Sogra evangélica roubando o a rola da filha

Um conto erótico de Sandrao k3
Categoria: Heterossexual
Contém 2766 palavras
Data: 18/03/2022 23:21:41

Vou contar um período da minha vida que nunca contei pra ninguém, mas que aconteceu de verdade. Meu nome é Sandro e na época que isso tudo aconteceu eu ainda era casado com minha ex mulher.

Minha esposa, no início do nosso relacionamento, era uma safada que adorava transar. Ela vivia chupando o meu pau, pedia para meter com força, liberava o cuzinho, etc. Mas depois de alguns anos ela parou com isso tudo, e eu precisava quase implorar para alguma ação. Tanto que nos separamos por alguns meses por causa disso, mas depois nos entendemos e reatamos. Nesse período que estávamos separados minha sogra sofreu muito porque gostava muito de mim. Vivia me ligando e tentando entender por que havíamos nos separado. É claro que eu nunca falei a verdade, mas eu acho que ela desconfiava.

Um ano depois disso tudo acontecer, teve uma época que nós precisamos devolver a casa que alugávamos e fomos morar com os pais da minha esposa até encontrarmos outro lugar. Minha sogra adorou, vivia nos paparicando com almoços deliciosos, comprando várias coisas.

Eu já sentia um tesão gigante pela minha sogra. Ela é uma senhora magra, com seus 50 e tantos anos de idade, deve ter 1.50 de altura. Como ela faz academia para os joelhos, tem o corpo até que bem definido para a idade. Tem os seios pequenos, mas bem definidos e uma bundinha bem pequena, mas que dá até aquela vontade de dar um tapa bem gostoso sempre que ela passa. Ambos os pais dela são evangélicos devotos, vivem na igreja, oram antes de comer e tudo mais.

Depois que nos mudamos as coisas começaram a piorar entre minha esposa e eu. Era raro transarmos, mesmo que os pais dela passassem bastante tempo fora. Por isso começamos a brigar muito, e eu notei que minha sogra já estava percebendo. Um dia estávamos discutindo, e não reparamos que a mãe dela havia chegado na casa, e eu ameacei sair dali e passar um tempo fora, para ela pensar bem no que ela estava fazendo. Quando saí do nosso quarto e fui até a cozinha percebi que minha sogra havia escutado, mas ela não falou nada.

No dia seguinte minha esposa iria viajar com umas amigas para uma casa de praia de uma delas. Ela até me chamou para ir, mas por causa da discussão toda eu queria um pouco de distância dela, então fiquei com seus pais. No fim do dia, eu estava no nosso quarto deitado, e a minha sogra bateu na porta e perguntou se podíamos conversar. Eu disse que sim, ela entrou e sentou na cama ao meu lado.

- Ontem eu ouvi a discussão de vocês, não gosto que vocês briguem.

- Ah me desculpa, eu não sabia que a senhora estava aqui. Mas não foi nada, só um desentendimento.

- Mas o que está acontecendo? Ela fez algo pra você?

- Não, ela não fez nada. É só algumas coisas que estão um pouco desalinhadas entre a gente.

Eu não queria falar sobre isso com ela, mas ela continuou insistindo para que eu contasse qual era o problema. Perguntou se era o mesmo da última vez, se minha esposa não havia melhorado, se era um problema muito grave. Até que ela me cansou tanto que eu acabei dizendo que era por algumas coisas que não estávamos fazendo faz um tempo. E logo ela entendeu, arregalou os olhos e percebi que ficou um pouco vermelha.

- Nossa, eu nunca ia imaginar... - ela disse, mal conseguindo olhar no meu rosto.

- Pois é, mas pode deixar que vamos nos acertar, não se preocupa.

Ela ficou uns minutos ali parada pensando, até que olhou de novo pra mim e perguntou se não era algo que ela podia ajudar. Eu nem entendi direito o que ela estava falando, então só fiquei com uma cara de dúvida. Foi aí que ela levantou a mão e começou a passar na minha coxa, apertando um pouco. Na hora eu fiquei assustado, mas admito que meu pau ja começou rapidinho a ficar animado.

- Como assim? A senhora? - eu disse, sem saber o que fazer.

- Eu sei como é essa vontade toda, e você é jovem, deve ter muita energia pra gastar. - ela disse, e começou a subir a mão e a chegar perto do meu pau. Rapidinho ela percebeu que ele ja estava duro como pedra.

Ela disse que podia me ajudar a me aliviar, e logo começou a passar a mão no meu pau por cima do shorts mesmo. A porta estava aberta e meu sogro estava na sala assistindo TV. Eu disse isso pra ela, que levantou e trancou a porta. Nessa hora que ela deu as costas e eu vi de novo aquela bundinha naquele short curto eu ja fiquei maluco de vontade de comer a velha. Tanto que quando ela voltou, eu ja havia tirado o pau pra fora.

- Nossa, nâo sabia que tinha um pau tão grande assim - ela disse, realmente surpresa. Eu sou bem avantajado, devo ter quase 20 cms de rola. Ela sentou do meu lado e começou a me masturbar bem devagar. Ela não tirava os olhos do meu pau, e aos poucos deu pra perceber que ela ja estava gostando da ideia. A respiração começou a ficar mais forte e ela ja estava quase colando o corpo dela no meu.

- A senhora gosta de pau assim, bem grande?

- Nossa nunca vi um desse tamanho. Minha filha aguenta isso tudo?

- Aguenta, mas preciso ir com calma. A senhora não quer experimentar? - nisso eu ja coloquei minha mão na cabeça dela e comecei a descer bem devagarzinho.

Ela nao resistiu e colocou só a cabecinha na boca. Parece que não sabia o que fazer, então eu disse pra ela começar a lamber ele. A boquinha dela quase nao conseguia engolir a cabeça inteira, mas logo ela começou a usar mais a língua e deixar ele bem molhado.

- A senhora não chupa seu marido não? - eu perguntei já apalpando a bundinha dela.

Ela não respondeu e só continuou chupando meu pau com vontade. Aos poucos eu ia empurrando mais a cabeça dela pra baixo, mas ela nao aguentava colocar muito. Depois de uns minutos me chupando eu puxei a cabeça dela, virei o rosto dela pra mim e dei um beijo de lingua na velha. De inicio ela assustou, mas logo retribuiu e começou a lamber minha lingua dentro da minha boca. Nisso eu ja levei a mao para um dos seios dela, por baixo da camisola e ja percebi que o biquinho estava duro.

- A senhora está gostando, ne? Ja queria fazer isso faz tempo?

- Não, de jeito nenhum. É só pra ajudar - ela disse, mas eu ja puxei ela de novo e dei outro beijo nela, dessa vez com mais vontade. Ja comecei a descer a mão para a buceta dela, mas quando ela percebeu ela parou com tudo e segurou a minha mão.

- Isso não filho. Vou só te ajudar a se aliviar, mas é pecado. Sou casada - ela disse se ajeitando na cama.

Nisso eu ja senti um balde de agua fria. Parece que eu ia ficar só na vontade de comer aquela bucetinha que devia ser apertadinha demais. Eu falei entao pra ela terminar até eu gozar, e ela voltou a minha punhetar, mas agora com mais distância entre a gente.

- Chupa ele de novo, assim eu gozo mais rapido.

- Ta bom, só me avisa quando estiver perto ta - ela disse, mas sem demora ja abocanhou meu pau e voltou a lamber ele como uma putinha.

Não demorou pra que viesse a vontade de gozar, mas eu adoro gozar na boca, então não avisei ela. Só segurei a cabeça dela o maximo que ela conseguia descer e soltei um dos maiores jatos que ja soltei na vida, olhando a minha sogrinha ali, com a cabeça abaixada e engolindo a minha porra. Ela engasgou um pouco, e como o jato foi ja perto da garganta, ela engoliu quase tudo na hora.

Olhou pra mim, e eu ja esperava que ela fosse me xingar. Mas ela estava com um sorriso no rosto, como se estivesse satisfeita.

- Foi gostoso? - ela perguntou, limpando a boca com a camisola.

- Nossa, uma delícia.

- Não precisa mentir, nem devo saber chupar direito.

- A senhora chupa muito bem, quase conseguiu engolir ele inteiro. Adorei sua língua - eu disse e dei mais um beijo nela, dessa vez mais demorado. Ela estava mais solta e retribuiu mais dessa vez, com uma língua bem descontrolada. Ficamos nos beijando por alguns minutos, até que o marido dela bateu na porta e perguntou se ela estava ali. Na hora nos assustamos e eu só disse que ela não estava, que devia ter saído.

Esperamos um tempo e quando percebemos que ele foi para o quarto deles, ela saiu correndo para o banheiro. Eu estava super aliviado, mas ainda com uma vontade doida de experimentar aquela bundinha.

No dia seguinte o meu sogro saiu cedo para trabalhar, e ela ficou em casa para preparar algumas coisas e lavar a roupa. Logo que eu levantei, conferi na casa toda se estávamos sozinhos, fui até a cozinha (ela estava na pia) e encoxei ela por trás, com meu pau super duro e quase pulando pra fora do short.

- Ontem foi uma delicia - eu disse no ouvido dela.

Ela nem se virou, e só deu um sorrisinho e fez que sim com a cabeça. Comecei a beijar o pescoço dela, a orelha, e sussurrei no ouvido dela que eu ainda nao estava aliviado, e que passei a noite toda sonhando com aquela bunda.

Ela começou a gemer bem baixinho e a rebolar a bundinha no meu pau, mas bem timidamente. Eu disse para ela virar e olhar como ela havia me deixado logo cedo, e ela virou já olhando para a minha ereção, colocou a mão e começou a apalpar.

- Vou ter que dar um jeito de novo - ela disse, com um sorriso bem safado no rosto.

- Sim, mas dessa vez eu quero te experimentar - eu disse, levando minha mao pra bucetinha dela e começando a procurar o grelo.

- Ah não filho, é perigoso, isso é pecado. Melhor não - ela disse, mas ainda com a mão no meu pau e sem tirar a minha mão da sua buceta.

- Não é perigoso, eu prometo que só quero sentir seu melzinho só. Só coloco na entradinha - eu disse ja massageando a bucetinha dela. Ela não respondeu e continuou só gemendo baixinho.

Levei ela para o meu quarto e joguei ela na cama. Tirei toda a minha roupa e comecei a beijar ela, apalpando seus seios, descendo para a buceta. Beijava seu pescoço, sua boca. Sabia que precisava deixar ela bem excitada para não voltar atras e liberar logo. Aos poucos percebi que a bucetinha dela ja estava ficando molhada, então coloquei a mão por baixo do short que ela usava. Comecei a mexer com o clitoris dela, e no começo ela tentou tirar a minha mão e dizer que era errado, mas aos poucos liberou e ja estava com as pernas arreganhadas.

- Hoje vou fazer a senhora gozar. E vai ser na minha boca tambem - eu disse, e logo desci para começar a chupar ela.

Ela nem protestou, só apertava a minha cabeça contra sua bucetinha loira e peluda, mas que cheirava bem e parecia ser bem apertadinha mesmo. Não demorou pra que ela gozasse, e eu rapidinho subi para começar a beijar ela e deixar o meu pau roçando na sua bucetinha molhada. Eu estava maluco, sentia que se metesse iria gozar na primeira estocada. Mas ficamos um tempo só nos beijando, e meu pau só roçando na entradinha dela.

- Posso colocar só a cabecinha? - eu perguntei, levantando da cama e puxando ela para mais perto da borda.

- Ai filho tem certeza? Você quer mesmo? - ela disse, mas ainda com as pernas abertas e a bucetinha babando.

- Claro que eu quero, deve ser uma delícia sua bucetinha - eu falei, só roçando o meu pau.

- Ta bom, mas só a cabecinha. Não coloca tudo.

Nessa hora eu já estava com meu pau na entradinha dela. Como estava muito molhada, ele logo deslizou pra dentro e ela soltou um gemido muito alto.

- Calma filho, vai devagar.

- Mas eu só coloquei a cabecinha.

E fiquei alguns segundos ali só olhando para o meu pau dentro da buceta da minha sogra, ela com os olhos fechados e gemendo. Ela logo começou a rebolar, como se pedisse para que eu entrasse mais. Aos poucos fui enfiando, dando estocadas bem de leve. Foi a buceta mais apertada que eu já comi, parecia que meu pau não iria entrar nem um centimetro a mais, até que aos poucos ele ia entrando. Senti que estava literalmente arrombando minha sogra.

- Que delicia de buceta apertada, seu marido não te come não?

- Não come, o dele nao funciona mais. Mas pode arrombar, vai. Mete na sogrinha, deixa ela larga.

Quando ela falou isso eu enfiei de vez, o máximo que consegui. Senti que de novo ela gozou, a buceta dela estava molhada demais. A cama ja estava encharcada, e ela quase gritava, rebolando a bundinha e tentando engolir cada vez mais meu pau.

Percebendo que eu iria gozar logo se continuasse desse jeito, eu tirei o meu pau e ela continuou se contorcendo, pedindo pra eu continuar metendo.

- Quero meter olhando pra sua bundinha. Fica de quatro pra mim.

Rapidinho ela se virou e tentou ficar de quatro, mas dava pra perceber que ela não tinha prática, porque estava com as costas arqueadas pra cima. Aos poucos eu mostrei pra ela e deixei ela com a bundinha empinadinha. Foi uma das melhores visões que ja tive na vida. A bucetinha dela babando, os pelos todos molhados, uma bundinha bem branca, magra e pequena e um cuzinho piscando.

- Nossa, desse jeito não vou mais querer comer sua filha. Com uma visão dessa vou querer só a sogra.

- Para, nao fala assim - ela disse, mas logo começou a rebolar de novo a bundinha.

Eu levei o meu pau até a entradinha da sua buceta e deixei ele lá, parado e com as veias pulsando.

- Mete logo filhinho - ela disse, tentando engolir meu pau com o balançar da sua bundinha.

- Tem certeza? Será que nao é pecado? - eu disse, roçando o meu pau e sentindo a buceta dela tambem pulsando. Queria ficar ali mais um tempo só atiçando, mas não aguentei. Enfiei com tudo, olhando para aquela bundinha empinada. Comecei a meter com força, e os gemidos dela ja eram quase gritos. Nessa posição parece que a bucetinha dela era mais apertada ainda, logo eu percebi que não ia aguentar muito e iria gozar.

- Vou te encher de porra, sogrinha - eu disse, metendo cada vez mais forte.

- NÃO! - ela se assustou, e se jogou na cama de barriga pra baixo - não goza dentro, isso não.

Mas eu estava maluco, não iria conseguir segurar minha vontade de gozar sentindo sua bucetinha apertando meu pau. Deitei em cima dela, e comecei a roçar meu pau na sua bundinha.

- Deixa eu entrar de novo, eu tento gozar fora.

- Jura que vai gozar fora? - ela disse, ja nao aguentando mais e abrindo as pernas de novo, mostrando a entradinha da sua buceta.

Eu nem respondi e só levei meu pau até sua buceta. Molhei ele nela e subi com ele para o cuzinho. Tentei enfiar só a cabecinha, mas logo percebi que ela era virgem ali e não iria entrar de jeito nenhum. Então voltei com meu pau pra sua buceta e voltei a enfiar até o talo. Eu subia e descia com tudo, meu pau deslizava com facilidade. Ela de barriga pra baixo continuava sussurrando "isso, mete na sogrinha, come a sogrinha". Aguentei o máximo que consegui e gozei bem no fundo da buceta dela. Ela demorou uns segundos pra perceber.

- Não acredito você soltou em mim - ela disse, tentando sair de baixo de mim, mas eu não queria tirar meu pau de dentro dela.

Fiquei ali mais um tempinho, e quando tirei meu pau uma boa parte da porra veio junto, ja que a bucetinha dela era muito apertada e mal cabia la dentro. Olhando para a bundinha dela cheia de porra quase endureceu de novo o meu pau na hora, mas ela levantou rápido da cama e foi para o banheiro correndo.

Naquela noite ainda comi ela de novo no banheiro, escondidos. E depois desse dia continuamos transando até que eu separei da filha dela e mudei de cidade.

Depois conto mais algumas vezes que eu comi a velha, já que fizemos muita coisa maluca.

Abraço!

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