Este é o nono de uma série de textos que escrevi sobre iniciação. São textos destinados às esposas, noivas, namoradas que são surpreendidas pelos seus companheiros manifestando o desejo de serem cornos.
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Divirta-se...
Ao longo da minha vida no mundo liberal sempre fui procurado por inúmeros candidatos a corninho, aliás isso é o que mais acontece. Se compararmos, proporcionalmente é muito menor as mulheres que tomam a iniciativa de se abrirem e confessar o desejo de fazer um ménage, principalmente se for masculino.
As histórias, via de regra, são sempre muitos semelhantes, diria que idênticas. Todos sentem muito tesão em ver as suas amadas se divertindo em outra vara e sonham com os mais diversos tipos de vara. Vários acabam me procurando antes de confessar essa fantasia para elas.
Tem o típico clichê de imaginar um pauzudo satisfazendo a amada como pelo fato de ter pau pequeno, ejaculação precoce, não conseguir satisfazer o apetite sexual da amada ou querer ver ela sentindo prazer de uma forma que ele não consegue dar a ela ou pelo menos acredita nisso.
Outra coisa muito comum é que praticamente todos os candidatos a corninho me pedem para eu enviar foto da minha vara, perguntam o tamanho, a grossura. Muitos, imagino, são especialistas em pau. Não sei se por receberem muitas fotos dos ditos comedores, porém como eu não tenha a mesma prática, em algum momento da nossa conversa eles acabam pedindo para eu enviar uma foto ou vídeo.
Claro, sempre querem ver foto de pau duro e não hesitam em confessar que ficam com tesão, de pau duro, em ver a minha “linda e deliciosa vara”. Então vem as confissões do que eles imaginam suas amadas fazendo com minha vara ou vice-versa, ou seja, o que imaginam eu faria com as suas amadas com a minha vara.
Aliás uma das coisas que mais me pedem é para que eu diga o que faria com as amadas deles. Ficam loucos de tesão em “ouvir” como suas amadas seriam dominadas e fodidas por outro macho com pau grande e grosso como o meu.
É fato que muitos, apesar de ficarem imaginando como suas amadas se divertiriam na minha vara, se sentem envergonhados em falar que sentem desejo em punhetar e mamar a vara do macho que desejam como comedor para suas amadas, porém quando provocados ainda que ressabiados confessam.
A confissão vem das mais diversas formas possíveis, algumas de forma bem espontânea outras mais carregadas de preconceitos, principalmente sobre o que a amada pode pensar dessa curiosidade ou vontade dele. Ficam receosos de serem comparados a gays ou se a amada o deixaria pelo fato de ele também curtir se divertir com uma vara. Sim a maioria tem muita vergonha de confessar à amada essa fantasia e sempre ficam muito receosos do que elas vão pensar sobre eles, principalmente quando à sua masculinidade.
Alguns até me confessam que já tiveram experiências homossexuais e gostaram, porém imploram que eu jamais comente isso com ela. Assim como o que elas me contam eu não conto para eles, não há porque contar o que eles me contam para elas, ainda mais quando há o pedido para que seja um segredo.
As confissões que vem de forma mais espontânea são carregadas de fantasias como, me punhetar e mamar junto com a amada, chupar o grelinho da amada enquanto a minha vara preenche a bucetinha dela, e claro, sempre com algumas escapadas para que ele possa dar uma bela abocanhada e tem também os que confessam querer limpar a amada.
Sempre fantasiam pegar, punhetar e mamar antes de direcionar a minha vara para ser introduzida na bucetinha ou cuzinho da sua amada. Os que têm a oportunidade de fazer isso ficam loucos de tesão por sentir o meu pau pulsando na mão e/ou na boca assim como pulsa na bucetinha e no cuzinho das suas amadas. Eles querem ser cumplicies e vivenciar de mais perto possível todo o tesão que sua amada está sentindo.
Pois é, muitos sonham em limpar a amada chupando a bucetinha e tomando todo o leitinho, por onde este estiver espalhado no corpo dela. Alguns talvez poderiam ser chamados de sommelier de porra, querem, junto com suas amadas, sentir a viscosidade, a textura, o sabor, etc. do comedor eleito pelo casal.
Tanto para os mais tímidos quanto para os mais espontâneos eu sempre digo que o que vale é a cumplicidade que ele tem com a sua amada e os limites dos envolvidos na aventura, incluindo eu, claro, afinal eu também sou parte da fantasia.
Quando a imaginação evolui para uma aventura, as amadas, por sua vez, reagem de formas diferentes, em geral ficam cheias de tesão e muito curiosas para verem seus corninhos se divertindo com o meu caralho seja junto com elas, punhetando e mamando ou vendo o seu corninho abocanhar o meu pau, de forma solo, enquanto elas estão se saciando de outra forma. Algumas apenas contemplam, aproveitam para relaxar vendo o seu corninho se divertindo.
Não é incomum elas, enquanto mamam safada e deliciosamente, convidarem os seus corninhos a experimentar minha vara. Claro, fazem isso quando o corninho é tímido, mas demonstra uma enorme vontade, de forma indireta, seja pelos elogios ao meu pau ou fantasias que confessam na cama de forma indireta, que eles conseguem pescar no ar.
Tem amada que usa a vontade do seu corninho em se divertir com outra vara, punhetando ou mamando, como uma forma de provocá-lo e enchê-lo de tesão, pois esses geralmente gostam de ser, além de corninhos, serem também submissos, então elas ficam com a faca e o queijo na mão para fazer eles se sentirem corninhos completos.
Já recebi relatos de amadas que não aceitariam o seu corninho punhetando ou mamando a minha vara. Sempre achei esses casos falta de segurança, afinal há limites inclusive da minha parte, mas compreendo a posição delas e o que é acordado sempre deita todos felizes.
Sempre digo que todo corninho, caso queira, tem direito a tocar uma punheta para mim e dar uma mamada, afinal não custa agradecê-lo de alguma maneira pela generosidade em deixar a sua amada se saciar e se divertir na minha vara.
Eu não me incomodo em ser punhetado e receber mamadas dos corninhos, afinal tenho os meus limites e deixo sempre muito claro para os casais. Acabamos sendo cúmplices, pois o importante é que todos se divirtam e se sintam satisfeitos.
Eu sempre digo que quanto mais um casal conversa, mais ele tem a oportunidade de ser cúmplice. Sempre sugiro ao corninho e principalmente às amadas estejam abertas a conversar e não hesitem em ser ousadas nas perguntas sobre as fantasias dos seus corninhos, nas provocações durante as transas, nas carícias ousadas, pois sempre terão a chance de se surpreender, sentir muito tesão de descobrir coisas que jamais saberiam com a rotina do dia-a-dia.
Continue se divertindo com o seu amado até chegar o seu momento de degustar a outra vara tão desejada quanto a dele.
Obrigado por ler até aqui.
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Beijos à amadas e abraço aos corninhos.
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