Praia, balada, drogas e minha cunhada.

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3848 palavras
Data: 22/03/2022 14:04:47
Última revisão: 28/03/2022 10:26:15

Tinham-se passado 1 mês desde que dormi pela última vez com minha cunhada, Malu. Combinamos que não iriamos nos envolver emocionalmente, mas depois que ela soltou um "te amo" e eu correspondi, percebi que isso não estava sendo cumprido.

Fevereiro inteiro se passou e não vi nenhuma vez Malu, estava propositalmente me afastando, mas sabia que isso não iria durar. Começo de março iriamos para Florianópolis com a família da minha esposa, isso é claro, inclui minha cunhada. Alugamos uma casa a beira mar, na praia dos Ingleses. Saímos da nossa cidade na quinta feira, dia 03. Pouco mais de 10 horas de carro, saímos as 5 da manhã em 2 carros, no meu carro estavam comigo a minha esposa, sogra e cunhada. No outro carro estava o tio e tia, primo e avó..

Chegamos na casa no meio da tarde, descarregamos o carro, guardamos as bagagens e tralhas e fomos no mercado fazer o rancho da semana, e o mais importante, comprar o álcool. A noite bebemos um pouco, mas fomos dormir rápido pois estávamos cansados da viagem longa.

Outro dia de manhã fui o primeiro a acordar, me preparar para dar uma corrida na praia. Na volta do exercício, uns 40 minutos depois, cheguei suado na casa, entrei e ninguém tinha acordado ainda, apenas por Malu que estava na cozinha fazendo um café passado, vestida com um pijama fino que marava cada volta de seu corpo. Por um instante me peguei apreciando suas voltas, seus peitos redondinhos e firmes, bunda de uma menina de 20 anos, bem cuidada. Ela não me viu ali parado, sai de fininho e fui tomar um banho.

No banho eu não parava de pensar nela. Sai da ducha e minha esposa estava acordando, tentei namorar com ela, mas como de costume, ela negava. O libido dela estava mais baixo do que nunca e isso estava me destruindo. Sai do quarto chateado, dessa vez o resto da família inteira tinha levantado e estavam na sala preparando a mesa para o café. Tomamos o café da manhã e de um em um foram indo para a praia aproveitar o dia ensolarado. A noite estávamos todos bêbados e cansados, Malu estava tentando convencer pessoas em irem com ela em um show sertanejo em uma boate em Jurerê, mas sem sucesso.

O outro dia chegou e foi no mesmo ritmo que o dia anterior. Achei estranho Malu não ter dado muito atenção para mim, algo que é incomum, mas não me importei muito, eu estava tentando me afastar emocionalmente. Na noite, Malu colocou musicas da dupla que estaria tocando lá uns dias depois, minha esposa gostou das músicas e sugeriu que acompanhássemos a sua irmã, meio relutante eu concordei. O primo delas aproveitou e quis ir junto, compramos nossos 4 ingressos, caro pra caramba, e ficamos esperando o dia do tal show.

Eu não sou muito fã de boates e casas de show, mas aquela lá era uma bem famosa de Florianópolis e eu tinha interesse em conhecer, estava até animado para o evento, tínhamos uns 5 dias ainda para o show. A semana foi se passando e a rotina se repetindo, corrida de manhã, banho, café da manhã, praia e álcool até de noite e depois dormir. Exceto por alguns dias que choveram e ficamos na casa jogando canastra e bebendo.

Chegou o dia do evento, manhã e tarde passamos na praia, porém subimos mais cedo nos arrumar. Pegamos um Uber e fomos para o show, eu (32 anos), minha esposa (31), minha cunhada (20) e o primo (24 ou 25) delas. Chegamos um pouco antes do horário que o show começaria, nos ajeitamos ao redor de uma mesa alta que tinha no canto da pista principal, ficamos de pé ali, o primo foi no bar e nos trouxe um balde com cerveja e começamos a beber.

Show começou, estava divertido, o álcool já tinha tomado controle de todos nós. Minha esposa dançava ao meu lado, e Malu ao lado dela. O primo tinha saído de perto, última vez que eu o vi ele estava agarrado em uma menina no meio da pista. Minha cunhada inquieta, resolveu ir para a pista dançar, mas não muito longe da gente.

Até esse momento estava tudo bem, mas mudou quando um cara bonitão, se aproximou da minha cunhada, conversaram um pouco e se beijaram. Aquilo me acertou em cheio, não estava esperando, ciúmes bateu forte. Quando acabaram, Malu voltou para a mesa e ficou com a gente. Minha esposa, de bexiga minúscula, precisou ir no banheiro.

- Tem bastante fila - Malu disse para minha esposa.

- Não tem o que fazer, preciso fazer xixi.

Ela foi pro banheiro e vi de longe, ela na fila do banheiro, tinha umas 5 mulheres na frente dela. Malu virou um resto de cerveja que tinha em sua garrafa e sorriu para mim. Ela é ardilosa e eu sabia que ela estava aprontando algo, não iria aceitar que eu me afastasse dela depois de um "te amo".

- Última vez que nos falamos você disse que não tinha vontade de ficar com ninguém, senão comigo - eu falei para ela, me referindo a nossa última noite de transa.

- A última vez você não tinha ficado 40 dias sem me dar atenção - ela falou enquanto se mexia ao som da música.

- Gostou de beijar o cara? - eu pedi, enciumado.

- Foi bom até, mas sinto a falta do teu beijo.

Eu também sentia falta dela. Minha esposa não me satisfazia sexualmente mais, mas a irmã dela era sensacional. Uma parte de mim apodreceu quando iniciamos nosso caso e eu não conseguia mais voltar atrás. Fiquei pensativo por um tempo, Malu não falou mais nada. Quando percebi eu tinha tomado as 2 cervejas restantes que tinham no balde, fui então para o bar pegar mais um balde, quando voltei para mesa, minha esposa tinha recém chegado. Não demorou muito e o primo voltou para mesa também, largou 3 comprimidos coloridos sobre a mesa.

- Presente para vocês.

- O que é isso? - minha esposa pediu

- Bala... - ele respondeu rápido, estava frenético e deu para ver que ele tinha ingerido já.

- É MD, a droga do amor - Malu disse, tentando explicar para minha esposa.

Eu tinha comentando para ela que um dia eu gostaria de tomar um MD para a gente transar depois, mas nunca tivemos a oportunidade, até aquele momento. MD é uma droga, ecstasy, que aumenta e muito, as sensações que o corpo sente. É muita utilizada para transar.

- É a nossa chance de experimentar - eu falei olhando para minha esposa.

- Não sei, não estou afim.

- Tu já foi mais parceira - eu falei decepcionado, se não fosse o álcool eu não teria falado isso ali, mas falei e isso a chateou.

Era verdade, início do nosso relacionamento a gente era parceiro para tudo, aprontamos o que podia aprontar e fomos felizes. Mas de uns anos para cá as coisas foram esfriando cada vez mais. O resto da festa deixou de ser divertido, minha esposa fechou a cara, Malu ficou com a gente e o primo voltou a fazer festa na pista.

Passou uns 20 minutos e escutamos uma confusão vindo do meio da multidão, de repente o primo saiu do meio da multidão com a boca e o nariz sangrando. Resumindo, ele deu em cima de uma menina compromissada e o companheiro desferiu um soco. Não chegou a quebrar nada, mas cortou o lábio e o nariz.

Saímos da balada, pegamos um Uber e voltamos para a casa. O clima estava ruim, o que ajudou a aliviar a situação foi quando minha esposa olhou para mim e disse baixinho "me desculpa, vou tentar voltar a ser quem eu era", olhei para ela e dei um leve beijo em sua boca. Chegamos na casa, tivemos que passar ao lado da faixa de areia para entrar pela porta, antes de entrar, minha cunhada olhou para o mar.

- Vou ficar um pouco aqui fora, apreciando o mar - Malu disse.

- É perigoso ficar aqui fora sozinha - minha esposa falou. Era verdade, era comum pessoas usarem drogas ao redor ou dentro das tendas dos bares que ficavam na areia da praia, as vezes a policia bateia e a confusão rolava solta.

- Então fica alguém aqui comigo.

- Tu fica com ela aqui fora? Quero tomar outro banho antes de dormir - minha esposa pediu para mim, eu aceitei.

O primo já tinha entrado, estava mal do álcool e drogas, além da dor no rosto. Minha esposa ficou um pouco ali fora e entrou, deixando eu e Malu sozinhos na areia. Malu já tinha ido na beira do mar, ficou apenas com os pés para dentro d'água.

Eu sentei um pouco distante em um lugar que as ondas não chegavam. Olhei ao redor e estava totalmente vazio. O vento estava gelado e senti a pele arrepiar com o frio das rajadas do ar. A faixa de areia era bem iluminada por postes que estendiam por toda a orla, exceto por alguns poucos que estavam com a lâmpada queimada. Não demorou muito e Malu saiu da água e veio em minha direção, fiquei apreciando sua beleza juvenil, seus cabelos morenos esvoaçavam no vento forte. Estava vestida com uma calça larga, começava um pouco para baixo de seu umbigo, com o tecido bem leve, a parte de cima era coberta apenas por um cropped cobrindo seus seios fartos e durinhos. Sua barriguinha e cintura estavam a mostra, o mesmo com seus ombros e braços.

- Devo ser muito linda para você ficar com essa cara de bobo - ela disse quando sentou ao meu lado. Eu ri, era verdade. Ela era uma cópia da minha esposa quando tinha seus 20 anos, a diferença estavam em seus olhos verdes, lábios carnudos e a pele levemente morena.

Sorri bem discretamente, mas fiquei quieto. Malu se ajeitou ao meu lado, quase colada em mim, senti o braço dela raspar no meu. O vento jogava um pouco de areia na gente, mas não estava incomodando.

- Queria que você me abraçasse para me esquentar - ela disse, queria muito fazer isso, percebi o quanto eu estava vulnerável emocionalmente ali.

- Não começa... - eu resmunguei, não queria cair na tentação. Eu sabia que minha esposa não sairia mais de casa depois de tomar banho, então por parte dela, não tinha perigo de nos pegar ali abraçados.

Malu riu, ela era tinhosa e cada ação dela era cirúrgica. Ela abriu a bolsinha que tinha levado consigo a noite toda e me mostrou o conteúdo. No fundo dela estavam as 3 balas de MD que o primo tinha dado para gente.

- Guardei para caso você quisesse usar comigo.

- Você não para né? - eu reclamei.

- Não peguei para gente transar, só para experimentar a sensação - Malu falou baixinho.

Eu sabia que ela já tinha usado e ela sabia que eu nunca tinha usado e não sabia como seria. Eu realmente estava curioso, peguei uma bala e coloquei para dentro. Malu fez o mesmo. Demorou para os efeitos iniciarem.

Começou depois de uns 30 minutos, a pele começou a ficar sensível e o vento começou a incomodar um pouco. Fomos para dentro de uma tenda vazia que tinha ali perto nos proteger. Era inicio do fim da temporada, alguns bares já tinham retirado suas coisas. Protegidos do vento, voltamos a conversar.

- Ainda estou com frio - Malu disse, vi que sua pele estava toda arrepiada, dessa vez eu abracei ela para esquentar. Ao passar o braços por trás e abraçar, não estava esperando por isso, mas a sensação do toque, pele com pele, fez com que um choque de prazer corresse por todo meu corpo. Olhou para mim e seus olhos verdes me prenderam, ela se mexeu e meu ante braço esfregou em suas costas, senti outra onda do choque.

Eu esqueci aonde eu estava, percebi que eu estava excitado, meu pau estava latejando dentro da calça. Malu percebeu eu olhando para o volume na minha calça e colocou a mão sobre. Outro choque de prazer. Coloquei a mão que estava abraçando-a em sua cabeça, virei ela em minha direção e beijei seus lábios. Ela respondeu me agarrando. Todo o toque que dávamos ali eram ondas de prazer percorrendo pelo corpo, uma sensação que nunca tinha sentido antes.

Me projetei para cima dela, fazendo com que deitasse na areia. Esqueci que estávamos em local público, mas a tenda ali estava nos protegendo. Tirei a sandália que ela estava usando, depois tirei a calça e por ultimo a calcinha, tirei minha camisa e coloquei em baixo da sua bunda para não encher de areia. Ali estava Malu, deitada, vestida apenas por um cropped, nós dois ofegantes e alucinados. Malu estava com as pernas abertas mostrando sua bucetinha para mim. Totalmente depilada, rosadinha, com um clitóris discreto, desci até ela e comecei a chupar. Eu estava sentindo prazer na língua, cada volta que eu dava em seu clitóris eu estremecia, Malu mais ainda. Foi extremamente rápido, Malu segurou meus cabelos e apertou as pernas ao redor da minha cabeça. Chegou ao orgasmo, gemendo alto. Acredito que o vento ajudou a abafar o som.

Tentei continuar, pois estava sentindo prazer na boca, mas Malu pediu para eu beijar ela. Fiz isso. Subi até sua boca e quase engoli ela. Eu estava frenético. Durante o beijo, Malu desceu as mãos até minha calça e desabotoou, colocou a mão por dentro e passou a mão no meu pau, achei que iria gozar. Puxei a calça para baixo e meu amigo saltou para fora. Me ajeitei no meu de suas pernas e esfreguei meu pau em seu clitóris, ela tremeu.

- Estou muito sensível - ela disse

- Quer parar? - eu pedi torcendo para a respostar ser não.

- Claro que não, temos que fazer diferente até minha pepeca voltar ao normal - ela falou, parecia ter ficado envergonhada.

- Podemos ir por trás - eu disse sorrindo maliciosamente, lembrando de uma antiga 'promessa' dela. Ela me olhou séria e rapidamente virou de costas para cima. Aquela bunda linda e redondinha balançou com o movimento rápido.

- Pega uma camisinha na minha bolsa - Malu disse, entendi a preocupação dela e não questionei. A lubrificação da camisinha poderia facilitar as coisas, além é claro, da higiene.

Fui até a bolsinha, peguei o pacote, abri e encapei meu pau. Fazia anos que não vestia uma camisinha, estava acostumado a não usar, mas por conta da droga, achei prazeroso o aperto que ela proporcionava. Voltei até minha cunhada, cuidando para não jogar areia nela, me agachei atrás, ela estava com a cabeça virada para o lado tentando me acompanhar com o olhar.

- Tu vai ser o primeiro - ela disse quando me ajeitei.

- O que?

- Que eu vou dar a bunda.

Eu sorri, sensação de exclusividade foi boa. Coloquei a mão no meu e me posicionei. Estava de joelhos no chão, Malu com as pernas fechadas, por dentro da minha. Sua bunda era linda e durinha. Uma das minhas mão me apoiavam no chão, a outra estava conduzindo meu pau até o cuzinho da minha cunhada. Encostei levemente a cabecinha no seu cu e senti, pela milésima vez na noite, um choque percorrer meu corpo.

- Vai com calma, estou com medo - Malu disse, é raro ver ela com dúvida ou em uma posição de vulnerabilidade. Geralmente é bem decidida e sabe o que quer.

Devagarzinho foi empurrando meu pau para dentro. Olhei para Malu que ainda estava com o resto virado para o lado, ela abriu levemente a boquinha enquanto eu fazia força para entrar. Ela apertou a mão forte, estava sentindo dor. Parei. Desencostei meu pau e desci com meu rosto até sua nuca e a beijei. Ela gemeu. Fui beijando seu nuca até chegar em sua orelha e dei uma mordiscada. Gemeu novamente, Malu voltou a ficar ofegante.

Senti sua outra mão tentar achar meu pau, ela estava de costas e não conseguiu se localizar direito. Coloquei a mão dela sobre ele, Malu segurou da melhor forma que podia e foi conduzindo até encostar ele de novo no seu cu. Ela estava pedindo para continuar da onde tinha parado. Voltei a empurrar meu para para dentro. Mas dessa vez fui beijando sua nuca, pescoço, bochecha e costas, sem parar.

- É por isso que me apaixonei por você - ela disse, nós dois fizemos uma pausa, depois ela continuou - você faz com carinho, cuida de mim, nenhum homem faz assim comigo.

Eu congelei para falar a verdade. Quando iniciamos essa aventura, esse caso, tínhamos acordado que não iriamos nos envolver emocionalmente. Mas isso já era tarde, tanto para ela quanto para mim, eu fazia de tudo para desacreditar nisso, mas no fundo eu já estava perdido. Recuperei minha presença e voltei a tentar entrar no seu cuzinho.

Dessa vez senti que ela estava mais relaxada, pois meu pau começou a entrar. Fui até o final e senti o corpo de Malu estremecer. Estava muito quente ali dentro, em contraste com o vento gelado que batia nos nossos corpos. Extremamente apertado, achei que iria gozar na primeira entrada. Consegui me segurar. Devagarzinho fui saindo até quase a cabecinha aparecer, devagarzinho fui entrando novamente. Novamente achei que iria gozar, parei um pouco. Olhei para Malu e ela estava ofegante, com os olhos fechados fortemente.

- Está doendo? - eu pedi preocupado.

- Sim, mas esta muito bom também - era o MD fazendo efeito.

- Quer que eu parei?

- Não!

Sai novamente, um pouco mais rápido que antes e entrei. Percebi que não iria durar muito ali e desisti de segurar o orgasmo. Sai e entrei mais 2 vezes, aumentando a velocidade. Na terceira entrada eu gozei, forte, meu corpo todo tremeu e larguei meu peso em cima da Malu. Não consegui segurar meu corpo e ele amoleceu. Meu pau gozou como se nunca tivesse gozado. Rolei para sair de cima de Malu e deitei na areia. A camisinha estava levemente suja por fora e cheia de porra por dentro. Eu não me incomodei, mas Malu sim e pediu para eu tirar logo ela. Fiz isso, cuidando para não sujar as mãos e joguei em uma canto qualquer. Malu não esperou muito e pulou para cima de mim, sentou no meu colo, mas meu pau estava mole ainda.

- Eu estava quase gozando, quero você dentro de mim de novo - ela disse, colocando a mão sobre meu pau mole, colocou a cabecinha na entrada de sua buceta e tentou colocar pra dentro, mas ainda estava mole.

Levantei meu corpo da areia, continuando sentado, abracei Malu e a beijei. Ela retribuiu e cruzou as pernas ao redor da minha cintura. Cruzou também os braços ao redor do meu pescoço, apoiando no meu ombro. Meu pau rapidamente ficou duro novamente, aquele esfrega esfrega de pele estava me deixando louco. Coloquei uma mão no meu pau, conferi que estava bem duro e apontei ele para a buceta de Malu. A outra mão eu coloquei em sua bunda e a puxei para cima de mim. Entrei rapidamente nela.

Era interessante comer um cu, mas nada é tão bom quanto uma bucetinha molhada e bem apertadinha. Malu estava me beijando ferozmente. Firmei minhas duas mãos em sua bunda e controlei o ritmo da transa. Puxava ela em minha direção para penetrá-la, e depois soltava até quase sair. Puxava ela novamente.

- Eu vou gozar - tentei avisar Malu.

- Eu também, continua.

Não demorou 2 segundo e eu estava gozando. Malu mordeu forte meus lábios e sentir seu corpo tremer, ela estava no orgasmo também. Puxei ela para cima de mim o máximo que pude. Senti seu peito contra o meu, sua respiração forte. Malu não parou de me beijar em nenhum momento. Eu estava sentado com a bunda na areia e Malu em cima de cima. Não sei quanto tempo ficamos nos beijando, mas foi bastante. Senti meus lábios cansados do toque quando paramos.

Malu levantou e porra escorregou em seu perna, meu pau caiu ao lado, desfalecido. Ajudei ela limpar o que pude. Estávamos cheio de areia no corpo. Fomos até o mar, eu de cueca e camisa (cheia de areia) e Malu de calcinha e cropped, entramos até uma parte, suficiente para nos limparmos. Não sei o tempo que passamos todo ali fora, na minha cabeça foi tudo muito rápido e intenso, mas depois que olhei no celular, acredito terem se passado 1 ou 2 horas.

Voltamos para casa, devidamente vestido e ainda sujos. Malu foi para o quarto e eu fui para meu. Não trocamos uma palavra, o efeito da droga estava passando e o mal estar apareceu. Minha esposa estava dormindo, nada poderia acordar ela naquele estado. Tomei um banho e deitei, ela nem se mexeu. Comecei a me sentir mal emocionalmente, estava traindo a companheira da minha vida com a irmã mais nova.

No outro dia de manhã fui o último a acordar. Não fiz minha corrida, apenas tomei café da manhã e enfiei a cara no notebook. No período da tarde fui para praia, todos estavam bebendo, se divertindo e rindo com a história do soco que o primo levou. Malu me olhava o tempo todo, sem expressão.

Em um certo momento, entrei no mar e fiquei um bom tempo lá com meus pensamentos. Voltei para a parte rasa e lá estavam minha esposa e cunhada conversando, com água até a canela. Cheguei ao lado delas e me juntei a conversa. Assuntos quaisquer. Passaram-se uns 10 minutos e minha esposa se queixou que precisava ir fazer xixi e deixou eu e Malu sozinhos enquanto correu para dentro da casa usar o banheiro.

- Eu estou me sentindo mal com nosso caso - Malu confessou, pela primeira vez ela demonstrou algo do tipo, mesmo quando eu tinha tentando desistir, ela me fez voltar para ela.

- Por qual motivo?

- Eu quero tirar você da minha irmã e isso não posso fazer - ela disse olhando séria para mim. As duas eram bem próximas.

- Também não estou legal com isso. Tentei aceitar e conviver com isso, achei que com o tempo as coisas melhorariam, mas só pioraram.

- Só quero que tu saiba, que nunca senti tanto prazer quanto senti ontem - Malu falou baixinho, mas sem nenhum expressão no rosto.

Fiquei quieto e voltei para minha cadeira embaixo do guarda-sol. Pensando em toda a situação. Se por um acaso minha esposa descobrisse isso tudo, não sei o que ela faria. Iria destruir ela. Não era justo o que eu estava fazendo. Não era o que eu queria, mas era o mínimo que poderia fazer, resolvi encerrar meu casamento e me afastar das duas. Claro que não fiz isso na praia.

Voltamos para nossa cidade e conversei com minha esposa. Não contei sobre a traição. Ela disse que a separação era algo que estava pensando a um tempo já, tínhamos nos tornado mais amigos do que namorados. Concordei com ela e iniciamos o processo de separação. Eu fiquei triste, mas aliviado ao mesmo tempo. Errei muito nesses últimos tempos, mas isso era o certo a se fazer.

Já Malu conversei com Whatsapp apenas. Ela disse que estava envergonhada de ter causado isso e estava mal pela irmã dela. Pedi para gente se afastar, pelo menos por um tempo, Malu apenas respondeu "vou tentar" e não nos falamos mais.

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Minha cunhada dos olhos verdes
Aqui listar em ordem os acontecimento com minha amada cunhada. É algo novo e não sei como isso vai desenrolar. Irei postando assim que as coisas forem acontecendo.