Amigos, essa parte acabou ficando maior do que eu esperava. Então, decidi dividi-la para melhor aproveitamento de vocês.
Espero que entendam e aproveitem.
[...]
Novamente tomamos banho, agora juntos. Depois deitamos na cama que ela não queria me deixar, mas acabou cedendo e adormecemos, ansiosos pelo que poderia acontecer no dia de amanhã.
No dia seguinte, nem eram 7:00 da manhã e ela já estava me enxotando da cama:
- Acorda, dorminhoco! Sai da cama que quero arrumar tudo.
- Caramba, meu. É cedo demais. Deixa eu dormir mais um pouco. - Pedi.
- Levanta! Quer cochilar, vai pro sofá. Deixa eu arrumar meu ninho de amor. – Disse, rindo.
Levantei puto da vida! Sacanagem me acordar tão cedo pra arrumar a cama pra outro. Fui pra cozinha e fiz um café. Sentei-me na mesa e logo ela apareceu. Aliás, ela não podia sentir cheiro de café fresco ou de pão de queijo que ela aparecia na hora. Minha cara não era das melhores:
- Porque você está com essa cara emburrada? Se arrependeu? Quer desistir? - Perguntou.
- Para de encher meu saco! Porque tinha que me acordar tão cedo?
- Ah, qual é? Cochila no sofá. Só quero deixar tudo arrumado para ainda tomar uma ducha...
Ela então começou a me falar que estava ansiosa como não ficava há tempos. Depois disse mais um monte de blá-blá-blá que eu sinceramente não me lembro nada. Realmente eu estava com sono e nem aquele cafezinho quente estava conseguindo acordar meu cérebro. Terminei meu café e a deixei falando sozinha, indo realmente até o sofá. Deitei-me e acabei cochilando.
Nem sei quanto tempo se passou e acordei com ela me chacoalhando de novo. Para evitar uma briga fui ao quarto me trocar e sai sem nem falar com ela direito. Entrei no carro e saí rumo ao escritório. Lembrei-me que havia esquecido de ativar as câmeras. Voltei. Entrei em casa e fui ao quarto onde a flagrei nua experimentando algumas lingeries:
- Qual você acha que ele vai gostar? Vermelha ou preta? - Perguntou: - Ou branca quem sabe? Já que ele é morenão, o contraste pode ficar excitante.
- Todas são bonitas. Usa a vermelha, mais ousada e transparente. - Opinei.
Ativei as câmeras e as testei em meu celular. Tudo ok. Me despedi dela, dando um beijo e uma leve bolinada em sua bucetinha, notando que ela estava ficando molhadinha só com a expectativa. Saí e rumei ao meu escritório. Normalmente não faço atendimentos nos sábados, a menos que seja algo previamente agendado. Costumo somente fazer trabalhos extras ou colocar alguns atrasados em dia. Naquele dia eu nada tinha para fazer e poderia assistir tudo ao show.
Liguei meu computador e o sincronizei com o sistema do celular. Tudo funcionava bem. Vi pelo sistema que ela terminava de se arrumar. Às vezes se sentava na cama, mas logo se levantava e alisava o lençol. Daí acho que ela se tocou que eu já poderia estar assistindo e se deitou de pernas bem abertas, colocando sua lingerie de lado e começou a se masturbar:
- Ai, Marcos, chega logo, chega. Vem apagar meu fogo. Meu corninho disse que você vai poder me foder de tudo que é jeito. Me vira do avesso. Estou louquinha... - Falava e olhava para a câmera.
Ela imaginava que eu já estaria assistindo e me excitando. Estava certa.
O tempo foi passando: 9:30, 9:40, 9:50, 10:00 e nada! Cadê o Marcos? Ela começou a olhar no celular e já aparentava estar ficando nervosa:
- “Mor”! Cadê ele? - Me perguntou pela câmera, como se eu pudesse lhe responder pela câmera.
10:10, 10:20 e nada. 10:30 vejo um carro se estacionar na frente de nossa casa pela câmera do circuito interno que eu também tinha acesso. "O sofrimento dela estava por acabar", pensei. Mas qual não foi a minha surpresa quando vi descer um cara diferente, loiro, alto, não era o Marcos, com certeza. Olhei com mais atenção, dando "zoom" na imagem e vi que na verdade era uma mulher. Tive certeza que estava ali no lugar do Marcos porque logo depois pegou uma maca e alguns apetrechos de massagem. O Marcos não só tinha dado um “bolo” na Nanda, como havia mandado uma mulher em seu lugar. Comecei a rir sozinho no escritório imaginando o tanto que ela iria xingar ele e eu por isso.
Vi quando ela tocou o interfone e Nanda atendeu a porta, vestida com um roupão de cetim vermelho, super sensual. A expressão de surpresa em seu rosto foi hilária. Ela ainda aparentemente foi diplomática e pediu para ela entrar. Então, olhou para a câmera do sistema de vigilância imaginando que eu estava assistindo a cena com uma cara de poucos amigos e me mostrou o dedo do meio. Eu me acabava na gargalhada. Minha vontade era ligar para tirar sarro dela, mas já sabendo o tanto que deveria estar brava preferi deixar ela “relaxar” na massagem e chegar somente depois.
Por falha minha, esqueci de instalar uma câmera no quarto de hóspedes, onde eu fiz minhas sessões de massagem e onde ela certamente faria a dela. Então, ainda rindo, aproveitei meu tempo para adiantar alguns trabalhos mais simples, deixando a tela das câmeras em segundo plano no computador. Depois de uns trinta minutos, passei o olho pelo sistema das câmeras e, obviamente, nosso quarto continuava vazio:
- Hoje a massagista vai ter trabalho, porque ela deve estar realmente tensa. - Falei para mim mesmo imaginando a cara dela.
Decidi buscar um café numa padaria perto e depois voltar para encerrar um trabalho que havia começado e ir mais cedo para casa. Fui, peguei meu café e retornei para o escritório, sentando-me no computador para terminar o trabalho. Decidi passar os olhos pelo sistema de câmeras antes de desligá-lo definitivamente. Gelei instantaneamente, porque vi Nanda deitada na nossa cama com a massagista. Acabei até derramando meu café sobre mim, no computador e até no meu celular. Ambas usavam apenas lingerie e estavam dando um forte amasso, se beijando:
- Filha da puta! Vai descumprir o combinado novamente? - Falei para mim novamente: - Aquela biscate fica falando que tem ciúme de mim com outras mulheres e ela própria vai pegar outra mulher!?
Eu não sei se estava com ciúme ou bravo pelo fato de ela nunca ter deixado eu me relacionar com outra como eu permitia a ela. Aquilo não fazia parte do nosso trato. Estava me traindo novamente. Meu coração disparou e a xinguei de vários nomes enquanto assistia as duas se beijando e se alisando.
De repente, meu computador desligou. Tentei religá-lo e nada. Provavelmente o café o havia danificado. Peguei meu celular e liguei para ela. Ouvi o toque algumas vezes e ela cancelou a chamada. "Filha da puta!", pensei. Liguei outra vez. Novamente demorou, mas enfim ela atendeu:
- Alô. - Disse, rispidamente.
- Oi, amor. Aproveitando a massagem? - Simulei.
Ela nada respondeu:
- Nanda? - Insisti e nada dela responder.
- "Mor"!? Alô? - Ela disse, por sua vez.
- Nanda, você está me ouvindo. - Insisti uma vez mais.
- Alô. Não estou ouvindo nada. Liga de novo. - Falou ela novamente e desligou.
Olhei para meu celular e ele também estava apagando. O café havia feito um belo estrago nos meus equipamentos. Respirei fundo e me lembrei de um outro aparelho que tinha no escritório. Peguei-o, dei uma carga e coloquei meu chip. Liguei novamente. Depois de um tempo ela me atendeu. Parecia arfar:
- Alô, Nanda! - Falei até que meio bravo.
- Alô. Que foi? - Ela perguntou.
- Não nada. - Simulei: - O Marcos chegou aí?
Ela demorou um pouco, como que pensando numa resposta, afinal eu tinha o sistema de câmeras e sabia a resposta:
- Então, o Marcos não pode vir. Parece que surgiu um imprevisto e ele mandou uma amiga de confiança dele para me atender. Ótima pessoa. Depois posso te indicar.
Quando ela falou isso eu não entendi mais nada, porque se ela sabia que eu assistia, então porque estaria se esfregando com ela feito uma lésbica. Aliás, isso poderia ser um problema para mim porque, pelas imagens ela dava a impressão de ser até meio masculinizada, afinal seria uma forma de concorrência nova para mim:
- Então... Vou voltar mais cedo já que não vai rolar nada mesmo... - Disse.
Ela novamente demorou um pouco, acredito que tentava entender o contexto:
- Ah, que pena! - Disse, me despistando: - Você vai ter que almoçar com um cliente e vai demorar!? 14:00! Puxa! Que chato... Tá bom, “Mor”. Beijo. Te amo.
Desligou. A filha da mãe disse aquilo insinuando para eu não aparecer? Ela queria me tirar da jogada! Já imaginava ela voltando para a cama e se pegando com a massagista. Estranhamente, agora o inseguro na relação era eu. E se a massagista fosse o “ativo” da relação? E se ela fizesse coisas com a Nanda que eu nunca pensei em fazer? E se a Nanda gostasse tanto que decidisse me abandonar?
Tentei novamente ligar meu computador e ele funcionou. Liguei o sistema de câmeras e vi que as duas estavam na cama: a massagista estava por cima da Nanda e a beijava. Depois a virou por cima dela e, sentada, tirou seu soutien. Se beijaram mais um pouco e rolaram novamente, Nanda por baixo e ela por cima. Então, desceu por seu corpo, beijando seus seios, barriga, até chegar a sua púbis.
Ali ela começou a roçar seu rosto, como se estivesse cheirando o local. Começou também a passar a ponta da língua sobre o corpo dela e via que a Nanda estava curtindo, de olhos fechados. Começou a beijar sua púbis e foi descendo pela vagina, ainda coberta com a minúscula lingerie. Depois de um tempo, beijando e lambendo a lingerie, ela a tirou da Nanda, desnudando-a completamente. Apesar de prestar atenção às sensações da Nanda, não pude deixar de notar aquela loira, cavalona, de quatro com a bunda virada para uma das câmeras. Não pude evitar de dar um zoom para ver melhor.
Elas ainda ficaram assim um tempo e, pelas expressões da Nanda, a massagista sabia muito o que estava fazendo, porque, em pouco tempo, ouvi:
- Ai, meu Deus! Não, Laura, para. Ai. Assim não. Ai. Assim. Assim. Ahhhhhh!... - Explodia Nanda em um gozo fenomenal.
Laura, primeira vez que ouvia seu nome, parou um pouco e a ficou olhando, talvez esperando que ela se recuperasse um pouco. Depois foi subindo por seu corpo, púbis, barriga, seios, pescoço, beijando, lambendo, até que se atracou novamente num beijo frenético com a Nanda. Suas pernas se esfregavam uma na outra, freneticamente. Eu ouvia gemidos que não sabia se de uma, ou de outra, ou de ambas.
De repente vi que a Laura cochichou alguma coisa no ouvido da Nanda, mas as câmeras não conseguiram captar. Ela a olhou meio surpresa, mas concordou. Então, a Laura se levantou dela que deitou um pouco mais para baixo na cama, com as pernas abertas para minha câmera e vi a Laura sentar com a buceta na cara da minha esposa, de costas para minha câmera. Ela começou a se movimentar lentamente na boca da Nanda:
- Isso, moreninha. Lambe minha bucetona, sua gostosa. Enfia essa língua aí. Vai. Isso, sua safada gostosa. Me chupa. – Começou a falar em voz alta.
Minhas câmeras não conseguiam captar a imagem do rosto da Nanda, mas ela devia estar caprichando no oral, porque a loira gemia cada vez mais. Decidi ignorar a sugestão da Nanda: eu iria para casa e daria um flagra nelas. Se ela queria me trair outra vez e pior, com uma mulher, eu iria dar um flagra. Fechei meu escritório, entrei no carro e parti. Quase bato o miserável num casal de cachorros que decidiu trepar no meio da rua. Decidi estacionar um pouco antes de casa e desativei o sistema de vigilância para não correr o risco da Nanda saber de minha chegada.
Entrei pelo quintal e pela porta dos fundos. Meu sapato social quis denunciar minha presença no taco do piso de nossa casa. Tirei-os. Fui chegando a nossa suíte, pé ante pé. A porta estava escancarada. Ela deve ter imaginado que eu não iria interromper e por isso não se precaveu. Foi uma cena inesperada, mas linda para mim. Laura agora estava deitada e Nanda por cima, num 69. A cabeça de Nanda estava no lado inferior da cama, enterrado na buceta da Laura e seus cabelos cobriam a imagem, ocultando minha presença. Fiquei alguns segundos paralisado frente àquela imagem:
- Porra, Nanda! Mas que putaria é essa aqui na minha casa? - Falei em alto e bom som: - O que que você pensa que está fazendo? E com uma mulher, sua biscate!...