Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 7 - Massagem no Ego - Parte 1

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2516 palavras
Data: 17/03/2022 11:15:42

MASSAGEM NO EGO

Quase nove meses haviam se passado desde nossa última aventura ou desventura na praia e a vida seguia tranquila. Trabalhávamos, criávamos nossos filhos, namorávamos, transávamos, fantasiávamos, etc., mas nada de real havia acontecido desde então. A fantasia já não ocupava uma posição de tanto destaque em nossas vidas. Se acontecesse, ótimo, aproveitaríamos; mas se não acontecesse, já estávamos aproveitando da mesma forma.

Aliás, nossa vida sexual ia muito bem. Ela agora utilizava a internet para procurar meios de sempre ter uma novidade na cama. Ela encontrou um site com posições do Kama Sutra e passou a sempre querer experimentar as posições. Numa das vezes, dada a excentricidade da posição, acabei tendo uma torção séria na coluna que me travou na cama. Além de remédios, precisei da ajuda de um massagista para resolver o problema. Inclusive, nessa época, precisei deixa-la “sem assistência” por quase um mês.

Foi nessa época, inclusive, que conhecemos Marcos, o massagista. Não era um cara bonito, mas era moreno escuro, alto, com quase dois metros de altura, forte e bastante simpático. De acordo com minha esposa ele deveria ser bem dotado, porque o pé dele parecia uma lancha. Ele, desde o primeiro contato, foi extremamente profissional. Ela, por sua vez, reparou nele desde o primeiro momento:

- Você viu o tamanho dele? Deve ter uma pega forte, hein!? - Dizia.

- Sei lá. Com a dor que estou sentido, isso realmente é algo que não me importa. - Respondi.

- Eu sei que você está machucado, mas eu também estou sofrendo. Já tem quase uma semana que a gente não transa.

- E você quer que eu faça o quê? Você quase me aleijou...

Ríamos de nossas próprias tiradas e, apesar de eu saber que ela estava brincando, a psicologia diz que tudo o que falamos e demonstramos, mesmo na brincadeira, possui um fundo de verdade.

Nos atendimentos, enquanto o Marcos “me consertava”, aproveitávamos para conversar sobre tudo: futebol, religião, vida profissional, mas foi quando chegamos no tema mulheres que passei a especulá-lo um pouco mais, até para saber se haveria alguma possibilidade de rolar algo entre ele e minha esposa:

- Cara esse negócio parece que nunca vai melhorar... - Eu dizia.

- Fica tranquilo, cara. Isso foi só uma torção, a mais brava que eu já vi, mas só uma torção. Daqui a pouco você vai estar pulando novamente. - Respondeu rindo.

- Espero que sim. Mas acho que vou ter que convencer minha esposa a maneirar nas atividades, senão vou ter que chamar com frequência...

- Se não for indiscreto de minha parte, como foi que você ficou assim?

Nessa hora vi que ela estava passando pelo corredor em frente ao quarto onde ele havia montado a maca e a chamei:

- Amor, vem cá. - Ela veio e continuei: - O Marcos está perguntando como foi que eu machuquei a coluna...

Ela baixou os olhos, ficou vermelha e em silêncio por alguns segundos:

- Ah, vá... vá... - Gaguejou, mas completou rindo: - Falta de condicionamento físico, Marcos. Tentou bancar o molecão sem ter preparo para a atividade e se machucou. Inclusive, depois que ele melhorar, vê se coloca na cabeça dele começar a fazer exercícios com regularidade para se reforçar.

- Isso é verdade! Tem que fazer uma rotina de treinamento para manter o corpo sempre em dia, senão machuca mesmo. - Nos disse e se voltou para ela: - Você pelo jeito malha direto, né não? Tem um corpão bem legal...

Ela ficou surpresa com o comentário e antes que pudesse responder eu emendei olhando para ela:

- Pois é. Acho que é isso mesmo. Às vezes a gente tenta fazer uma atividade sozinho em que deveria ter chamado ajuda para resolver. Fui imprudente. Dá próxima vez eu chamo ajuda...

Ela quase ficou roxa. Agradeceu o comentário e pediu licença porque tinha que terminar algumas tarefas. Quando ela estava saindo do quarto falei em alto e bom som, para que ela ouvisse mesmo:

- Então, Marcos. Brincadeiras à parte, machuquei no sexo. Ela foi inventar de experimentar as posições do Kama Sutra e teve uma bem complicada que me deixou desse jeito...

- Não tenho culpa se você engasgou com uma mistura diferente. Pelo menos não vai poder reclamar de mim que só come arroz com feijão... - Ela respondeu, lá do corredor.

- Filha da puta... - Comecei a rir.

Não sei se o Marcos ficou vermelho, porque ele era um morenão bem escuro, mas depois de um tempo ele também começou a rir e disse:

- Cara. Se ela te matar, pelo menos você morre feliz.

Onde a maca fora montada, eu ficava com o rosto virado para a porta e ele de costas para ela. Comecei a rir também, enquanto ele continuava o trabalho. Nisso olhei para porta e só vi minha esposa inclinar a cabeça e me olhar com aquela expressão sacana, passando então a encará-lo, enquanto mordia os lábios sorrindo maliciosamente:

- Mas e você, Marcos, solteiro, casado, “tico-tico no fubá”? - Perguntei.

- Eu? Solteiríssimo. Estava noivo, mas acabei me desentendendo com ela e terminamos. Relacionamento não é uma coisa fácil...

- Verdade...

Nisso minha digníssima voltou. Estranhei porque havia trocado o shorts que estava usando por outro mais justo e curto. Chamava a atenção o fato de ela aparentemente não estar usando calcinha, pois não havia qualquer desenho sob o tecido que a denunciasse:

- Gente, a massagem já não acabou, não? - Perguntou.

- É mesmo. Ficamos conversando que nem vi o tempo passar. - Ele respondeu.

Enquanto ele desmontava a maca e se preparava para partir, eu a indaguei na sua presença:

- Uai, amor! Que aconteceu? Parece que você não estava com essa roupa. - Perguntei.

Nisso, ele deu uma olhada para ela e parece ter ficado perdido por alguns segundos. Simulei mostrar para ela alguma coisa no quintal, através da janela, dando-lhe a oportunidade de ver com mais calma sua bundinha praticamente somente coberta por aquele fino pano. Após algum tempo, voltei-me para ele:

- Tudo certo aí, Marcos? - Perguntei.

- Sim. Já posso ir.

- Só vou pegar seu pagamento e já volto. - Disse, retirando-me e os deixando a sós.

Fui a meu quarto pegar a carteira e parei do lado de fora do quarto ouvindo o que conversavam:

- Então, Marcos... - Ela perguntava: - Ele vai ficar muito tempo “travado” ainda?

- Que nada. - Ele começou: - Acredito que com mais uma ou duas sessões e tomando a medicação certinho, ele já vai estar novinho em folha.

- Que bom! - Ela não conseguiu esconder a animação.

- Mas vou te dar um conselho: vai devagar agora no começo, senão ele trava novamente. Talvez, começar com um arroz e feijão, depois uma macarronadinha... Se você partir para uma picanha maturada logo de cara, ele não vai aguentar. - Disse, rindo.

Nesse momento entrei na sala e vi que estavam frente a frente, conversando, havia uma certa “tensão” no ar. Só então notei que, pelo shorts que usava e provavelmente sem calcinha, era perfeitamente visível sua patinha de camelo, ou capô de fusca, chamem como quiser. O paguei e pedi que o acompanhasse até a porta porque eu iria tomar um banho. Eles se dirigiram à porta de saída: ela na frente, andando suavemente, ele atrás com seus apetrechos. Voltei para nossa suíte e fui para o banho.

Enquanto me lavava, sabia que ela viria me ver assim que ele saísse. Passaram-se um, dois, três minutos, nem sei mais quanto tempo já havia se passado. Quando já estava saindo ela chegou com a maior cara de safada:

- Nossa que tesão de homem! Você vai ter que me comer hoje ou ficar louca. - Disse já tirando seu shorts: - Olha como eu estou molhadinha...

- Pois é, né?! Pena eu ainda não estar bem...

- Ah, qual é? Brincar um pouquinho pode, né? Você podia me dar um banho de língua gostoso... Se não quiser se levantar, eu posso até sentar na sua cara, o que acha? - Seu olhar suplicava.

- Talvez outra hora...

- Eu canto a música dos dedinhos e você toca meu instrumento. Por favor? - Ela estava realmente aflita.

- Vamos fazer assim. Se à noite eu me sentir bem, a gente experimenta alguma coisa.

- Delícia! Vou tomar um banho delicioso e deixar tudo muito cheirosinho pra você. Com o fogo que estou hoje, você pode fazer o que quiser que eu deixo... - Respondeu, se aproximando de mim: - Nem uma dedadinha agora?

- Agora não. - Eu disse já saindo do banheiro.

Quando olhei para trás ela estava dando uns pulinhos, com os punhos fechados, típicos de criança birrenta. Enquanto me olhava, reclamava e também ria. Saí, deixando-a no banheiro.

- Ai! Que raiva!... - Escutei ela falando por detrás da porta.

Deitei na cama, já esperando que ela sairia louca de tesão e iria me tentar novamente. Por conta dos remédios, relaxantes musculares, etc., acabei dormindo. Acordei bem à noite com movimentos e gemidos do meu lado. Minha esposa, vendo que eu dormia profundamente e sabendo que estava mesmo tomando vários remédios, acabou me deixando de lado e pegou seus brinquedos para se aliviar. Isso não seria nada demais e até esperado, não fosse o fato de que ela havia introduzido dois consolos em sua bucetinha e um plug em seu cuzinho. Realmente devia estar necessitada.

Na esperança de não me acordar ela se deitou nos pés da cama, mas isso surtiu o efeito inverso porque acabei tomando um chute involuntário que ela nem percebeu ter desferido. De nossas posições invertidas, eu tinha uma visão privilegiada dela se masturbando, forçando cada vez mais os consolos para dentro de sua bucetinha. Num dado momento em que ela se masturbava e gemia cada vez mais alto, aproveitando tudo de olhos fechados, comentei:

- Que showzinho gostoso, hein!?

Ela fechou as pernas num reflexo, tentando esconder o inocultável:

- Você tá acordado? - Ela me perguntou, vermelha, olhos arregalados.

- Como eu não acordaria? Você me chutou sem nem ver. Agora abre essas pernas que eu sei que você quer que eu assista e capricha no showzinho pra mim... - Falei.

Ela então foi abrindo timidamente suas pernas e começou a retirar um dos consolos:

- Porque você vai tirar? - Perguntei.

- É que escorregou pra dentro. Ai, que vergonha...

- Vergonha de mim, sua boba? Relaxa e aproveita. - Falei, já tirando meu pau duríssimo de dentro da bermuda.

- Mas aí é covardia. Seu pau está tão gostoso, durinho... - Disse, enquanto passava seu pé eu meu pau. - Deixa eu cavalgar ele, só um pouquinho...

- Não. Nada disso. Ainda não estou legal e eu sei que você não vai se controlar. Faz um showzinho pra mim e quem sabe não me animo a correr esse risco...

Nisso ela começou a movimentar novamente os dois consolos em sua bucetinha, ora penetrando um, ora o outro. Ia embalando cada vez mais e já fechava os olhos, mordendo seus lábios. Em certo momento, acelerou ainda mais os movimentos e penetrou os dois ao mesmo tempo, bem fundo em sua bucetinha, dando uma gemida rouca:

- Vai, Marcos! Enterra esse pauzão preto bem no fundo da minha bucetinha.

A safada estava pensando no massagista. Levantei-me e me aproximei dela e então eu assumi o controle dos consolos. Segurei os dois juntos e passei a penetrá-los assim nela, alternando a velocidade e a profundidade:

- Então você quer foder com o meu pau e o dele juntos na sua bucetinha, sua safada? - Perguntei.

- Não.

- Não quer? Então porque os dois consolos? - Insisti.

- É que ele é tão grande que imaginei que o pau dele deveria valer por dois do seu. Então, peguei os dois consolos. Estou fodendo só com ele... - Me respondeu ainda de olhos fechados.

Me surpreendi com as respostas e aí sim acelerei os movimentos. Quando ela estava quase gozando, os tirei quase completamente de sua bucetinha, deixando só a cabeça dos consolos:

- Não faz isso. Quero gozar... - Pediu.

- Quieta, sua putinha safada. Chifradeira de corno. Você vai gozar a hora que eu quiser. - Falei como se fosse o Marcos: - Já que seu marido não aguentou você, vou te foder até você não me aguentar!

- Aiiiiii...

Nisso voltei a enfiá-lo até o fundo e os torcia dentro dela, fazendo ela se retorcer na cama. Ela estava tão excitada que, apesar de eu ainda não ter acelerado os movimentos, ela começou a gozar:

- Ai. Isso. Me fode, Marcos. Enfia no fundo, bem no fundo. Me arregaça toda pra aquele corno! - Disse se retorcendo numa gozada triunfal: - Ai, caralho!!!

Eu ainda pressionei bastante os dois consolos dentro dela para que ela aproveitasse o máximo daquele momento. Quando os gemidos dela diminuíram, eu tire os dois consolos e vi o estrago que havia sido feito. Sua bucetinha estava literalmente arregaçada, aberta, encharcada por seus líquidos. Uma cena linda.

Apesar de tudo, comecei a sentir certo desconforto na coluna novamente e voltei para minha posição inicial na cama, só que meu pau não abaixava. Fechei os olhos e pouco depois os abri com nova movimentação na cama, mas agora era ela que se posicionava sobre ele para me fazer um oral. Começou beijando e lambendo meu pau para depois fazer uma garganta profunda nele, tamanha era sua excitação. Como eu também estava muito excitado não aguentei mais que dois minutos e explodi numa gozada farta em sua boca. Ela, pega pela rapidez do resultado, não conseguiu segurar tudo e deixou vazar boa quantidade pelos lados de sua boca. Depois de engolir o que havia na boca, passou a lamber o que havia escapado, como boa putinha que era.

Ficamos ali um bom tempo, nos recompondo. Depois ela mudou de posição e se deitou do meu lado:

- Loucura, hein!? - Ela disse.

- Muito gostoso. Adorei.

- Eu até pensei que você fosse animar e comer meu cuzinho. - Disse: - Já havia até me preparado...

- Eu até queria, mas a coluna voltou a doer...

- Então, pelo menos tira esse plug de mim. - Pediu, já virando sua bunda.

Passei então a brincar com o plug, quase tirando e colocando novamente:

- Ou tira e me come, ou tira de vez. - Ela protestou.

Tirei. Mas como realmente minhas costas estavam doendo, preferi não continuar com a brincadeira. Ela só resmungou, mas entendeu:

- Fala uma coisa, porque você demorou para despachar o Marcos? Pensei que fosse só leva-lo à porta e voltar rápido... - Perguntei.

- Ah, nada não. Só ficamos conversando um pouco na porta.

- Conversando o quê? - Insistiu.

- Bobeirinhas do tipo: qual academia eu fazia, há quanto tempo malhava, que eu não aparentava a idade que tinha, que tinha corpo de fazer inveja a muita menininha, essas coisas...

- Sei... E você com aquele shortinho e sem calcinha quase na cara dele, não é?

- Aquele short nem é transparente e aposto que ele nem viu muito que eu estava sem calcinha.

- Muito?

- É, porque ele deu umas olhadas, tenho certeza disso, porque quando chegamos na porta vi que ele tentava esconder um certo volume nas calças com os equipamentos dele...

- Safada!...

- Sou e sei que você adora. - Respondeu, rindo: - Agora, vamos dormir porque eu fiquei cansada. Não sei porquê, sabe?

Rimos e nos aninhamos para dormir. Ela apagou rápido. Eu fiquei matutando tudo aquilo e pensando se haveria possibilidade de arranjar alguma coisa com o Marcos para ela. O problema é que ele era de nossa cidade e em cidade pequena o risco costuma ser grande. Fazer ou não fazer, eis a questão que me infernizou até eu dormir.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 266Seguidores: 629Seguindo: 22Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Fico impressionado com o tanto de críticos que tem nesse site, querem saber mais que o próprio autor, quanto ao conto bem sensual.

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Mark e Nanda - Você no primeiro parágrafo da primeira parte disse:

"Amigos, é com grande satisfação que apresento a vocês meu primeiro conto. Eu o estava escrevendo para ser lançado como um livro, mas decidi trazê-lo até vocês para que possam avalia-lo, lê-lo, sugerir melhorias, enfim, é feito para vocês, então fiquem a vontade para se manifestar". VOU ME MANIFESSTAR: Sim, seu conteúdo, agora que li desde o começo, é material que se presta para uma publicação em livro.Acho que sua história retrata bem o seu enunciado: "A estória que lerão a seguir tenta desmistificar um pouco sobre o universo dos relacionamentos ditos liberais e se eles podem ou não servir como um caminho para a busca da felicidade. Algumas pessoas poderão se identificar, outras irão se espelhar, outras irão odiar, mas que sirva para que cada um possa tirar algo de bom para investir em seu próprio relacionamento." - Sim, você entregou uma ótima história sobre o relacionamento liberal, e certamente poderia atingir resultados tão bons quanto as críticas positivas dos seus leitores. Minhas recomendações: Passe uma revisão cuidadosa nos textos, pois mesmo escrevendo bem, corretamente, tem muitos erros no material que podem macular o impacto da obra. Por exemplo: O titulo inicial não seria SE DESCOBRINDO, SE REVELANDO, mas NOS DESCOBRINDO, NOS REVELANDO. Vocês estavam "se descobrindo" mas o narrador diz "nos descobrindo". Outro exemplo: Não se escreve mais ESTÓRIA, agora tudo é HISTÓRIA. Nada que desabone a sua boa história, sua trama cheia de altos e baixos, se dúvidas, incertezas, e ao mesmo tempo riscos em parceria. Dou muita força para que você publique, não desanime. E como uma boa "novela" você pode publicar quando chegar a umas 70 mil palavras, tamanho bom de uma novela, e depois se outros episódios surgirem, poderá pensar numa segunda temporada. O QUE EU ACHO INTERESSANTE NA SUA HISTÓRIA É QUE MOSTRA A RELAÇÃO DE UM CASAL NORMAL, COMO A MAIORIA, MAS QUE VIVENCIA DE FORMA CÚMPLICE ESSSA ENTRADA NO MUNDO LIBERAL. Acredite. Tem potencial. Parabéns.

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Mas quem que é esse "Leon" que já chega criticando? Brincadeira, amigo! Gostei muito de suas observações, principalmente porque você se ateve bastante a forma (ortografia, etc.) que ao próprio conteúdo em si. Inclusive você conseguiu tocar num assunto que eu pensei bastante antes de decidir o título do capítulo inicial. Eu cheguei a pensar da forma como você pensou, mas então porque não o coloquei no plural? Porque eu acredito que nossas fantasias, antes de serem NOSSAS, tem que nascer em UM indivíduo, tanto que frisei no 1º capitulo que tudo começou comigo e depois fiz brotar (ou aflorar) na Nanda. Quanto a estória/história, ambas são corretas e existem em nossa língua: diferem apenas no aspecto que estória refere-se a um conto popular e história para eventos históricos ou fatos reais, e talvez nisso eu realmente tenha pecado. No mais fico muito grato pelos apontamentos e espero que continue acompanhando e opinando sempre. Se tiver alguma questão que queira abordar no privado segue meu e-mail casalsulmgbr@gmail.com. Forte abraço.

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Sou a favor, e nunca contra. Parabéns pela história. Acredito no livro.

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Querido eu acho que vc tem sidrome de corno viado,pois adora entregar sua esposa p outro,e nega fogo na hora que ela quer, caraca com dor ou não vai a luta,fode a coitada ou vai perde lá, bjs

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Continue acompanhando. A estória nem sempre é o que aparenta ser...

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Povo chato do kct

sabem que a temática desses contos é corno, não gosta não leiam.

Parabéns Mark, ótimo conto muito bem escrito, nos faz querer mais e mais.

Espero que tenha muitos ainda pela frente.

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São mal resolvidos, uma parte dessas pessoas deseja por viver aventuras desse tipo e a outra ainda está presa nos velhos costumes. Não duvido nada que aqueles que xingam, o fazem depois de bater uma bela punheta.

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E não é? Mas críticas construtivas, sobre o estilo da escrita, formas, ou até sugestões de conteúdos, acho bastante válidas. Porém, as ofensas gratuitas que em nada acrescentam são realmente incômodas.

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Mas não deixe se abalar, gosto muito do seu relato,

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Acho que dessa vez as coisas vão acontecer com cumplicidade. A lição já foi aprendida. 3 estrelas.

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Relacionamento nunca é algo simples, mas a gente vai aprendendo aos poucos.

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Será?! Agora antes mesmo de ler a estória completa, você já sabe tudo o que vai acontecer.

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Mais um capítulo interessante e gostoso.

Sempre Rico em detalhes e sensualidade.

Parabéns.

Nota dez merecida...

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Muito bom! E a gente já sabe que ela vai dar pro massagista, nem precisa fazer mistério kkkkk

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Lembre-se que num relacionamento a dois isso é presumível, mas quando se acrescenta um terceiro elemento, tudo pode acontecer...

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