na boate.
Alguns dias se passaram, eu e meu primo só nos comentários sobre a noite que tivemos com as duas e combinando de repetir a dose. Estava em casa, à toa, quando meu celular toca. Juliana. Me disse que o movimento na boate estava ruim e queria que eu fosse vê-la, mas que nessa noite, não poderia sair da boate, apenas ir na porta. E eu fui. Ela entrou no carro já me agarrando, me beijando, falando que não conseguia parar de pensar em mim, que queria transar comigo mais uma vez pelo menos e que precisava gozar gostoso como na noite que saímos junto com Luciana. Falei que por mim, tudo bem, a gente daria um jeito. Ela abriu minha bermuda, enfiou a mão e ali mesmo, na rua, debaixo de um poste de luz, começou a me mamar gostoso, dizendo: ai como eu quero esse kct me arrombando de novo, quero gozar bem gostoso sentando nele!! Nisso, ela fez que ia sentar, mas eu a impedi. Primeiro: sei lá o que ela tinha feito naquela noite na boate e segundo porque eu estava sem camisinha. Ficou só na mamada mesmo...
Passado o final de semana, ela me liga novamente. Estava de folga e queria me ver, mas dessa vez pra fuder gostoso (palavras dela). E eu fui. Busquei na porta da boate e levei pra um motel. Dessa vez, ela parecia estar louca de tesão. Entrou me empurrando na cama e montando em cima de mim. Tirou minhas roupas com violência, seu rosto estava transtornado de tesão. Quando tirou a bermuda e a cueca e viu meu kct, já caiu de boca, me levando às nuvens. Chupava com força e garanto: se eu tivesse pedra nos rins, ela tinha tirado naquele dia... Chupou meu kct, meu saco, colocando um ovo de cada vez na boca, fazendo uma sucção tão forte que até doía às vezes. Depois, sem dizer nada, se despiu, estava com um lindo conjunto de renda, branco, contrastando com a pele morena, os cabelos em desalinho e com cara de safada perguntou: você gosta do que vê? Respondi que sim, claro. A visão era maravilhosa, com certeza. A pele dela era macia e lisa, sem uma marquinha ou pintinha, sem celulites, estrias ou qualquer outra coisa. Era uma pele firme, as coxas grossas, proporcionais ao corpo, tudo em seu devido lugar. A bunda eram duas metades uniformes e com a calcinha branca enfiada no rabo, ficava ainda mais lindo. Subiu em mim, chegou a calcinha pro lado e antes mesmo que eu colocasse a camisinha, sentou... Dessa vez devagar. A mulher desesperada por sexo deu lugar a indiazinha carinhosa, dengosa e manhosa, com voz rouca e gemido baixo, subindo e descendo no meu kct, me deixando louco e preocupado, por estar sem camisinha e transando com uma menina que vive do sexo. Mas, deixei a paranoia de lado e fui curtir a noite. Metemos muito, em várias posições. Pedi pra comer o cuzinho dela, o que ela negou e me disse que NUNCA iria deixar alguém meter ali, que era nojento, etc. Até fiquei surpreso, por achar que, sendo GP podia fazer de tudo. Terminamos a noite na hidro, fudendo mais um pouco, jogando água pra tudo que é lado e saímos satisfeitos.
Minhas idas à porta da boate pra ganhar um boquete ou ficar acariciando a bucetinha dela eram frequentes. Não estava apaixonado, mas sentia falta dela, mesmo sabendo que era uma GP e que metia com outros caras. Às vezes, durante o dia, ligava só pra conversar e dar umas escapadas do meu serviço pra dar uma rapidinha com ela... Numa ocasião, a gente estava na porta da boate, no carro e ela querendo meter, eu sem camisinha e ela me disse: espera aqui só um pouquinho e sumiu pra dentro da boate. Voltou com uns papéis na mão. Resultados recentes, de exames laboratoriais. Sem nenhuma DST, AIDS, etc... Foi um alívio pra mim. Metemos um pouco no carro e ela me disse ao final: tenho uma notícia pra te dar. O que pensar? Gravidez não era porque sou vasectomizado há anos, doença não era porque tinha os exames... O que seria?
Ela me diz: Esse vai ser o meu último final de semana aqui na cidade, porque estou voltando pra minha cidade, junto com minha cunhada (a cunhada em questão, é Ana Clara, também GP e casada com o irmão dela, que mora lá na cidade delas). Era uma sexta feira. Perguntei se ela ainda ia trabalhar no fim de semana e ela disse que não. No sábado iria pra um hotel no centro e domingo a tarde pegariam o ônibus. Fiquei meio triste. Minha índia iria embora... Mas, é a vida.
No sábado ela me liga, chamando pra ir em um barzinho tomar umas e jogar conversa fora. Chegando lá, estava Ana Clara. O nome faz jus à pessoa: clarinha, carinha de menina levada, corpo bem estruturado, com seios grandes, coxas e bunda proporcionais e um volume enorme na rachinha, o que me chamou a atenção. Sentei junto a elas e sempre chegavam os bilhetinhos, convidando pra sair, fazer um esquema, etc. Mas elas não toparam e ficamos bebendo até altas horas.
Me chamaram pra o hotel, que ficava no mesmo quarteirão do barzinho. Aceitei de imediato. Seria minha última noite com a indiazinha linda e gostosinha. Estavam em um quarto conjugado, onde o banheiro era no quarto da Juliana. Ana Clara chegou, entrou pro outro quarto e foi se trocar. Passou por nós com um pijaminha na mão, entrou no banheiro e saiu. Que visão maravilhosa, que mulher espetacular, que tesão!! As coxas pareciam ser bem mais grossas do que quando vi no barzinho, a bunda, um caso à parte: redonda, bem carnuda, parece que foi montada naquele corpo e a buceta... nossa!!! Enorme, um volume absurdo no shortinho curto do pijama. Não deu pra disfarçar o tesão e Juliana disse: é minha cunhada, cuidado, viu? Rimos um pouco e Ana Clara foi pro seu quarto e Juliana e eu começamos os pegas!! Por ser a última vez, Juliana resolveu caprichar mais ainda no boquete e pela primeira vez em minha vida, não consegui segurar a gozada durante uma chupada e enchi a boca dela de leitinho, o que ela adorou e engoliu tudinho, mas sem parar de me chupar. O kct continuou em ponto de bala e ela, virou-se de costas, ficou de quatro e pediu pra eu meter bem forte. Não tive dó, e meti de uma vez, até o saco encostar no grelinho dela. E comecei o vai e vem, forte, dando tapas e mais tapas naquela bunda deliciosa. O cuzinho piscando quando ela estava gozando e vi ali uma deixa... Coloquei um dedinho e ela não reclamou. Era quente e apertado aquele rabo gostoso. Continuei a socar e mexer o dedo no cuzinho dela, o que deixava ela louca de tesão e gemendo alto. Com certeza Ana Clara estava ouvindo e curtindo nossa foda. Arrisquei e coloquei mais um dedo nela, mas ela reclamou e tirei. Movimentando o dedo no cuzinho dela e sentindo meu kct entrar naquela bucetinha apertada, gozei mais uma vez e fomos pro banho. Durante o banho, conversamos bastante e ela me confidenciou que tinha recebido uma proposta de um cara de uma cidade vizinha, pra casar com ela. Queria tirar ela “da vida” (palavras dela) e que queria montar uma casa e viver como marido e mulher. Pediu minha opinião, talvez querendo que eu também fizesse essa proposta. Ela merecia? Sim. Era confiável, porém, eu saindo de um relacionamento, não ia querer me prender tão cedo a outra pessoa. E eu dei força pra ela aceitar. Senti um pouco de decepção no rosto dela, mas passou logo, quando eu comecei a beija-la e acaricia-la embaixo do chuveiro. Logo estávamos deitados novamente e dei uma cartada: deixa eu comer seu cuzinho... vc vai casar, a gente não vai mais se ver.. deixa, vai? Ela fez uma carinha de dó e disse: se doer, vc para, tá? Respondi: claro que sim, eu paro. É só pedir...
E parti pra explorar aquele terreno novo. Comecei chupando a bucetinha dela, passando os dedos no cuzinho e com jeitinho, coloquei um, melei um outro no líquido da xerequinha dela e escorreguei ele pra dentro. Fiquei movimentando e quando vi que ela estava relaxando, coloquei o kct na portinha e forcei. Apertado, quente, difícil de entrar, mas a cabeça passou e ela gemeu. Um gemido de dor misturado com prazer. Parei e perguntei se estava doendo. Não obtive resposta e forcei mais. Entrou, passou aquela resistência do início e comecei a mexer, lentamente, colocando cada vez mais. Ela só suspirava e gemia baixinho. Certeza que estava doendo, mas ela não entregou os pontos. Comecei socar mais forte até que ela se acostumou e começou a curtir, pelo que me disse, a primeira enrabada de sua vida. Gozei bem no fundo daquela bundinha deliciosa, já meio triste porque ela iria se casar e iria embora. Fomos novamente pro banho e ela saiu primeiro, deitou e apagou. Saí logo em seguida e me deitei também, pelado, kct pra cima e ouvi um movimento no quarto ao lado. Fingi que estava dormindo e vi Ana Clara passando pro banheiro. Deu uma parada na porta, olhou em minha direção e entrou. Ficou alguns minutos lá, ouvi o barulho do chuveiro e fiquei na minha. Juliana dormia profundamente. Ana Clara saiu, parou, olhou novamente e eu mexi no kct, pra ela ver que eu estava acordado. Ela chegou do meu lado na cama, pegou no kct, o bicho subiu e ela abocanhou, sem fazer nenhum barulho... Chupou por um tempo e fez sinal pra eu ir no quarto dela. Levantei e a segui. Chegando lá, sentei na cama, ela pegou um travesseiro, colocou no chão, ajoelhou e me chupou, com muita maestria. Lambia o saco, passava a língua no meu kct, engolia tudo, chupava só a cabeça e depois descia até onde aguentava e me disse cochichando: eu estava louca ouvindo vocês fuderem, agora é minha vez. Levantou e tirou o pijama. Que mulher!! Mais velha que Juliana, porém, com um corpo mais cheio, branquinha, os bicos dos seios rosados, a barriguinha branca como leite e a buceta... essa merece descrever: bem estufada, os grandes lábios salientes, o grelinho pulando pra fora, “dando língua” pedindo pra ser chupada e foi o que eu fiz. Caí de boca naquele bucetão gostoso. O sabor era doce, agradável, assim como o cheiro que exalava. Eu não estava acreditando que estava fudendo com duas putas, me perdoem a palavra, tão bonitas e gostosas como aquelas. Iniciamos um 69 louco, com muita putaria, eu metendo dedo na xaninha e no cuzinho dela, esfregando os dois dedos por dentro dela, uma delícia. Ela saiu de cima de mim e sentou, sem cerimônia, engolindo o kct de uma só vez e começou a cavalgar, gemendo alto. Foi quando Juliana apareceu na porta e sem esboçar nenhuma raiva ou constrangimento, sentou ao meu lado na cama e disse pra Ana Clara: te falei que ele era muito gostoso. Aproveita aí.
Deitou ao lado e ficou acompanhando nossa foda. Tentei pegar na bucetinha dela, ela afastou minha mão e disse: por enquanto você é dela, me aguarde. E ficou olhando. Eu metendo em Ana, com ela cavalgando e eu socando forte e rápido, de baixo pra cima e mudamos de posição.
Coloquei ela de quatro e que visão maravilhosa: aquele bucetão enorme aberto, escorrendo líquido viscoso e parecia me chamar pra meter, o que fiz sem pensar duas vezes. Via meu kct sumindo naquela buceta rosinha, apertada e quente. Era uma visão maravilhosa. Ana Clara já tinha gozado duas vezes e quando comecei a socar mais forte, tentando gozar (acho que nem ia sair mais porra nenhuma do kct) ela gozou de novo e contraiu os músculos da vagina. Que tesão!!! Não teve como segurar e me acabei naquela buceta gostosa. Caí de lado e tive mais uma sensação incrível: Juliana começou a me chupar, Ana Clara veio se juntar a ela, alternando e revezando, uma no kct outra no saco. Estava no paraíso...
Voltei pro quarto com Juliana, dormimos e por volta das 10h30 da manhã, acordamos, ficamos nos acariciando e beijando, até que ela encaixou o kct na perereca e começou a movimentar, de ladinho. Ana Clara ouvindo o vuco vuco chegou da porta e colocou aquela bucetona na minha boca. Foi demais!!! Quando Juliana saiu do kct, ela veio e sentou, dizendo que queria levar minha porra dentro da buceta durante a viagem. Soquei o pau nela, até que gozamos, juntinhos e as duas, novamente, me limparam com suas bocas quentes e safadas... Tomamos banho todos juntos, com passadas de mão, chupadas e beijinhos safados.
Deixei as duas na rodoviária e me despedi, com muita vontade de que elas ficassem mais um tempo, o que não aconteceu. O que me intrigou e me deixou aborrecido: porque eu não conheci Ana Clara antes? As aventuras seriam bem melhores...
Tempos depois, encontrei Luciana e perguntei pelas meninas. A resposta: Juliana vc sabe que casou né? Mora na cidade vizinha (fica a 10 km da minha e nunca mais a vi) e Ana Clara voltou pra cidade dela, está com o marido. Fiquei sabendo das aventuras de vocês e quero saber: quando será minha vez? Isso fica pra outro conto...
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