Nossa mais como a Lu e o Polo estão demorando, o que será que aconteceu, eu não vou telefonar para incomodar, eles estão resolvendo coisas importantes do casamento, mais eu estou ficando impaciente, já era para ter começado a escrever esses convites.
Rebeca: eu sei que você quer começar logo, mais eles não chegaram então calma.
Eu: sim amiga eu sei, mais continuo nervoso com a demora.
Polo: pronto amor cheguei.
Eu: cadê a Lu.
Polo: ela conversou longamente com o rei e saiu, mais logo ela volta com mais convites, podemos começar por esses aqui.
Eu: isso me deixa um pouco mais calmo.
Andrea: viemos ajudar.
Eu: obrigado, as canetas que ela quer já foram compradas então podemos começar mesmo.
Begônia: então mão na massa.
Entreguei uma caneta para cada, um caderno de fotos para cada e um punhado de convites, coloquei todo mundo para trabalhar, não mandei ficarem na minha casa até agora. Não sei nem quantas horas de trabalho depois chega a Lu com um carrinho cheio de coisas.
Lu: ai cheguei, estou morta, mais tenho muitas coisas para falar com você.
Eu: então vamos para meu quarto.
Lu: Polo acho melhor você vir também.
Eu: lá vem bomba.
Lu: o rei achou seu pai, eu estive com ele por um tempo.
Polo: é bomba mesmo.
Lu: até entreguei um convite de seu casamento para ele, mais eles são pobres não tem roupas boas o casamento.
Eu: bom eu resolvo isso.
Lu: sim eu sabia que você faria isso, mais nós não temos as medidas.
Eu: esse é um trabalho para nos dois amiga.
Lu: e quando você vai querer fazer isso.
Eu: agora vamos.
Pegamos o carro de novo e fomos.
Eu: chegando em casa você vai dormir.
Lu: mais eu tenho tanta coisa para fazer
Eu: amiga eu preciso de você inteira.
Lu: eu sei, eu durmo um pouquinho e volto a ajudar rápido.
Eu: Lu você mal se aguenta em pé.
Lu: sim o dia de hoje foi cheio.
Eu: amanhã será ainda pior.
Lu: o que você vai fazer quando chegar em casa.
Eu: falar a verdade acho que vou me deitar, estou me sentindo estranho.
Lu: você está meio vermelho, amigo você está com febre.
Eu: com tudo que tenho que fazer ainda vou ter que ir no médico, acho que vou deixar isso para depois do casamento.
Lu: não vai não, amanhã cedo nós vamos e em seguida começamos as coisas do casamento.
Eu: ok, mais isso fica entre nós dois.
Lu: por enquanto.
Eu: certo vamos fazer isso logo, que estou morto de cansado e nem sei porque eu não fiz nada.
Lu: chegamos.
Eu: bem perto de casa.
Lu queria tocar a campainha, mais eu não estava com vontade de esperar então subimos direto, eu como não tenho um pingo de paciência, já cheguei na frente da porta e vi que estava aberta e já fui entrando.
Eu: oi não precisa abrir a porta pois já estou dentro.
Ela ficou na sala com cara de tacho e eu muito educado como sou fui na cozinha e peguei um copo de agua.
Lu: desculpa, ele não tem jeito, não tem um pingo de educação.
Eu: não tenho mesmo.
Lu: o que você está fazendo.
Eu: bebendo agua porque.
Calduch: esse é bem filho de Merlí mesmo, Bruno vem aqui.
Bruno: que foi agora, nossa você voltou.
Lu: e você, morreu na cozinha.
Eu: olha só, o povo hoje está na ousadia.
Lu: então vem logo.
Eu: pronto estou aqui.
Fiquei um tempo conversando com minha avó e com meu irmão.
Bruno: eu sei que ainda não nós conhecemos, mais eu quero pedir uma coisa, posso convidar meus amigos da sala para ir, eles nunca vão ter uma chance de ir numa festa dessa.
Eu: claro, mais já liga avisando, que hoje eu vim tirar as medidas.
Bruno: o pai está na Gina.
Eu: então manda todo mundo para lá, quem não conseguir chegar nós buscamos.
Lu: porque manda todo mundo lá.
Eu: ele saiu para trepar, sabendo que eu poderia aparecer hoje, então vamos interromper a trepada.
Calduch: esse parece ser ainda pior que seu pai, bem feito.
Nós ficamos conversando esperando o sinal dos amigos dele .
Bruno: podemos ir agora, temos pegar a Tania, a Berta, o Pol, o Marc, o Joan e a Monica devilamore.
MAIS UM CAPITULO.
SE DER VOLTO A NOITE COM MAIS UM.
ESPERO QUE GOSTEM