O Rio de porra

Um conto erótico de Scumaster
Categoria: Heterossexual
Contém 593 palavras
Data: 13/03/2022 00:38:08

Estar com quem se ama muita das vezes é muito além de desejos carnais.

Todas as pequenas coisas que fazemos juntos, é uma construção cada vez mais fortificada do que sentimos naquele momento, desejamos pro futuro, e criamos nossas expectativas.

Ir ao mercado, ir a um posto, passear pela cidade, almoçar e jantar juntos, absolutamente tudo é uma construção.

Em todos esses momentos que estamos juntos construindo algo tão forte, sempre há aquele cheiro no ar que somente nos dois podemos sentir; de desejo, sórdido, pressa de estarmos nus e famintos.

Naquela madrugada, nos conversamos bastante enquanto estávamos deitados na cama, falávamos sobre tudo.

As vezes o seu desejo não necessita ser consumido com uma foda propriamente dita.

Aquela madrugada eu não precisaria te foder a buceta, pra gozar como há tempos eu não gozaria.

Já disse umas 100 vezes, e não hesito em repetir: Eu amo a sua buceta!

Seu cheiro, seu gosto, seus pelos, seu desenho.

Eu amo tudo que diz respeito a ela, e aquele dia eu queria provar isso.

Eu não precisaria socar meu pau nela, por mais que eu quisesse, eu só preciso da minha língua e meus dedos.

Uma correnteza de prazer. Seus quadris se movem, sua pele arrepia, seus músculos se contraem, você geme, você pressiona a minha cabeça com mais força com a sua buceta, você será, você goza.

Me dê todo seu mel, tudo, eu tenho fome de você, eu quero sugar tudo que você tiver a me dar.

Há 4 dias eu não sabia o que era gozar, confesso que nos dois dias antes de nos vermos, eu queria guardar o máximo possível pra você, e fiquei mais dois com você sem gozar.

Daquele dia não poderia passar, eu precisava te dar tudo que eu sentia por você através da minha porra.

Você gozou, você sorriu, você me beijou, você disse que me amava.

Você me lambe, dessa vez, sabendo como meu tesão se redobra quando você chupa e lambe o meu peito, você começa a me torturar com sua língua, enquanto eu com pressa, pego meu pau e começo a bater uma pra você.

Eu preciso de mais. Vem cá, chupa e cospe no meu pau, deixa ele todo babado, não economize.

É uma delícia bater punheta com a sua língua no meu peito, e meu pau todo babado pela sua saliva, pela sua fome de pau e porra.

Você além de me lamber, você toma o controle do meu pau, masturba, alisa, aperta e bate punheta com força, é indescritível.

É muito bom passar longos minutos sentindo esse misto de coisas sordidas.

Eram 4 dias, e eu tinha chego no meu limite.

Cospe de novo no meu pau, baba de novo, deixa ele escorrendo. Volta pro meu peito, eu quero sua língua aqui.

Você sabe que eu tô prestes a gozar, você lambe com força. Talvez sabia a força que a porra que você tanto queria, viria.

Eu não aguento mais, a porra jorra, em abundância, sem parar, jatos e mais jatos voam em direção a minha barriga.

Um rio. Um rio de porra. Um rio de porra pra você se banhar.

Meu coração dispara, por um milésimo de segundo ele quase para, eu me sinto no céu sentindo suas mãos sobre meu corpo.

Você mergulha seu dedo nesse rio de porra, coloca na minha boca, e me faz provar meu próprio leite.

E eu te beijo, agradecido por me levar ao paraíso, e saber que a próxima vez, eu vou te banhar nesse rio de porra.

Purificando a sua alma.

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