Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 9 - Terceiras Intenções - Parte 1

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 3158 palavras
Data: 23/03/2022 15:02:54
Última revisão: 23/03/2022 23:20:07

Amigos, hoje vou fazer algo diferente.

Algum leitor ou leitora, me pediu para extrapolar, para apimentar.

Como eu não quero inventar estória dizendo que são baseados em minha vida com a Nanda, tomei a liberdade de incluir uma passagem no meio desta aqui. Quem já vem acompanhando vai entender que não tem nada a ver conosco. É só um exercício criativo.

Se, por acaso não gostarem, separo e volto as minhas memórias. Mas vou tentar desenvolver essa estória paralela, só para diversão mesmo.

Abraço para o neto_batista. Ele vai encontrar uma referência ao seu trabalho neste conto.

Espero que aproveitem.

[...]

Desci e, como todo bom mineiro, fui procurar um café na cozinha. Me servi de uma xícara de café bem quentinho e um talho generoso de um queijo minas "in natura". Sentado na mesa comecei a rememorar tudo o que estava acontecendo em nossas vidas e acabei me perdendo nas lembranças.

Acabei revisitando tudo o que havíamos vivido até ali. Desde a compra de seu primeiro consolo, passando pelo Cadú, Caio, o policial e agora Laura. Ah, Laura... Filha da puta de mulher gostosa! Que trepada forte tinha aquela mulher e que boca, e ainda se insinuando para mim longe da Nanda. De repente me toquei que estava perdendo tempo demais pensando nela, mas afinal fora com ela que eu havia transado. Os outros não me marcaram porque haviam proporcionado os melhores momentos para a Nanda:

- Pensando na loirona, né, safado!? - Fala alto atrás de mim, a Nanda.

Nem vi de onde surgiu a criatura. Mas quando me voltei para ela vi que estava de pé, batendo um pezinho e me olhando sério:

- Oi? O que? - Retruquei para ela.

- O que, né!? Sei... - Disse ela, abrindo um sorriso, se sentando em meu colo e me beijando: - Huumm! Gostinho de café...

Aliás, vou ensinar para vocês, leitores, que não nasceram em Minas Gerais. Se um dia estiverem em meu estado e alguém te oferecer um café, não interessa quem, homem, mulher, aceite: negar um café em Minas é quase uma declaração de guerra. Tratamos o café aqui como um filho. Mesma coisa com o pão de queijo...

Depois de nos sarrarmos um pouco, mais eu porque ela nessa hora estava tomando meu café, decidimos sentar na sala e planejar o que fazer à noite, afinal, com as filhas na casa dos avós, tínhamos que aproveitar cada segundo:

- E aí? O que você está a fim de fazer? - Perguntei.

- Sei lá... - Ela me respondeu e retornou: - Uma pizza, filme e cama?!

- Ah, não estou a fim de ficar aqui hoje, não. Vamos sair e tomar um chope com uma porçãozinha. Depois a gente vem assistir filme.

- Pode ser, então. Que horas?

- 21:00. Por que?

- Pra eu poder me arrumar, né!? Dar um “tapa na peteca”, podar a grama, encerar o parquinho, alisar a juba, afiar as garras...

- E o que você vai vestir? Hein... Hein... - Perguntei, entusiasmado.

- Não te interessa, seu curioso. Depois você vai ficar sabendo. Aliás... - Deu uma parada enquanto colocava o indicador na boca e olhava para o teto, pensativa: - Vou pegar uma roupa legal para você e deixar no quarto de hóspedes e você toma banho no banheiro social. Vou me trancar no quarto para me arrumar...

- Pra que isso, caramba? A gente só vai tomar um chope, oras!...

Seu semblante mudou e ela me olhou sério, mas vi que era só charme:

- Uai! Se eu não posso me arrumar para meu marido, vou me arrumar para quem quiser ver uma mulher bonita e feliz! – Ela me disse se levantando de meu colo e se dirigindo para a área reservada de nossa casa: - Mas ainda assim vou me arrumar e não ouse espiar!

“O que essa criatura está aprontando?”, perguntei-me.

Como ainda eram umas 17:00 decidi assistir um pouco de TV e comecei a saltar pelos canais procurando alguma coisa que eu não sabia o que. Futebol, nada naquele horário. Programas infantis, já assistia muito com minhas filhas. Entrevistas e casos de família, nem fodendo, mas eis que esse me cativou pela chamada escrita na legenda: “Escândalo! Mulher trai marido com amigos (sim, plural) por amor e pede perdão!”

- Porra! Trair por amor? - Falei, baixinho para mim mesmo: - Que que essa biscate aprontou?

Aparece então a apresentadora e apresenta Cláudia, professora, trinta e poucos anos e André, mecânico, também trinta e poucos anos, casados e sem filhos. Ela não era feia, uma mulata de altura normal, por volta dos 1,60m, corpo normal, peso normal, mas seus seios despontavam forte na imagem: grandes, fartos, empinados, quase saltando de seu decote que, diga-se de passagem, não era pequeno. Ele não era nada simpático, negro, forte, mais ou menos da mesma altura e com uma “barriguinha de cerveja”. Não era feio, nem bonito. Aliás, homem bonito para mim somente eu e meu pai; os outros são aceitáveis.

Mal a apresentadora começa a falar e André já se levanta e, com o dedo em riste, aponta para a esposa e a chama de biscate, piranha, puta e mais alguns substantivos equivalentes que agora nem me lembro mais. O vocabulário chulo dele era vasto. A apresentadora pede para ele se sentar e, ao invés disso, ele parte para cima da esposa. O segurança entra no palco para evitar “o pior”.

Eu nunca acreditei nesse tipo de programa. Para mim, as estórias sempre eram forjadas, falsas, mas tinha alguma coisa nas palavras daquele homem que realmente pareciam passar verdade. Ele realmente parecia estar nervoso, aliás, transtornado. Ou o programa estava apresentando um fato real, ou ele merecia ganhar um Oscar.

Passado algum tempo, ele já aparentando estar mais calmo, principalmente depois que um segurança do programa, um loirão com cara de poucos amigos e aparentando ter mais de 2,00m de altura se instalou pouco atrás dele, o programa continuou. “Gente, estou aqui para tentar salvar o amor que existe entre vocês...”, disse a apresentadora. “Amor!? Por essa biscate? Ah, vai se foder, caralho...”. A plateia delirava. “André, por favor, contenha-se. Estou tentando ajudar vocês. Deixe-me continuar. Vamos deixa-la se explicar e depois você decide o que quer fazer. Mas peço apenas respeito neste programa a sua esposa, a mim e a nossos telespectadores.”, concluiu a apresentadora sorrindo para a câmera. Era a falsidade em pessoa.

- Não sei como alguém se presta a isso? - Falei novamente para mim e meus botões.

A apresentadora passou a palavra para Cláudia, dizendo que ela poderia contar sua versão da estória.

[...]

- Meu nome é Cláudia. - Ela começou com uma voz tímida, mansa, apesar da "tensão evidente": - Eu conheci o André ainda no Jardim de Infância e nunca mais desgrudamos. Bem, pelo menos, até meus pais decidirem se mudar, quando nós perdemos o contato.

Parou, deu uma olhada no marido que estava com a cabeça baixa e continuou:

- Me formei em Pedagogia, prestei um concurso do estado, fui aprovada e lotada para lecionar numa escola de minha cidade de infância, quando nos reencontramos e revivemos todo aquele sentimento de infância, aflorando algo especial que nos levou a casar em pouco tempo. Construímos uma casinha, mas muito acolhedora, adoro ela. Trabalhávamos e pouco ou quase nada sobrava no final do mês, mas éramos felizes. Infelizmente estava conseguindo engravidar e era um sonho nosso. Então procuramos uma médica para descobrir o porquê e depois de vários exames, não se descobriu nada de errado comigo. A médica disse que o fator psicológico, minha apreensão, poderia estar dificultando o processo como um todo. - Deu uma respirada e continuou: - O problema foi quando a médica pediu para ele se submeter a exames também. Ele não quis. O machão poderoso, orgulhoso, que dizia nunca ter brochado tinha certeza de que não tinha nenhum problema.

- E nunca brochei mesmo... - Falou André: - Sempre "dei no couro"!

[...]

Eu, que nunca gostei desse tipo de programa, não conseguia desgrudar os olhos da televisão:

- Mas e o chifre? Cadê o chifre? - Falei para mim mesmo novamente.

[...]

Cláudia continuou:

- Não bastasse isso, o André e seus amigos passaram a se encontrar com mais frequência, revezando os encontros em bares e em suas respectivas casas. Eu já estava ficando incomodada porque ele nunca estava em casa e, quando estava, não fazia mais amor comigo, no máximo um sexo protocolar, sem ânimo, sem novidade, sem nenhuma vontade de me dar prazer.

- Sempre fizemos gostoso, sim. - Ele a interrompeu novamente, tomando uma vaia da plateia.

- É?! Lembra daquele churrasco que você e seus amigos fizeram lá em casa? Oito marmanjos e duas mulheres para servi-los, lembra?

[...]

- Suruba!? Ah, vá. Não acredito. - Disse eu para mim mesmo.

[...]

- Estava todo mundo lá, seus melhores amigos, dos quais ajuizado só o Antunes, o mais velho, casado ou juntado, sei lá, ninguém nunca explicou isso direito. Os demais, Paulo, Pedrão, Melinho, Jorge, Juca e Gú, se mantinham solteiros ou já estavam divorciados. Sorte que o Antunes trouxe a Amanda, senão eu teria ficado sem nenhuma companhia.

- E daí? E eu com isso? - Falou André novamente.

- E daí, seu idiota!? Eu me produzi toda para você naquele dia. Coloquei até aquela blusinha e o short que você dizia adorar, e você nem reparou em mim. Mas na Amanda só faltou você babar e olha que ela usava uma roupa bem parecida com a minha, até mais comportada. Talvez você estivesse interessado na experiência de vida dela, já que ela vinha de dois relacionamentos frustrados ou do fato dela ser bem "saidinha", não é? Ou você acha que ninguém viu as brincadeiras, as safadezas que ela falava desavergonhadamente com o Antunes até deixando ele vermelho.

Ela tomou um pouco de água e continuou:

- Eu lembro muito bem daquela noite, após litros e litros e litros de cerveja, e depois que o assunto safadeza levantado pela Amanda já havia se espalhado pelas bocas de todo mundo, o Antunes, envergonhado, avisou que precisava ir embora e a chamou. Vocês se despediram dos dois sob vaias. Belos amigos vocês são...

- Mas eu me lembro muito bem que ela foi cochichar alguma coisa com você e você ficou vermelha. - Ele falou.

- Foi. Ela veio me dar boa noite e disse que estava com inveja de mim por ter ficado sozinha com aquele monte de macho... Foi só isso.

- Mas eu chamei você para se sentar com a gente e se você tivesse vindo, nada disso tinha acontecido... - Ele insistia em se fazer de vítima.

- É mesmo. Eu deveria ter me sentado no meio de sete homens bêbados e tarados para beber junto. Daria super certo. - Disse e continuou: - Além disso, a louça iria se lavar e a casa se limpar sozinhas. Eu queria terminar tudo logo para poder descansar.

Ele agora se calava:

- Imagina se eu iria ficar lá com vocês depois de ver como eles já estavam me olhando estranho, afinal era a única mulher na casa e você nem se tocava, por isso fui cuidar da limpeza. Aí o Melinho, aquele baixinho vagabundo, quando viu que todo mundo estava me encarando e você não fazia nada, ou já estava tão bêbado que nem via, se levantou e fingiu que ia no banheiro só pra passar esfregando o pau na minha bunda e me prensar na pia. Eu cheguei a repreende-lo, mas quando vi que você já estava “pra lá de Bagdá” preferi não causar uma briga. Não adiantou nada porque na volta ele se esfregou em mim novamente, só que não homem de esperar eu xingá-lo e voltou correndo pra mesa.

André abaixou a cabeça novamente:

- Eu vi quando ele conversou alguma coisa com Pedrão, e este com Paulo, e este com Jorge, e este com Juca, e este com Gú, mas estranhamente nenhum deles com você. Mais estranho ainda é que, conforme a conversa ia passando adiante, o receptor olhava pra mim de um jeito diferente. Até o Gú, que parecia tímido, além de me olhar também deu um sorriso sacana. Nessa hora eu gelei e entrei em casa, indo pro nosso quarto. - Deu uma respirada e continuou: - Não sabia o que o Melinho tinha contado, mas provavelmente fora a esfregada e o que estariam pensando de mim agora? Eu devia ter te chamado mesmo, mas não fiz para evitar briga entre vocês. Só que eu sou mulher e fiquei arrepiada com tudo aquilo. De repente fiquei excitada com algumas ideias que começaram a brotar na minha cabeça e, o pior, com um de seus melhores amigos. Eu sabia não poder, não dever, mas fantasiar só um pouquinho não faria mal a ninguém. Então comecei a me imaginar sozinha com Melinho. Como seria? Apesar de baixinho, ele sempre ostentou um belo volume em suas calças. Fui ficando excitada e...

Nesse momento, ela parou, como que com vergonha de tudo que estava contando. Seu marido estava de cabeça baixa. Vez ou outra lhe dava uma olhada com o canto do olho. A apresentadora estava de boca aberta, perdida na narrativa de Cláudia. Vi quando ela levou a mão ao ouvido:

- Tudo bem, Cláudia. Estamos te entendendo bem. Mas vamos para um rápido intervalo comercial e já voltamos.

[...]

"Cara, essa merda de programa estava legal", pensei. Aproveitei a deixa e fui até a geladeira pegar uma cerveja gelada, com um amendoins e voltei para sala.

[...]

Não demorou nada e o programa voltou com a apresentadora sorridente:

- Gente, estamos de volta. Cláudia, sua estória está tão envolvente que acabei de saber da direção que estamos com um recorde de audiência. Acho que todos se identificaram com você. Mas, por favor, não quero te deixar constrangida. Estamos vendo que você precisa desabafar para mostrar ao seu marido o seu lado da estória e o quanto o ama. Nos conte tudo, com detalhes...

- Tudo? - Perguntou Cláudia.

- Nos mínimos detalhes... - Insistiu a apresentadora.

Cláudia refletiu um pouco e, como já tinha começado, iria até o fim:

- Bem... Eu tinha ficado excitada, molhada mesmo. Então, não aguentei e me toquei por cima do tecido de meu short. Não era certo, mas estava bom. Decidi tira-lo e logo os toques adentraram minha calcinha e se intensificaram. Fechei meus olhos para aproveitar melhor e em pouco tempo explodi num gozo que tive que calar com minha própria mão para não alertar meu marido e seus amigos que estavam no quintal.

[...]

A plateia estava calada. Eu também. Parecia um jogo de decisão, final de campeonato. Só faltavam as bandeirinhas.

[...]

- Eu nunca tive a intenção de fazer nada, tanto que fui me esconder no meu quarto, mas parecia que o destino conspirava contra. Pelo que soube depois, Melinho havia voltado para o banheiro e, não encontrando papel higiênico, voltou a mesa para pedir ao André que providenciasse e foi debochado: “Ih, moçada. O cagão tá apertado?”. Todos caíram na risada. Como o Melinho insistiu e o André estava agora envolvido numa partida de truco, mandou que ele entrasse e me pedisse para providenciar, ou que ele limpasse com uma folha de bananeira, o que ele preferisse.

André a olhava:

- Eu soube que Melinho então entrou na casa e não me encontrou na cozinha. Olhou na sala e nada. Me chamou e nada uma vez mais. Então, viu nosso banheiro social na área dos quartos e pensou em pegar um rolo de papel lá. Quando estava quase entrando ele disse que ouviu um gemidinho de satisfação. Viu então a porta do meu quarto mal encostada, praticamente aberta, e resolveu espiar. Lá ele me viu deitada na cama, pernas e braços abertos, calcinha puxada para o lado revelando minha intimidade.

- Intimidade? - Perguntou a apresentadora, dando pitadas de malícia para aumentar o ibope.

- Sim, minha boceta, caramba! Peludinha com um triangulo de pelos, oras. Soube por ele depois que chegou a ficar com água na boca, mas não podia fazer isso com a mulher do amigo. Já estava saindo quando disse que me ouviu dizer “Que delícia, Melinho!”. Ele então, traído pelo próprio desejo, pensou se tratar de um convite e entrou no quarto, enfiando-se no meio das minhas pernas e caindo de boca em minha boceta.

André agora estava com olhos arregalados. Acho que nem ele esperava tanta honestidade:

- Gemi mesmo. Estava muito gostoso. Fazia tempo que eu não ganhava uma linguada daquela e Melinho não se fazia de rogado, dava o seu melhor. Fiquei gemendo baixinho até explodir novamente num gozo rápido, porém potente. Daí, depois de um tempinho eu agradeci a surpresa ao meu marido, André. Foi quando o Melinho levantou a cabeça e disse "André?". Então, eu levantei minha cabeça e vi que era o Melinho e não meu marido. Só me lembro de ter perguntado o que que ele estava fazendo ali e o mandado sair da minha boceta. Ele então começou a se explicar, falando que o André teria dito para ele ir pegar papel higiênico e que, quando ia entrando no banheiro, escutou um barulho no meu quarto, me vendo ali quase nua e o chamando.

Tomou mais um pouco de água e continuou:

- Só que eu nunca chamei aquele desgraçado! Eu havia falado “Que delícia, Menininho!”, que era um apelido íntimo entre mim e André. Então, o mandei sair de meu quarto. Foi nesse momento que vi que ele estava com a “barraca armada” e pelo tamanho era uma barraca “King Size”, devo admitir.

[...]

"Porra! Que riqueza de detalhes. Bela estória, mas tá na cara que é fabricada.", pensei. Mas ainda assim queria ver até onde vai a criatividade do autor.

[...]

- Ele já ia saindo do quarto, mas daí viu que não estava em condições de sair e se voltou novamente pra mim, apontando para o “dito cujo” dele. Eu já não sabia se olhava, não olhava, se o empurrava, se batia nele, então tive a ideia de falar para ele entrar no banheiro e só sair de lá quando estivesse mais “tranquilo” e foi o que ele fez. Nessa hora ouvi alguém gritar lá de fora “Melinho! Você não vai jogar, viado? Tá faltando jogador na mesa...”. Então, vesti meushort novamente e fui avisar que ele ia demorar um pouco porque tinha entrado no banheiro e pelo jeito entalado. Ainda brinquei com André, tentando disfarçar meu nervosismo, “Acho que você vai ter que buscar um desentupidor”.

- Foi. Eu ainda disse que se aquele viado entupisse a privada de casa, eu faria ele desentupir com a mão! - Disse André: - Todos começaram a rir e logo começaram a gritar em coro, cada vez mais alto, “Cagão! Cagão! Cagão!”.

- Então fiquei encostada de costas para a pia da cozinha e pouco depois Melinho saiu do banheiro, com a barraca abaixada, mas com um sorriso no rosto. Mandei ele sair logo dali outra vez. Não tive mais coragem de sair no quintal naquela noite. Depois de uma ou duas horas, os amigos do André já estavam indo embora. Eu já havia me deitado e desta vez trancado a porta do meu quarto que somente foi aberta quando André tentou entrar e não conseguindo me chamou. Ele estava tão bêbado que nem notou que eu estava brava. Naquela noite, mais nada aconteceu, mas no dia seguinte...

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 266Seguidores: 629Seguindo: 22Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

Este comentário não está disponível
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Muito boa a narrativa, me prendeu tanto que fiquei igual ao protagonista, querendo saber o final. Por favor, não demora. Não faz igual a mim. KKKK Nota 1000 3 estrelas.

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É tão bom quando um autor fala isso... Eu me sinto vingado pelas ocasiões de angústia que me fazem passar...

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Mark, sua criatividade e texto são ótimos, a história criada para o casal em conflito é boa, mas absolutamente irreal, jamais um TV aberta passaria um texto ou narrativa como a que você criou. Esquece que a a TV aberta é moralista e censurada? Nota dez para a criatividade, mas absolutamente insustentável. De qq modo as estrelas seguem pelo bom texto. Mas a história não me pegou não. Sinceridade.

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Qualquer semelhança com os contos de traição aqui do CDC, é mera coincidência... 😂

Adorei a criatividade e perspicácia. Tá fazendo um conto dentro de um conto. Excelente.

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Não deixe de acompanhar as cenas dos próximos capítulos. kkk

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Cara, eu te acompanho desde o primeiro capítulo. Concordando ou discordando de algumas coisas, eu não retiro o elogio que te fiz anteriormente de que você é um dos grandes escritores aqui do site. Só espero que não pare depois que terminar essa saga.

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Que sacada, hein? Pegar um programa que todos criticam, mas não conseguem tirar os olhos e fazer um conto? Genial.

3 estrelas com louvor.

Abração!

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Valeu, amigo. Mas continue acompanhando porque o melhor está no final.

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Sempre! Acompanharei todos daqui em diante. Principalmente por você ser um autor que fala sobre vida liberal, assim como eu e o Leon. São os meus contos e histórias preferidas.

Falando no Leon, o livro dele, é leitura obrigado para liberais como nós.

Você encontra no site do clube dos autores.

Desculpa a propaganda, mas sei que é um assunto que lhe interessa.

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"MUITO SAFADOS - Confissões Eróticas Alucinantes"? Esse livro é do Leon que participa aqui conosco?!

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