“Acho realmente melhor, a gente parar.”, ele fala soltando um ‘ai’ enquanto tira a camisinha tão sensível quanto eu meu corpo ainda treme de leve… Olho para o lado e vejo a última camisinha do pacote solta, sozinha, pronta para ser usada, sorrio, olho para ele… “Quer parar agora, ou terminar oque começamos.”, meu sorriso é tudo o que ele precisa para me puxar para o colo eu tiro minha camiseta ficando nua assim como ele já tinha tirado a cueca, indo para o sofá com ele.
================================= E agora a continuação.
Eu subo no colo dele, ambos estamos ardidos e doloridos precisando de um descanso eu reconheço isso, ele reconhece isso mas ambos queremos ‘terminar o que começamos’, não vamos deixar uma única e solitária camisinha para depois, isso seria algo contraproducente…
Mas fazer o pau dele levantar mais uma vez, parecia algo que exigira mais de mim, então comecei a rebolar com carinho em cima com cuidado, com desejo, provocando, o vai e vem do meu quadril sobre o pau dele, fazendo ele estremecer inteiro, sinto ficar duro bem mais rápido do que eu imaginava, (algo que hoje eu sei têm mais haver com a idade que tínhamos que qualquer outra coisa), o pau duro como rocha entre minhas pernas, desço devagarinho, fazendo ele entrar com cuidado.
Eu estou dolorida por dentro, ele obviamente também não está confortável, mas nós dois bêbados, temos mais tesão que juízo então começo a cavalgar de vagarinho, subindo e descendo, com calma e carinho, ele não perde tempo e agarra meus seios, ele está sentado no sofá de frente para mim que cavalgo com carinho gemendo baixinho, ele beija minha boca, beija meus seios, me provoca, me toca inteira, alisando meus seios, minha cintura, meu quadril, me chamando de coxuda, de gostosa.
Eu apoio minhas duas mãos no peito dele, arranho de leve, provocando do meu jeito, usando só a força das minhas coxas para a cavalgada lenta e delicada, gemendo baixinho, dizendo o quanto está gostoso sentir ele todo socado dentro de mim, até o fundo, rebolando com ele atolado em meu corpo, sentindo meu clitóris roçando em sua virilha a cada rebolada, a cada cavalgadinha lenta, o que está me enlouquecendo, apesar de dolorida, isso está me deixando louca.
Rebolando gemendo baixinho, ele gemendo, ambos trocando palavras safadinhas um com o outro, ele me segura pelo quadril, me pedindo para ir mais rápido com movimentos, aumento um pouco a velocidade, empurro ele para se afastar dos meus seios, beijo sua boca, beijando sua boca acelero um pouquinho mais, beijando e cavalgando, sinto meu corpo se aproximar do extase e acelero gozando em cima dele, ele me puxa para o abraço, se movendo de baixo para cima, enquanto eu estremeço inteira gozando.
Aos poucos vou me recuperando e volto a cavalgar, dessa vez quem não demora muito tempo é ele gozando tremendo inteiro dentro do meu corpo eu reviro os olhos com ele gozando e eu toco meu clitóris o que me faz gozar quase imediatamente, ambos gozamos juntos, tremendo 100% no sofá, mas de forma muito menos selvagens que as últimas principalmente por já estarmos no limite, ou eu achava que ele já tinha alcançado o limite.
“Eu preciso de um banho.”, falo me levantando toda molinha, mal sentindo minhas pernas de tanto gozar, de tanto levar surra de pau, “Vai lá gracinha eu vou te dar uma toalha e recolher as camisinhas.”, e foi assim que foi feito, enquanto eu tomava meu banho ele, recolheu as camisinhas limpou a bagunça, me trouxe uma toalha e me mandou para o quarto onde deitei e relaxei na cama dele que era uma cama de solteiro, mas um pouco maiorzinha.
Se passa alguns minutos antes que ele também banhado venha se deitar do meu lado, me abraçando de conchinha…
Estávamos abraçadinhos, pós banho, com carinho, ele acariciando minhas costas respirando na minha nuca, seu pau encostado na minha bundinha, aquilo foi me causando arrepios, arrepios de verdade, meu corpo todo estava quente, eu lembro de ter pensado que eu não ia mais parar de gozar desse jeito, mas a verdade é que o fogo estava subindo, sei lá, acho que é a forma como ele acariciava minhas costas e meu quadril nu, ou talvez a forma como ele delicadamente colocou a mão nos meus seios, eu sei que antes de perceber já estava me tocando com jeitinho devagarinho, suspirando de prazer, sentindo minha bocetinha doída de tanto ter dado, mas querendo gozar uma última vez.
Rebolando no pau cada vez mais duro dele, ele empurrando, roçando, arindo minha bundinha para brincar com o pau encaixado no entre as bandas fartas e macias.. Eu não aguento mais e pergunto, mesmo sabendo a resposta. “Têm camisinha ainda?”, “Você sabe que não.”, ele me responde ainda se esfregando me enlouquecendo, eu respiro fundo ainda me tocando, “Então não pode colocar dentro vai ter que gozar aí.”. Ele fica tão excitado com a possibilidade de gozar assim entre as bandinhas da minha bunda que o pau dele até pulsa me arrancando um gemido.
“Paloma eu quero gozar nesse seu rabo maravilhoso.”, ele pede de novo e encaixa a cabecinha bem na entradinha do meu cuzinho… Eu estremeço e sinto meu cuzinho se contrair, “Dói muito… Goza só na entradinha…”, ele começa a bater uma com a cabecinha encaixada, de vez em quando ele empurra, de vez em quando eu me masturbando, tocando meu clitóris empurro para trás, todas as vezes isso me faz soltar um ‘ai’, ou ‘aiai’, sentindo a glande do pau dele querendo me abrir a seco.
Gemendo baixinho o prazer sendo maior que a dor, ele batendo uma na portinha do meu cu, as vezes forçando um pouquinho, eu tocando meu clitóris, apesar de doloridinha ficando mais e mais quente, com mais e mais prazer, rebolando na ponta do caralho, tremendo inteira, gemendo baixinho, ouvindo os gemidos de prazer dele, isso está me enlouquecendo ele está me enlouquecendo.
Ambos estamos nos empolgando, ele quer me foder eu quero ser fodida, só estou com medo porque no cu vai doer, a questão é que ele não é o Fernando ou o Emerson, que quase me arrebentaram para conseguir fazer os caralhos imensos caberem dentro de mim, ele é bem mediano e meu cu está acostumado principalmente por causa do Fernando a ser aberto de forma bem mais brutal….
Dito isso, uma hora que os dois se empolgaram e forçaram um pouco mais, eu na minha rebolada para trás, ele no empurrão para cima, quase me levantando na ponta do caralho pelo cu, o meu cu cedeu e a cabecinha do caralho entrou me arrancando um ‘aiai’ alto, que tenho certeza foi ouvido por vizinhos, ao invés de fugir deitadinha de ladinho com ele agora com a cabecinha dentro do meu cu, eu dobro uma perna meio me deitando de bruços ainda me masturbando, deixando, nem peço para tirar.
Ele obviamente vê minha atitude como um ‘OK’ para me pegar de jeito então aproveitando minha posição ele só se vira um pouco mais por cima de mim e em um único movimento o caralho inteiro se enterra no meu cu me arrancando um outro grito de ‘ai’, o Cesar realmente gosta disso, gosta de comer com força, de machucar, dá para ver pela forma como tratou minha bocetinha, mas ele não consegue se mover rápido e com força no meu cu, principalmente por estar me fodendo a seco.
Ele puxa e soca de novo, me arrancando mais um ‘ai’ com um gritinho e um terceiro eu estava me sentindo submissa, subjugada ao prazer dele, com o cu doendo, sentindo a dificuldade do entra e sai a seco, tocando meu clitóris, sentindo minha boceta molhada, tremendo inteira de dor e prazer, sentindo as lágrimas nos olhos a baba quase escorrendo pelo queixo e eu gozo…
Na quarta enterrada que ele dá eu gozo, eu gozo intenso me contorcendo empalada no caralho, ao contrário das outras vezes ele não tinha como continuar o vai e vem porque está difícil de se mover, então ele só enterra tudo e fica lá me deixando gozar, deixando eu me contorcer empalada no caralho, deixando eu apertar o caralho dele com o meu cu se contraindo enquanto eu gozo… Tudo isso dói, mas as pontadas de dor não conseguem evitar meu prazer e eu continuo gozando por alguns segundos antes do meu corpo relaxar, tremendo toda.
“Caralho que piranha que você é Paloma, gozou pelo cuzinho….”, ele fala isso, mas não é para me ofender é para me provocar, ele fala isso deitado sobre minhas costas com o caralho socado fundo na minha bunda, enterrado no meu cu, ele puxa para cima, tirando tudo, me arrancando um gemidinho, me segura pelas pernas e me vira, eu deixo, olhando para ele, olhando para seus olhos, toda molinha, acabei de gozar pelo cu e os olhos dele estão brilhando de tanto tesão, ele me comeu a noite inteira, mas parece que ter feito isso deu novo fôlego para o menino…
Eu estou toda relaxada, ele me segura como um franguinho assado, com as pernas para o alto me segurando pelas coxas, empurrando elas na minha direção expondo meu cuzinho e minha bocetinha, eu que estava com a mão apoiada na bocetinha volto a me tocar, dessa vez exibindo deixando ele ver que estou me tocando me masturbando para tomar no cu, a outra mão eu seguro a cabeceira da cama.
Ele me vê nessa posição, encaixa a cabecinha de volta e volta a empurrar, eu sinto que ele vai me levantar na pontinha do caralho antes de entrar de novo, mas meu cu cede bem mais fácil, agora que a primeira já entrou a segunda desliza para dentro de mim, sem resistência, sinto ir fundo sinto o incômodo no meu intestino de estar muito fundo, me fazendo revirar os olhos, solto um aizinho tão manhoso, que sinto ele até pulsar dentro de mim de tesão.
Sem a resistência das minhas praticamente inexistentes pregas, ele faz o que sabe fazer de melhor, começa a socar com força, eu sinto a virilha dele bater no fundo do meu rabo arreganhado nessa posição, entrando tão fundo que me faz revirar os olhos, me faz sentir meu intestino se contorcer e estranhar a invasão. Ele me arranca gritinhos, gemidinhos, eu sussurro várias vezes ‘Ai meu cu César… aiai…’, e isso só faz ele continuar enterrando rápido e com força, me fodendo como um animal no cio.
Cada ‘ai meu cu’ deixa ele ainda mais louco, faz ele avançar com ainda mais violência para dentro do meu intestino, estou gemendo, tão no cio quanto ele tocando meu clitóris, com vontade, sentindo meu corpo estremecer com vontade, sentindo meus olhos revirarem nas órbitas, apertei a grade da cabeceira da cama com tanta vontade, com tanta força que meus dedos doem, enquanto tento aguentar o castigo imposto ao meu cu e ao mesmo tempo sentindo o prazer se espalhando na ponta dos meus dedos no meu clitóris, tremendo me contorcendo, a cama balançando rangendo com a violência dos dois corpos.
Eu sinto as lágrimas escorrendo a baba escorrendo da minha boca, meu corpo nunca foi tratado com tanta violência como nas últimas horas, mas estou amando, cada segundo, desde o cinema, estou amando ser a submissa, estou amando ser dominada, fodida, machucada, por isso estou gozando tanto e percebo que vai acontecer de novo, ele vai fazer eu gozar de novo pelo cu, me machucando por dentro.
Eu olho para ele tremendo toda de prazer, ele está olhando para mim, olhando para meu corpo inteiro, segurando minhas pernas pelas coxas, empurrando um pouco na minha direção, olhando meu cu recebendo a pica rápido e com força, olhando minha mão na minha boceta me massageando e me masturbando enquanto ele me fode, olhando minha barriga enquanto meu corpo se contorce de prazer, olhando meus seios enquanto balançam, meu braço que segura a cabeceira da cama com força para aguentar até o fim, meu rosto de dor e prazer, minha carinha safada que faz os olhos dele brilharem com o desejo de me foder mais, de fazer mais, de ouvir minha voz, meus gritinhos manhosos.
Eu sinto ele gozar com força quando nossos olhos se encontram, ele soca tudo e lança o primeiro jato dentro do meu intestino e continua socando enquanto goza, eu dou um grito de 'ai' e sinto que talvez tenha gozado junto, meu corpo se contorce, meus olhos reviram nas órbitas e tudo escurece…….
Eu acordo no dia seguinte, meu corpo cheira sabonete, meus cabelos cheiram shampoo, eu não lembro de ter tomado banho… O César está deitado do meu lado, ‘Eu desmaiei de tanto gozar?’, é meu primeiro pensamento e a resposta é um óbvio sim, não têm como negar, estou com a garganta, lá no fundinho onde ele socou com força no cinema doidinha, estou com a boceta ardendo e machucada de tanto ser fodida, estou com o cu doído como não ficava a semanas, meus seios doem de terem sido apertados, massageados, pressionados, mas estou me sentindo maravilhosamente bem como nunca.
Eu me viro para ele e abraço ele apertado, com carinho, sentindo meu seio contra seu peito, minha perna se dobra sobre sua coxa, meu rosto se aconchega em seu ombro, ele me abraça de volta, ambos nus… Eu desmaiei de tanto gozar e essa verdade faz eu ficar na cama por vários minutos fascinada, pensando, só então paro para reparar no quarto, o quarto que ele divide com a irmã com duas camas de solteiro, me solto dos braços dele delicadamente e me levanto querendo agradar.
Eu queria agradar o César queria muito agradar o César eu queria que ele tivesse uma manhã perfeitinha ele tinha conquistado o direito de eu agradá-lo, eu acho que… Sei lá… Era só algo que eu queria, eu queria mesmo agradar ele, então eu levantei mais cedo me vesti, comprei pão, preparei um café da manhã caprichadinho, colocar a lingerie, foi uma experiência e tanto a calcinha fio dental de rendinha em contato com a bocetinha esfolada estava doendo, assim como fio dental em contato com o meu cu machucado.
Meus seios apertados pelo sutiã também estavam reclamando, doidinhos, mas esse era um preço pequeno comparado ao prazer que eu tinha recebido, era como minha mente estava funcionando, quando ele acordou o café da manhã estava servido, eu estava cheirosa, vestida com a única roupa que tinha trazido, mas cheirosa, me aproximo dele assim que vejo ele em pé e beijo a boca dele por um tempão, o beijo não é de vontade, os dois estão satisfeitos, mas é diferente beijar alguém que acabou com você de tanto te foder.
Tomamos café juntos, a irmã dele chegou um pouco antes do almoço, ficamos conversando, ela obviamente percebeu um clima entre nós e insinuou em piadinhas, mas obviamente estava fora de questão falar com ela dessa vez, não dá para falar para a sua amiga suas aventuras sexuais com o irmão dela, é simplesmente algo que não se faz.
Fui para casa à tarde como o combinado com meus pais e com meus amigos antes que os pais deles chegassem, apesar de ter passado a semana inteira sentando de ladinho e evitando apertar muito meus seios com roupas apertadas, definitivamente não me arrependo de nadinha de nada.
Na Segunda-Feira o Fábio me pediu desculpas e eu desculpei, o outro fim de semana nem tinha chegado antes de voltarem as piadinhas, mas dessa vez minha resposta estava na ponta da língua a mesma que começou toda essa confusão. “Se soubessem comer eu aguentaria sorrindo.”... O Fábio ainda tentou argumentar, mas foi vencido pelo, “Quem comeu direito foi seu irmão e não você.”, estranhamente o César não argumentou.
Os dias passaram a piada morreu e nada, um dia voltando da escola, depois de deixar o Fábio em casa eu criei coragem e fiz a pergunta que estava inquieta no meu peito: “Você nunca contou para o Fábio né?”, a resposta dele foi a mais fofa e cretina de todas, “Claro que não, não quero estragar as chances de repetir.”, ele falou isso e sorrio com uma cara de safado eu chutei a canela dele e enquanto ele mancava em um pé só me xingando baixinho eu falei alto para ele escutar.
“Excelente decisão César…. Excelente decisão de verdade.”, ele ficou tão vermelho que obviamente ficou subentendido entre nós dois, que eu gostei da atitude dele, enquanto Fábio, estava no começo dessa história toda literalmente contando vantagem que não era dele, César que poderia contar vantagem ficou quieto, uma excelente decisão que fez eu me sentir bem, mais do que isso, meu corpo todo reagiu com um pequeno calafrio, eu queria ele de novo tanto quanto ele queria a reprise, alguém que te faz gozar desse jeito obviamente é alguém com quem você quer repetir.
Ele se recompõe, “Então vai ter outra?”, resolve insistir na safadeza, “Veremos, mas provável.”, eu respondo e saio correndo para minha casa minhas bochechas estão vermelhas, eu sei que estão, como eu disse alguém que te fez gozar assim é alguém que para o resto da sua vida vai mexer com você, é algo que não têm como evitar.
FIM.
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Espero que tenham gostado desse conto, ele ficou bem grande em três capítulos, mas como eu disse não acho que valha a pena diminuir certas coisas, gostaria que escrevessem mais suas opiniões se puderem e muito obrigada por todos que leram tanto os que me deram estrelas quanto os que não, nos vemos na próxima aventura que eu escolher contar.