Decidimos nos sentar para conversar ,e disse a Jéssica:
-Não vou te culpar 100% pelo que ocorreu, pois eu topei na hora, mas acho que as coisas passaram dos limites. Desde o começo, conversamos sobre ser discretos e nada de colocar amigos muito menos familiares na nossa vida liberal, por isso, agora que esfriou, estou muito preocupado com o fato de você ter sentido tesão pelo meu primo e já querer dar para ele, e se isso se tornar um hábito? Você acorda um dia, sente tesão pelo nosso vizinho vai lá e dá, depois, sente tesão por um amigo meu e dá também, percebe como isso tá estranho?
-Você poderia ter dito não e pronto, mas voltou da sinuca com vontade de ver o Edson me comendo. Tudo bem, concordo, seria melhor só sair com estranhos, uma vez e pronto, mas foi uma experiência, você não curtiu, não fazemos mais e pronto.
-Não é bem assim. Percebe que agora ficará um clima estranho do caralho entre o Edson e eu? Porque você sabe que eu estava assistindo, mas ele não e mesmo assim, o cuzão não me considerou, comeu você achando que eu dormia. São décadas de camaradagem e agora tudo se perdeu, pior que nem posso jogar isso na fuça dele.
Jéssica ficou pensativa e acredito que percebeu que sua vontade doida de dar a boceta sem pensar nas consequências, tinha estragado uma relação familiar. Por outro lado, eu tinha culpa por ter me deixado levar pelo meu tesão de corno, talvez a cervejinha no bilhar tenha contribuído, mas eu também deveria ter pensado no “day after”.
Quanto ao meu primo, o filho da puta tentou marcar com Jéssica algumas vezes, mas ela me mostrou e disse que não. Eu dei um gelo nele e o resultado é que passamos a nos ver muito raramente depois.
Ficou um clima estranho e dias depois, tivemos outra conversa e falei que era melhor darmos um tempo nessa vida liberal. Jéssica não me contrariou e seguimos em frente. Acredito que por oito meses nos mantivemos monogâmicos, exceto se ela me chifrou e não soube, tive algumas poucas desconfianças, mas nada mais sério. Depois desse período, voltamos a sentir vontade de transar com outras pessoas, pois eu agora também queria um casamento aberto não só para vê-la dar para outros, mas para eu transar com algumas mulheres.
Debatemos sobre o assunto e decidimos ter um casamento aberto, mas da seguinte forma, ela sairia com outros e eu com outras, sempre estranhos, sem repetir e quando eu tivesse vontade de assistir poderia vê-la. Deixamos bem claro, nada de pessoas do nosso ciclo, mesmo que só conhecidos.
Foi estranho nas primeiras vezes, mas passamos a contar depois o que cada um tinha feito, ela tirava algumas fotos e fazia vídeos e me mostrava. Eu ficava doido de tesão tanto com os relatos quanto com as imagens e a fodia gostoso depois. Mas também preciso explicar que continuei indo algumas vezes para sentir o meu prazer de ser corno.
Numa das minhas saídas sozinho, conheci Liliam,uma mulata espetacular que lembrava muito a Valéria Valenssa, mais conhecida como Globeleza, quando essa tinha por volta de 20 e poucos anos. Era para ser só uma vez, mas a transa foi tão gostosa, que me peguei nos dias seguintes, de pau duro no trabalho pensando no quanto ela trepava bem.
Liliam tinha 26 anos, era casada com um coroa rico, bem mais velho de 50 anos e que era liberal, porém não curtia assistir. Tinha 1,70m, cabelos crespos cumpridos até o começo das costas, seios médios com aréolas médias marrons, bumbum médio e empinado. Em nosso primeiro encontro, fiquei impressionado com sua técnica para chupar um pau, já recebi boquetes gostosos, mas aquela linda boca e língua tinham algum segredo especial, tanto que me contive para não gozar precocemente e a fiz parar, trazendo-a para um beijo e invertendo os papéis, chupando-a sua boceta totalmente depilada e que possuía um clitóris e lábios médios. Pelo visto não era só eu que pirava com um oral bem feito, pois a mulata começou a gemer gostoso e sem cerimônia, após alguns minutos, dando gritinhos e quase arrancando meus cabelos, soltou seu gozo e fiz questão de beber seu mel.
Pouco tempo depois, passamos a transar e a performance dela especialmente por cima, me surpreendeu, sua boceta parecia apertar meu pau e quando ela quicava ou rebolava suavemente, o tesão era simplesmente inexplicável. Ela parecia uma amazona que sabia cavalgar ora devagar, ora deliciosamente feroz, o que nos levou a gozar juntos. Já no primeiro encontro, também consegui comer seu cuzinho e apesar de com as outras ter sido apenas uma vez, acertei com Liliam de seguirmos transando de vez em quando, o que depois se tornou semanal.
Às vezes, via Jéssica se arrumando para um encontro (geralmente às sextas à noite ou sábados à tarde, pois agora ela estava trabalhando) e me batia uma certa dúvida se nosso casamento não estava indo para o ralo, pois a cumplicidade já não era mais a mesma do começo ou de tantos casais que ficam anos nesse mundo, tínhamos nossas transas quentes como já citei, mas algo não estava tão legal.
Eu gostava de jogar futebol society, às quintas à noite com vários amigos de décadas. Certa noite, sofri uma entrada mais dura de Julio e reclamei:
-Porra, Julio, por que entrar desse jeito, caralho? Quase quebra minha perna!
Ele respondeu seco um “foi mal”. Porém já perto do final da partida, recebi a bola de costas para o gol e ao fazer o giro, tomei uma verdadeira tesoura de Julio que quase me arrebenta todo, vários caras em campo gritaram surpresos com a entrada violenta. Levantei-me com tudo e fui para cima dele, pois nossas peladas nunca tinha violência e aquela tinha sido para me quebrar.
Dei um chute nele e um empurrão no peito, mas a turma do “deixa disso” nos separou rapidinho.
-Toma no cu, Julio! Isso aqui é um passatempo, porra! Quase quebra minha perna de novo!
-Ah, vai se foder, corno chorão, fui pegar a bola, seu corno manso do caralho!
Eu tentei pegá-lo, mas com várias pessoas nos segurando, foi impossível. Depois comecei a pensar se ele tinha me chamado de corno como um xingamento qualquer ou se de repente sabia de algo. Sim, apesar de nossa cidade não ser pequena, poderia ser que numa das diversas saídas de Jéssica, Julio tivesse visto-a em algum carro com outro, já que ele passava o rodo geral na mulherada e vivia em motéis. Aquele fantasma ficou na minha cabeça, mas tratei apenas de ficar atento ao que ocorreria no próximo jogo.
Na semana seguinte, Julio veio e se desculpou pelas entradas que me deu, disse que estava estressado por causa do trabalho e que tinha errado. Eu o desculpei, claro, éramos amigos de longa data.
Em nosso grupo de amigos do futebol society, tinha um cara que destoava totalmente dos demais, pois a turma era de classe média, bem estudada, mas esse cara, cujo apelido era Digão, tinha uma história diferente e era um humilde vendedor de caldo de cana nos acostamentos das estradas que passavam pela cidade. Um homem de uns 35 anos, mas que aparentava mais, moreno, tipo caboclo, meio barrigudinho e muito feito. A turma o apelidou de Galo Cego pela semelhança que ele tinha com um cara com esse mesmo apelido que faz sucesso no Youtube e realmente eram parecidos. Muitos faziam piadas com ele e riam de suas mentiras exageradas.
Nessa noite, após o futebol, estávamos nos trocando, Digão se sentou ao meu lado e disse:
-Rapaz, sábado vou comer uma casada, toda linda, vou fazer a gostosinha chorar no meu canhão.
-Já vai começar com as lorotas, Digão?
-Rá, tô te falando, vou comer a mulher de um cara e quem tá me ajeitando a parada é o Julio, pergunta para ele.
-Tá bom, vou acreditar.
Eu sabia que Julio pegava muita mulher, mas também que gostava de uma zoeira, já tinha feito várias com o coitado do Digão e provavelmente iria jogá-lo em mais uma roubada.
No sábado, à tarde fui a um motel com Liliam e tivemos mais uma sessão de sexo inesquecível. Que delícia, chupar sua bocetinha e cuzinho e depois fodê-la em várias posições e ainda ver o show que ela dava, quicando, rebolando no meu pau em várias posições, gozando com berros estridentes...
No domingo, por volta das 11h30 da manhã, recebo uma ligação de Samir, um amigo do trabalho. Meio sem graça, ele me perguntou:
-Cara, já tá sabendo?
-Sabendo do quê?
-Olha, amigo, desculpa por ser o portador da notícia...
Nessa hora achei que havia morrido alguém da minha família.
-O que foi, porra?
-Tem alguns vídeos circulando em grupos de Whats e canais pornô com o nome “casada de São José dos Campos faz ménage com amigos do corno”. Desculpa, cara, mas tão dizendo que é a Jéssica, assiste aí e qualquer coisa que eu puder fazer.
Tomei um susto violento, comecei a pesquisar e demorei um pouco a encontrar, mas quando vi, confesso que o impacto foi tão grande que achei que fosse apagar, pois o conteúdo daqueles vídeos mostrava Jéssica chupando o pau que vim a descobrir pela voz que era de Julio e depois transando de maneira animalesca com Digão. No vídeo, Julio dizia que estava emprestando sua puta como presente de aniversário para o homem mais feio de São José dos Campos.
Em menos de 24 horas, todos os nossos conhecidos e familiares já tinham tomado conhecimento ou visto os vídeos e nossas vidas seriam completamente impactadas com esse escândalo, pois esses vídeos se tornaram virais e ganharam várias montagens, inclusive com fotos minhas e delas retiradas do Facebook e Instagram para mostrar quem era o “corno” e a “puta”. Até reportagens sobre o escândalo foram feitas.
Na segunda temporada descreverei tudo o que rolou nesses vídeos e as consequências desastrosas não só para nós, mas para muitas pessoas que acabariam se envolvendo.
Bem, amigos, lancei a 4ª parte das quatro histórias que vinha trabalhando com o tema cuckold. Todas elas terão uma segunda temporada e quem quiser adquirir, o valor é de R$ 10,00 pelas quatro histórias que somadas ultrapassam 23 mil palavras. Quem tiver interesse, entre em contato: laelocara@gmail.com . Importante frisar que são 10 pelas quatro histórias e não 10 cada uma, pois alguns mandaram 20, 30 reais acreditando que cada uma é 10.
Seguem abaixo os capítulos da 2º Temporada de Cuckold: Pedi para ser corno
Capítulo I – Caiu na net
Capítulo ll – O escândalo
Capítulo III- Um revés para Julio
Capítulo IV- Tentando recomeçar
Capítulo V- Descobrindo Rose
Capítulo VI- Julio ficou famoso
Capítulo VII- Meu encontro com Jéssica
Capítulo VIII- Os dias atuais