Pessoal primeiramente gostaria de agradecer as estrelas e avaliações, obrigado pelas sugestões, elogios e criticas. Estou iniciando agora, mas como meu tempo é limitado irei colocando aos poucos os contos aqui.
Continuando:
A vida de João e Joana de relacionamento monótono, virou relacionamento vulcão! Ela que esperava ver o namorando uma vez por mês, tratou de fazer economias para que o encontro fosse pelo menos a cada duas semanas (geralmente semanal).
João em uma das vezes resolveu comprar alguns apetrechos, um deles um “chicotinho”, aonde usou na bundinha de Joana.
Em uma sexta, João chegou na rodoviária, Joana foi buscar ele e ele na hora falou para ela: HOJE VOCÊ FALA MAS EU MANDO!
Joana ficou com medo das palavras, sentiu algo diferente vindo de João. Ao chegarem em seu apartamento, João colocou algemas nela, amarrou ela junto a cama e fustigou violentamente suas nádegas com o chicote. Foram 20 chicotadas, Joana chorou com o “castigo”, mas gozou duas vezes durante ele.
Após isso, João a possuiu de quatro, que tinha virado sua posição predileta pós sua mudança drástica. Joana também resolveu “estudar”, aprendeu a contrair a musculatura da vulva, fazendo com que ambos tivessem orgasmos diversos.
Ficavam o final de semana a pão, água e sexo. João em um desses dias teve uma performance tão incrível que resolveu bombar em sua namorada 15 vezes em cada posição (foram mais de 10). Joana extasiada pediu ao fim para que o namorado a chicoteasse e assim ele fez, deixando diversos vergões em sua bundinha branca.
O sexo anal rolava todo final de semana, sendo que em um deles, depois ter feito um potente sexo vaginal, joão foi com tudo, sem lubrificante, enterrando de uma vez, arrancando de imediato o orgasmo de sua namorada.
Joana tinha o carro que havia ganhado dos pais e logo trocou por um belo carro. João era de origem mais humilde que ela (mas não pobre), ia sempre de ônibus visitar Joana.
Joana começou encher seu namorado de presentes e muitas vezes caro, sugeriu até comprar um veículo para ele. Família de Joana tinha posses, mas não era algo que seria suficiente para bancar tanto luxo, coisa que fez joão colocar aquela pulga atrás da orelha, de onde saia tanto dinheiro?
E para completar...
Certo dia, ambos dormiam juntos, dessa vez na cidade de João em Curitiba, joão acordou com vontade e começou a passar a mão em Joana. Joana retribuiu dizendo: ANDRESSA AGORA NÃO...
João ficou muito cabreiro, Andressa? Andressa dividia o apartamento com Joana mas não chegava a ser incomodo ao casal, pois a mesma morava em uma cidade próxima a Joana e ia todo final de semana para casa.
Essa Andressa era linda, sem dúvidas muita areia para o caminhão do João, malhada, dona de corpo esculturual.
João ficou com aquilo na cabeça, será que Andressa tinha um relacionamento com Joana? Sabia que Andressa namorava um personal, alto e forte, estilo 2x2, já pensou o pior: SERÁ QUE ROLA UM MENAGE? Mil ideias passaram pela cabeça de João, que não se conformava por aquele momento.
Passou o final de semana e João comentou o ocorrido para um amigo que disse: MANO ELAS FAZEM MEDICINA JUNTAS, DIVIDEM AP, TALVEZ ELA ESTIVESSE SONHANDO QUE ANDRESSA ESTIVESSE TENTANDO ACORDAR ELA.
João ainda cabreiro concordou, deveria ser isso mesmo. Sua namorada lésbica? Era algo inconcebível, ela era muito dona de si para isso e até um tanto preconceituosa.
Por outro lado, João também começou a ser mais comunicativo, de CDF virou líder de turma, se tornou presidente do centro acadêmico do seu curso. O santinho passou a viver cercado de mulheres bonitas, que na faculdade se interessam muito pelos inteligentes.
Andressa por sua vez cada vez mais se tornou obcecada em receber os “castigos” de João, isso que ela era o papel de “dominadora” em pessoa.
Em um final de semana João tinha um evento do centro acadêmico e decidiu não ir ver Joana, comunicou a mesma que fingiu surpresa.
Este final de semana seria o início da mudança de tudo...
Vai acabar aqui? não não... logo tem mais, mas apenas para deixar uma curiosidade, vai um trecho do próximo conto:
"Roupas de mulher espalhadas pelo chão, uma calcinha que ele identificou ser de Joana (ele deu a ele no dia da mulher)"
Continua...
