Aventuras da Juventude XI: Pique esconde com suruba

Um conto erótico de Digao Lima
Categoria: Gay
Contém 3730 palavras
Data: 27/04/2022 00:47:04

Aventuras da Juventude XI: Pique esconde com suruba

Voltando aqui para mais um relato da minha juventude, obrigado a todos que tem lido e gostado. Infelizmente não disponho de tempo para ficar transcrevendo meus relatos regularmente e só os faço quando posso, mas enquanto tiver história boa, eu compartilharei com vocês. Afirmo, mais uma vez, que estou aqui narrando histórias reais dentro do que minha memória permite. O texto não tem violência, nem sexo forçado, mas também não tem romance, carinhos e beijos na boca. O texto tem sacanagens boas, fodas gostosas de uma juventude cheia de hormônios de algum tempo atrás em uma cidade interiorana de pequeno a médio porte onde eu vivi.

O relato de hoje aconteceu nas férias de julho do primeiro ano do ensino médio, antes do último conto que narrei. Foi uma putaria gostosa, mas como teve a participação de muita gente, o assunto correu além do desejado na época. Mesmo entre os participantes, havia sempre os linguarudos que espalhavam as notícias das fudelanças escondidas. Mas sem me prolongar mais, vamos ao relato.

Eu e Pedro, como sempre, acompanhados de nossas bikes, fomos para o bairro do Linoca tentar fuder com ele ou com o Cesinha. Era um dia de semana e o horário era já no final da tarde, quando os moleques do bairro sempre começavam a brincar de pique esconde e outros jogos na rua. Era uma brincadeira muito comum, principalmente em uma das ruas sem saída do bairro, onde carros quase não trafegavam, apenas os moradores locais, que também não eram muitos, o bairro tinha muitos lotes vagos e o final dele parecia já ser até uma área rural. Eu também já relatei aqui que o Linoca e o Cesinha moravam em um bairro vizinho ao nosso e nesse bairro deles já ganhavam certa fama de viadinhos que davam a bunda pra geral, principalmente o Linoca, o Cesinha ainda mantinha um comportamento mais discreto.

Chegando lá, a brincadeira já havia começado e vimos que os dois estavam correndo para ir se esconder quando nos viram. Não atrapalhamos, apenas avisamos que iriamos entrar na próxima rodada. Quando essa chegou ao fim, os dois conseguiram se “salvar no pique” (termo usado na época que se referia aqueles que conseguiam ludibriar o caçador da vez e chegavam até o poste de luz onde o mesmo caçador dava início a brincadeira contando de 1 a 30 de costas para todos que se esconderiam) e estariam prontos para se esconder de novo, como nós queríamos. O problema foi que os outros disseram que um de nós teríamos que ser o pique, já que só havíamos chegado naquela hora. Não teve jeito, depois de perder um “par ou ímpar” pra mim, Pedro foi contar em um dos postes da rua (o pique). Eu fui correr para me esconder, dei uma piscada para Linoca e Cesinha e eles vieram atrás de mim. Corremos até oi fim da rua, pulamos uma cerca e fomos para dentro de um pequeno curral em um grande lote vago com mato baixo. Duas das três baias estavam vazias e razoavelmente limpas, entramos em uma delas onde ficamos escondidos.

Já menos afobados da correria, eu percebi que eles estavam um pouco tímidos, mas é claro que eu sabia o que eles queriam quando foram atrás de mim. O Pedro normalmente fazia as vezes de falastrão e quebrava o clima para as fodas, mas dessa vez teria de ser eu.

- Acha que estamos num bom lugar pra ficarmos escondidos? Perguntei.

- Acho que sim. Estamos bem longe do pique.

- Já que estamos longe e se vocês vieram atrás de mim... Eu queria uma mamada. Mandei logo, estava cheio de tesão e não queria enrolar.

Eles balançaram a cabeça afirmativamente e eu já fui abaixando o shorts. Minha pica já pulou meia bomba só pelo clima de sacanagem que rolava. O Linoca se abaixou no mesmo instante e foi pegando nela. Deu um sorrisinho e começou a lamber. Naquele instante, eu estava me sentindo o máximo com os dois ali, afins da minha rola. Começou a fervilhar na minha cabeça um fetiche de comer os dois ao mesmo tempo e mandei o Cesinha se agachar do lado do Linoca. Ele ainda quis argumentar que um de nós precisava vigiar, mas eu disse que conseguiria observar se viesse alguém de onde eu estava. Ele então veio e parou do lado do Linoca. Tirei o pau da boca do Linoca e dei a ele que abocanhou gostoso.

Fiquei assim então, observando a rua e dando de mamar para os dois. Chegaram até a mamar juntos, um na cabeça do meu pau e o outro no corpo e nas bolas. Que delícia! Meu pau ficava todo babado e cada uma das minhas mãos puxava a cabeça de um deles pela nuca. Tenho um fetiche até hoje por esse momento, me senti o máximo. Cheguei a repetir isso com duas putinhas na vida adulta, mas, sinceramente, elas mais se beijavam do que me chupavam. Eles não, eles se dedicavam ao meu pau de verdade. Quase brigavam pela cabeça da pica. Enquanto isso ninguém aparecia lá por perto. Como eu estava com muito tesão, eu não ia demorar a gozar na boca de um deles se continuassem a me chupar daquele jeito. Então resolvi dar continuidade ao meu fetiche, levantei os dois, coloquei um do lado do outro, apoiados em tábuas que formavam o cercamento da baia e mandei eles baixarem os shorts. Eles mesmos passaram cuspe nos cuzinhos e empinaram as bundas, eu também cuspi bastante na pica e parti pra cima do Cesinha. Linoca ficou observando logo ao lado eu forçando a pica pra dentro. Não entrou de primeira, passei mais cuspe, nele também e forcei de novo. O anelzinho dessa vez foi cedendo e a cabeça passou. “Ai, tira, tira, tá doendo, tira” Cesinha pediu já dando um tranco pra frente saindo da pica. “Passa mais cuspe, passa mais cuspe, ardeu muito” me pediu. Voltei ele para a posição, passei mais cuspe, dessa vez enfiei um dedo no cuzinho dele pra lubrificar de cuspe por dentro, pedi ele para abrir um pouco as bandas da bunda mirei a pica, assim que começou a entrar, segurei ele forte pelas ancas, para ele não conseguir puxar o cuzinho da minha pica dessa vez. Passada a cabeça, falei “Relaxa agora, relaxa o cuzinho que eu vou meter o resto.” Ele ficou quietinho e me deixou fazer o serviço. Indo e voltando, atolei a pica até os pentelhos encostarem na bunda dele, os poucos que eu deixava, como já falei antes, eu curtia deixar bem baixinho. Tirei a pica toda, passei mais cuspe e voltei a socar. Comecei a fuder o cuzinho dele e o Linoca ficava ali de olhos arregalados observando o entra e sai e batendo uma punheta sem sair da posição inclinada na cerca. Depois de uns dois minutos, falei que era a vez dele. “Até que enfim” me respondeu já com a bundona bem empinada.

Melequei ele de cuspe e fui botando. Linoca já estava meio abertinho e a pica entrou de primeira. “Você já deu hoje, não é putinha?” falei quando percebi que o caminho estava mais livre que o normal, alguém já tinha aberto o caminho para minha entrada com certeza. Já tinha comido o Linoca muitas vezes e quando era o primeiro do dia, ele sempre estava fechadinho e a penetração era mais difícil. Só pegava o cuzinho dele aberto quando o Pedro era o primeiro do revezamento. E nessa altura das minhas aventuras eu já sabia que essa história de que cu muito fodido fica arrombado é balela, os cuzinhos sempre voltavam a ficar fechadinhos, até perdiam umas pregas, mas sempre voltavam. “Ele tava dando pro Jonatas num esconderijo deles” afirmou Cesinha. “Você tava dando pra ele agora no pique esconde?” perguntei. “Fofoqueiro!” Linoca xingou o Cesinha. Sem perder o vai e vem, eu continuei “E o Jonatas ainda tá brincando?”. “Tá sim”, Linoca respondeu, ”Mas quando vocês chegaram, eu falei pra ele que depois a gente continuava”. Fiquei preocupado com o fato de ter um cara na brincadeira que estava fodendo o Linoca e ainda nem tinha gozado. Ele não iria sair da cola dele assim tão fácil. Fiquei bem cabreiro, mas o tesão falava mais alto e apesar do local meio escuro onde estávamos a pouca iluminação, que entrava pelas frestas e pelo teto, me permitia ver que ali havia dois cuzinhos a minha disposição. Voltei a foder o Cesinha de novo.

Dessa vez não tive muito tempo, o Pedro já chegava ali perto nos procurando. Acenei pra ele que veio rapidamente e viu que eu já estava no gás ali com os dois. “Ah safado, já tá ai fodendo com os dois né. Vou lá dizer que já achei todos e vocês saiam daí pra não dar bandeira” me falou. Vestimos os shorts, mas Linoca, mais esperto, me disse que eu não poderia sair do curral daquele jeito, seu pau tá marcando o short todo. Era verdade, todos iriam ver que eu estava de pau duro daquele jeito. Eles correram e eu fiquei quieto lá num lugar mais escuro.

Já na próxima rodada, agora juntos com o Pedro, voltamos para o pequeno curral. Pedro não quis perder tempo. Entramos, baixamos os shorts, Linoca se agachou para chupar o Pedro para deixar o pau dele duro, Cesinha só bateu uma punhetinha no meu pau pra ele voltar a força máxima e foi apoiar as mãos no muro da baia, um pouco mais em pé dessa vez. Cheguei por trás, me abaixei um pouco e meti de baixo pra cima. Uns minutos depois, Pedro botava o Linoca de quatro e socava nele “Digão já alargou tudo, hein” falou. “Véi, hoje nem fui o primeiro aí não. O Linoca já chegou abertinho. Tava dando antes da gente chegar”. “Oh piranha” falou dando um tapinha na bunda dele enquanto socava a pica, Linoca deu um gemidinho e soltou “Mas o pinto dele é fino, quem arreganhou foram vocês mesmo”. Mais umas socadas, Pedro me deu um tapinha no ombro e entendi que queria a vez dele no Cesinha. Fui pra dentro do Linoca e Pedro para o Cesinha “Também já tá arrombado né Cesinha! Digão é foda!” debochava dando risada. Cesinha apenas gemia baixinho e ria das bobagens de Pedro.

Ficamos tão a vontade fudendo naquele momento que não percebemos a aproximação de 3 garotos na baia do curralzinho onde estávamos. O Pedro e o Cesinha conseguiram ver no último momento e subiram os shorts rapidamente, mas eu e Linoca acabamos sendo surpreendidos ainda levantando os shorts, quando Pedro falou “Sujou, sujou”. O Linoca tinha a bunda grande e usava umas bermudas mais apertadas, assim teve mais dificuldade em subir ela para a cintura. Mesmo tentando disfarçar, mas não teve jeito. “Eles tão tudo aqui comendo o Linoca!” gritou um deles. Aparentemente por onde eles chegaram, eles somente conseguiram me ver segurando o Linoca pela cintura e socando a pica nele, já o Pedro comendo o Cesinha eles não viram e acharam que eles estavam na vigília para eu fuder o Linoca, aguardando a vez deles. Cesinha querendo se aproveitar disso começou a querer ir embora. Pedro mandou ele ficar quieto. “Nós vamos querer também, ué. Maior suruba aqui e nem chamam a gente” disse o Kelvin, o garoto que eu conhecia como Bodinho das peladas do campinho. “Fica na sua Bodinho, ninguém tava fazendo nada não” falei. “Colé Digão, pra cima de mim véi. Nós vimos o Linoca empinado com a bunda de fora, cê tava socando a rola nele. Os outros tavam esperando a vez né? Ou já tinham comido antes?” Continuou falando. “Eu tenho que ir embora, se minha mãe ficar sabendo” Cesinha falou meio apavorado. “Fica sossegado Cesinha, ninguém vai contar que cê tava comendo seu primo não. Quer dizer, se o Linoca cooperar, ninguém conta.” Disse o primeiro que nos flagrou, o Jonatas, que o Linoca já havia nos apresentado de uma outra vez que estivemos brincando no bairro dele (já narrei isso antes) e que era o cara que estava comendo o Linoca naquele dia antes de nós. Aliás, o Jonatas era um freguês do Linoca. “Cê tá de onda aí Jonas, mas o Linoca falou que você já tava comendo ele quando eu e Pedro chegamos” dedurei ele. “Traíra você hein, Magrelo! Já tava comendo e não falou nada” reclamou o Bodinho. “Tava não véio!” Jonatas tentou. “Tava sim” o próprio Linoca falou. “Vou embora” disse Cesinha mais uma vez já saindo com passos rápidos daquele lugar. Pedro, muito esperto, aproveitou e foi atrás “Peraí, Cesinha, tô de bike aí, te levo lá na sua casa”. Acabaram me deixando sozinho com o Linoca e os outros. Eu sabia que o Pedro iria tentar finalizar a foda sozinho com o Cesinha no caminho para a casa dele, não precisaria dividir o cuzinho do Linoca com todos aqueles garotos. Eu não tive escolha e fiquei.

- Tá bom, eu vou dar pra vocês, mas tem que ser um de cada vez. Falou Linoca já baixando a bermudinha e se posicionando curvado em uma parte da cerca da baia.

- Eu vou primeiro. Bodinho se antecipou já partindo pra cima dele e baixando seu shorts e o do Linoca. Como já estava de pau duro com o assunto da putaria, já foi logo socando a rola nele. Ele também já tinha frequentado o cuzinho do Linoca. – Que fácil! Tá arrombado hein Linoca!

Fazendo uma breve descrição dos garotos. O Bodinho era magro, cabelos crespos, moreninho e era um garoto forte, troncudinho, pouco mais alto que o Linoca. Estudava na turma dele no colégio. Era falastrão, comia o cuzinho do Linoca, mas fazia bulling com ele no colégio junto de outros colegas. O Jonatas era um magrelão, branco, cabelo loiro/castanho crespo, tinha o rosto cheio de espinhas e era o mais alto de todos nós, a idade dele regulava com a nossa, era o mais velho dos três. Estudava no nosso colégio também, mas em outra turma. O último era o Victor, filho do dono de uma mercearia situada no bairro deles, ele era branco também, mais baixo como o Linoca, mas bem mais gordinho que o Linoca, cabelos bem baixinhos, quase raspados e usava um óculos com um grau elevado. Embora a aparência de nerd, ele não era um garoto muito inteligente, pelo contrário. Ele tinha mais dinheiro que todos ali, estudava em escola particular, tinha 14 ou 15 anos, não me lembro perfeitamente, mas me lembro que éramos um pouco mais velho que ele e o Bodinho. Jonatas e Bodinho, aliás, chamava ele por vários apelidos (bulling também, claro), o mais comum era o tradicional “Quatro olho”.

Enquanto o Bodinho socava a pica no Linoca, eu e o Vitor pulamos para o lado de fora da baia e nos abaixamos em um lugar onde tinha ótima visibilidade para ver se mais alguém se aproximaria. Os outros dois ficaram lá se revezando no cuzinho do Linoca. Do lado de fora só ouvíamos “Que cuzinho gostoso”, “Vou te esporrar todo”,... e uns gemidinhos do Linoca. A gente ficava batendo uma punheta curtinha dentro do shorts mesmo, esperando nossa vez. Eu já estava doido pra voltar a meter e bati nas tábuas que formavam a parede da baia avisando que era minha vez. Fui pulando a cerca e entrei, eles pularam pra fora e foram para o lugar que estávamos. O Victor veio atrás de mim, falei pra ele que ele poderia ir primeiro. Ele tirou um pau pequeno para fora e foi pra cima do Linoca, que deu uma debochada “Esse é fácil”. Ele começou a foder o Linoca, mas era perceptível a sua falta de experiência. Logo desistiu e me passou a vez. Baixei meu shorts, minha rola pulou pra fora já dura. Eu vi que ele deu uma encarada e não tirava os olhos. Levei na boca do Linoca só pra ele dar uma calibrada e lubrificada no meu pau. Ele continuou olhando o Linoca fazendo a chupeta rápida. Aí ele quis acompanhar tudo. Quando fui para trás do Linoca e mirei a pica, mesmo com a iluminação ruim do lugar, ele tentava ver tudo. “Linoca aguenta seu pau inteiro?” perguntou. “Até o talo, quer ver?” respondi puxando o quadril do Linoca com a pica atolada nele até colar na minha virilha, ainda dei uma erguida nele tirando ele um pouquinho do chão, mas preso na minha pica. Linoca deu um gritinho de “Ai”, eu mandei ele relaxar. “Puta que pariu!” Vitor falou sem despregar os olhos. Comecei a fuder o Linoca para valer, fazendo até aqueles estalinhos. O Victor saiu de perto de nós e foi chamar os outros dois. “Venham cá ver, Digão tá uma broca no Linoca”. Os outros dois chegaram rindo e pararam do nosso lado (um de cada lado). Diminuí o ritmo e eles conseguiram ver meu pau entrando e saindo. “Cu do Linoca virou um túnel” debochou o Bodinho. Jonatas pareceu invejar o comentário, “Ah tipo o meu mesmo”. “Ficou com ciúmes, hein! O seu é uma minhoca branca comprida” zoou Bodinho. “Uhn, é maior que o seu” Jonatas retrucou. “Por enquanto né” Bodinho replicou. Fodi o Linoca mais um pouco e fui sacando a pica. Bodinho pegou o meu lugar e voltou a socar no Linoca. Achei melhor sair da baia e voltar a vigiar antes que mais alguém nos pegasse naquela suruba. Victor saiu comigo.

Do lado de fora, eu continuei a bater punheta mantendo o pau duro, dessa vez fiquei punhetando com o pau fora do short. Victor mantinha o olhar no meu pau. Comecei a achar que ele estava curtindo e comecei a me exibir mais. Eu já tinha ouvido uma história da boca de um primo meu, que disse que tinha comido o filho do dono da mercearia e ele também morava ali naquele bairro dos garotos. Mas meu primo era um cara muito mentiroso, então sempre achei as histórias dele falsas. Mas comecei a pensar se essa não era verdadeira e se o tal carinha não era o Vitor, tamanho o interesse dele em ver minha punheta. “Quer pegar nele?” perguntei quase sem sair som da minha boca. Ele saiu do transe e soltou um “Ahn” dando uma de desentendido. “Faz para mim” falei incentivando ele a bater uma pra mim. “Sai fora” respondeu. “Shiii, pega só um pouquinho, não conto para eles não, pode ficar tranquilo” falei novamente sussurrando e punhetando o pau na frente dele bem devagarinho. Ele ainda soltou um “Sai fora”, mas peguei a mão dele e fui colocando na minha rola. Meio discreto ele foi encaixando a mão ao redor dela, mas assim que segurou logo tirou. “Já vi, já vi. É grossa mesmo” ele falou. “Pega de novo, nem sentiu direito” insisti. Ele balançou a cabeça como quem está incerto do que quer, mas pegou de novo. Dessa vez coloquei minha mão por cima da dele e comecei a fazer o movimento de punheta com a mão dele no meu pau. Ele deixou, só ficava preocupado de um dos meninos sair da baia e ver aquilo, olhava para dentro dela o tempo todo por uma greta entre as tábuas. Os dois continuavam se revezando no Linoca. O Bodinho já dizia que estava quase gozando. Eu larguei a mão do Victor e falei para ele continuar sozinho. Ele continuou meio sem jeito, mas eu estava curtindo bastante. Comecei a pedir para ele mamar, mas ele tirou a mão e disse que isso não faria de jeito nenhum. Voltei a mão dele para minha pica e falei que tudo bem, mas continuasse com a punheta. Logo ouvi o Bodinho dizendo que estava gozando no cu do Linoca, o Jonatas assumiu a posição e disse que gozaria no cu dele também. Victor continuava me punhetando devagar. Perguntei a ele se queria me ver gozando ali ou no cu do Linoca. Ele falou “tanto faz”. Como o Linoca já estava levando muito leite naquela noite, resolvi gozar ali na frente do Victor. Eu não conseguiria mais nada dele naquela noite perto dos seus amigos. Tirei a mão dele e comecei a bater uma punheta forte, ele ficou olhando. Quando senti que estava vindo, peguei a mão dele de novo e gozei forte com a mão dele me punhetando. Bodinho chegou a zoar lá de dentro da baia “Tá comendo o Quatro Olho aí, Digão?”. Eu xinguei “Para de gritar, véi. Agora mesmo aparece mais alguém aqui. Acabei gozando na punheta mesmo, vocês vão deixar o cu do Linoca todo gozado, não vou esperar minha vez não”. Fui para a entrada da Baia e falei “Bodinho, tô indo nessa, vou pegar a bike e rachar fora, o Victor fica vigiando aí até vocês terminarem”. Linoca já reclamava da posição dele quando o Jonatas falou que ia gozar também. Eu fui saindo do curral, apenas cheguei perto do Victor e sussurrei “Depois eu quero repetir esse lance e fica tranquilo, eles nunca vão saber”. “Eu vou embora também” falou o Vitor. “Já gozou também Quatro Olho ou tá com vergonha” Bodinho ironizou. “Já gozei” falou Victor sem prolongar o assunto e saindo junto comigo. Ele estava com bastante vergonha do que tinha feito, eu sentia isso. “Fica sossegado Victor, eles não vão saber” falei. “Se você não quiser, nem vamos repetir”. Isso deixou ele mais tranquilo, acho que ele temia ser chantageado. Eu não faria isso. Ele foi o 4º e último cuzinho que comi na minha juventude, mas o Victor sempre foi uma incógnita para mim. Assim como, naquele dia, ele pareceu estar bem a fim da minha pica uns minutos atrás e já não rendia mais nenhuma conversa comigo até chegar na casa dele, em outros momentos foi da mesma forma. Ele não era efeminado, parecia não gostar de homem, mas me deu o cuzinho duas vezes e eu soube que meu primo realmente o comeu outras duas vezes também, além de um vizinho que o chantageou graças ao meu primo. Enfim, isso aí fica para um próximo relato.

Essa suruba deste relato, apesar de gostosa, gerou muita conversa naquele bairro, o Bodinho era falastrão demais. Eu e o Pedro até nos afastamos um pouco do Linoca e do Cesinha por um tempo, pois os caras do bairro nos zoavam bastante quando nos viam por lá ou nas peladas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Digao Lima a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

EXCELENTE NARRATIVA!!! Que bom que vc voltou a compartilhar suas experiências.

Volte logo para contar como vc comeu o Vitor.

Parabéns pela escrita...

Volto na minha adolescência lendo teus textos...

1 0
Foto de perfil genérica

Caraca moço, saudades da sua escrita!!!

Seja bem vindo de volta!!!

Muito bom, já estou ansioso pelo próximo conto!rs

1 0
Foto de perfil genérica

Que bom q vc voltou! Mais um conto perfeito 👏 saudades dessas lokura da adolescência

1 0