Sou a Cristiane, a morena peituda e boqueteira. Desde que me tornei uma puta profissional e infiel ao namorado, ou namorados, melhor dizendo, parece que a coisa não tem limites. Encontrei uma amiga mais doida do que eu. É a Samantha, que é casada com um boêmio rico. Ela fica de ti, ti, ti e tró, ló, ló com o seu amante, que também é o seu produtor artístico, pois está tentando começar uma carreira de cantora.
Então, a Samantha anda me ajudando a fazer algumas sacanagens. Ela continua aqui, na cidade de Londrina, com o amante e o marido, dormindo junto na mesma casa. Mas, vamos contar hoje sobre a casa de massagens. Ela, no passado, fez curso de massoterapia e, disse que entende do babado. E, me avaliando, inclusive os peitões, disse que daria certo. Alugou uma sala, lá no miolo do centro da minha cidade.
Começamos no início deste mês de Fevereiro, só de segunda a quinta, pois nas sextas, ela viaja para as suas apresentações. Quando entrava mulher, eu não participava. Quando entrava homem, ela iniciava: começava alisando o corpo dele, com o mesmo estando só de cueca. Ele virava de bruços e ela se posicionava em pé, em frente a ele e, continuava massageando os ombros. Daí, eu entrava em cena: subia por cima do cara, esfregando os peitos nas costas dele. Alguns, queriam virar para me ver, mas a Samantha não deixava. Daí, ele virava de frente e ela colocava a venda nos olhos dele. Continuava acariciando o rosto e o tranquilizava, enquanto eu ia tirando a cueca. Eu caía de boca na pica, mas devagar, que era pra não assustar. Começava percorrendo todo o pau, até chegar em baixo. Gosto de lamber bastante, o saco. Nos que queriam levantar a cabeça, a Samantha dava um beijão de língua, para ele se distrair. Alguns gozavam feito loucos, mas eu não parava a chupada, até o cara ficar calminho, calminho!
Nas duas primeiras semanas, foi um auê, aquelas sessões de massagens. Eles saíam divulgando o que se passava por lá e, apesar de valor cobrado ter ficado nos 250 reais por sessão, ficamos com a agenda cheia. Tanto que, eu traí a Samantha e marquei vários para a sextaEu pretendia atender sozinha, mas já amarelei no primeiro, pela manhã. Lembrei que a minha identidade seria revelada. Pedi desculpas e disse que a massageadora não compareceu. Corri no caderno e vi que tinham mais 7 homens e 3 mulheres para o dia. Liguei, primeiro para as mulheres e desmarquei. Depois, faltavam os homens e tive uma idéia: liguei para o meu amante que trabalha como enfermeiro no hospital e falei que iria precisar do apartamento dele, naquela tarde. Dos 7, dois tinham dito que seria a primeira vez na massagem: remarquei para a semana seguinte; quatro era repetição, então dei o endereço do meu amante e falei para me encontrarem à tarde; o último disse que, ele não tinha ido, mas a esposa dele já e iria levá-la para assistir a massagem. Perguntei o que aconteceu, pois era a Samantha que atendia sozinha, as mulheres. Ele disse que a massageadora beijou-a na boca e chupou a perereca da mulher dele. Me deu um frio na barriga, mas marquei com o casal, para a noite, no mesmo local dos outros.
As minhas amigas já tinham me vindo com essa, de chupar bucetas, mas eu não chupo. Minha boquinha é exclusiva para paus. Não custava tentar ver no que daria. Primeiro à tarde, depois do almoço. Recebi os quatro rapazes no apartamento do Marco Antônio, o namorado enfermeiro. Fiz jurarem de pés juntos, que não sairiam falando quem eu sou. Depois, fui em que fiquei ajoelhada, chupando os paus, só com as calças arriadas. Tirei a blusa e quiseram dar umas mamadas nos meus peitos. Eu deixei para aumentar o tesão. Depois, amarrei o cabelo, para voltar aos boquetes. Fiz uma ponte e um deles segurou a minha cabeça, na posição invertida (adoro!). Ficou metendo no fundo da garganta, enquanto eu punhetava dois e, o quarto sugava meus mamilos. Tomaram umas cervejas, da geladeira do Marco Antônio, enquanto eu finalizava a chupetagem. Depois, foi uma gozada atrás da outra, na minha cara, na língua, nos peitos, etc. É o que se chama bukkake no filme pornô. E agora? Esperei uns minutos e pedi para mijarem na minha cara, para enxaguar o esperma. Dito e feito, eles estavam obedientes à princesa dos boquetes aqui. Mijaram tanto que, escorreu urina no chão e na minha calça legue.
Depois que saíram, tirei a calça e limpei o chão com ela. Troquei-a por uma saia sexy, pois sempre carrego na bolsa, a ‘saia da salvação’. O casal chegou às 19:30 e eu tinha até as 10 da noite, para satisfazê-los, antes que o enfermeiro safado terminasse, o plantão, no hospital. Eles foram muito amáveis comigo e, começaram se esfregando, entre eles, enquanto eu fazia massagens, nas costas de um e do outro. Depois, a mulher se revelou bissexual e, eu tendo explicado que não beijava e nem chupava mulher, foi ela que atacou a minha piriquita, enquanto eu tirava o sabor da boca do marido dela. Em seguida, me deitei sobre o homem, para chupar o seu pau, enquanto a esposa deu um trato na minha bunda. Enfiou a língua no meu ânus. Me senti bem com isso e, fui fazer uma garganta profunda no marido, até sair lágrimas dos olhos e escorrer a baba nos bagros dele. Perdi o controle e gritei para o cara: “Não aguento mais, a língua da sua mulher! Mete no meu cú, que ainda é virgem.” Ele meteu, comigo estando de quatro, enquanto a mulher chupava o meu grelinho. Depois, ele veio e gozou na minha boca, quando fiquei saboreando a porra, enquanto gozava na boca daquela diva. No fim ela disse: “Vai princesa, diz que me ama!”. E veio me beijar, mas eu repeli e os dois saíram, com sorrisos de satisfação no rosto.
Quando o Marco Antônio chegou, eu ainda estava meio caída, nos braços do sofá. Ele perguntou: “Céus, o que foi que aconteceu aqui?” Eu falei: “Amanhã, eu te conto! Agora, preciso sair e chupar muitas picas na rua, para esquecer aquela mulher! Quem sabe, não encontro o tiozinho vendedor de paçocas, né?”
