CAINDO A MÁSCARA (Um conto sobre Melina)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2192 palavras
Data: 21/03/2022 22:23:43

Conheci Melina muito antes de ela tornar-se cadela de Vanessa; foi em um evento realizado por um conhecido e renomado Dom da região que mantinha um relacionamento bastante cordial com todos que frequentavam esse universo e também tratava de relacionar-se com Dommes para fomentar eventuais trocas de experiências. Ele costumava promover esse encontros em sua ampla e luxuosa casa sempre durante a noite com direito a canapés, bebidas e alguns shows promovidos por suas cadelas de estimação …, e olha que ele tinha muitas …, e todas muito lindas sempre nuas ostentando coleiras com o nome dele fixado por cristais Swarovski sobre couro preto.

Foi a primeira vez que Melina compareceu, embora tenha recebido vários convites; assim que adentrou ao recinto fez questão de exibir-se em sua plena exuberância; uma loura curvilínea, de peitos grandes e firmes, bunda opulenta resultante de muitas sessões em academias de ginástica e um rosto belíssimo dotado de lábios grossos, um narizinho empinado de quem se achava única e um sorriso escancarado e altivo. Ela circulou com desenvoltura pelo ambiente sabendo que todos os olhos ao redor estavam sobre ela; cumprimentou o anfitrião que beijou-lhe a mão e elogiou sua beleza. Eu estava de longe apenas apreciando aquela mulher altiva de formas esculturais …, apreciando e cobiçando!

Algo me dizia que aquele comportamento de Melina era mais uma fachada escondendo algo do que realmente uma Domme empoderada e orgulhosa. Conversei um pouco com o anfitrião e como tinha certa intimidade com ele, confidencie-lhe minhas desconfianças acerca de Melina; ele me ouviu com atenção usual e ao final fitou meus olhos e deu um sorrisinho enigmático.

-Meu caro, todos nós temos um lado oculto – respondeu ele com elegância enquanto o garçom me oferecia uma dose de scotch – Alguns não tem dificuldade em lidar com essa faceta enquanto outros preferem mantê-la distante de olhares alheios …, e temos pessoas como Melina!

-Como Melina? Me perdoe mas não entendi! – tornei a questionar esperando que o anfitrião não se irritasse com minha insistência.

-Em vez de responder seu questionamento, faço uma sugestão – respondeu ele com tom cortês e direto – Melina é uma daquelas pessoas que precisam receber um tratamento de choque para reconhecer seu lado oculto e decidir se quer liberá-lo ou sepultá-lo! Então? Você se habilitaria ao desafio?

Sem esperar por minha resposta o anfitrião afastou-se já que mais convidados estavam chegando. Prossegui examinando Melina de longe e vez por outra fazia-me notar por ela esperando um sinal de que poderíamos nos envolver de alguma forma. Algumas Dommes tinham uma queda por desfrutar de um Dom macho entre quatro paredes, muito embora isso parecesse heterodoxo demais para o meio que frequentávamos; eu mesmo já tivera alguns tórridos encontros com Dommes que estavam sedentas por um pau em suas vaginas e também em outros buracos.

Com paciência fui me aproximando de Melina até surgir uma oportunidade de conversarmos mais proximamente; durante nosso papo descobri que Melina era dotada de uma inteligência mediana, porém com pouca sagacidade; ela se divertia com meu olhar sobre seu corpo cujo vestido justo e decotado mais mostrava que ocultava.

Trocamos contatos e ficamos de marcar um novo encontro para uma conversa mais solta em um local menos turbulento; assistimos, juntos a um dos shows promovidos por suas cadelas do anfitrião que desfilaram nuas com seus plugs de rabinho, um de gata e outro de raposa e que se lambiam sem parar até o anfitrião bater com seu chicote de montaria em seus rabos para que ficassem mais comportadas; ordenou que uma delas se aproximasse de uma Domme negra de beleza exuberante suplicando para lamber sua vagina; A Domme encarou o anfitrião e deu um sorriso maledicente.

Lentamente, ela abriu a saia de couro revelando sua nudez delirante; em seguida a Domme abriu um pouco as suas pernas projetando a pélvis para frente enquanto a cadela levava sua boca até a vagina da Domme passando a lambê-la com enorme sofreguidão. A expressão de êxtase no rosto da Domme denunciou o imenso prazer que tomava conta de seu corpo com orgasmos fluindo copiosamente. “A convidada pode servir-se da cadela do jeito que mais lhe agradar …, desde que seja em público!”, sugeriu o anfitrião. Imediatamente os olhos da Domme (que depois soube chamar-se Vanessa) incendiaram-se de uma forma alarmante.

Sem perda de tempo ela se despiu tomou a guia da cadela nas mãos e a conduziu até um pequeno tablado elevado onde se via uma espécie de maca ladeada por um suporte onde pendiam vários dildos; com gestual típico de uma Domme que sabe o que deseja, Vanessa tomou o maior dildo nas mãos e fixou-o em sua cintura; em seguida ela fez a cadela subir na maca deitando-se de barriga para cima e pernas abertas em forma de “V”; enquanto ela untava o apetrecho com um pouco de óleo via-se no rosto da cadela um misto de apreensão, receio e excitação.

Segurando firmemente as pernas da cadela, Vanessa golpeou o dildo contra a vagina da incauta que abriu-se de modo forçado a receber o intruso; a cadela soltou um grito histérico que excitou a todos que assistiam ao espetáculo. Alheia aos reclamos da cadela, Vanessa introduziu profundamente o dildo passando a movimentá-lo para fora e para dentro com movimentos enérgicos e profundos; logo as lamúrias da cadela tornaram-se gemidos de prazer com ela desfrutando do enorme prazer de ser possuída pela Domme.

E o clima tornou-se ainda mais tenso quando Vanessa sacou o dildo e começou a esfregá-lo contra o selo anal da cadela que desesperou-se ao imaginar-se currada por aquele apetrecho descomunal; Vanessa interrompeu seu assédio olhando para o anfitrião como se esperasse por uma permissão. “Minha Senhora, eu lhe ofereci minha cadela …, use-a para sua plena satisfação!”, disse ele com tom gentil e convicto. Vanessa sorriu com escárnio e estocou com força até conseguir romper a resistência do minúsculo orifício.

Mais uma vez a cadela gritou enlouquecida sentindo o bruto rasgar-lhe as pregas avançando para dentro sem dó nem piedade. O ambiente foi tomado por gritos, gemidos e lamúrias que contaminavam a todos cujos olhares cobiçosos denunciavam o enorme prazer que desfrutavam com a curra da cadela. Vanessa estocou sempre com movimentos enérgicos e pungentes exibindo um desempenho digno de sua fama; arrefeceu apenas quando o suor já escorria por suas têmporas e após duas estocadas mais profundas sacou o dildo dando-se por satisfeita; todos aplaudiram a performance e o anfitrião incumbiu-se de retirar suas cadelas do recinto enquanto os garçons retomavam o serviço com bebidas e canapés.

Antes de se retirar, Melina veio ao meu encontro e beijou-me no rosto. “Ainda esta semana quero te reencontrar para uma conversa mais reservada e íntima!”, sussurrou em meu ouvido antes de se afastar. Confesso que fiquei ansioso por esse reencontro, que para minha sorte não demorou muito para acontecer.

Marcamos o encontro para um final de tarde em um barzinho que ambos conhecíamos; ao chegar dei com Melina usando microvestido que quase não escondia as polpas de sua bunda torneada, realçando suas coxas bem fornidas e com um decote intrigante; pegamos uma mesa e bebericamos por algum tempo até que eu decidi dar o primeiro bote. “Me conte …, a Domme também gosta de algo mais ortodoxo na cama?” perguntei eu com tom insinuante.

-Claro que sim …, mas depende do parceiro! – ela respondeu com um toque de safadeza na voz aveludada.

-Então, porque não vamos para minha casa e desfrutamos desse algo? – perguntei aproximando-me mais dela.

-Na sua casa? Hummm, pode ser! – respondeu ela fingindo indiferença – No seu carro ou no meu?

Mal havíamos entrado em minha casa e eu empurrei Melina contra a parede pressionando-a com meu corpo enquanto mordiscava seus lábios, o lóbulo de sua orelha e seu pescoço fazendo gemer. “Ai! Nada de me morder, seu tarado! Somos dois dominadores adultos e …”, principiou ela a reclamar no que foi interrompida por mim que apertei seu pescoço com uma das mãos estapeando seu rosto até ele ficar vermelho e seu semblante tornar-se lívido.

-CALE A BOCA, SUA CADELA! – rosnei apertando um pouco mais o pescocinho da vadia – Você não é Domme coisa nenhuma! Não passa de uma cadela que precisa de uma boa lição!

Melina tentava por todos os meios desvencilhar-se de mim, mas não tinha força suficiente para fazê-lo; mantive seu pescoço pressionado enquanto arrancava seu vestido e sua calcinha deixando-a inteiramente nua para mim; prossegui mordendo sua orelha e seus mamilos e estapeando seus peitões até eles também ficarem avermelhados; foi nesse momento que vi lágrimas surgirem no canto dos olhos. “OLHA AQUI, CADELA! SE CHORAR VAI SOFRER MAIS!”, tornei a rosnar enquanto metia três dedos em sua buceta que já estava lambuzada e quente.

Mantendo-a presa pelos braços e ainda apertando seu pescoço trouxe Melina até o sofá onde a atirei com certa brutalidade; em seguida, peguei uma coleira e joguei sobre ela. “Tome! Coloque essa coleira agora, se não quiser ser castigada!”, exigi com tom ameaçador.

-Espere! Vamos conversar – pediu ela em tom de súplica – Eu sou uma Domme e não posso ser humilhada assim e …, Ai! O que é isso?

-Isso é o seu castigo se não colocar logo essa coleira! – respondi agitando o chicote de sete ramas na mão – Conheces o instrumento, não é? Então, obedeça!

Engolindo as lágrimas e os soluços, Melina colocou a coleira e pôs de joelhos no chão ao lado do sofá; dei um sorriso de escárnio e tirei minha roupa; caminhei até a cômoda lateral e de uma de suas gavetas tirei um plug de aço reluzente cuja dimensão era alarmante. “Agora, vire-se e fique de quatro …, vou plugar teu cu!”, disse eu ainda com tom ameaçador.

-Não, isso não! Por favor! – suplicou ela soluçando copiosamente – É muita humilhação!

-Humilhação que uma cadela como tu merece! – respondi com ironia – Se não obedecer faço isso na força! Compreendendo a gravidade da situação em que se encontrava, Melina rendeu-se, girando o corpo e empinando o traseiro suculento.

Massageei o orifício e depois cuspi sobre ele passando a dedar bem fundo até senti-lo apto para o castigo; pincelei a região e meti o apetrecho de uma única vez ouvindo a cadela gritar e se contorcer. Olhei para a base do plug e apreciei o cristal roxo que o ornava mandando a cadela engatinhar de quatro balançando o traseiro; Melina obedeceu a engatinhou pela sala até que eu a alcançasse prendendo uma guia à coleira.

Levei-a para o quarto e mandei que se deitasse sobre a cama com as pernas para cima; esfreguei sua vagina com a mão e dei vários tapinhas que a fizeram gemer de tesão. “Gosta de apanhar na bucetinha, não é cadela? Responda!”, perguntei continuando com o castigo. Ela me fitou com ar de lascívia e acenou com a cabeça. “Responde!”, exigi eu tornando a pegar o chicote esfregando-o por todo o ventre.

-Si …, si …, sim! Gosto de apanhar na minha buceta! – murmurou ela com o gozo fluindo de seu corpo – Mas …, por favor …, o chicote não! Não! Aiii! Aiii! Assim dói! …

-Implore para seu Dom parar, implore – grunhi eu enquanto chicoteava sua vagina que já mostrava sinais de vermelhidão – Implore e diga que és minha cadela …, DIGA! E BEM ALTO!

-Eu …, eu …, SOU SUA CADELA! TODA SUA! – gritou ela rendendo-se de vez.

Peguei então uma capa peniana com chanfras duras e uma prótese de silicone grande e grossa; fui até ela e saquei o plug causando um alívio momentâneo. “O que você vai fazer com isso?”, perguntou ela em tom de desespero. Olhei para ela com escárnio antes de responder.

-Você? Não! Me chame de senhor! – afirmei com rudeza – Vou meter essa prótese no teu cu enquanto encho tua buceta com meu pau armado!

Coloquei uma haste presa em seus tornozelos para impedir que fechasse as pernas e as levantei, socando a prótese em seu cu já lambuzado; ela gritou …, e gritou ainda mais quando meti em sua buceta alargando-a dolorosamente. Melina gritava e gemia enquanto eu golpeava impiedosamente em seus buracos. “DIGA QUE SOU SEU SENHOR! QUE ÉS MINHA CADELA E QUE SEMPRE ME SERVIRÁ QUANDO EU QUISER! DIGA, VADIA! GRITE!”, bradei sem perder o ritmo dos golpes e, seu corpo.

-SIM! O SENHOR É MEU DONO! SOU TUA CADELA – gritou ela ensandecida – SEMPRE QUE O SENHOR QUISER, SERVIREI AO MEU DOM!

Sentindo-me realizado continuei socando e apreciando a cadela gozar por todos os buracos gemendo, gritando e implorando para que eu não parasse de castigá-la. Atingi meu clímax ejaculando dentro de Melina e deixando-a prostrada sobre a cama; mas ainda precisava me certificar de sua redenção. Tomei novamente o chicote na mão e virei-a sobre a cama desferindo uma sucessão de chicotadas em seu traseiro e depois fiz o mesmo em seus peitões, sempre ouvindo-a gemer e gritar. Dei-me por satisfeito e levei-a ao banheiro onde permiti que se banhasse para depois se vestir.

-Não ouse fazer isso – alertei quando ela tencionou tirar a coleira – Vai levá-la consigo para que se lembre de quem manda em ti …, entendeu?

-Sim, meu senhor, eu entendi – ela respondeu cabisbaixa – Mas, preciso pedir-lhe uma coisa: Não conte a ninguém que me submeteu, por favor …, fica apenas entre nós …, mirei o rosto de Melina e acenei com a cabeça deixando-a partir.

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Comentários

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Muito bom conhecer o começo da cadela

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