Sou boqueteira e não tem jeito! Quando pego um cara bom no clima, e ele goza na minha boca, sinto o líquido descer pela garganta. Sendo assim, ele fica satisfeito e vai completar com a mulher dele. Fico percorrendo a lista, na minha memória, pois não posso me arriscar tanto por aí, chupando paus pelas ruas. Ou então, aproveito as oportunidades que surgem. Por exemplo, um dia desses, meu noivo me levou ao condomínio que iremos morar depois de casados. Olha só, a minha safadeza!
Chegamos no condomínio. O apartamento é no térreo e tem uma piscina no fundo. Eu cheguei e já fui tomando sol e fazendo topless. Os moleques do prédio ao lado, ficaram me vigiando do segundo andar, apreciando os meus peitões. Pior é que, na ocasião, tinha um azulejista mexendo no banheiro e, por uma abertura na parede inacabada, ele também viu o show. Foi muito bom, essa sensação! Tanto, que chamei o meu noivo para uma metidinha rápida, na beira da piscina. Ele disse que o azulejista tava lá, mas eu disse que o mesmo estava muito ocupado para perceber qualquer coisa. Enquanto ele fazia a penetração, disfarçada por uma toalha, eu olhei para os moleques da janela e dei uma piscadinha para eles.
Meu noivo disse que tinha que passar em uma casa de tintas para encomendar umas latas e me deixou por uma hora para curtir o solzinho da manhã. Mas quando ele saiu, lembrei-me do azulejista. Entrei no banheiro e flagrei-o, com o pinto na mão, batendo uma punheta. Eu ainda não tinha colocado o sutiã e falei: “Deixa eu te ajudar! Encaixa aqui.” Coloquei o pau dele entre os peitos e, fazendo vai e vem, disse: “Você vem sempre aqui? Posso chupá-lo todos os dias!” Ele, sem responder, tirou dos peitos e enfiou na minha boca. Roçou um dedo nos meus lábios e bateu na minha cara. Eu tinha certeza que isso era um sinal de reprovação da minha infidelidade. Não liguei muito! Coloquei um pé dele em cima da tampa da privada e, com a cabeça por baixo, fui lamber-lhe o orifício, fazendo um beijo grego. Depois, ele gozou na minha cara mesmo! Esfregou nos meus peitos e terminou de limpar o pau.
Liguei o chuveiro para me lavar e ele disse: “Se quiser aprontar mais uma, me encontra à noite no Bar Corujão, que fica no final da avenida. A gente finge uma briga de namorados e você chupa os caras que eu te indicar, em baixo da mesa.” Eu respondi: “Será que funciona? E se chamarem a polícia?” Ele falou: “Não chamam! O dono de lá é meu chapa!” Nossa, que tesão! Eu aceitei, mas disse que só podia ficar ate meia-noite, por causa dos meus afazeres e o risco de caguetagem dos vizinhos da minha casa.
Logo mais, à noite, o bar estava lotado. Eu entrei com o ‘Batata’, fingindo ser namorada dele. Lá, depois de tomar umas, começamos uma discussão:
Ele: “Você não pode ser tão puta desse jeito! Tá dando na cara!”
Eu: “Se você continuar a me tratar assim, vou continuar!”
Ele: “Não adianta, você se esfrega com qualquer um e eu não vou aceitar.”
Eu estava de minissaia e virei, pagando calcinha, para a mesa do lado, que tinham quatro conhecidos dele. Começaram a dar risada e levantei, indo até lá. Cheguei e debrucei sobre o primeiro, cochichando: “Como você é bonito!” Abaixei o top sem alças e falei para os outros três: “Vejam só! Ele não acha que meus peitos são grandes!” O azulejista Batata levantou e eu falei: “Deixa eu sentar com vocês! Ele quer me bater!”
Quando consentiram, eu entrei em baixo da mesa e não sei, se as outras pessoas perceberam. Mas, o Batata estava lá para garantir o controle da situação. Passado alguns minutos, eu abaixei as calças dos caras e comecei a chupar as rolas. No escuro, não dava pra ver muito bem cada uma, mas eram de tamanhos avantajados e já estavam duros nesse momento. Fiz várias ‘gargantas profundas’, mas pelo jeito, eles eram acostumados com surubas e não ligavam. Dei uma mordidinha na cabeça de um pau e tomei a segunda bofetada do dia. Um outro, sentindo que iria gozar, me segurou pelos cabelos e, aplicou uma gozada na minha boca. Usei essa porra para lubrificar as outras rolas e apertando o saco de um, me deu a segunda esporrada. Essa, eu engoli, porque já tava bem acumulada. O terceiro a gozar na minha boca, foi o cara da mordida. Ajuntei na boca e passei para a mão dele. Ele recolheu e acho que limpou em um guardanapo. Depois, fui no último e empurrei o máximo, a pica na garganta e alisei a bunda dele, que deu uma levantadinha e gozou no fundo da minha boca, para ingestão imediata.
Sai da mesa, engatinhando para o banheiro. Lavei o rosto e tomei uma água da pia. Voltei para a mesa do Batata e disse a ele que já eram 23:30 e eu precisava ir. Ele me acompanhou até a porta e, ainda virei, fazendo sinal de positivo para os caras que eu chupei.