A ESPERA AS VEZES COMPENSA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1809 palavras
Data: 23/03/2022 18:51:52

E lá estava eu, o trouxa, pendurado em um orelhão com o maior pé d’água desabando esperando que a secretária do meu chefe me respondesse; fui designado para retirar o carro novo adquirido para uso da chefia por conta da empresa; já tinha subido e descido a rua Bom Pastor e nada de achar a merda do lugar! E a vadia da secretária me pôs na espera! Molhado até os ossos estava raivoso. “Aquela puta vai me pagar!”, eu pensava enquanto aguardava a maldita resposta.

-Pronto! Achei! – retornou ela para a ligação toda eufórica – a empresa fica no número ****, e tem uma placa azul escrito “Despachante” …, agora, tchau!

“Despachante?”, pensei eu, pois supunha que o veículo estivesse em uma concessionária ou loja multimarcas; me esgueirando pelas marquises consegui chegar ao local notando que a placa estava tão recuada que era mesmo impossível vê-la; empurrei a porta de vidro e entrei numa espécie de recepção onde havia um balcão e atrás dele uma linda loira gordinha toda sorridente. “Pois não, em que posso ajudá-lo?”, perguntou ela com uma voz doce. Expliquei minha vinda e ela fez uma carinha de tristeza.

-Putz! Me desculpa, moço – respondeu ela meio encabulada – Mas esse carro ainda não chegou! Está terminando a vistoria e revisão …, deve demorar mais uma hora!

“O que é um peido pra quem tá cagado?”, pensei eu sem coragem de verbalizar; como já passava das três da tarde e eu não podia retornar sem o maldito carro, minha única opção era esperar.

-Own! Tadinho! Você tá todo molhado! – exclamou ela com beicinho – Se quiser ali tem um banheiro e …, tome essa toalha pra se secar …

-Mas a toalha é sua? – interrompi com tom cortês.

-Não tem problema! – ela respondeu com mais sorrisos – Eu tenho outras aqui …, pode usar!

Entrei no banheiro que era maior que meu quarto de tratei de me secar do jeito que deu; ao sair perguntei para a loirinha seu nome. “Me chamo Beatriz, mas pode me chamar de Bia!”, ela respondeu toda sorridente mais uma vez. Bia tinha um papo agradável e ficamos conversando por algum tempo até que lhe perguntei se havia algum lugar por perto para lanchar. Ela me disse que havia uma lanchonete ali perto e que ficaria feliz em me fazer companhia já se levantando e pegando a bolsa e o guarda-chuva. “Posso trancar sim …, os rapazes têm a chave!”, ela respondeu quando a vi fechando a porta de vidro.

-Olha, se você não me abraçar vai se molhar outra vez! – alertou ela assim que abriu o guarda-chuva fazendo carinha de sapeca.

Bia era a típica gordinha sexy e delicada que parecia ter uma vadia em seu interior; ela usava uma blusinha de malha com botões cujo decote era perturbador naquele jogo de mostra/esconde os peitões; a saia rodada estava um pouco acima dos joelhos e parecia muito bem recheada estimulando ideias libidinosas; em seu rostinho de pele alva levemente bochechudo, destacavam-se os lábios carnudos ostentando um batom vermelho paixão e os olhinhos verdes que brilhavam intensamente. Tratei logo de apertar a gordinha que fez o mesmo sem restrições. Lanchamos sanduíches e sucos e depois eu tomei um café e acendi um cigarro. “Você me dá um também? Eu fumo de vez em quando!’, pediu ela com um risinho maroto; ficamos conversando sobre a vida e ela me contou que era seu primeiro emprego e que estava muito empolgada.

-Você acha mesmo? – perguntou ela surpresa quando elogiei sua beleza – a maioria dos caras que conheço não curtem uma gordinha!

-Mas, você não é gordinha …, é suculenta! – respondi já com terceiras e quartas intenções – E acho que seu namorado, noivo ou marido é um sujeito de sorte!

-Obrigado, mas não tenho nenhum desses três! – ela respondeu parecendo chateada – Prefiro um homem que me pegue e me faça gozar …, Ai! Desculpa! As vezes falo o que não devo!

-Pelo jeito, acho que está na secura faz tempo, né? – perguntei sem disfarçar meu tesão que já aflorava dentro da calça.

-Vamos voltar pro escritório! – disse ela em tom esbaforido – você me deu uma ideia!

Paguei a conta e retornamos ao escritório onde ela correu para o telefone ligando para alguém; depois de dizer “sim” algumas vezes desligou e olhou para mim com cara de tarada; me pegou pela mão e me conduziu até os fundos onde havia uma espécie de escritório com um grande sofá de tecido preto. Sem cerimônia, Bia sentou-se no sofá e me puxou para ela abrindo minha calça e pondo a rola pra fora; com uma expressão de esfomeada a loirinha abocanhou minha pica e começou a chupar com sofreguidão. A vadia chupou até umas horas e depois ficou de pé levantando a saia e tirando a calcinha.

-Vem, pauzudo! Mete aqui nessa bucetinha molhada! – pediu ela enquanto se punha de joelhos sobre o sofá empinando o enorme traseiro e balançando as nádegas.

Avancei até ela e acariciei as nádegas robustas já roçando a pica no rego entre elas até encontrar a grutinha que invadi de uma vez só! Comecei a socar com força ao mesmo tempo em que estapeava as nádegas fazendo Bia gemer e depois gritar como uma cadela o cio. “Ahhh! Isso! Isso! Mete! Mete! Ahhh! Enche a bunda da gordinha de tapas até ela ficar vermelhinha! AHHH! UHHH! QUE TESÃO!”, balbuciava ela gritando ainda mais. Eu não dei perdão socando com força naquela buceta e sentindo o gozo dela escorrer melando meu pau.

Naquela posição eu podia permanecer fodendo a loirinha pelo resto da tarde, se bem que já passava das cinco e a vadiazinha tinha gozado horrores suando e gritando pedindo mais e me deixando com mais tesão e menos vontade de gozar …

-BIA! BIA! ONDE VOCÊ TÁ MULHER! – gritou uma voz vindo da recepção – TÔ OUVINDO UNS GRITOS! CADE VOCÊ, PORRA!

Sobressaltada, Bia me empurrou abaixando a saia e pegando a calcinha enquanto corria para a recepção. “Se arruma aí, cara! Deve ser o pessoal com seu carro!”, sussurrou ela enquanto se escafedia do escritório me deixando lá de pau duro! Me arrumei do jeito que deu e logo entrou um sujeito me olhando de cima a baixo. Quando ele me perguntou o que eu estava fazendo lá, respondi que estava esperando para pegar o carro da empresa e que a recepcionista foi muito gentil em permitir que eu aguardasse no escritório.

-Ah! Tá! Entendi! – respondeu ele fazendo cara de paisagem – O carro tá aí fora …, vamos acertar os documentos e você pode ir embora com ele.

Assinei uma penca de documentos e logo depois ele me entregou as chaves do MONZA CLASSIC SE, 1986 que cheirava a novo, embora não fosse. O sujeito de nome Ricardo disse que o tanque estava completo e pronto para zarpar. Agradeci e pedi para ligar pra firma avisando que tinha recebido o veículo. Só depois do oitavo toque aquela secretária vaca atendeu o telefone e eu perguntei o que devia fazer a seguir.

-Só agora que você pegou o carro? – questionou ela com tom irritadiço – Acontece que o chefe já foi embora! Então você vem com o carro e deixa ele naquele edifício-garagem que tem no final da rua da Consolação e depois pode ir embora!

A puta desclassificada desligou antes que eu pudesse mandá-la se foder! Olhei pra Bia e pensei que tínhamos algo a terminar. “Puxa! Que coincidência …, também moro para aqueles lados! Você quer uma carona?”, sugeri quando ela me respondeu onde morava. Bia fez carinha pidona para o chefe que sorriu liberando-a para sair mais cedo. Entramos no carro e assim que arranquei pus a mão sobre sua coxa.

-Vamos terminar o que começamos? – perguntei em tom de safadeza com o carro parado em um semáforo.

Com o aceno de Bia rumei direto para a avenida Ricardo Jafet onde a variedade de motéis é ampla, geral e irrestrita. Escolhi qualquer um e corremos para o quarto onde fiz questão de deixar Bia peladinha apreciando suas formas generosas; caí de boca nos peitões apertando e chupando os mamilos durinhos fazendo a loirinha gemer e em seguida gritar (ela era bem escandalosa mesmo!). Mamei muito aqueles lindos melões enquanto ela me punhetava usando as duas mãos.

Levei a safada pra cama e abri suas pernas mergulhando meu rosto entre elas e dando um banho de língua naquela bucetinha rósea, lisinha e cheirosa; com umas poucas linguadas a loirinha desfolhou-se em orgasmos gritando ainda mais! Não me dei por saciado e linguei com mais sede arrancando o máximo de seiva das entranhas de Bia. “AHHH! VEM METER, AMOR! METE PICA EM MIM!”, bradou ela com tom ansioso. De joelhos sobre a cama tomei posição e enterrei a rola dentro dela de uma só vez fazendo a loirinha urrar de tesão.

Segui socando com força apreciando Bia se contorcer a cada nova gozada que sacudia seu corpo; já estávamos suados e um pouco ofegantes, mas não me passava pela cabeça arrefecer naquele momento. Continuei metendo vara na loirinha que já perdera a conta das gozadas que desfrutara até quando notei que meu gozo se aproximava a galope; tentei avisar, mas foi tarde; tomado por uma forte contração muscular e alguns espasmos acabei ejaculando dentro de Bia já temendo que ela ficasse fula comigo. “AIII! AHHH! QUE GOZADA FANTÁSTICA!”, gritou ela desanuviando todas os meus receios.

Nos deitamos agarradinhos trocando beijos insaciáveis e sentindo o suor escorrer colar nossas peles; Bia me encarou com um semblante plácido e sorridente. “Adorei você ter gozado dentro de mim! Eu tenho má formação dos ovários e por isso não posso engravidar …, assim sou um parquinho de diversões pros machos que me queiram!”, disse ela com carinho e uma ponta de tristeza. Descansamos um pouco e logo Bia voltou a carga mamando minha rola até ela endurecer novamente permitindo uma nova trepada, só de que dessa vez ela queria ficar de quatro sobre a cama; fodemos de cachorrinho e ela desfrutou de mais uma rodada de orgasmos caudalosos até receber mais uma carga de esperma em sua gruta.

Tomamos um demorado banho e só quando nos vestíamos percebi que estava muito tarde e ainda precisava levar o carro para seu destino. Paguei o motel e fiz questão de levar Bia em casa. “Não sei se a gente vai se ver de novo, mas foi bom demais, viu?”, disse ela depois de me beijar e antes de descer do carro em frente ao prédio onde morava. Tratei de acelerar para o estacionamento, mas o trânsito não ajudava nem um pouco! “Afinal, o que é um peido …”, tornei a pensar e resolvi ir pra casa com o carro do chefe.

Já em casa, jantei e fui descansar ainda pensando na loirinha gostosa e boa de cama e sua frase afirmando ser um “parquinho de diversões”, que pode ter soado hilário, mas guardava uma certa amargura. De qualquer modo …, a espera as vezes compensa mesmo!

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Comentários

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Muito bom. Parece que pintou um clima de romance entre os dois. Esperemos os próximos capítulos...

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