Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 7 - Massagem no Ego - Parte 4

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 5913 palavras
Data: 20/03/2022 14:27:06

[...]

Ao serem surpreendidas com a “boca na botija”, Nanda se levantou, sentando na cara da Laura, que começou a dar tapinhas nas coxas dela para que ela pudesse sair. Ela então saiu de cima dela e ambas se recostaram na cabeceira da cama, tentando se cobrir:

- Porra, Nanda! Mas que putaria é essa aqui na minha casa? - Falei em alto e bom som: - O que que você pensa que está fazendo? E com uma mulher, sua biscate!...

- “Mor”!? O que você está fazendo aqui? - Ela me perguntou, trêmula.

- Quem pergunta aqui sou eu? Mas que porra é essa? - Insisti, gesticulando.

- Eu... Eu... Eu... - Ela começou a gaguejar pelo flagra inesperado.

- Gente, olha só. Não quero criar problema algum. - Laura começou a falar, um vozeirão forte, meio másculo, e se virou para a Nanda: - Porque você não evita uma discussão, já fala pra ele o que estava pensando em fazer e resolvemos isso?

- Fazer o quê? De que você está falando? - Perguntei.

- Ela que tem que te responder, cara! - Respondeu-me Laura, me encarando, sem cerimônia ou papas na língua.

Aliás, nem seria interessante eu arrumar alguma encrenca com ela. Ali, pessoalmente, pude examiná-la mais detidamente e pude ver que ela era bem alta mesmo, quase da minha altura e bem forte também. Tinha uma bela bunda, barriga chapada, seios pouco menores que os de Nanda, buceta raspada e cabelos curtos. Eu diria que já estava um pouco masculinizada. Certamente o havia moldado em anos de musculação.

- E aí, Nanda? Tem alguma coisa para falar? – Perguntei, a encarando: - Ou posso dar nosso casamento encerrado aqui?

- “Mor”, olha só, nada disso foi planejado. Você sabe que o Marcos vinha me atender hoje. Acontece que ele teve um imprevisto e pediu para a Laura, colega dele, vir...

Não sei se ela inventou a estória na hora, de supetão, ou se era realmente a verdade, mas fiquei ali ouvindo atentamente. Laura estava de seu lado e não se preocupou sequer em cobrir sua nudez. Estava de braços cruzados, me encarando e balançava a cabeça afirmativamente às explicações dadas pela Nanda:

- Daí eu estava lá na maca. Ela me massageando com óleos térmicos, inclusive ela é uma ótima massagista, acho que até melhor que o Marcos, viu?!

Eu continuava de cara fechada, a encarando:

- Então começamos a conversar sobre relacionamentos. Falei de você, como você é um ótimo marido, um pai exemplar e zeloso pela família, além de ser um homem muito charmoso e bonito, e que eu não saberia viver sem tê-lo em minha vida...

- Falou mesmo! - Laura confirmou.

- E não foi? Daí ela começou a me falar que ainda não tinha tido a sorte de encontrar alguém assim, mas que se encontrasse faria de tudo para mantê-lo a seu lado. Então, se não me engano eu disse que tinha medo de não te satisfazer como mulher, porque você é muito safado e tem uma imaginação muito fértil, e do medo que tinha de você me abandonar por outra mulher. Então ela começou a me dar conselhos sobre como apimentar a relação de um casal e que, inclusive, vendia artigos de sexshop.

- E daí vocês acabaram na cama para fazer um test drive dos produtos dela? - Perguntei.

- Corta o drama, cara! - Laura, se intrometeu: - Falei para ela de meus produtos sim porque sei do efeito que podem ter para um casal mente aberta e sei lá como cheguei a comentar com ela que uma vez uma cliente comprou uns produtos meus e perguntou se eu não a ensinaria a usá-los com o marido.

- Com o marido? - Perguntei.

- É. Com o marido. Então, contei para ela dessa vez que fiz um ménage com um casal e ela disse que nunca teria coragem de propor algo assim para você, porque era insegura e tinha muito ciúmes de você.

- Tá, tá. Entendi essa parte. E como essa conversa veio terminar aqui na cama? - A interrompi.

- Se você parar de interromper, talvez entenda alguma coisa. - Ela me falou, rispidamente uma vez mais: - Então... Comecei a explicar para ela que esse casal depois acabou ficando muito amigo meu, inclusive compra meus produtos direto, e que, apesar de nunca mais ter rolado nada, eles me contaram que o relacionamento deles melhorou muito por causa das lembranças e da cumplicidade daquele momento.

De repente comecei a gostar do rumo que aquela conversa estava tomando:

- Então, a Nanda disse que gostaria de ter essa coragem, esse desprendimento, de te proporcionar uma outra mulher e eu cai na bobeira de dizer que estava à disposição. - Disse Laura: - Afinal a propaganda que ela fez de você me deixou curiosa em te conhecer.

- Pois é... Então eu estava lá, deitada, sendo massageada... - Dizia a Nanda até ser interrompida pela Laura.

- Daí eu não resisti, porque sua esposa é muito linda, um mulherão, com um corpão delicioso e um tesão a flor da pele, e acabei dando um beijo na nuca dela. Como ela se arrepiou toda e não reclamou, pensei que poderia avançar mais um pouco e passei a acaricia-la também... - Dizia Laura até ser interrompida pela Nanda.

- Daí ela passou encostou a mão na minha bucetinha e ela começou a pegar fogo. Não fogo de queimar, mas de excitação. Sei lá... - Foi interrompida então pela Laura.

- Então perguntei no ouvido dela se ela não queria me conhecer mais intimamente para avaliar a possibilidade de fazermos uma brincadeira a três e viemos acabar aqui.

Quando Laura terminou de falar isso eu arregalei os olhos, surpreso. Sabia do sexo. Tinha visto parte do acontecido pelas câmeras instaladas em nosso quarto e a Nanda também sabia que eu estava assistindo, mas essa estória toda havia se passado no quarto e sem que eu tivesse acompanhado:

- Juro que não fiz por mal, "Mor"! Não quero te perder. Eu te amo. - Disse Nanda, se aproximando de mim que a esta altura estava sentado nos pés da cama: - Mas eu sou insegura. Tenho medo de você transar com a Laura, ver que ela é melhor que eu no sexo e depois querer me largar.

- Cara, que estória louca! - Em disse, já mais calmo, balançando a cabeça: - Já não sei se fico bravo ou excitado.

- Bravo você não deve estar porque estou vendo um volume generoso na frente da sua calça... - Disse Laura: - Agora se isso for ele mole, vou querer mais ainda brincar com vocês para poder ter o prazer de conhecê-lo melhor.

- Você quer o quê, Laura? Tem duas mulheres lindas e peladas na minha cama... - Respondi.

Elas se olharam e deram risada do comentário:

- Eu nem sei o que dizer. Acho que vou deixar vocês se vestirem, ou terminarem o que estavam fazendo. Sei lá... - Disse surpreso mesmo: - Depois, eu converso com a Nanda e, se ela estiver realmente segura, a gente tenta combinar alguma coisa.

Laura então se aproximou de nós:

- Porque deixar para depois se podemos fazer agora e depois? - Ela perguntou, colocando as mãos em meus ombros e nos de Nanda: - Não precisa ter ciúmes de mim, moreninha, não quero teu homem para mim. Quero apenas aproveitar um momento gostoso com vocês dois.

Nanda a olhava e realmente parecia estar em dúvida sobre dar o próximo passo em nossa relação e permitir que eu me relacionasse com outra mulher. Voltou-se para mim:

- “Mor”, você promete que não vai me deixar?

- Eu te amo! Você sabe disso. Seria fantástico se pudéssemos brincar os três, mas só vou topar se você estiver tranquila e for participar também. - Respondi.

Laura passava suas mãos pelas minhas costas. Eu já estava excitado e com o contato dela é que meu pau não acalmaria mesmo. Então, ela começou a dar beijinhos no ombro da Nanda e vi que ela se arrepiou. Ela então voltou sua face contra nossa posição e nesse momento vi uma lágrima escorrendo. Realmente estava travando uma luta consigo mesma, contra seus medos e inseguranças. Se levantou da cama e olhou por um momento pela janela de nosso quarto:

- Vou deixar vocês dois sozinhos um pouco para se conhecerem melhor. - Disse enquanto passava as mãos no rosto, enxugando a lágrima certamente: - Vou buscar um vinho pra gente porque acho que preciso relaxar um pouco. Cuida bem dele, Laura! Mas não capricha demais.

Saiu nua do quarto sem nem olhar para trás, deixando-nos sós:

- Eu não sei se é uma boa ideia. Tive a impressão de vê-la chorar... - Eu falei.

- Eu também vi. Vou lá conversar com ela. Digo que você quis tomar uma ducha e vejo se ela está bem para continuarmos. Se der, continuamos; se não, espero de coração que vocês continuem porque ela é muito legal e te ama de verdade.

- Eu sei, Laura. Eu sei...

Ainda fiquei na cama enquanto via aquela loira escultural saindo atrás da Nanda. Claro que queria fodê-la com gosto, mas se fosse para magoar a Nanda, eu não faria. Fui para o banheiro e entrei no chuveiro. Me ensaboei e estava lá distraído, pensando no acontecido e nas possibilidades. Apoiava-me na parede com os braços esticados, sentindo a queda d’água, quando senti um toque no meu ombro esquerdo, olhei e era a Nanda: em seu olhar já não pairavam dúvidas, havia tranquilidade, e isso era bom. Quando ia me voltar para sua direção, afim de beijá-la, senti outro toque no meu ombro direito. Voltei-me surpreso para o outro lado e vi Laura com um sorriso e olhar que demonstravam pura safadeza pelo que estava por vir.

As duas entraram juntas no chuveiro comigo. Me “ensanduicharam”, a Nanda pela frente e Laura por trás. Comecei a beijar a Nanda e a Laura igualmente passou a beijar meus ombros, nuca e acariciar meus peitos e os da Nanda. Igualmente, Nanda acariciava minha bunda e também as coxas da Laura. Meu pau, por óbvio, endureceu na hora. Quando as mãos da Laura o alcançaram, eu só tive a oportunidade de ouvir um sonoro “Huuummm!” de satisfação por parte dela.

Continuei concentrado em meu beijo com a Nanda e, quando não esperava, a Laura já estava de joelhos e ora beijava minha coxa, ora a da Nanda. Parecia procurar uma forma de entrar entre nós. Acabei parando o beijo para ver o que ela pretendia e só tive a chance de vê-la abocanhar meu pau, sem nenhuma cerimônia. Ficou ali me sugando um pouco enquanto a Nanda também observada. Igualmente sem cerimônia, virou-se e enfiou sua cara na bucetinha da Nanda, fazendo-a emitir um gemido rouco. Depois de algum tempo ela se levantou e a beijou na boca. Abraçávamos os três nesse momento. Então, voltou-se para mim e também me beijou. Como beijava bem essa mulher. Sabia realmente usar a língua, tanto embaixo como em cima. Terminado esse beijo, convidei-as para irmos para a cama, o que aceitaram imediatamente. Nem cogitamos nos enxugar e já estávamos os três na cama:

- Querem estabelecer alguma regra ou podemos deixar rolar, sem nenhuma neura, nem cobranças posteriores? - Perguntou Laura.

- Você manda, Nanda. - Respondi.

- Deixa rolar... - Ela respondeu no ato.

Ela veio para cima me beijar e, quando a Laura fez menção de descer, ela a puxou para junto de nós. Fiquei deitado na cama e elas, as duas, lado a lado, em cima de mim. Nossas pernas ficaram entrelaçadas e elas ambas esfregando suas bucetas em minha coxa enquanto nos beijávamos, ora com uma, ora com outra, ora com ambas, numa sincronia realmente inesperada, inimaginada:

- Laura, fica aqui cuidando da boca dele que eu vou cuidar dele lá embaixo, ok?! - Disse Nanda.

- Vai lá, amiga.

Fiquei ali beijando aquela loiraça enquanto minha esposa descia e abocanhava meu pau. Aliás, ela o enfiou quase todo na boca. Eu estava tão excitado que acho que ele inchou um pouco mais que o normal, fazendo com que ela não conseguisse. Ficamos eu e Laura vendo ela trabalhar, beijando, lambendo, sugando com vontade e, vez ou outra, enfiando-o o máximo que conseguia na boca. Após um tempo, beijos e carícias, Laura me pediu:

- Me chupa gostoso?

- Com prazer. - Respondi.

Imaginei que ela fosse deitar para eu fazer aquilo, mas ela, ao contrário, levantou-se e, de frente para a Nanda, sentou na minha cara, colocando aquela buceta e bunda magníficas e durinhas na altura de minha boca. Comecei a dar o meu melhor, lambendo, beijando e mordiscando aquela fartura toda. Acho que estava indo bem porque ela começou a gemer cada vez mais, principalmente numa hora em que enfiei minha língua em seu cú:

- Ai, caralho! Que gostoso. Adoro homem que não tem “nojinho”. - Ouvi ela dizer.

Segurei sua cintura e melhorei sua posição, colocando seu clítoris bem na altura de minha boca. Daí o abocanhei com gosto, sugando forte e fazendo-a gemer alto e cada vez mais, até que ela não aguentou e se deitou sobre meu corpo. Só então pude ter uma melhor visão da intimidade daquela mulher, e que mulher: buceta e cú lisinhos, totalmente depilados. Eles denunciavam que ela já tinha uma boa experiência, pois aparentavam não ser tão apertadinhos como os da Nanda.

Continuei ali lambendo-a e ouvi as duas cochicharem alguma coisa, mas não entendi o que disseram. Pouco depois senti duas bocas quentes se beijando com meu pau no meio delas. Fui ao delírio. Nunca havia experimentado isso. Fiquei ali curtindo, até me esqueci do oral que fazia nela, tentando me segurar para não gozar logo:

- Meninas. Assim eu não aguento! - Reclamei.

Laura saiu de cima de mim e puxou a Nanda, ficando ambas de meu lado. Ambas me olhavam como lobas prestes a devorar uma presa. Chegava a me dar medo de não conseguir dar conta do fogo delas:

- É que vocês duas, juntas aí no meu pau, é um pouco demais para mim...

Antes que eu pudesse terminar, Laura me deu um tapa no pau. Surpreendeu a mim e minha esposa que falou um alto “tadinho dele!”. O tapa em si não doeu, mas a surpresa da investida me cortou o tesão na hora, não a ponto dele “brochar”, mas com certeza aquela iminência do gozo havia passado:

- Fica tranquila, Nanda. Esse tapinha não machuca, mas faz ele ficar tranquilo e em condições de brincar muito mais tempo com a gente. - Ela ensinou: - Quando tiver sozinha com ele quase gozando, tenta e você vai ver que a trepada vai durar muito mais.

Realmente, logo meu pau estava duríssimo novamente. Vi Laura cochichar alguma coisa no ouvido da Nanda que concordou. Então, ela começou a lamber a cabeça de meu pau e sem qualquer cerimônia foi abocanhando ele, pedação por pedação até enfiá-lo todo na boca. Nanda olhava tudo admirada. Laura foi então saindo sugando-o com uma força imensa, parecia querer leva-lo consigo:

- Viu? - Ela perguntou pra Nanda.

Então entendi. Aquela loira safada estava ensinando minha esposa como ela fazia uma “garganta profunda”. Não que ela não soubesse, mas hoje não estava conseguindo. Nanda então pegou meu pau e imitou a técnica da “amiga” e não é que deu certo: ela conseguiu enfiá-lo todo na garganta. Da mesma forma, saiu sugando-o igualmente forte:

- Puta que pariu! - Exclamei alto: - Vocês vão acabar comigo assim.

- Se eu notar que você vai gozar, vai tomar tapa de novo. Se controla. - Falou Laura.

- Deixa que eu bato dessa vez... - Falou Nanda, rindo.

- Caramba! Esqueci de trazer camisinha... - Laura falou, lamentando.

- Fica tranquila que aqui tem. - Respondeu Nanda, se levantando para pegar uma caixa onde guarda seus sextoys e outros acessórios.

- Ui, que delícia! Quanto brinquedinho legal. A gente pode usá-los também? - Perguntou Laura.

- Claro que sim. Até estou imaginando algo, mas quero deixar para depois... - Respondeu Nanda.

Laura a olhou com um sorriso no rosto e depois me olhou de canto de olho. Fiquei até com medo do que elas poderiam estar planejando. Mesmo a Nanda, quando tomada pelo tesão, se mostrava capaz de coisa inimagináveis. Ainda assim, meio cabreiro, deixei rolar:

- Posso sentar nele? - Perguntou Laura toda cerimoniosa para a Nanda.

- Claro, amiga. Fode forte o meu gostoso. - Respondeu.

Laura então pegou uma camisinha, abriu, colocou em sua boca e vestiu meu pau numa outra sessão de “garganta profunda”. Depois se posicionou de frente para mim e foi sentando, rebolando devagarinho, aproveitando cada momento, descendo bem devagar, até enfiá-lo todo, quando deu uma suspirada e um sorriso de satisfação por tê-lo sentido bem no fundo. Sei disso porque eu senti tocá-la bem no fundo...

Nanda veio deitar-se do meu lado. Olhava Laura reborar no meu pau e depois ficava me encarando, observando minhas reações. Se aproximou ainda mais e se aninhou em meu peito, enquanto eu começava a gemer. Depois passou a me beijar com uma paixão que há muito não experimentávamos:

- Quer trocar de lugar com ela? - Perguntei.

- Não. Mas queria que você me chupasse como fez com ela.

Concordei, é claro. Logo ela se posicionou acima de minha cabeça e sentou sua bucetinha, que transbordava de tesão, na minha boca. Dei o meu melhor. Entre lambidas, beijos e mordiscadas, abocanhei seu clítoris e o suguei forte, fazendo com que ela gemesse alto e se inclinasse para a frente, sendo amparada por Laura. De onde estava vi pelo reflexo de um espelho no quarto que as duas começaram a se beijar com vontade. Ambas se beijavam, tocavam os seios e corpos uma da outra, gemendo sem parar e cada vez mais:

- Ah, ah, ah. Ai. Meu Deus. Ai. Ai. Aiiiinnnn! - Gemeu alto Nanda, que começou a tremer na minha boca, ainda agarrada na Laura.

- Caralho! Assim eu não vou aguentar. Eu vou gozar... - Anunciei quase que na mesma hora.

Laura saiu imediatamente do meu pau e lhe deu outro tapa, além de apertar forte a base do meu pau, cortando meu tesão quase que imediatamente:

- Porra, meu! Sacanagem isso. - Protestei.

- Sacanagem seria você gozar e deixar a visita na vontade. - Ela me respondeu, brincando: - Agora, vem cá e me pega de quatro.

Nanda nessa altura já tinha deitado do meu lado. Estava de olhos fechados e ainda arfava depois de ter gozado. Me levantei enquanto Laura se punha de quatro no lugar em que eu estava. Cara, que loira gostosa. A Nanda é uma mulher fora de série, bonita, charmosa, interessante, gostosa, meio safada, mas quando a Laura ficou de quatro e empinou aquela bunda grande e durinha da malhação, fiquei embasbacado, de boca aberta mesmo. Que mulher gostosa! Sorte minha que a Nanda ainda estava de olhos fechados e não me viu ali, literalmente babando.

Antes de partir para a foda em si, cai de boca uma vez mais naquela buceta. Lambi, chupei, mordi, enfiei três dedos e se tivesse tentado, acho que teria enfiado a mão, tamanho o tesão e o tamanho daquela bucetona. Não resisti também e caí de boca naquele cuzão. Ela gemia cada vez mais e agora era ela quem procurava a Nanda para se abraçar. Posicionei meu pau em sua buceta e fiquei introduzindo de leve a cabeça de meu pau que, vou ser sincero, sobrava naquela buceta. Então, o enfiei de uma vez, porque sabia que alcançaria no bem lá no fundo, a faria gemer alto. O trabalho oral que fiz acabou se revelando tão bem feito que em poucas bombadas ela começou a gemer e cada vez mais alto até gritar num gozo fenomenal. Deixei ela recostada na Nanda e, sem dar tempo para objeções, tirei meu pau de sua buceta e comecei a enfiá-lo em seu cú:

- Filho da puta! Meu cú, não. Ai. - Ela gritou, contraindo a musculatura quando a cabeça entrou.

- Mark! Você vai machucá-la! - Reclamou a Nanda.

- Vou não. Esse cuzão gostoso estava me chamando faz tempo... - Falei.

- Estava mesmo! – Falou Laura: - Ai. Mas vai devagar, então!

Esperei um tempo para que ela se acostumasse e iniciei curtos movimentos de "vai e vem". Pouco a pouco meu pau ia entrando cada vez mais fundo, desbravando aquelas carnes. Aliás, desbravando não porque pela facilidade com que entrou e ela o aceitou, aquele rabo já tinha sido bem usado, mas ainda assim era uma delícia sentir aquela sensação e ver suas reações.

Comecei então bombar cada vez mais rápido e mais forte. Nossos corpos agora já se chocavam sem nenhuma cerimônia, aquele barulho de foda pesada inundou o quarto e ela gemia não mais de dor, mas de prazer. Eu já tinha desconfiado e acertei: a safada gostava de dar o cú. Como os gemidos dela estavam aumentando mais e mais, a própria Nanda mudou de posição e ficou de lado para nos assistir. Também estava boquiaberta:

- Ah, também vou querer. - Resmungou.

- É!? Pensei que você não gostasse. - Perguntei: - Quer agora?

- Não. Não para. Não para. - Pediu Laura: - Eu vou gozar de novo. Pelo amor de Deus, não para. Vou gozar. Ai, caralho. Fode forte. Enterra na minha bunda. Vou. Ah. Ahhhhhh.

Explodiu novamente num gozo fenomenal e agora ela foi deitando na cama até ficar de bruços. Mas eu ainda não havia gozado e ainda estava dentro de seu cú. Pensei em fodê-la até gozar mas vi a Nanda nos olhando, com uma expressão que eu não soube identificar no momento se de curiosidade ou de inveja. Decidi sair da Laura e fui pra cima dela:

- Não, mas eu não quero dar o cuzinho agora. - Ela disse de cara.

- Quem disse que quero seu cuzinho? Eu quero você. - Disse.

Tirei então minha camisinha, colocando-a deitada e me deitei sobre ela num clássico “papai e mamãe”. Se eu fosse gozar, ela merecia receber tudo depois do presente que me deu no dia de hoje. A penetrei sem cerimônia, ou talvez pelo fato dela também estar superexcitada. Ficamos nos beijando, nos curtindo e nos “comendo”. Só depois de um tempo que nos demos conta de que a Laura estava virada para nós, nos assistindo, mas não interferiu em nenhum momento: deve ter entendido que aquele momento ali era só nosso. Acelerei meus movimentos e Nanda foi dando sinal de que iria gozar novamente. Continuei, me segurando o máximo possível até que num urro gozei enterrando meu pau o máximo possível nela, momento em que ela também gritou, gozando. Tive a malandragem de ainda tirar meu pau fora e jogar alguns jatos sobre sua barriga e seios. Depois a penetrei novamente e terminei de gozar dentro dela. Por fim, tirei e ainda lancei um último jato sobre sua bucetinha. Não me lembro de outro dia em que tenha gozado tanto. Na hora me deu até um branco. Quando dei por mim, estava deitado a seu lado e a Laura estava espalhando minha porra sobre sua barriga. Às vezes levava um dedo a própria boca e às vezes a boca da Nanda:

- Que sujeirada, hein, senhor Mark!!! - Reclamou Nanda, rindo: - Amanhã, o senhor é que irá lavar os lençóis.

- Amanhã eu compro um jogo de lençóis novos. Você mereceu.

- Querido, que gozada gostosa! Pena que tive que transar com você de camisinha, senão eu ia querer uma igual. - Falou Laura, rindo.

- Uai! Gostou. Cai de boca, Laura. - Falei, mostrando o corpo da Nanda: - Já está servido.

Nanda me olhou espantada:

- Vocês estão brincando, né!?

Laura, como havia gozado antes, já estava mais recuperada. Então, começou a chupar os mamilos da Nanda e depois passou a lamber toda a porra que gozei sobre ela. Eu fiquei de lado só assistindo a cena. Nanda olhava espantada, mas parecia já curtir. Laura foi descendo com a língua por todo seu corpo até chegar a bucetinha. Quando ela viu que eu também havia gozado lá, dentro e fora, deu um sorriso sacana e caiu de boca sem dó nem piedade da Nanda que se contraiu imediatamente com a pegada. Ela usava sua língua e dedos tirando o máximo de meu gozo:

- Ui. Ui. Ui. - Foram as únicas coisas que Nanda conseguiu dizer e isso ainda arfando.

Eu já estava lambendo seus seios novamente, previamente limpados por Laura, e sugava tranquilamente seus mamilos, quando Laura me chamou para baixo. Não entendi, mas fui até seu encontro:

- Olha só isso aqui. Aprende! - Me falou.

Passou então a usar a ponta da língua para desenhar uma espécie de “8” entre o clítoris e a vulva da Nanda:

- Que que vocês estão fazen... Ai. Meu Deus! - Foram as únicas coisas que Nanda conseguiu falar antes de começar a tremer e colocar as mãos na cabeça, gemendo novamente.

Vez ou outra ela enfiava sua língua na buceta dela. Depois substituía por dedos e voltava ao clítoris. Nanda foi ficando cada vez mais louca, gemendo cada vez mais alto e forte, e não demorou nada para se contorcer novamente em um novo e surpreendente gozo:

- Por isso que algumas mulheres trocam seus parceiros por outras mulheres. É o poder da língua. - Disse Laura, rindo.

- Concorrência desleal, hein!? Ninguém ensina isso pra gente... - Respondi.

- Eu estou te ensinando porque gostei de vocês e sei que você vai fazê-la gozar muito depois ainda. Depois vou querer ver se você aprendeu direitinho em mim, ok? - Disse, piscando um olho para mim.

- Onde você aprendeu isso? - Perguntei.

- Com a vida, Mark. Já namorei menino, já namorei menina e gosto de todo mundo. - Disse e continuou: - Eu sou bissexual, Mark. Gosto dos dois lados da moeda. Por isso é difícil achar um companheiro cabeça aberta pra mim como você.

Eu ouvia as explicações inocentemente, mas então entendi aquilo como uma indireta pra mim. Quanto a olhei e vi que ela me encarava descaradamente, entendi que eu poderia estar certo: ela estava dando em cima de mim! Por sorte Nanda estava com os olhos fechados, porque se tivesse visto aquele clima certamente não teria gostado nada:

- Gente, que tal um vinho pra relaxar depois desse exercício todo? Ou preferem almoçar? - Perguntei, tentando despistar.

Nanda, deitada e com uma almofada em cima do rosto, só levantou o braço direito com a mão fechada e dois dedos levantados:

- Almoço!? - Perguntei e ela mudou a mão para um "joinha": - Almoça com a gente, não é, Laura?

- Não quero atrapalhar vocês, não... - Disse já se levantando.

- Não será incômodo algum. A não ser que você tenha outro compromisso... - Insisti.

- Não. Estou tranquila no resto do dia.

- Então, fechado. Vou providenciar tudo. Se quiser tomar um banho, pode usar o banheiro social. Tem toalhas limpas lá. - Falei.

Na verdade eu já havia encomendado um assado no açougue de nossa confiança no dia anterior. Sabia que a Nanda precisaria de energia, só que eu imaginava que ela teria gastado com o Marcos e não com aquela loiraça:

- Quer tomar uma ducha comigo, Nanda? - Perguntei.

Ela só balançou o braço direito num imenso não. Deveria querer um cochilo.

Entrei no banho e comecei a relaxar embaixo da água quando sinto um toque, imaginando que fosse Nanda que teria me acompanhado, me virei para recebê-la. Errei, era Laura. Dizia que o chuveiro não queria esquentar e perguntou se poderia tomar uma ducha ali, comigo. Estranhei, porque não lembrava do chuveiro estar com problemas, mas permiti, claro. Essa é a hora em que separamos homens de moleques. Me senti um menino quando aquela loiraça de quase 1,80m de altura se virou de costas me mostrando seu corpo nu. Minha vontade foi pegá-la ali novamente, mas depois da insinuação dela e já sabendo das inseguranças da Nanda, se eu fizesse isso e fosse flagrado, teria um baita problema.

Voltei-me para a janela e continuei me ensaboando. Ela me pediu o sabonete. Pensei que fosse usar em si própria, mas ela passou a ensaboar minhas costas:

- Você tem um corpo tão bonito. Aliás, você é um homem muito charmoso, gostoso. Acho que se você malhasse um pouco viraria um deus grego em pouco tempo... - Disse para mim.

Imagina só isso! Ser cantado por uma linda mulher no alto de meus quarenta e tantos anos. Tudo bem que eu realmente tinha um corpo legal, quase 1,80m de altura, uma barriguinha de cerveja nada exagerada, mas era calvo e já aproveitava para raspar todo o restante, deixava apenas uma barba para dar um certo charme mesmo. Mas deus grego? Já era forçar a amizade, ou me tentar:

- Obrigado. É bondade sua, Laura, mas não é pra tanto. - Agradeci enquanto entrava embaixo da ducha para me enxaguar.

Quando abri meus olhos, vi que ela me encarava descaradamente até mordendo os lábios. Já não sabia se tinha sido uma boa ideia convidá-la para almoçar conosco, mas não faria a desfeita de manda-la embora. Ela colocou suas mãos em meu peito e quis se aproximar de minha boca. Esquivei-me com uma imensa dor no coração e com o pau já querendo dar sinais de vida, roçando sua púbis, cochichei no seu ouvido que precisava colocar o macarrão no fogão. Saí da ducha, pegando uma toalha e me enxuguei. Saí do quarto sem não antes dar uma olha para ela que estava de frente para janela e de costas para mim, exibindo aquela bunda magnífica.

Na cama, Nanda dormia profundamente. Coloquei uma bermuda e quando me aproximei para acordá-la com um beijo, ela deu uma roncada tão alto que daria para a própria Laura ouvir do banheiro. Segurei meu riso e fui para a cozinha. Coloquei água para ferver numa panela e sentei na mesa, aguardando para colocar o macarrão. Pouco depois Laura apareceu, enrolando uma toalha na cabeça que eu não entendi porque, já que ela tinha cabelos curtos no estilo “joãozinho”. Andava nua tranquilamente como se estivesse em sua própria casa. Veio em minha direção e, sem pedir, se sentou em meu colo:

- A Nanda está desmontada lá na cama... - Falou numa entonação como se a casa fosse dela e a Nanda fosse a visita.

- Ahamm! Laura... - Disse.

- Hein!? Ah, desculpa.

Quando pensei que ela iria sair do meu colo, ela se virou e me deu um selinho que só não evoluiu para um beijo porque eu a segurei:

- Acho melhor não fazermos nada sem a Nanda estar por perto para não criar nenhum mal entendido, não acha? Ela é meio insegura. Já deu um passo imenso hoje e não quero dar motivos para ela se aborrecer com o dia de hoje, principalmente com problemas que não existem... - Falei educadamente.

- Poxa! Desculpa. Pensei que a gente já tivesse uma amizade para trocar só uns carinhos... Assim... Desinteressados... - Ela disse, me olhando meiga.

- Eu adoraria, mas ela pode se incomodar. Então, pra que arriscar uma amizade tão bonita como a que está nascendo hoje, não é? - Retruquei: - Deixa eu só colocar um macarrão na panela e já volto aqui pra conversarmos mais.

Ela se levantou e eu também. Então, ela tirou a toalha dos cabelos e a enrolou no corpo, sentando-se. Coloquei o macarrão na panela, um salzinho e voltei para a mesa. Ficou um clima estranho, mas não quis tentar dar maiores justificativas. Não sei se ela queria algo comigo, ou se fora só uma impressão errada minha. Talvez fosse coisa da minha cabeça. Começamos a conversar amenidades e logo vimos Nanda chegar também enrolada numa toalha e trazendo o vinho que havia levado para o quarto:

- Levei um vinho pra gente beber e ninguém deu bola pra ele. Já deve estar quente... - Reclamou.

- Não tomamos antes, tomamos agora. - Retruquei, enquanto lhe dava um beijo na boca e pegava o vinho para colocar no freezer: - Senta aí. Vamos papear que o assado já deve estar chegando e o macarrão já, já, fica pronto.

Sentou-se perto da Laura e as duas ficaram em silêncio. Eu já estava ficando cabreiro com o clima que estava surgindo entre as duas e não sabia o que fazer. Será que ela teria ouvido ou visto algo?

- Sério que vocês vão ficar sem graça uma com a outra depois de quase me esfolarem vivo na cama? - Brinquei, tentando quebrar o gelo.

- Você bem que parecia estar gostando... - Disse Nanda, me encarando.

- Ele eu não sei, Nanda, mas eu adorei. Você é muito gostosa e faz um oral que, só de lembrar, me arrepio toda. - Disse Laura e reclamou: - Só quando ele comeu meu cuzinho que doeu um pouco. Não sei como você aguenta ele todo dia, amiga?

- Não é fácil, não. Ainda estou tentando me acostumar com anal. Ele gosta, eu ainda não curto muito, não...

Ouvi a campainha tocar e as deixei conversando. Era o assado. Voltei para a cozinha e elas conversavam animadamente sobre tudo o que havia acontecido. Parece que o clima já tinha melhorado:

- Você gozou pra caramba, hein, amiga! Não entendo porque estava tão necessitada assim... - Falou Laura.

- Para te falar a verdade, nem sei quantas vezes foram... - Respondeu Nanda: - Também alguém me deixou na seca por quase dois meses, né, senhor Mark?!

- Mas que maldade, Mark. Por que isso? Brigaram? - Perguntou Laura.

- Não. Nada de briga. É que essa tarada quase me matou tentando fazer umas posições do Kama Sutra. Tive uma torção violenta na coluna e quase não conseguia andar. Até foi por isso que conheci o Marcos: ele que me alinhou de novo. - Respondi.

- Você, hein, Nanda!? Com essa sua carinha de santa, ninguém imaginaria que gosta de estripulias. Sua safadinha! - Disse Laura, rindo.

Ficaram lá rindo e conversando. Não prestei mais atenção e fui terminar o almoço. Eu, o homem, tendo que cuidar do almoço das mulheres. Sorte delas é que gosto mesmo de cozinhar e cozinho muito bem. Preparei uma bela macarronada italiana com um farto e grosso molho de tomate que coloquei na mesa junto do assado. Busquei então o vinho que já estava geladinho novamente e almoçamos os três, conversando, rindo, brincando uns com os outros.

Terminado o almoço pensei que haveria ainda abertura para alguma nova brincadeira, mas a própria Laura disse que precisava ir e que já havia incomodado demais. Depois das insinuações dela, ou das minhas impressões, preferi não insistir que ficasse. A Nanda ainda pediu para ela ficar, mas ela foi bastante incisiva, dizendo que talvez pudéssemos nos encontrar novamente à noite ou outro dia. Laura foi se vestir e pegar suas coisas que ajudei a carregar até o carro:

- Adorei te conhecer, Nanda. Espero que a gente volte a se encontrar de novo. Os três, é claro. - Disse Laura, dando-lhe dois beijinhos na face.

- Também adorei te conhecer. Vamos sim. Vou falar com o Mark e quem sabe a gente não sai para tomar um chope. - Disse Nanda e complementou: - Ah, espera. Eu tenho que te pagar a massagem.

- É sério, Nanda. Me pagar?!... - Disse Laura, rindo e obviamente se negando a receber qualquer pagamento.

- Vamos ver se a gente combina um chope sim. - Eu disse.

Quando me aproximei para dar um beijo em sua face, fui surpreendido:

- Vou esperar ansiosa. - Disse ao pé de meu ouvido num sussurro, me dando um selinho logo depois.

Ela entrou no carro, nos deu um “tchauzinho” e se foi. Fiquei com a impressão de que a Nanda estava me encarando e quando me voltei para ela, bingo, ela estava mesmo me encarando:

- Que foi? - Perguntei.

- Selinho, é? - Falou, me encarando por um momento para depois se virar e entrar em casa.

- Que que foi agora? - Insisti.

- Acha que eu não a vi dando em cima de você! Selinho!? Ah, vá... Você me paga. - Disse e rindo completou: - Pode começar agora mesmo me fazendo um oral delicioso como o que ela me fez no final. Vi que ela estava te ensinando...

Falou isso e deixou a toalha cair, exibindo seu corpo nu e foi correndo para o quarto. Segui atrás, lógico:

- Vou te falar, se você me trair depois de hoje, eu juro que te capo. - Disse Nanda, gargalhando enquanto se jogava na cama.

Rimos e ficamos namorando na cama até que caímos no sono. Nossa vida sexual ia ficando cada vez melhor e agora diversificada também. Mas o melhor ainda estava por vir.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 266Seguidores: 630Seguindo: 22Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Adorei seu conto hj ,pois vc estava muito repetitivo,só mudava os personagens,hj não vc entrou na história também,gostei parabéns.espero que seus contos continue e me surpreender,bjs querido

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Obrigado. Tenho muita estória pra contar ainda. Às vezes não tenho é tempo...

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Segundo comentário, nesse conto ela não traiu, mas poderia ter sido transparente... Ela sabia das câmeras, mas tava achando que o marido tinha reunião e não iria ver... Ela poderia na ligação ter dito: AMOR TO FAZENDO ALGO NOVO, PENSANDO MAIS A FRENTE... enfim, ela quis fazer uma surpresa e se ferrou... Sim meus amigos, ela se ferrou. A gostosona ali curtiu o Mark e a Nanda, de egoísta, agora vai ter que ficar com esse trauma de ver que o marido é tão desejado como ela... Agora o Mark inverteu o jogo, ele foi o liberal correto, cortou a gostosa quando pode, na casa tem as câmeras que comprovam isso (e duvido que ela não viu, pois ela chegou do nada). Agora a Nanda não pode ter uma virgula pra falar do Mark e o pior, já tem a gostosa de olho nele... Nanda que se cuide...

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Os dois combinaram a reunião fake. Ela pensava que ele assitia a tudo. O que deu ruim foi os aparelhos estragarem ao mesmo tempo.

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Vou dar meus comentários a respeito... Nanda era egoísta e traiu o Mark com o Caio, de forma irresponsável. Mark errou feio, deveria ter pensado no divórcio e ao invés de ficar de amor, deveria ter encerrado imediatamente a viagem e dado um gelo na Nanda. Não digo se separado, mas por exemplo tem DSTs que demoram meses para se manifestar, devia ter dado um gelo, ficado na mesma casa e dormindo em cama separada até que tivesse ok a saúde dela, seria um gelo que ela teria que passar e o Mark cheio de amor com ela depois dela ter dado pra outro sem camisinha foi o sinal que ela queria pra continuar quebrando regras

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Então... Eu omiti alguns detalhes que não achei interessante na narrativa. Outros já expliquei nos contos anteriores. Mas, em suma, estamos aprendendo. Relacionamento liberal não é um livro aberto e com regras: cada um define as suas e tenta moldá-las a realidade do dia. Erramos, acertamos, aprendemos e vamos seguindo.

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Amigos, eu acho que é essa a história que o Mark e a Nanda tem para nos oferecer, cheia de situações excitantes e eróticas. Muitas vezes beira o inverossímil, fica patente o exagero da fantasia, como no final daquela parte onde surge um pescador do nada e diz umas coisas sem noção. Aí o autor diz depois que colocou para testar os leitores. A história no todo é boa, tem originalidade dentro da receita padrão, das vivências dos casais liberais, mas tem hora que eu perco totalmente o embalo, acho que virou apenas mais uma história, e se a história verdadeira do Mark e da Nanda for essa, realmente é digna de um livro. Sem falar que tem um diálogos meio forçados. Mas eu gostei. De qq maneira, é uma das boas histórias atuais. Segue o baile.

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Sumiu Leon a onde tu anda amigo saudades das continuações dos seus contos parceiro abração.

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Leon, os diálogos, vou confessar, escrevi como me lembrava deles. Posso ter omitido muito do que aconteceu, ou até ter alterado alguma coisa, mas a essência do que houve foi isso. Pessoalmente, não gosto de escrever diálogos: nunca me achei natural escrevendo o que outro fala.

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Mark e Nanda - Grato pela resposta. Eu comentei porque sei que o diálogo é um dos elementos mais importantes na construção de uma trama literária, para não ficar tudo muito apenas descritivo, coloca a emoção na boca do personagem. Como sua trama é boa, com situações bem variadas de diferentes aventuras e experiências liberais, os diálogos podem nos trazer um personagem mais presente, atuante, menos descrito. Se é que me entende. E acho que seu conto, uma sequência de episódios na vida do casal libera, merece um livro sim, se permita. Com uma revisão atenta, o texto e a história são ótimos.

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"Mas o melhor estava por vir."

Estou achando que vai rolar uma surubinha com os dois massagistas...

Danado esse Mark e essa Nanda.

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Eu tou começando a concordar contigo...

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Simplesmente deliciosa leitura.

Muito bom e Rica em detalhes e sensualidade.

Nota dez merecida.

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Isso tá ficando cada vez mais interessante kkkkkkk vai dar bode lá frente pelo jeito kkkkk

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Agora que a Nanda sentiu as dores (ou prazeres, ainda estou indeciso) do Mark, talvez ela entenda melhor o significado de cumplicidade. A postura do Mark ao resistir as investidas da Laura, são louváveis. É assim que um liberal, que ama a parceira, deve se comportar.

Ficou show esse capítulo, amigo! 3 estrelas.

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Valeu, amigo. Imagina a bagunça que viraria se eu não me contivesse com a loira. Ia dar "zica", na certa.

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Foi tão "do nada", né? Também estranhei...

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Sei lá! Acho que ela estava na expectativa do negão massagista, aí deu ruim. Quem não tem cão... 😂😂😂😂

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... briga com aranha 😂😂😂

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Um grande problema é que o capítulo é extenso. Se eu o postasse assim duvido que metade dos leitores o teria lido. Eram quase 50 páginas A4 com fonte arial 12. Tive que dividi-los. Então, os leitores tentam "antecipar" os acontecimentos e vão tecendo seus comentários e conclusões. Às vezes acertam; às vezes não. Mas é o suspenso da próxima parte que torna a estória envolvente. Pelo menos eu penso assim e digo porque acompanho umas 4/5 sagas diferentes do site.

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Não sei que relação liberal é essa em que a mulher se sente à vontade pra quebrar qualquer regra pré estabelecida, mas o cara não pode sequer pensar em cometer um deslize. Não me parece coerente para um relacionamento liberal.

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No começo do capítulo, ele disse que "fingiu" estar bravo com a situação. E no final, até a ameaça da Nanda é feita de forma divertida e provocativa. No contexto geral, acho que nenhum dois falava sério. Tudo fazia parte do prazer e da diversão.

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Que fique claro, eu não estou aqui para dizer o que é melhor para o relacionamento de ninguém. Ok? Só a igualdade dos termos é que parece não ser tão igual assim...

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Que fique claro também, tudo isso é só um debate de ideias. Relaxa, meu amigo! O gostoso dos contos é essa troca de ideias sadia. Sem desrespeito. Abração!

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Sim sim. E eu vou até explicar melhor o meu ponto de vista. Pelo que já foi relatado a história me parece ter alguns furos que me dão margem a chegar à conclusão que eu estou tendo agora. Fiz essa observação acima somente porque o autor fez questão de dizer que esse relato é real e é sobre a própria vida. Meus questionamentos tem a ver somente ao conto e não ao relacionamento real.

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Amigo, não existe fórmula pronta para se entrar num relacionamento liberal. Ninguém ensina isso na escola e nossas famílias nem sequer sonham com isso. Nós criamos regras sim, mas um relacionamento não é imutável: moldamos ele na conformidade dos eventos. Ela errou sim e eu também na primeira aventura. Nesta, ela não fez nada escondido, pois imaginava que eu estaria assistindo a tudo e como eu não havia ligado para proibi-la, ela se achou no direito de continuar. Maiores detalhes virão no próximo conto, mas já adianto que, dessa vez, ela estava amadurecendo a ideia de eu participar num menage feminino, o que acabou efetivamente acontecendo.

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Mas aprenderam o que é bom senso. E eu tou percebendo que você tem mais do que ela...

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Não entendi?

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Acho que ele estava se referindo ao fato de o seu conto ter sido postado (recebi a notificação por e-mail) e depois sumiu.

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Depois é que apareceu definitivamente no site.

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