Eu não sabia para onde ir, entrei no carro completamente perturbado, depois de um bom tempo rodando, fui à casa de meus pais e sem conseguir esconder o que houve, contei-lhes tudo, evidentemente, que eles ficaram chocados. A safada não teve coragem de vir atrás de mim ou ligar no mesmo dia, porém no sábado à tarde começaram os telefonemas. Bloqueie-a, mas Gisele passou a ligar para o fixo de casa, quem atendia simplesmente batia o telefone na cara dela.
Quando um homem é traído, queria ou não, todos o veem como um coitado, um frouxo, um bobo e eu não queria isso, mas era assim que minha família me olhava, com pena.
À noite, Gisele decidiu ser mais ousada e foi para a porta da casa de meus pais e disse que só sairia dali quando eu falasse com ela. Para evitar o escândalo e os vizinhos verem e para resgatar um pouco que fosse da minha dignidade, fui lá fora e a primeira coisa que fiz foi dizer:
-Independentemente de qual seja a sua desculpa, eu não vou voltar para você, mas uma coisa é certa se vier dar barraco aqui, eu vou falar com seus pais e contar que você estava gemendo alto no microfone do seu tio. Já imaginou para eles saber que a filha delicadinha é tão puta, mas tão puta que não se conforma em dar para vários, tem que dar para o próprio tio e no nosso quarto.
-César, com ele é diferente, deixa eu explicar...
-Diferente, por quê? Ele é de outro planeta. Ah, vá à merda, sua vagabunda. O meu erro foi ter voltado para você depois da traição com o Douglas, uma vez puta, sempre puta. E some daqui ou vou agora para a casa de seus pais.
Eu não iria perder tempo ouvindo, pois nada mudaria o que eu vi. Simplesmente, entrei e talvez pela minha determinação nas palavras, Gisele ficou chorando e depois entrou no carro e foi embora.
Foram dias muito difíceis para mim, ainda não tinha certeza se deveria contar aos pais dela, seria uma ótima vingança.
Creio que após uns dez dias de pegá-la na cama com o tio, fui surpreendido na saída do trabalho por Eduardo, o tio de Gisele. Quando o vi, virei o rosto e a direção, mas sem se abalar, ele veio atrás de mim e disse:
-Me dê cinco minutos. Não vim aqui para pedir desculpas, te enrolar e dizer que a Gisele é uma santa, ela é uma puta, mas você precisa saber de toda a história para tomar sua decisão.
O tio comedor falar assim dela me causou surpresa, pois achei mesmo que ele ia vir com alguma lorota de “aconteceu num momento de fraqueza”.
-Tá, o que você quer falar?
-Vamos a algum lugar. Quero te contar tudo desde o começo. Tem um barzinho bem discreto ali na frente, dá para conversar com calma.
Devo admitir que Eduardo tinha uma confiança ao falar e nos seus gestos que parecia ser aquele cara que conseguia tudo o que queria. Ele tinha 44 anos, branco, cabelos negros penteados para o lado, forte fisicamente e peludo. Era casado com a irmã da mãe de Gisele, ou seja, não era tio de sangue dela, mesmo assim, era um casamento de 20 anos, quase a idade dela que estava com 21.
Resolvi ir para saber mais dos podres de Gisele. Chegando lá, ele pediu um uísque e eu fiquei só no suco. Sem enrolar, Eduardo entrou no assunto:
-Você, com certeza, não sabia que Gisele e eu transávamos, mas sei que sabia que ela não é de ficar com um só, pois te chifrou com um amigo e você a perdoou.
-Daquela vez foi diferente. Ficamos dez meses separados e depois recomeçamos, agora estávamos morando juntos, pensando em casar no papel e no futuro ter filhos. Achei que tivesse sido um erro dela, se bem que estava desconfiado dela com outro cara, um da academia, agora com o próprio tio.
Com toda calma, o coroa começou a explicar:
-Sou muito especial para a Gisele, pois fui eu quem tirei a virgindade dela. Foi uma loucura, ela me provocou por meses, em festas, viagens à praia com a família, a safada roçava a bundinha no meu pau, passava a mão nele, mostrava os seios rapidamente, tentava me beijar, sentava no meu colo. Eu sou um comedor nato, mas não queria nada com ela, apesar dela ter feito 18, porra, era sobrinha, então tentei resistir, mas foi ficando difícil, e comecei a tirar proveito também. Numa viagem à praia, fiquei dormindo um pouco até mais tarde e todo mundo foi curtir o mar, um tempo depois, a safada inventou uma desculpa e voltou para a casa e foi logo vindo para a minha cama. Naquela manhã, ela chupou meu pau pela primeira vez, não foi o primeiro boquete dela, ela me contou que já tinha feito em pelo menos uns cinco, mas nunca tinha sido chupada, então dei um banho de língua naquela ninfeta que gozou quase desfalecendo na cama. Rapaz, que perfume aquela bocetinha exalou! Também a fiz beber minha porra e que gozada fantástica dei. A partir daí, foi uma questão de dias, para eu arrumar um lugar e tirar a virgindade dela. Passamos a transar muitas vezes e a ensinei muitos truques, não tinha uma vez que não fazíamos anal, mas a putinha pegou tanto gosto pela coisa que logo começou a dar para meio mundo. Apesar de me considerar o seu melhor comedor, Gisele queria experiências novas e eu entendi isso. Só que aí descobri que minha doce sobrinha tinha se apaixonado por um babaca todo certinho, no caso, você, fiquei com raiva, pois achei que iria perder aquela bocetinha e aquele cuzinho, mas depois de uns meses, sendo fiel, ela voltou para o tiozão aqui e recomeçamos a nos encontrar escondidos. Também devo admitir que pelo pouco que pude te conhecer, vi que é não é o babaca que imaginei, é um cara que trata bem da minha sobrinha, trabalhador e inteligente, enfim, ela tem motivos de sobra para ser apaixonada por você.
Eu ouvi tudo aquilo chocado, mas batia bem com a personalidade de Gisele. Tratei de encurtar o assunto:
- Pelo visto, me envolvi como uma ninfomaníaca ou puta mesmo que apesar de me propiciar um sexo maravilhoso, ser linda e uma ótima companheira, nunca vai deixar de sair seja com você ou com outros caras. O que eu quero é virar essa página.
-Mas você acha mesmo que quer ficar sem a Gisele? Você acabou de descrever os elogios mais importantes: um sexo maravilhoso, uma mulher linda e ainda companheira, onde você acha que vai arrumar isso tudo junto? Só porque ela gosta de transar com outros, não significa que vocês não possam ficar juntos, meu caro.
-Você ainda diz “só”? Ah, vá se foder, coroa! Vai começar a tirar sarro da minha cara?
-Não, nada disso. Estou te mandando a real. Você é um cara legal, mas vamos combinar que não é um galã, um sedutor que irá encontrar outra como ela com facilidade. Pensa bem, você a ama e ela te ama, a coitadinha nem está comendo direito. Fica com ela, se casem e aceita ser um marido liberal discretamente. Sexo para você, ela nunca vai negar, companheirismo como você mesmo citou também não, então por que não pensa nessa solução? Seguem juntos, mas sem mentiras agora, o dia que a minha sobrinha for sair com outro, te avisa ou você pode até assistir, conheço vários que curtem isso e vão ser feliz.
Era muita insanidade que o coroa estava despejando ali na mesa.
-Não acredito que estou ouvindo tanta merda. Aceitar ser corno e olha que nem nos casamos oficialmente.
-Só uma última coisa, eu estou ensinando-a a ser uma hotwife dominadora para te botar um bom cabresto e fazer você aceitar seu destino de corno manso. Daqui um tempo, ela vai ter procurar e tenho quase 100% de certeza que conseguirá fazer com que reatem, só que agora sem mentiras, tudo às claras, você comendo aquela mulher maravilhosa, mas dividindo-a com outros, especialmente comigo.
-Que bobagem! Só uma coisa que quero te perguntar. Pouco tempo antes de dar aquele flagrante em vocês, eu estava desconfiado que ela estava me chifrando com um cara da academia e botei um detetive seguindo-a por um mês, mas ele não descobriu nada. Vocês sempre se encontravam em nosso apartamento, foi isso?
-Na verdade não. Há alguns meses, comprei um apartamento naquele prédio, uma pechincha, estou reformando-o. Então passei a foder Gisele várias vezes à tarde nele mesmo, porém justamente naquele dia, não dava para dispensar o pessoal que estava fazendo a reforma, por isso subi para fodê-la com a certeza de que antes das seis você não chegaria. Sobre o cara da academia, sim, ela deu uma trepadinha com ele, mas não quis mais por dois motivos, fraquinho de cama e porque você ficou desconfiado.
-Obrigado por contar a verdade, agora, deixa eu ir.
Quando me levantava, Eduardo disse uma última coisa:
-Guarda o que eu vou dizer: você será o cara mais feliz do mundo se aceitar ser um corno manso. Vai poder gozar gostoso por anos e anos, ao invés de se contentar com um casamento chato onde após o segundo ano, a mulher quase nunca quer transar e o marido tem que tocar punheta vendo pornografia na internet ou pior, vai olhar para sua esposa e ver uma coisa sem graça, igual chuchu que a gente come sem sentir gosto. Aceita que tem uma hotwife que te ama e vá ser feliz.
Fiquei puto da vida com aquelas palavras, apesar da confiança de Eduardo, eu não iria cair naquela conversinha mole de aceitar Gisele mesmo que a promessa fosse de parar de me trair, muito menos com a confirmação de que iria seguir me traindo com ele e com sabe-se lá quantos.
Passei umas três semanas bem arrasado. Quando a gente ama uma pessoa, mesmo que apareçam outras que aos olhos dos demais sejam melhores, não vemos assim e para mim não tinha graça nenhuma sair à noite, era só trabalho e no máximo pegar um cinema.
Nesse período, Gisele ficava ligando para o fixo da casa dos meus pais, uma noite me irritei e falei que atenderia:
-Escuta aqui, Gisele, você vai parar...
-Escuta você, seu corno nervosinho e orgulhoso. Acabei de dar uma trepada com um cara que eu nunca tinha visto antes e ele me comeu na nossa cama. Agora, ele está tomando uma cervejinha na nossa sala e já vamos recomeçar, quero que você assista, me desbloqueia no Whats faz uma ligação de vídeo, duvido que não vai ficar com esse pintinho duro. Vai para o quarto e faz o que tô mandando, se você não gostar de me ver com outro, nunca mais te ligo.
Tomado por uma energia que não era minha, simplesmente larguei o telefone fora do gancho mesmo, fui para o meu quarto e fiz o que Gisele mandou. Ela atendeu com um olhar de sádica e vitoriosa estava sentada na cama, girou um pouco no celular e vi o pau de um cara moreno, quase negro, não chegava a ser super dotado, mas era um bom calibre. A safada apenas colocou o pau dele na boca e começou a mamar. Ficou um bom tempo assim e depois passou o aparelho para ele que começou a filmá-la de quatro, mostrando que sua boceta já estava bem vermelha. O cara deslizou o dedo pelo cuzinho dela, enfiou o indicador todo, depois de um tempão acariciando- a toda e me deixando louco de ciúmes e tesão, o cara começou a fodê-la de quatro.
-Olha aí, corno, tua mulher, te chifrando na cama de vocês. Tu é muito frouxo por isso que ela precisa arrumar macho para dar conta. Que bocetinha molhada ela tem, vou comer até o cuzinho dela depois.
Em seguida, caiu a ligação e fiquei estático sem conseguir organizar um pensamento. Creio que uns 20 minutos depois, meu celular tocou e era ela em mais uma chamada de vídeo, atendi e o cara estava filmando Gisele na cama deitada, toda suada, cabelo grudado até no pescoço, muito vermelha e a boceta cheia de porra. Ela simplesmente me disse:
-Se você quer ser o corno mais feliz do mundo vem para cá correndo, o comedor já vai embora, vou deixar a porta encostada da sala e vou ficar desse jeitinho que estou para você me comer, garanto que vai adorar e eu ainda vou gozar mais umas duas vezes com meu amor me comendo toda melada por outro. Vem, corno, eu te amo.
Sem controle nenhum sobre minhas ações e de pau duro, saí batendo a porta, entrei em meu carro e cortei a cidade numa velocidade incrível. Estava louco para fodê-la como nunca estive.
Na 2ª temporada contarei o que ocorreu a partir dali.
Bem, amigos, lancei a 4ª parte das quatro histórias que vinha trabalhando com o tema cuckold. Todas elas terão uma segunda temporada e quem quiser adquirir, o valor é de R$ 10,00 pelas quatro histórias que somadas ultrapassam 23 mil palavras. Quem tiver interesse, entre em contato: laelocara@gmail.com . Importante frisar que são 10 pelas quatro histórias e não 10 cada uma, pois alguns mandaram 20, 30 reais acreditando que cada uma é 10.
Seguem abaixo os capítulos da 2ª temporada de Cuckold: Gisele, a insaciável
Capítulo I-Assumindo a minha cornitude
Capítulo II- Na nossa cama
Capítulo III- No posto rodoviário
Capítulo IV- Ciúmes e loucura
Capítulo V- Uma inesperada surpresa