Cauê Rosália é filho do Roberto e Rose. E neto mais novo da matriarca Isolina. Ele nasceu em meio a uma forte turbulência de dúvidas e conflitos familiares.
Após seu nascimento, sua avó e seus pais fizeram teste de DNA. O problema foi o resultado. Isolina entrou na parada. Desconfiada, abriu o resultado antes dos outros; e soube que Cauê não era filho de Gustavo. Sabendo que aquilo geraria conflitos na família. Isolina mandou falsificar o teste, dando a Gustavo, o título de pai do Cauê.
O que Isolina sabia, era que sua nora Rose, não saía da cama do genro Roberto, marido de Shirley e filha mais velha da matriarca.
Passada a turbulência, trouxe a paz de volta à família Rosália. Cauê teve todo o amor da família para crescer, crescer e crescer.
Cauê foi poupado das putarias que seus familiares faziam até certa idade!
Ele só veio saber anos depois que sua família escondia um segredo nada normal das outras famílias convencionais. E que sua mãe era uma ordinária, safada e vadia com os machos do clã.
Cauê passou pela fase das descobertas, do primeiro amor, da punheta, de outras coisas mais e poucos relevantes.
Uma vez. Cauê viajava com os pais para a praia. Já bastante crescidinho, começou notar o corpo da sua mãe Rose. Foi um estereótipo inconsciente dele ficar atraído olhando a mãe de biquíni.
Não havia uma determinação padronizada, tanto que nas suas intimidades dentro do quarto, sua mãe tornou-se presença constante nas punhetas. Rose nunca tinha dado motivo nenhum a Cauê. Ela escondia dele sua sensualidade e aventuras sexuais.
E foi com esse espírito que os anos foram passando. Cauê teve algumas namoradinhas, mas nunca chegou a transar com elas. Ele ficou um rapaz muito bonito.
Nas festas normais da família. Todas as mulheres do clã ficavam prestando atenção na beleza física do rapaz. Rose tinha ciúmes do filho. E ela entrou em ação.
Uma noite, Cauê jogava videogame no quarto quando Rose apareceu vestida sensualmente com uma camisola preta semitransparente.
A sedução é uma arte das fêmeas fatais da vida real. Rose sabia seduzir a maioria dos homens. Ela havia trazido um lanche para o filho. Cauê estranhou, porque a mãe não era capaz de fazer aqueles agrados.
Rose ficou pertinho do filho acompanhando sua habilidade no videogame. O problema é que Cauê ficou tímido e receoso nos movimentos. E, Rose percebeu.
Disposta a romper todos os tabus. A bela coroa ordenou o filho desligar seu videogame. Sua intenção foi determinante.
Na penumbra da noite, Rose fez sexo oral em Cauê. Seu filho conheceu um lado obscuro da mãe. Evidentemente que o rapaz durou pouco esporrando na boca da Rose.
Noite após noite rolava o entra e sai do quarto. Quando aconteceu algo que era proibido segundo as regras impostas pela matriarca Isolina. E, isso, poderia resultar na expulsão da Rosa na família Rosália.
A despeito dos clichês que podiam ser propagados pela matriarca. Rose transou com Cauê antes do tempo. Antes da sua doutrinação. Nem Gustavo podia saber do erro que tinha cometido.
Era noite chuvosa, Gustavo não estava em casa. Ele havia viajado a trabalho. Mãe e filho compartilhavam o quarto do casal fazendo um 69 demorado. A carne é fraca, a empolgação, o desejo, a loucura.
Quando Rose percebeu às fabulações do sexo, já era tarde, Cauê em cima da mãe metia o pau na vagina. Um sentimento de uma atração imediata. E mais putarias os esperavam.
O fogo da paixão. O gozo sem fim. A idolatria do tesão. Fez Cauê esporrar na buceta da mãe. Rose sabia que aquilo poderia destruir seu casamento e ocasionar sua expulsão da família.
Rose contou a Cauê o segredo que sua família tanto escondia. O fez jurar que manteria segredo.
Certa forma ele jurou manter segredo, mas tudo tinha um preço a ser pago. Mesmo sendo um prazer para ela. Rose tinha que transar com Cauê toda vez que estivessem sozinhos. Essa foi a condição.
Quando seu Pai Gustavo saía para trabalhar. Os urros ecoavam pelo ambiente. O interessante é que eles se davam bem na cama. Cauê não deixava a mãe em paz. Em uma tarde, eles transavam 4 a 5 vezes.
Nos banhos, eram barulhos indistintos, cheiro de sabonete. Mãe e filho entregue ao sexo.
Quando sua avó notou que havia chegado a hora de Cauê ser integrado à família, ela esperou o aniversário do neto chegar. Cauê já tinha ganho seis meses de experiência sexual com a mãe.
A data da sua doutrinação enfim chegou, a festa foi linda. Cauê ganhou presentes, beijos e abraços.
Quando sua avó chamou Cauê e Débora para uma conversa particular. Ele se fez de bobo. Isolina contou o segredo familiar ao neto. Sem saber que Cauê já sabia e havia perdido a virgindade há meses. Débora ficou responsável por tirar seu cabaço.
Cauê sentia uma atração sexual pela prima há anos. Ele só esperou a chance de ficar à sós com Débora.
O quarto de Isolina foi onde tudo aconteceu. Débora estava sensualmente vestida. Toda exuberante. Com um olhar de puta!
Com sua testosterona a ponto da explosão. Os primos seguiram rumo ao quarto da vovó. Foi difícil forjar ser virgem diante da prima deliciosa. Quando o assunto é sexo, é impossível controlar.
Cauê e Débora se grudaram do fechar da porta, beijos, olhares, mãos se movimentando, esfregões. Cauê foi tragado pela explicitação de um homem comendo uma mulher. Foi uma foda avassaladora. Um cansaço que tomou conta das suas almas.
Débora era tão boa na cama que deixou Cauê apaixonado na primeira transa, mesmo com altura de 1,55 cm. Débora tinha uma labareda na buceta só com muito sexo pra apagar.
Cauê lançou-se no sexo sem limites com Débora, comeu o cu da prima, esporrou na cara dela. Eles começaram bem. Depois deste dia, eles tiveram dezenas de transas onde a ejaculação era o fim determinante.
E na segunda transa de Cauê, foi com sua tia Shirley, irmã do seu Pai Gustavo!
Gustavo e Rose deixaram a casa para que Shirley usasse Cauê para fins sexuais.
Cauê foi surpreendido pela bela tia. Ela vestia um sobretudo e lingerie vermelha por dentro. Há muito tempo, Cauê, olhava para sua tia. Até nas punhetas sua imagem aparecia na mente perversa do sobrinho.
A cinquentona promíscua deu um verdadeiro show fazendo strip-tease no quarto do sobrinho. Eles não demoraram até Shirley sentir o pau duro de Cauê estocando sua buceta.
Eles, de fato, caíram no prazer. Shirley com toda sua experiência encaixava a boceta direitinho no sexo duro do sobrinho, ecoavam os urros, sessões múltiplas de estocadas alternando o pau nos buracos da tia. Era tipo socar sem parar, não tinha limite. Sussurrando para Cauê, Shirley tivera seus orgasmos múltiplos. Seios eram chupados, buceta, todo o corpo de cinquentona foi explorado pelo jovem-macho.
Quando a tia ofereceu de quatro o cu. Cauê fez outras sessões de estocadas com manobras incríveis. Ele se derreteu quando esporrou o cu da tia com seu leite.
A terceira transa de Cauê foi com sua prima Milena. Até aquele dia, eles nunca tinham tido algo íntimo antes.
Aconteceu na cama da prima em uma noite de segunda-feira. Eles entraram no quarto com uma enxurrada de beijos, esfregões, encoxadas etc...
No espaço curto da cama de solteiro. Eles se beijaram enquanto se preparavam para transar. Milena entregou-se para o primo. Com suas pernas entreabertas e abertas, Cauê a penetrou bem lentamente. Ele por cima dela a mistura explosiva de sexo não foi tabu para os primos. Para eles era uma grande brincadeira, sem conotação. O cenário era composto de pau na buceta, no cu e muito suor, uma onda generalizada de sexo afrodisíaco.
Ninguém da família se preocupou que os primos estavam curtindo um ao outro. Inclusive Simone, mãe de Milena e tia de Cauê, estava ouvindo atrás da porta os urros dos envolvidos.
Milena já tinha se transformado na queridinha da família. E, tinha ganho muita experiência sexual.
A entrega foi total. Cauê e Milena tiveram muitos orgasmos. Ficaram quase desfalecidos no final desta transa explosiva.
Cauê voltou no dia seguinte na casa da prima, mas para transar com a mãe dela, sua tia Simone.
Quando Cauê chegou na casa da tia, ela sabia da sua intenção. E, Simone queria tanto transar com o sobrinho, quanto o sobrinho com a tia.
Foi uma situação que saiu do controle. A coroa e o sobrinho foram para o quarto principal da casa. Sem se preocupar, com muita naturalidade, eles tiraram a roupa. O sexo oral foi determinante para um bom começo.
O mergulho no sexo foi espontâneo. Simone experimentou o sexo do sobrinho sendo estocada sem parar, os urros iam longe. Cauê tinha um vigor e de fortalecimento no pau que fez Simone gerar orgasmos múltiplos, gotas de suor caíam deles, remetiam longe.
De certo modo, sem culpa, eles se divertiram, um entretenimento que não infringiu nenhuma regra. Simone usou sua experiência para que Cauê tenha essas celebrações de esporradas em sua cara.
Num curto espaço de dias. Cauê voltou na casa da sua tia Simone para desta vez transar com mãe e filha.
O cenário só podia ser dos melhores. Cauê se encontrava deitado na cama da tia, com Simone e Milena chupando seu pau. É certo que Cauê teria dose dupla de problemas para satisfazer suas parceiras. Mãe e filha, eram duas lobas famintas por paus.
Eles buscaram soluções fáceis quando a putaria começasse. Mãe e filha ficaram de quatro. Enfim, o triturador de bucetas e de cus foi sem piedade. Foram inúmeras estocadas, trocando de parceira para satisfazer aqueles buracos famintos sem fundo. No sexo é assim, quanto mais você tem, mais você quer.
A transa foi sensacional, pelo motivo singelo de transar com mãe e filha!
Simone e Milena destroçaram o jovem com muito sexo anal. Cauê teria que ter ajuda para oferecer uma overdose sexual e orgasmos aquelas lobas famintas.
Liberado para transar com qualquer fêmea dentro ou fora do clã. Cauê demorou a se acostumar que podia transar com a mãe com seu pai por perto ou participando.
A primeira vez que Cauê transou com Rose junto com seu pai, deu a Cauê um espírito sem pudores e limites. Mãe e filho transavam na sala com Gustavo ao lado como se fossem invisíveis. No banho era assim, no café da manhã, jantar.
Na sua primeira orgia familiar. Cauê escolheu Sandra, sua tia e esposa do seu tio Sidney e Débora, filha do casal e prima de Cauê.
No amontoado trocas de parceiros (as). Pela primeira vez Cauê enfia seu pau na sua tia Sandra. Ela gostou logo de cara urrando. Ele comeu a coroa na cama da sua avó. Débora, estava do lado de quatro esperando sua vez. Com uma serpente, picou o cu da prima sem piedade e ficou trocando de parceira até esporrar nas bocas delas.
Cauê não perdoou nem sua avó. Nutrido pela ousadia. A velha estava nua transando com outro macho. Cauê esperou até que a avó ficasse livre.
E quando isso aconteceu. Ele ficou por cima da velha. Deu à avó sessões violentas de estocadas na buceta. Ela mesmo cansada queria mais, mais e mais. Em seguida meteu no cu da velha, esporrando dentro dela no final.
Cauê participa de todas as orgias que a família promove. Recentemente, Cláudia, esposa do seu primo Rafael, entrou para o clã sendo outra opção para o jovem-macho.
Hoje Cauê tem 18 anos. Transa com a mãe quase todos os dias, além das outras fêmeas da família Rosália.
Fim!