Jantar terminou no motel com o Uber

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Heterossexual
Contém 1244 palavras
Data: 24/03/2022 14:41:26
Assuntos: Heterossexual, Orgia, Sexo

Confesso que demorou um tempo para que eu colocar a cabeça em ordem e, enfim, pudesse contar o que aconteceu naquela noite no motel.

Eu e minha esposa nunca tivemos tabus em relação ao sexo e sempre falamos abertamente sobre o tema.

Estávamos exaustos do trabalho e resolvemos que seria hora de descansarmos um pouco e decidimos sair para nos divertir.

Como não sou muito acostumado a beber e naquela noite ela disse que eu teria que beber, optamos por ir de transporte por aplicativo, pois dirigir seria para lá de arriscado, ainda mais para quem não está acostumado a beber.

Inicialmente, combinamos de jantar num restaurante que já havia prometido levá-la há muito tempo e até o momento não havia cumprido o prometido.

Como era um local até certo ponto refinado, ela decidiu ir muito bem vestida, o que a deixou estonteantemente linda e gostosa. Ela, 44 anos, morena, 1,65m, quadril 110.

Apesar de ela ser de minha altura, seu corpão a destaca de mim: quem vê o casal não consegue imaginar que dou conta do recado.

Aliás, já faz tempo que ela diz que não se sente muito saciada e confessa que por estar chegando perto dos cinquenta, não se conforma em chegar lá na monotonia do sexo monogâmico.

Como ainda sou e sempre fui apaixonado, passei a refletir se não seria melhor deixá-la curtir um pouco, pois ainda é bem interessante e desejável, mesmo que não se sinta assim, mas sempre fico na dúvida se isso seria melhor ou afastaria ela definitivamente.

Ela já chegou a relatar que gostaria de morar um tempo só, quando se formar no segundo curso superior que está fazendo (não coloco ele aqui porque senão facilitaria uma possível descoberta sua deste conto), gostaria de clinicar num studio só seu. A ideia, na verdade, é que eu o compre e a deixe ficar lá, só, quando quiser. Mas como temos um relacionamento social, isso pareceria muito estranho e por isso estamos tentando encontrar um jeito de naturalizar essa situação. Algo do tipo: o trabalho a está impedindo de retornar para casa todos os dias da semana, por exemplo.

Aproveitamos a noite de jantar para discutir um pouco mais sobre isso e quanto mais ela bebia, mais à vontade ficava para falar sobre o assunto, imaginando situações para lá de eróticas e profanas, até que num certo ponto da conversa lhe fiz uma pergunta direta:

- Se ficar só por uma noite e tiver uma boa oportunidade com alguém desejável, transaria? Teria coragem?

- Claro que sim. Não só tenho coragem, como já transei quando tive oportunidades.

A resposta, confesso que não me surpreendeu, mas tinha que manter o padrão e por isso respondi:

- Quer dizer que a putinha já aprontou comigo uma vez?

- Uma vez, respondeu ela às gargalhadas.

Percebi que o assunto era mais sério do que imaginei e a instiguei mais uma vez, pois como já estava bêbada normalmente costumava ser mais sincera.

- Quer dizer que a vadia já andou pulando cerca e não foi uma vez só ? Vou te levantar um desafio ? Vamos voltar de Uber para casa, mas antes vamos passar no motel e pedimos para o Uber ficar esperando, pagando a tarifa pela espera.

Ela concordou e disse que se o Uber fosse gostoso dava pra ele também.

Pensei, já estou no barco, vamos ver até onde essa doida vai.

Pedimos o Uber e quando ele chegou, de cara notei seu interesse pelo motorista. Ela me deu uma risadinha e percebi naquele momento que as coisas poderiam dar uma desandada.

Entramos no carro os dois e pedimos que ele nos levasse até o motel, ao que ele atendeu prontamente, sem esticar a conversa.

Como a distância entre o restaurante e o motel era de cerca de dez minutos, foi inevitável que conversassemos um pouco, afinal tudo aquilo pareceria muito estranho.

Entre uma conversa e outra, perguntei a ele quanto custaria ficar parado nos aguardando, pois assim não precisaria solicitar outro carro para nos levar para casa.

Neste momento, minha esposa interrompeu e deu uma risadinha, dizendo que não duraria mais do que dez minutos. O motorista também não aguentou e acabou também sorrindo, mas levei numa boa.

Ele disse que não haveria problemas, mas que se pudesse demorar um pouco mais seria melhor, pois assim ele relaxaria um pouco.

Chegamos no motel e pedimos logo um quarto, pois minha esposa, ainda no veículo, já havia tirado a parte de cima da roupa, de tão louca que estava. Chegando no quarto, tratei de tirá-la do carro o mais rápido possível, pois embora jovem, o motorista não tirava os olhos dela.

Descemos do carro na garagem do quarto e ela, de topless, virou para agradecer a corrida, o que me deixou um pouco constrangido.

Entramos no quarto e logo pensei: como está bêbada, vou socar tudo e se rolar um cuzinho não vou deixar a oportunidade passar.

Depois da primeira gozada, que acabou sendo rápida, ela disse que queria mais e queria no cuzinho. Pensei: no cuzinho o pinto tem que estar bem duro, vou fazer umas carícias e em 5 min, já estarei pronto. Comecei a comer seu cu e estava uma delícia, mas sabia que a segunda gozada deixaria eu sem forças, pois o cu é bem apertado. Aliás, quem vê o rabo dela não consegue imaginar que seja tão pequenininho. Enfim, depois da gozada, disse a ela que precisava tomar um banho e me recompor, mas ela disse que queria mais e já que eu não tinha mais rola, pediu para eu tomar banho no quarto enquanto ela fazia charme para o motorista e ia ver se rolava algo.

Não acreditei muito na história dela e fui para o banho, mas percebi que ela se levantou de toalha e foi até a garagem falar com o motorista. Não acreditei no que ela estava fazendo, mas como não retornaram, pensei que estivessem só conversando.

Quando terminei o banho, incomodado, saí para ver e peguei-a em flagrante batendo uma punheta para o motorista. Sinalizei com ar de reprovação e ela me mostrou o dedo do meio. Percebi naquele momento que tinha rodado e foi quando ela me chamou.

- Oi, amore, deixa eu te mostrar uma coisa.

Fui na direção do carro e ela me apontou a rola do sujeito dizendo que ela era bem grande e rolica, algo em torno de 18 cm. Perguntou se eu ainda dava conta dela ou se ela podia continuar com o menino que estava bem excitado. Disse a ela que meu pau precisava de descanso e seria muito ruim da parte dela, iniciar uma punheta em um homem e não finalizar.

Eles agradeceram a compreensão e se dirigiram para o quarto. Perguntaram e eu queria assistir e disse a eles que talvez fosse melhor não, pois assim não veria a reação dela em outra rola, o que poderia me deixar frustrado. Eles entenderam e entraram no quarto.

Resolvi aguardar no carro, onde tirei um breve cochilo aliviado, pois meu pau não sairia esfolado como das outras vezes. Depois de um tempo, algo em torno de 2 horas, eis que o casal safado resolve sair do quarto, já de banho tomado e completamente recompostos. Retornamos para casa e desde então lhe pergunto quantas fodas eles deram e ela diz que estava tão louca que não se lembra, mas seguramente mais de três. Desde então, firmamos parceria com o Uber para qualquer deslocamento dela nos dias em que esta insaciável.

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Comentários

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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Muito bom rico em detalhes e sensualidade.

Safadinha quando bebe,má assim que é bom.

Nota dez.

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