Joana era uma jovem sonhadora, cheia de vida e que conheceu João. João diferente de Joana não era tão sonhador, mas tinha um diferencial, era uma pessoa de inteligência elevada. Era o legítimo CDF da turma, o guri de primeira carteira, mas que se contentava com pouco.
Joana se interessou pelo João, ela era muito falante e gostava de se impor, de falar, de ser a bambambam. Ela tinha um defeito, não gostava do ditado: Deus nos deu dois ouvidos e uma boca. Ela gostava de falar, não de ouvir. Mediante a isso, João era o rapaz perfeito.
Namoraram por dois anos, tiveram sua primeira relação aos 17 anos, algo prazeroso para Joana, mas que ao mesmo tempo não se pode dizer o mesmo ao João.
João se interessava por games, gostava de pegar na mão de Joana, mas detestava por exemplo encostar em sua bunda.
Ao longo do namoro, não houve idas e vindas, porque Joana era mandona e dominadora, ditava o ritmo da relação. João aceitava calado e submisso.
Aos 18 anos, João passou no vestibular para direito, em uma renomada cidade de Curitiba e para lá foi. Mesmo sabendo que pelo fato de ser quieto demais, talvez direito não seria muito a área dele, mas era uma boa formação para prestar um concurso e ter uma vida de “estabilidade”.
Por sua vez, Joana menos inteligente que João, mas mais sonhadora, passou em vestibular concorrido para universidade federal, em medicina. Se distanciaram, mas continuaram a relação, ele em Curitiba e ela em outro estado.
O relacionamento ia bem, para ambos. João era a única pessoa a “aguentar” Joana. Um dia, durante o sexo, João resolveu mostrar coisas novas, iniciou beijando o pescoço de joana, deixou a namorada arrepiada, descendo para seus seios (de tamanho médio), desceu para sua barriga, deu aquela puxadinha no umbigo dela, até que mergulhou em um oral delicioso que fez sua Joana delirar de prazer.
Depois disso, João levantou e beijou ela com paixão, mordendo seus lábios, algo que ele nunca fez. Antes de meter nela, saiu da posição tradicional papai e mamãe e colocou a namorada de 4, cravou firme, fundo, detalhe (sem camisinha), namoravam há anos, sabia que ela tomava anti e optou em fazer dessa forma.
Era algo surpreendente, João não era assim até então, ele estava feroz, voraz, bombou dezenas, centenas de vezes, arrancou orgasmos múltiplos de Joana. Parecia algo sobrenatural, até que terminou por gozar dentro de sua namorada que já estava esgotada mediante a performance.
A partir desse momento o relacionamento melhorou ainda mais, dizem que a distância faz bem né? Então... talvez a coisa não seja tão simples assim.
Em outro encontro, João que tinha mudado um pouco seu jeito, estava mais falante, deixou de falar de games por rede social com Joana (método de comunicação deles a distância), começou a enviar nudes, estava cada vez mais agitado.
Joana, dona de si, ainda achava que era a dona do espaço, não colocava em dúvida essa mudança de João, conhecia o homem que tinha ao seu lado.
No outro encontro, João fez o mesmo que dessa vez, mas dessa vez foi do tipo “agressivo”, tapinhas, puxão de cabelo (joana era morena), mordidas de deixar marcas... Após castigar violentamente a namorada, João colocou ela na posição de frango assado, com as pernas em seu ombro e “judiou” de sua namorada, bombando aquelas centenas de vezes, até Joana pedir “arrego”.
Após o arrego, que durou menos de 5 minutos, João curto e grosso disse: EU AINDA NÃO GOZEI, Joana espantada com tamanha performance acendeu novamente e voltaram as preliminares, mas dessa vez joão mirou sua língua em seu rabinho, até então virgem e intacto, depois de muita reclamação por parte de Joana, ela respirou fundo e disse: VAI SEM PENA. Foi dolorido, Joana chorou, gritou, mas em momento algum pediu para o João parar. Ele sim, tinha pena da namorada e pedia se queria que tirasse, ela sempre negando, queria mais e mais.
Joana do nada viu seu namoro com o CDF, se tornar um relacionamento com um amante forte, imponente, o sonho de toda mulher.
Mas Joana era dominadora, e talvez essa postura do João ou não fosse algo do agrado dela, ou talvez não seja o João que ela conheceu...
Contínua!