-Por que? -Ele foi perto de mim.
-Não consigo fazer mais isso.
Realmente eu não conseguia fazer sexo com ele, sendo que eu estava começando a me apaixonar pelo meu chefe.
Quando ele me dispensou depois de ter me fodido agora à pouco eu me senti como um lixo. Um escravo sexual de um homem poderoso e com muito dinheiro e eu sabia que não iria passar disso, passar de um buraco para ele gozar.
-Você não gosta mais de fazer sexo comigo? Ele me perguntou estranhando a minha reação.
-Gosto, só que nunca vai passar disso.
Ele começou a entender o que eu estava dizendo e se sentou na sua cadeira.
-Iago, eu não quero namorar com ninguém. – Ele falou friamente e eu já sabendo disso ainda sim, doeu.
-Sim, eu sei, por isso é melhor a gente parar por aqui.
-Tudo bem, mas você não precisa pedir demissão, iremos se somente profissionais a partir de hoje. Você como meu contratado e eu serei somente o seu chefe, apesar que vai ser muito difícil olhar para essa tua bunda e não poder mais meter gostoso nela. – Ele respirou fundo e passou a mão sobre seu pau, que vi que estava meia bomba. -Vou me controlar.
-Pensa um pouco, pois esse estágio é muito bom para você e vai ser muito importante para a tua carreira. -Ele falou isso enquanto se levantava e começou a fazer massagem no meu ombro. Fechei meus olhos com aquele toque.
Mas aquilo não era o momento, me levantei e sair muito pensativo. Ele me deu uma chance de pensar.
Meu corpo queria outra coisa e não sabia iria conseguir conviver com ele e não poder o ter.
No outro dia, cheguei cedo e foi direto para a sua sala. Bati na porta e entrei, iria sim continua nesse emprego, mas não poderíamos continuar nossas transas.
Quando entrei me deparei com uma mulher usando um vestido muito curto e vermelho, seu cabelo era impecável, e sua maquiagem era muito extravagante por ser ainda ser 8 da manhã, apesar dela aparentar ser alguém muito chique.
-Desculpa eu não queria incomodar. -Eu falei me virando para sair da sala.
-Yago, essa aqui é minha esposa Tamara. Tamara esse é Yago, o estagiário.
Na hora eu levei um susto e não conseguir esconder a minha tristeza. Ele nunca falou que era casado. Engolir seco aquela revelação e dei um sorriso.
-Prazer em te conhecer, Senhora.
-Não precisa me chamar de Senhora, não sou tão velha assim.
Eu fiquei vermelho e pedi desculpa.
-Mas o que te traz até a minha sala? -Ele me perguntou quando o silêncio tomou conta do ambiente.
-Eu queria falar com o senhor.
-Pode dizer, minha esposa também é a dona da empresa.
-Pensei no que o senhor disse e realmente não quero mais trabalhar aqui. -Falei com toda frieza que podia ter, apesar de achar que não ia conseguir.
Mas fiquei com ódio. Somente queria ir embora daquela sala e nunca mais olhar para a cara de Hugo.
-Tamara, pode me dar licença, por favor? -Ele pediu para a sua esposa sair da sala e ela quando saiu disse.
-Foi um prazer te conhecer. – Ela sorriu e eu tentei o máximo possível abrir um sorriso, mas em vão.
Ficamos sozinhos e ele chegou para mais perto de mim.
-O que você quer? -Ele me perguntou enquanto passava a mão no meu braço. Tirei suas mãos e falei.
-Só quero ir embora e nunca mais te ver.
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