Festa Junina em Família II

Um conto erótico de Anjo Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1867 palavras
Data: 23/03/2022 14:13:28

Tem histórias que a gente nunca esquece e melhor ainda quando a gente tem o prazer de relembrar e reviver, deixando elas mais gostosas ainda.

A madrugada da Festa Junina que transei com Maria Clara sem dúvida foi uma das melhores experiências que tive na minha vida. Sempre tive um desejo enorme por ela e, por ter acontecido da forma que foi, tornou tudo delicioso.

Quem não leu esse conto, recomendo que leia pra entender o contexto do que venho a narrar.

Após voltarmos da comemoração da Festa Junina, nem preciso dizer que nosso contato se tornou mais frequente ainda e sempre falávamos de encontrarmos uma forma de terminarmos a noite incrível que tivemos.

Passaram algumas semanas, pouco mais de um mês, e não estávamos mais aguentando de vontade de nos encontrarmos, quando enfim surgiu uma oportunidade. Seria o aniversário da sua mãe.

Esperei ansiosamente pela comemoração e confesso que fui um dos primeiros a chegar ao salão do prédio em que minha prima morava, momento em que alguns dos preparativos da festa nem estavam prontos.

Me disponibilizei a ajudar na organização de algumas coisas e estava distraído na montagem de uma choppeira, quando sou surpreendido por Maria Clara atrás de mim, usando um vestido de malha bem justo ao corpo e no meio das coxas, revelando aquele corpo delicioso que eu estava doido pra possuir novamente.

Imediatamente parei o que estava fazendo e dei um abraço apertado, a cumprimentando, dizendo que estava muito feliz em revê-la. Com aquele sorriso malicioso, ela disse que também não via a hora de me ver novamente e disse pra eu aproveitar a festa, se afastando enquanto seu namorado entrava no salão e veio em minha direção me cumprimentar.

A frustração tomou conta de mim e logo percebi que não seria naquele dia que comeria novamente aquela ninfeta gostosa.

A festa rolou normalmente, a família toda confraternizando e acabei tirando momentaneamente da cabeça a chance de rolar algo com Maria Clara e acabei me distraindo em outras conversas que mal vi o tempo passar.

A comemoração tinha iniciado no fim da tarde e, por regras do condomínio, teria que encerraràas 23 horas, momento em que a maioria dos convidados passou a ir embora.

Alguns dos convidados manifestaram o desejo de continuar bebendo e conversando.

Decidimos então subirmos para o apartamento da aniversariante e terminar com o restante do chopp que havia sobrado, porém restaram somente 7 pessoas dispostas a ficar.

Após um pouco de trabalho, organizamos a bagunça e, por volta da meia noite, conseguimos instalar a choppeira na pequena varanda do apartamento e continuamos bebendo e conversando. Estávamos eu, minha prima, Maria Clara e seu namorado, mais um primo nosso e sua esposa, e uma amiga da aniversariante.

O papo estava muito agradável, muitas risadas e percebia os olhares de Maria Clara em minha direção, porém estava cada vez mais claro que nada aconteceria ali naquele apartamento tão pequeno e ainda mais com seu namorado junto.

Numa de minhas idas a varanda onde estava a choppeira para abastecer meu copo, o que presumia ser minha saideira, Maria Clara foi junto e me pediu pra não ir embora logo, que ela daria um jeito de despistar o namorado pra ficar comigo.

Instantaneamente me empolguei com a possibilidade e me acomodei confortavelmente no sofá, enquanto aguardava como ela faria pra ficar a sós comigo.

Mais algumas rodadas de chopp, o casal de primos que estavam conosco anunciou que ia embora, fazendo com que o namorado de Maria Clara levantasse e a chamasse pra ir também, pois ele teria que trabalhar no dia seguinte.

Aproveitando a deixa, Maria Clara piscou pra mim, se despediu com os demais primos e desceu com seu namorado.

Essa noite realmente estava me deixando confuso, pois neste instante achei que nada mais aconteceria, enquanto conversava com minha prima e sua amiga, que estavam planejando esticar a noite numa casa de eventos da cidade e me convidaram pra ir junto, o que aceitei na hora.

Passados poucos minutos, Maria Clara abre a porta da sala, dizendo que como seu namorado trabalharia cedo, pediu pra ficar mais um pouco conosco e perguntou se poderia dormir na casa de sua mãe, pois elas não moravam juntas há muitos anos.

Sua mãe disse que não haveria problema nenhum, mas anunciou que planejávamos sair e questionou se queria nos acompanhar na balada.

Maria Clara me olhou profundamente e disse que não estava muito animada pra ir, perguntando se eu não queria lhe fazer companhia, sem o menor constrangimento na frente de sua mãe.

Surpreso com sua atitude, disse que poderia ficar, caso sua mãe não se importasse. Ela deu um leve sorriso e disse que não haveria problema nenhum, somente pra que tivéssemos juízo.

Servi mais um copo de chopp pra mim, quando minha prima e sua amiga foram ao seu quarto se trocar, permitindo que beijasse Maria Clara pela primeira vez naquela noite.

O beijo foi novamente delicioso, porém dessa vez acompanhado de toda a ansiedade daquela noite que custou a passar.

Ficamos nos beijando intensamente na varanda, até que sua mãe saiu do quarto nos interrompendo e pediu que eu a servisse um copo enquanto sua amiga não saia do banho.

Todos nos tínhamos muita intimidade, mas até o momento eu achava que ninguém sabia do ocorrido, porém minha prima não se controlou e disse sorrindo: eu vi vocês dois juntos naquele dia da festa junina, podem aproveitar minha casa, mas não quero que ninguém mais saiba que eu sei.

Na hora fiquei um pouco desconfortável, mas não dei muita importância pro fato e continuei bebendo com as duas, até que a amiga da minha prima saiu do banho e elas seguiram pra curtir a noite.

Mal a porta fechou e Maria Clara veio em minha direção e voltamos a nos beijar calorosamente.

Dessa vez não havia nenhum tipo de preocupação em sermos flagrados ou com o pouco tempo que teríamos, tínhamos somente um ao outro e aquele apartamento todo para gente.

Seguia beijando aquela boca gostosa e rapidamente me livrei do seu vestido, podendo pela primeira vez admirar pessoalmente seu corpo delicioso, vestindo uma lingerie azul clara, em contraste com sua pele morena.

Eu já era louco por ela, mas poder curtir daquele jeito, sem pressa e admirando cada curva do seu corpo tornava mais gostoso ainda do que da nossa primeira vez.

Maria Clara se afastou de mim, me colocou sentado na poltrona e rapidamente abriu minha calça e começou a chupar meu pau.

Ela chupava com uma vontade que me deixava enlouquecido de tesão, alternava me masturbando e engolindo todo o meu pau, que sumia entre aquelas lábios grossos e carnudos.

Sussurrava em seu ouvido o quanto ela era gostosa e que estava louco para comê-la, quando ela interrompeu aquele boquete gostoso e me guiou pela mão até o quarto da sua mãe.

Surpreso com sua atitude, perguntei se não haveria problema, quando ela disse com uma cara de safada que nunca vou esquecer: “Aposto que ela tá lá na balada morrendo de inveja de mim, então vou dar gostoso na cama dela pra ela saber!”.

Confesso que na hora não assimilei totalmente essa frase, até porque imediatamente me livrei de toda a minha roupa e a deitei na cama, retirando sua calcinha e retribuindo aquela chupada gostosa que ela havia começado na sala.

Fiquei por um bom tempo lambendo aquela buceta lisinha e inchada de tesão, que vertia um mel saboroso, fazendo com que ela gemesse gostoso e pedisse cada vez mais.

Percorria todo o seu ventre com meus lábios e minha língua e não demorou muito pra Maria Clara gozar gostoso, gemendo enquanto rebolava na minha boca e sentia meus dedos lhe abrindo.

Poucos segundos depois, já recuperada do intenso orgasmo que havia tido, Maria Clara voltou a beijar minha boca e masturbava vagarosamente meu pau, que seguia duro e pulsava em suas mãos.

Nossos beijos cada vez mais intensos e gostosos, enquanto ela montava em cima de mim, guiando a cabeça do meu pau até a entrada da sua buceta, me engolindo por completo, numa rebolada deliciosa.

Seus movimentos eram sensuais e lentos, me deixando praticamente hipnotizado com aquele olhar de desejo e sua boca, que procurava a minha à medida que subia e descia, cavalgando gostoso na minha pica.

O tesão cada vez mais tomando conta da situação e Maria Clara sentava com vontade, gemendo alto e sem se preocupar com os vizinhos ou qualquer um que pudesse nos ouvir.

A tirei de cima de mim, fazendo com que ficasse de quatro, segurando minha priminha gostosa pela cintura e socando com força em sua buceta.

Ela rebolava e empinava gostoso aquela bundinha, mostrando o quanto gostava de foder, porém dessa vez podia se soltar por completo.

Seus gemidos me deixavam cada vez mais louco e anunciei que logo gozaria, o que a estimulou a rebolar mais gostoso ainda, pedindo pra eu encher a buceta dela de porra como da outra vez.

Ouvindo suas palavras foi praticamente impossível resistir mais que alguns segundos e logo jorrei todo a minha porra no fundo daquela buceta gostosa.

Caímos abraçados na cama, recuperando o fôlego e conversando da situação e lembrando nossa primeira vez.

Nesse momento ela me confessou que tinha visto sua mãe quando nos flagrou enquanto ela estava montada em cima de mim na Festa Junina, porém ela rapidamente se afastou e somente um tempo depois conversaram sobre o ocorrido.

Sempre soube muitas histórias da sua mãe, porém nunca havia pensado em nada com esta conotação com ela.

Voltamos a nos beijar e rapidamente o tesão nos acendeu.

Passei a penetrar Maria Clara na posição de papai e mamãe, fodendo como dois namorados e beijando sua boca sem parar.

Claramente essa posição foi o nosso melhor encaixe, sentia aquela menina totalmente entregue, gemendo e rebolando a cada estocada do meu pau, mostrando o quanto estava excitada no momento.

Seguimos transando alguns minutos nessa posição, somente nos beijando e curtindo aquela sintonia, até que sua respiração passou a ficar mais ofegante ainda e ela passou a gozar intensamente, contraindo sua buceta e apertando meu pau dentro dela.

Completamente louco com aquela sensação, anunciei que gozaria também, fazendo com que ela rapidamente desencaixasse de mim e pedisse pra eu dar tudo em sua boca.

Eu realmente não estava acreditando naquela noite.

Depois de toda intensidade daquela foda, terminaria gozando gostoso naquela boca que sempre foi objeto dos meus mais lascivos desejos.

Sem demorar, despejei todo meu leite na sua boca, que sugava gostoso cada gota que jorrava do meu pau.

Ainda recobrando os sentidos, percebi um vulto no corredor em direção à sala, porém não dei importância e segui curtindo o final daquela foda deliciosa.

Anunciei que retornaria pra minha casa e fui tomar um banho rápido e Maria Clara seguiu nua deitada na cama. Assim que saí, percebi que ela cochilava pesadamente.

Me retirei do quarto e encontrei sua mãe na sala, sentada em silêncio, me fazendo perceber que havia chegado e nos flagrado, possivelmente enquanto gozava gostoso na boca da sua filhinha safada em sua cama.

Me despedi rapidamente e fui pra minha casa, processando todos os detalhes daquela noite deliciosa, que certamente não tinha terminado....

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Comentários

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Uma Delícia de Foda Nota Dez e Dez Estrelas, Mas Faltou a Penetração no Cuzinho, Excitadíssimo Bati Uma Punheta e Gozei à Beça!

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Fodas com primos sempre me deixam excitada. Adorei

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Feliz em saber que se excitou lendo… bjs e não deixe de prestigiar os outros tb…

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Muito bom.. Só estou imaginando vocês os 3 juntos.. Beijinhos doces

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Muito bom,,,,,,parece mesmo que fazemos parte da história...parabéns

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Incrível ... Que prima de sorte e que conto delicioso.Sou sua fã seus contos são muito excitantes.

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Sorte tive eu. Acho em breve posto a continuação… obrigado pela visita

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