No relato de hoje, descrevo o dia de sábado vivido em Madrid, logo após a nossa segunda visita à casa de swing, onde interagimos com o casal George e Maryanne. Quem não acompanhou a nossa jornada, leia os contos anteriores para entender todo o contexto e, se gostar, vote e comente.
O café da manhã do hotel era servido até às 10h, mas acordamos um pouco depois das nove horas. Na verdade, D acordou primeiro e me despertou com uma bela chupada em meu pau, acho que não há jeito melhor de ser acordado do que esse. Após algumas trocas de carícias, ajeitei-me para ficar na posição 69, de lado, para poder também saborear aquela grutinha que eu tanto amo. Não demorou muito para que D tomasse o seu leitinho matinal, apesar de eu já ter gozado três vezes na noite anterior. Ainda assim, continuei chupando-a até que ela se estremeceu inteira, sinal de que também estava tendo um orgasmo. Olhamos para o relógio e faltavam apenas quinze minutos para descermos para o café da manhã.
O resto do dia foi de um turista comum, visitamos alguns museus, passeamos pelo parque que nos lembrou o Central Park de Nova Iorque e depois almoçamos num pequeno restaurante típico em companhia dos nossos amigos da noite passada. Infelizmente eles não poderiam estar presentes à noite novamente, mas ficou combinado de nos encontrarmos em uma nova oportunidade, seja quando eles forem a Portugal ou quando nós formos à Suíça.
Quando era cerca de quatro horas da tarde voltamos para o hotel para descansarmos, pois visitaríamos uma nova casa de swing, que diziam ser ainda melhor do que a que fomos.
Chegamos por volta de 23h no local, que já tinha um movimento considerável. Muitos casais bonitos, a maioria na faixa dos quarenta a cinquenta anos, suponho, embora houvesse também alguns mais jovens. Do trajeto da entrada até o bar, D atraiu olhares gulosos de vários homens e mulheres pelo caminho. Ela estava vestida com um vestido solto, até mais ou menos a altura dos joelhos e com um decote que não mostrava muita coisa, mas dava margem à imaginação, pois ao menor movimento, poderia se abrir. Da mesma maneira, ao caminhar, mostrava uma fenda que deixava à mostra suas pernas e se ela alargasse um pouco mais o passo, seria capaz de mostrar algo a mais. Conforme combinado, o vestido era a única peça de roupa da D, nada de calcinha, nada de sutiã, nem meias dessa vez. Apenas o vestido e o sobretudo, este último deixado logo na recepção.
O ambiente era mais chique do que a outra casa, com uma decoração bem insinuante. Apesar de estarmos ali pela primeira vez, não fizemos o tour característico, decidimos que iríamos explorar com o tempo. Sentamos à mesa, em umas banquetas mais altas, de modo que D sempre me provocava com suas cruzadas de perna. Logo fomos abordados por um casal, mas D não se interessou muito pelo homem, que tinha um jeito meio bronco, e assim delicadamente os dispensamos, apesar da mulher ser bem gostosa.
Ficamos nos agarrando e vez ou outra minha mão escorregava para dentro do vestido dela, mas sem ser muito explícito, só para aumentar o tesão. Numa das passadas de mão, percebi que ela já estava completamente encharcada. Foi a senha para que começássemos a explorar o local.
Caminhamos pelo conjunto de corredores e salas para observar o ambiente, que já estava bem animado. No caminho, tanto eu como D tivemos nossos corpos apalpados por mãos que nem conseguíamos ver direito de quem era. Alguns mais afoitos, outros mais carinhosos, até que chegamos a uma sala onde havia vários buracos na parede e com uns cinco paus à disposição. Ficamos olhando por um tempo e alguns casais chegavam e ficavam a escolher qual deles iriam chupar ou punhetar. Havia uma mulher chupando um e punhetando outro, sendo que o marido, de vez em quando, também a ajudava a punhetar. Não havia nenhum pau extraordinário em termos de tamanho, mas havia um que era bem grosso. Incentivei D a pegar em um deles, mas ela não quis, apenas ficou encostada em mim, de costas, apreciando o casal.
Logo em seguida, chegou um casal ao nosso lado e o homem já foi pondo a mão nos seios de D, que não gostou da maneira grosseira e o afastou com uma certa firmeza. Ele quis contestar, mas a mulher dele pediu desculpas e já o afastou, já devia estar alcoolizado. Isso retraiu muito a D, pois nas outras vezes sempre houve muito respeito. Pedi calma, um incidente bobo não deveria estragar a nossa noite.
Fomos para outra sala e ficamos a observar os outros casais. Um nos chamou a atenção, deviam ter na faixa de 45 anos (depois viemos a saber que tinham 46 e 51). Era um casal normal, mas possuíam uma beleza natural, combinavam bem um com o outro. Fomos nos aproximando e, ao chegar mais próximos, percebemos o sotaque característico brasileiro. Quem imaginaria encontrar um casal brasileiro numa casa de swing espanhola?
Ficamos a uma distância de uns 2 metros, observando-os, com o tesão a mil. Era uma mulher muito gostosa, curvas perfeitas, buceta totalmente depilada, seios rígidos, com os biquinhos bem durinhos, cinturinha trabalhada em muita academia, imaginei. Ele também era esbelto, um pouco mais baixo que eu, com abdômen bem definido, também devia malhar bastante. Não conseguimos ver inicialmente o tamanho do pau dele, pois estava enfiado nela, em movimentos cadenciados.
Perguntei à D se gostou do casal e ela disse que sim, então falei que hoje seria a nossa vez de nos aproximarmos de alguém. Cumprimentamos o casal, notando que eles ficaram um pouco assustados quando nos ouviram falando em português. Mas em seguida, a mulher estendeu a mão a nos chamar, convidando-nos a chegar ainda mais próximos.
Eles estavam parcialmente vestidos, mas ainda assim expostos. A blusa dela estava caída na cintura e a saia também levantada na cintura, não vimos sinais de calcinha no chão, então supomos que ela também já veio sem. Ele tinha a calça nos pés, no chão, preso por apenas um dos pés, e a camisa totalmente desabotoada.
Copiando o que o primeiro casal nos fez na primeira vez, eu e D começamos a passar as mãos no braço da mulher, no que ela rapidamente correspondeu, levando nossas mãos para os seus seios, num claro sinal de aceitação. Só então trocamos as primeiras palavras diretamente, dizendo o quanto eles formavam um belo casal. Ambos tinham sorrisos bonitos, que nos mostraram dentes brancos e bem cuidados ao agradecer os nossos elogios. Enquanto isso, eu e D apalpávamos os seios da mulher, que continuava, de costas, a ser penetrada pelo marido, num ritmo lento mas cadenciado.
Afastei, então, o decote do vestido de D e expus também os seus seios, num claro oferecimento ao casal. Ela não perdeu tempo e também apalpou-os, sentindo como estava com os bicos durinhos pelo tesão. Perguntou se podia chupá-los, ao que D autorizou, não sem antes olhar para mim como que pedindo. Enquanto ela chupava um, incentivei o marido a também passar a mão, o que ele não pensou duas vezes para fazer, ainda metendo na mulher no mesmo ritmo.
Percebia o grau de excitação de D com a situação, sendo apalpada e chupada por pessoas diferentes. A mulher começou a passar a mão em meu pau, por cima da calça ainda, e pediu para que eu tirasse para fora. Olhei o ambiente e vi uma sala com um sofá, quase uma cama, que não tinha ninguém, e convidei-os para ir para aquele canto, pois ali sempre estavam a passar outras pessoas, para ficarmos mais à vontade, o que foi aceito prontamente. Nesse momento, vimos o pau dele pela primeira vez, quando finalmente saiu de dentro dela. Era um belo pau, de tamanho médio e relativamente grosso. Lembrou o pau do George, talvez só um pouco menos grosso.
Chegando na saleta, ela rapidamente se livrou das roupas que estavam emboladas em sua cintura e em seguida ajudou D a se livrar das suas roupas, o que não foi tão difícil, considerando que bastou tirar o vestido. Eu também tirei minha calça, tendo o cuidado de deixá-la à mão, pois era onde tinha as camisinhas. Ainda não sabíamos os nomes deles e nem era hora de perguntar, estávamos a aproveitar o momento simplesmente. Ela veio para o meu lado e me abraçou, esfregando seus seios em mim e sua buceta, que percebi já muito melada, em minha perna. Ao mesmo tempo, ele chegou mais próximo de D, como a querer fazer o mesmo, mas ainda com certo receio. D olhou para mim, como a perguntar o que fazer, simplesmente disse no ouvido dela: "aproveite também". Então, ela se aproxima mais dele, facilitando que ele a explorasse com as mãos em seus seios, depois na bunda e na buceta.
Estávamos ainda todos de pé e a mulher resolveu se sentar para iniciar uma bela mamada em meu pau. Mesmo sendo apalpada pelo homem, D sempre mantinha contato físico comigo com pelo menos uma das mãos e eu, sempre que possível, também a acariciava, para ela sentir que eu estava ali, com ela, tendo prazer juntos. Incentivei ela a pegar no pau dele, o que fez, de início, timidamente, para depois se soltar um pouco mais e começar num belo movimento de vai e vem, deixando-o louco. Então, D também se senta, ao lado dela, e engole o pau dele. Não consegue engolir completamente, mas chega perto de conseguir. Ele vai ao delírio, pois adorou a maneira como D chupa e pede para ela parar senão ele vai gozar.
A mulher continuava a me chupar, mas o boquete dela não se comparava ao de D, que percebendo a situação, passou a dividir o meu pau com ela também, alternando com o pau do marido dela. Acho que ela percebeu a técnica de D, pois a partir daí ela começou a chupar muito mais gostoso e agora era eu que estava perto de gozar.
Ela perguntou se tinha camisinha e eu rapidamente peguei logo duas, entregando uma para cada mulher. D me olha com cara de interrogação e eu sussurro novamente: "aproveite". Ela encapa o pau do homem, ao mesmo tempo em que a mulher faz o mesmo com o meu e faz com que ele se deite no sofá. Sei que ela quer ir por cima, para ter o controle da situação. Eu deito a mulher no sofá, ao lado dele, ajoelho-me e começo a chupar aquela bucetinha. Acho que ela esperava pela penetração, mas ficou doida com a minha chupada e apertava cada vez mais minha cabeça contra seu sexo, com os dedos enrolados em meu cabelo.
D, por sua vez, sentou-se com a buceta no rosto dele e ficou roçando seu sexo em sua boca, como um aquecimento para o que viria a seguir. Logo, desceu e encaixou a buceta na ponta daquele pau duro e foi descendo devagar, sentindo ele invadir cada centímetro, até tocar no fundo. Não sei se já comentei antes, mas D pratica pompoarismo e começou a fazer movimentos de contração para estreitar o canal vaginal. O homem foi à loucura ao sentir esses movimentos em seu pau.
A mulher implora-me para que eu a foda, pois senão ia gozar na minha boca. Mal falou isso, começou a tremer sem controle, num gozo fabuloso. Ainda assim, dizia que queria mais e que era para eu meter logo nela. Ajeitei-me, elevando as suas pernas e deixando-a na posição de frango assado e enfiei numa única estocada até o fim. Ela era bem apertadinha, uma delícia sentir meu pau alargando aquela buceta.
D continuava cavalgando nele e percebi que estava usando a técnica de se movimentar um pouco para a frente para que o pau esfregue mais em seu clitóris. Não demoraria a gozar, conhecendo-a como eu a conheço. Comecei a incentivar verbalmente para que ela gozasse bem gostoso. Ele não aguentou e encheu a camisinha de porra antes que ela gozasse, o que causou uma certa frustração. Ela estava prestes a gozar, mas ele disse que estava com o pau muito sensível e pediu alguns segundos para se recuperar.
Enquanto isso, a mulher começou a tremer novamente, ela gozava muito fácil. Segurei-me para não gozar, deixei-a deitada aproveitando o relaxamento pós-orgasmo, retirei a camisinha e deitei-me puxando D para cima de mim, para que ela me cavalgasse também. Em poucos minutos ela estava gozando e eu também inundei sua buceta com meu leite. Nisso, ele pede que D se deite novamente, achei que quisesse foder ela novamente, mas não, abaixou-se e começou a chupar a buceta dela, que estava toda melecada com a minha porra. D depois disse-me que ele chupou muito gostoso, pois ela estava muito sensível e foi bom ter uma língua a sorver todos aqueles líquidos, ela quase gozou novamente.
Deitado entre as duas mulheres, com uma mão acariciava ora os seios, ora a buceta da mulher. Com a outra, mexia no grelinho de D que continuava duro, enquanto o homem deitou-se ao lado da mulher para trocar beijos ela, com o gosto de meu esperma em sua boca.
D pediu para voltarmos ao bar por um momento para nos recuperarmos e assim fizemos. Convidamos o casal a ir também e eles falaram que iam em seguida.
Já no bar, relembrávamos os momentos vividos há instantes quando o casal chegou em nossa mesa. No ambiente mais claro, pudemos observá-los melhor e realmente eles formavam um belo casal. Só então descobrimos seus nomes: Fernando e Daniela. Eram de Brasília, cidade que já moramos e por coincidência moramos no mesmo bairro deles e na mesma época, mas não chegamos a conhecê-los anteriormente. Estavam há dois meses morando em Madrid, pois a empresa em que Fernando trabalhava era espanhola e ele foi transferido. Dani, como ela nos pediu para chamá-la, trabalhava com TI para uma empresa americana, mas a partir de casa, em home office.
Tinham uma conversa boa e fluida e logo fomos para os assuntos mais picantes. Contamos rapidamente a nossa história e eles disseram que começaram a frequentar as casas de swing há cerca de três anos, quando viajaram pela primeira vez ao exterior, pois não tinham coragem de fazer isso em Brasília, pois tinham um círculo de amizades bem diversificado. Em Madrid, era a segunda vez que vinham ali, mas não conheciam outros locais.
Toda essa conversa sobre sexo deixou os dois homens de pau duro e decidimos que era a hora de voltar lá para dentro. Fernando pediu para comer o cuzinho da D, mas ela, mais uma vez, negou, dizendo que era só meu. Dani se apressou a dizer que o dela não tinha exclusividade e se eu quisesse, estava à disposição. Rimos da desenvoltura dela e agradeci pela disponibilidade.
D perguntou se ela já tinha feito uma dupla penetração e, para nossa surpresa, disse que não, mas que gostaria de tentar um dia. Fernando se animou e perguntou se o dia podia ser hoje. Dani não respondeu nada, apenas riu.
Perguntei pra D se ela estava a fim e ela falou “quem sabe?”, enquanto alisava o meu pau que pedia para ser liberado das calças.
Voltamos para dentro só que dessa vez Fernando deu as mãos para D e eu de mãos dadas com a Dani. Dessa vez, fomos direto para uma sala maior, que nós ainda não conhecíamos, mas que tinha uns cinco ou seis camas redondas distribuídos pelo local, com paredes de vidro para que as pessoas pudessem assistir de fora. Apenas duas camas estavam ocupadas, uma com apenas um casal e outra com dois casais, sendo que todos ligados, em círculo, cada um chupando o outro e sendo chupado ao mesmo tempo. Deu muito tesão de ver isso e Dani disse ao meu ouvido que queria fazer o mesmo. Assim, posicionamo-nos de maneira que eu chupava a buceta dela, ela chupava o pau de Fernando, que chupava a buceta da D e que chupava o meu pau. Depois, trocamos para que eu chupasse a D e ela chupasse o pau do Fernando, enquanto Dani começou a chupar o meu pau.
Ficamos nessas variações de posições por uns vinte minutos e todos estavam muito próximos do gozo. Antes que isso ocorresse, falei com Fernando que era hora de penetrarmos duplamente as mulheres e Dani já se assanhou toda, querendo ser a primeira. Nem acreditava que em tão pouco tempo iria fazer isso novamente.
Fernando logo disse que queria comer o cuzinho de Dani, já que D não daria o cuzinho para ele. Mas Dani disse que o cu era dela e ela é quem deveria escolher e queria que eu a fodesse atrás, mas ele insistia que queria comer um cu naquela noite e que não era justo que ficasse a chupar o dedo. Para resolver a situação, disse que poderíamos revezar, primeiro eu ia, porque era novidade para a Dani, e depois ia ele. Sugeri então que, enquanto eu brincava com o cuzinho dela, ele fudesse a bucetinha de D, para preparar quando fosse a vez dela.
Assim fizemos e, após uma pequena sessão de chupadas, tanto na buceta quanto no cu de Dani, para deixar bem lubrificado, penetrei-a por trás, de quatro. O cuzinho de Dani era bem apertado e não foi fácil fazer a cabeça passar. Orientei ela a relaxar e mexer com a mão em seu grelinho e aos poucos ela foi se abrindo. A camisinha lubrificada também ajudou e rapidamente estava com o pau todo enfiado na sua bunda. Aguardei uns momentos para que ela se acostumasse e comecei o vai e vem.
Fernando, por sua vez, comia D de quatro, sem tirar os olhos da esposa. No começo, bombava lentamente, mas depois passou a meter com mais força e D jogava a bunda para trás, para que entrasse tudo em sua buceta. Fernando passou a mexer no buraquinho de D, tentando enfiar um dedo, mas ela avisou-o que não iria passar disso, só podia enfiar o dedo um pouquinho. Ele deu um sorriso sem graça, dizendo que não custava nada tentar, quem sabe ela mudava de ideia.
Como o cuzinho de Dani era bem apertado, falei que se continuasse muito tempo ali eu iria gozar, pois ela era muito gostosa. Ela pediu para eu gozar, mas falei que queria penetrá-la junto com o Fernando. Então, chamamos ele para se deitar. Ele retirou a camisinha, posicionou-se deitado, com o pau apontado para cima e Dani sentou em cima dele, enfiando aquele pau duro de uma só vez na sua buceta. Subiu e desceu algumas vezes, parou e arrebitou a sua bunda para que eu a fodesse também. Foi difícil encaixar meu pau com a buceta dela preenchida. Após algumas tentativas, finalmente entrou e começamos um vai e vem. Fernando avisa que estava quase gozando só em sentir o meu pau roçando no dele, por dentro da Dani, então ele ficou parado e só eu bombando. Também sentia o pau dele no meu quando fazia esses movimentos.
Eu estava muito próximo de gozar, sendo que de vez em quando eu parava para não gozar e assim conseguir prolongar a brincadeira. D estava chupando os peitos da Dani e Fernando também passava a mão em seu corpo, dos seios à buceta. Eu queria muito gozar, mas também não queria deixar D na mão, pois sabia que ela também queria ser duplamente penetrada. Dani nesse instante já urrava de prazer e percebíamos que em questão de instantes ela iria atingir o clímax.
Fernando começou a se mexer mais forte. Conseguimos sincronizar nossos movimentos, de maneira que alternávamos nosso vai e vem. Quando ele enfiava, eu retirava; quando ele retirava, eu enfiava. Ficamos assim alguns minutos, até que Dani começou a tremer completamente, gritando feito uma doida. Disse que estava gozando como nunca na vida e que não era para pararmos de jeito nenhum. Diminuímos um pouco o ritmo, mas sem desfazer o vai e vem, até que Dani entrega-se, sem forças. Nem eu nem Fernando gozamos, apesar de tudo conseguimos segurar.
Agora era a vez de D. Tirei a camisinha e antes de colocar outra, D veio me chupar, para deixar meu pau bem duro. Fez o mesmo com Fernando, que já estava deitado e com o pau pronto para receber a sua buceta. Ela encaixou-se nele até o fundo, arrebitou a bunda e ficou esperando que eu também enfiasse no seu cuzinho. Queria sentir os dois paus enfiados ao mesmo tempo. Meu pinto deslizou com facilidade até o fundo, num ritmo constante, já estava mais acostumada comigo. Ao mesmo tempo, segurava nos seios dela, tarefa depois que Fernando compartilhou comigo, e começamos a bombar, inicialmente num ritmo lento, depois numa cadência mais forte. Não demorou e o meu gozo veio intenso, tanto que me deixou de pernas bambas. Permaneci com o meu pau enfiado em D, mas não tinha forças para mexer mais. Sentia apenas o pau de Fernando se movimentando por dentro dela e, consequentemente, roçando no meu pinto. D ainda não tinha gozado, mas sentia que estava perto. Fernando intensificou mais ainda as bombadas, também devia estar perto de gozar. Eu incentivava D a gozar, dizendo putarias em seu ouvido. Sabia que ela estava perto, faltava muito pouco.
Com meu pau já um pouco amolecido, retirei e deixei apenas os dois metendo forte. Assim que saí, D começou a gozar e implorava para que Fernando também gozasse. O pedido deu certo, pois em menos de dez segundos, ele urra e enche a camisinha de porra.
D sai de cima e, imitando Mary na noite anterior, retira a camisinha dele e chupa-lhe o pau deixando-o limpinho. Em seguida faz o mesmo comigo e depois vem me beijar, para que eu também sentisse o gosto dos dois homens que lhe proporcionaram prazer naquela noite.