Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 5 - A Ressaca do Dia Seguinte - Parte 3

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Data: 14/03/2022 14:01:58
Última revisão: 14/03/2022 17:08:37

Comentários

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Olá Mark!

Preciso te falar que você deve parar de se importar com o que as pessoas falam ou acham, você escreveu uma sequência de contos incríveis. Sempre haverão apreciadores e os babacas que ao invés de não ler o que não tem interesse ficam dando opiniões negativas. Siga firme no que acredita e curte, ninguém tem nada haver com isso. Esse é um excelente canal, só não fique procurando respostas de quem não tem o que fazer a não ser criticar a vida dos outros. Abraço amigo!

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Corno e puta????

Palavras fortes. É preciso entender o contexto e ler todas as histórias dessa dupla antes de julgar.

Entendo que o desejo inicial e maior no início pode ter sido do marido. Mas isso estava latente na esposa e foi despertando aos poucos.

Tudo no início foi muito novo para os dois. Conseguir se desapegar do sentimento de posse e ver o parceiro(a) com outros não deve ser fácil em uma sociedade cheia de regras.

Mas ver o crescimento a cumplicidade que ambos foram construindo foi muito interessante.

Ver o desejo superar a razão em muitas vzs, confundir sentimentos, perdoar, aceitar e ainda assim ver o amor superar, foi instigador.

Se ele foi corno ou não, deixa de ser o fator preponderante no caso deles. Se ela foi puta ou não também.

O que importa é que os dois passaram por todos os testes possíveis e se aprovaram.

Não sou a favor de relacionamento liberal, considero uma roleta russa que expõe e coloca em risco a união de um casal.

No caminho que eles percorreram se viu o despreparo dos dois, o risco que os dois correram.

A chance de um casal despreparado sucumbir era imensa e eu não prefiro não correr este risco.

Ainda acho que existem muitas formas de se apimentar uma relação sem envolver outras pessoas.

Neste tipo de relacionamento o ideal é se envolver com pessoas desconhecidas e isso torna ainda mais perigoso o desafio. Nos não conhecemos nem a nós mesmos, não conhecemos nem nossos limites e reações, imagine colocar pessoas desconhecidas entre nós. Loucura.

O amor venceu no caso de vcs, mas deixou marcas, feridas e cicatrizes.

Vcs venceram a guerra, mas não sem se machucarem.

Os seus contos/relatos são fantásticos e embalam a fantasia de muitos, além de alertar para os percalços deste estilo de vida.

Boa sorte e muito amor aos dois.

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A mano desculpa mas vc e corno sim ela te traiu e vc perdoo nada contra mas ela te traiu agora puta não acho q ela é não

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Boa noite! Mark achei muito pertinente sua colocação só final desse conto/relato pois é de uma importância ímpar vc ter essa postura pra mim que não tenho o prazer de vivenciar esse estilo de vida do universo liberal. Não consigo ter tais experiências por diversos motivos que poderei um dia te relatar se assim vc quiser me ouvir mas gostaria muito de poder saber mais desse universo através do olhar e do conhecimento de quem vive tal prazer. Meu amigo adorei ler esse relato e continuarei a ler todas as suas publicações futuras. Continue que vc está indo bem e saiba que eu sou seu admirador como leitor e quem sabe como uma pessoa a adquirir conhecimentos nesse mundo liberal.

UM FORTE ABRAÇO PRO CASAL E PARABÉNS PELO CONTO!!!

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Em tempo...

O "depoimento" da Nanda na parte 2.1, tambem parece muito em desacordo com as ações dela, no antes e depois.

Mas .. no final deste conto você relata que toda a parte final e fruto exclusivamente da sua imaginação/criação. E essa última parte está muito mais coerente com todas as ações dela descritas anteriormente que com o próprio depoimento.

Daí a sensação de perda de veracidade.

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Me abstive de comentar nos últimos capítulos.Mas não resisti.

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A sensação que me passa e de um egoísmo enorme do Mark, pois na prática só está pensando nele mesmo, na realização da fantasia dele de ver a mulher com outro.

Não leva em consideração os sentimentos, os desejos e fantasias dela.

Dar liberdade a mulher e permitir que ela extravasar seus sentimentos e entender que com certeza ela vai querer momentos intimos só dela com quem ela escolher.

Então no fim, toda a historia me pareceu forçada.

Entendo muito bem, e por experiência própria, os medos, receios, inseguranças, excitação, na hora que sua mulher está com outo.

Entendo (com você citou) a "liberdade criativa" e "floreamento" do conto.

E talvez esse floreamento todo tenha ficado em desacordo com a reação um tanto exagerada do Mark.

Para mim perdeu muito da veracidade.

O conto em si é bem escrito, excitante, gostoso de ler.

Mas como fale, para mim pareceu meio fora da realidade.

Não quero desestimular o autor, muito pelo contrário, estou adorando e quero mais.

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Fala, Mark! Tenho acompanhado seus contos e fico me segurando para não ler tudo de uma vez. A história de vocês é fantástica! Sobre tudo que aconteceu, quero dizer que não há rótulos e limites com o amor. O amor é puro e não interessa se estamos certos ou errados aos olhos dos outros. Cada um vive melhor a sua forma, sem contextos ou limites alheios. O que importa é que sejam felizes, os dois. Sua relação é linda! Viva e seja muito feliz ao lado de sua esposa. E não pare de escrever! rsrsrsrs

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Mark, espero não ter sido um cretino nos meus comentários, apesar de não concordar com muitos pontos acho que deve prevalecer o respeito, não acho que um homem seja corno e uma mulher seja puta quando eles decidem ser um casal liberal acho que quem diz isso é uma pessoa mau resolvida. Agora fazendo um comentário do episódio novamente farei uma ou duas críticas e espero que não levem a mau, primeiro vcs tinha se entendido depois da conversa e a Nanda já foi se insinuando pro tiozinho do quiosque e vc errou mais uma vez dando corda da mesma forma que vc errou no motel deixando eles transarem escondido de vc outro ponto o telefonema do Caio o máximo que deveria acontecer era ela atender avisar que estava tudo bem e dizer pra ele não a procurar mais que tudo tina cido bem gostoso mas era coisa de uma noite só e por último a intimidade de colocar silicone, não me lembre dessa conversa entre os três então presumo que só os dois conversaram sobre isso no motel quando vc foi embora enfim parece que ela fica puxando a corda e vc dando mais corda ainda as vezes e bom vc dar uma freada pra ver o que acontece. Parabéns pelo conto e juízo vcs dois kkkkkk😀😀😀

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Claro que não foi cretino, fique tranquilo. E fico muito feliz que curta meus escritos e comente. A opinião, mesmo que contrária ao meu entendimento, é sempre bem vinda quando chega de forma respeitosa. Grato pelos apontamentos. Forte abraço.

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Erramos para que nos sirva de lição no futuro. Manda aprendeu. Excelente. E o final criado foi a cereja do bolo. Eu sempre irei comentar as atitudes, nunca o caminho que um conto deve seguir. Isso cabe somente a quem escreve. Fato é, que fui mudando de opinião com o decorrer do conto. Não desanime, pois os comentários, bons ou ruins, só servem para mostrar o alcance da sua história. Deixe livre, para quem quiser, o meu espaço de comentários no meu próprio perfil. Quem comenta, não pode fugir de ser comentado também.

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Isso aí, amigo. Errando e aprendendo. Afinal, a vida não é isso: uma escola permanente?

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Querido vc não pode reclamar,pois vc sempre entrega sua esposa de bandeja, parabéns seus contos sempre me deixa molhada,fico imaginando eu no lugar dela,bjs

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Talvez o incômodo por toda a situação tenha a ver com o fato de ter sido a primeira vez efetiva dela com outro. Hoje estamos bem, muitíssimo bem resolvidos.

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Se eles servem para você se colocar no lugar dela, então está surtindo um efeito positivo e "gostoso", porque quando relembramos nossas aventuras, nosso sexo fica sempre melhor.

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Mark, meu comentário sobre sua postura foi pautado num dos principais atributos que, pelo menos eu acho, um relacionamento liberal deve ter: respeito. Mesmo que alguém do casal adore humilhação, isso deve ser feito dentro dos limites estabelecidos. Vc estabeleceu limites e mostrou desconforto com as atitudes de sua esposa e, mesmo assim, ela foi cometendo um erro atrás do outro com suas atitudes e falas. Quando a vc perdoar rápido, acho muito válido, mostra maturidade e discernimento que vc teve na situação. Quanto às críticas, internalize as construtivas e ignore as destrutivas...

Vc é um excelente escritor e ainda quero me deleitar bastante com seu talento.

Grande abraço

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E no final ela obedeceu o moleque e não deu mas para o marido.boa sorte

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Verdade! Sabe que nem eu mesmo tinha me atentado para esse detalhe...

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Sua opinião resumida até agora, mas a estória não acabou ainda.

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E outra qual a idade de sua puta mesmo?

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Não tenho nenhuma puta. Tenho uma esposa que se sente a vontade para se e me realizar sexualmente, extrapolando os limites impostos pela hipocrisia da sociedade. Respondendo, hoje ela tem 40 anos.

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Até curto alguns contos de corno, mas os q revidam os chifres ou tomam atitude de homens e não de frouxos como vc

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Como sempre uma narrativa de muita qualidade, Mark. Agora, me chama atenção sua postura nesse momento da trama. Depois do que aconteceu no motel, onde sua esposa disse ao rapaz que queria que ele morasse perto que ela daria um jeito de dar pra ele por que o corninho dela não dava no couro assim, drpois do rapaz te chamar de corno a toda hora, ainda mandando sua esposa não dar o cuzinho pra vc só pra ele, o comedor...Depois disso tudo, vc ainda se sente confortável em atirar sua esposa para o dono da barraca e deixá-la quase transar com o mesmo rapaz que horas antes tanto te ofendeu...Realmente, começo a achar que quem errou no.motel foi vc ao ficar tão chateado, haja vista vc ser tão permissivo e incentivador das aventuras da sua esposa.

Forte abraço e aguardo ansioso o desenrolar da trama

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Veja bem... Naquele momento da estória, eu não a atirei, ela se dispôs a ir pedir a porção e eu deixei. Ela é livre e tem que se sentir assim, segura. Não posso vigiá-la 24 horas por dia depois do que aconteceu. Lá aconteceu o que aconteceu, pelo menos o que ela disse que aconteceu e eu, pessoalmente, não acreditei no que falou, porque durante o dia, num horário de movimento, não seria muito crível que o atendente tivesse tanta coragem assim. Quanto a questão do Caio, foi o que eu falei, ele nos cercou na saída da pousada e acabei por convidá-lo. Comemos, bebemos, conversamos, mas foi só: o restante da estória foi criada para eu entender o pensamento do leitor.

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Correto. Não o estou criticando. Só não quero que criem dissabores por conta da estória e, por favor, fique sempre à vontade para ler, opinar, me ajudar a melhorar o estilo. Fico muito feliz com sua participação. Forte abraço.

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Eu só queria continuar lendo sua história, sem que os comentários interferissem. Infelizmente alguns idiotas seguirão dizendo não gostar disso ou daquilo e adjetivos que não vale nem a pena repetir. Mas esses mesmo idiotas continuam a ler e voltam a falar as mesmas asneiras.

PS: Apesar do fake adorei essa parte.

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Foi apenas um debate de ideias. Feito com total respeito à opinião alheia. Me senti respeitado e espero ter passado a mesma sensação. Abraço aos dois.

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