Mãe Cúmplice - 1ª parte

Um conto erótico de Mamãe Sarada
Categoria: Trans
Contém 3796 palavras
Data: 27/04/2022 11:02:40

Olá a todos. Faz alguns anos que acompanho o site (adoroooooo) e finalmente hoje criei coragem para escrever a minha história. Vou contar aqui algumas situações que vivenciei com meu filho e nos tornaram muito mais próximos e principalmente cúmplices dos nossos desejos.

Meu nome é Fernanda e tenho 34 anos. Sou loira, tenho pele dourada, tenho 1,78 de altura, tenho 66kg e estou em ótima forma, pois malho desde os 22 anos. Tenho coxas grossas, bunda grande e redonda, silicone nos seios que chamam bastante a atenção de todos. Sou o que muitos chamam de mulher cavala, pois sou grande, ou MILF, faz pouco tempo que descobri esse termo e achei um tanto engraçado e interessante.Tive meu filho com 20 anos de idade e desde sempre fui mãe solteira. Praticamente criei meu filho sozinha, já que não tenho mais parentes próximos vivos. Com isso, sempre fomos muito apegados um com o outro. Meu filho se chama Thiago, é branquinho, tem 1,63 de altura, magro, tem cabelos pretos, sem pelos no corpo, inteligente, tira boas notas na escola, estudioso e muito tímido, nunca me deu nenhum tipo de trabalho. É meu orgulho.

Nossa relação começou a mudar há dois anos devido a um acontecimento que mudou as nossas vidas, principalmente a dele e como disse anteriormente nos tornou cúmplices dos nossos desejos. Vou contar para vocês esse fato e alguns detalhes importantes antes.

Tenho uma grande amiga que é dona de um salão de beleza. Sempre arrumo meu cabelo, faço as unhas e demais tratamentos lá, até mesmo marco para o meu filho cortar o cabelo lá também em um horário junto com o meu sempre que possível para facilitar. Ela tem algumas funcionárias e dentre elas a Stéfany e a July, que são duas travestis que trabalham no salão já faz um tempo. São simpáticas e super divertidas, já fui atendida por elas várias vezes e sempre me divirto muito com as conversas. Desde que começaram a trabalhar lá, deram mais vida ao salão. Além de terem aquele corpão de dar inveja a muitas mulheres, são bem bonitas e simpáticas também, conquistaram a todos em pouco tempo.

Um dia precisei marcar para o Thiago cortar o cabelo, porém o horário para aquele dia seria o último, praticamente quando o salão fecha, o que seria um grande favor para mim. Deixei ele lá no horário marcado e disse para a minha amiga que precisava resolver um assunto importante e que só voltaria por volta de 2h depois para buscá-lo e perguntei se haveria algum problema ele ficar lá esse tempo todo esperando, mesmo com o salão fechado. Ela me disse que não teria problema algum e que as meninas fariam companhia para ele até que eu fosse buscá-lo, pois ela já tinha compromissos marcados também, caso contrário ele ficaria na casa dela com ela, o que já aconteceu algumas vezes. Disse que quem atenderia ele seria a Stéfany. Claro que não tive nenhum problema com isso, pois já a conhecia fazia tempos e também eu era muito amiga dela. Ao sair, praticamente todo mundo do salão saiu comigo, ficando apenas a Stéfany que iria cortar o cabelo do meu filho, e a July, pois ambas moravam perto e uma ia de carona com a outra. Avisei para o Thi que eu ligaria quando estivesse chegando e ainda avisei as meninas para cuidar bem dele, o que prontamente disseram “Pode deixar Fe, a gente vai cuidar direitinho desse bebê”, dando um apertão na bochecha dele e deram muitas risadas, o que deixou ele com muita vergonha. Todas as meninas do salão sempre adoraram ele, pois o conhecem já há alguns anos.

Saí para resolver meus assuntos e por sorte consegui fazer muito mais rápido que o previsto e acabei voltando muito antes do esperado. Como o corte masculino costuma demorar por volta de 30 minutos, conclui que já teriam terminado e já poderíamos ir para casa, então apenas estacionei meu carro e fui entrando, sem ter ligado antes como eu havia combinado com ele, talvez esse tenha sido o erro e a partir daí as coisas começaram a mudar em nossas vidas.

Minha amiga não havia trancado o salão, pois sabia que eu voltaria para buscá-lo e assim que eu entrei, deixei minha bolsa na recepção e me dirigi aos fundos. O salão é em uma casa “antiga”, grande e são aproveitados todos os cômodos para o negócio, então há muitas salas para os cortes. Eu sabia que eles estavam em uma sala mais afastada, pois era lá que a Stéfany atendia seus clientes e para chegar lá o caminho era um pouco longo, tendo que passar por outras salas até chegar onde eles estavam. Fui indo em direção à sala e acabei ouvindo as vozes deles, porém sem entender do que se tratava a conversa, mas também acabei escutando alguns sons diferentes, o que me deixou intrigada. Conforme fui me aproximando comecei a entender melhor o que eles falavam. Comecei a andar um pouco mais devagar e parei na sala anterior e acabei ouvindo a seguinte conversa que fez meu coração acelerar: “Hummmm, isso, gatinho safado, que boquinha gostosa essa a sua. Ta gostando de chupar esse pauzão, tá?”, “Aham, hum, hum, hum, hum”, “Isso, continua, chupa bem devagar, bem molhado, igual te mostramos, isso lambe tudo sua putinha safada, hummmmm, que delícia”.

Ouvi aquilo tudo e meu coração começou a bater forte, parecia que iria sair pela boca. Fiquei quente e meu corpo começou a tremer. Claramente eu identifiquei as vozes da Stéfany e da July, mas não conseguia ou não queria acreditar que elas estavam falando com quem eu imaginava, então decidi olhar.

A sala onde eu estava era uma sala anterior a deles e estava com as luzes apagadas, então fiquei um pouco mais longe, escondida atrás de um móvel para que eles não conseguissem me ver e muito devagar espiei. De onde eu estava conseguia enxergar uma das cadeiras de corte de cabelo e também o sofá de espera, que as clientes usam para aguardar mais confortável algum procedimento. Não enxergava o espelho então ninguém conseguiria me ver.

Ao espiar, vi a seguinte cena que me fez entrar em choque. As duas estavam nuas e em pé na frente do meu filho, que por sua vez também estava nu, mas sentado no sofá chupando os paus da Stéfany e da July. Ele revezava hora chupando uma, hora chupando a outra. Fazia exatamente como elas estavam falando para ele chupar, bem devagar. Ele de olhos fechados parecia estar gostando muito daquilo e elas em pé, deliciando cada momento e acariciando o corpo e a cabeça dele com as mãos.

Eu assistia sem acreditar que meu filho, naquela idade, estava fazendo aquilo e gostando. Primeiro imaginei que fosse algo forçado, mas sua expressão, respiração e principalmente as conversas me fizeram descartar essa possibilidade. Ainda lembro de como eu tremia vendo aquela cena toda, o que me deixava praticamente sem nenhuma reação. Continuei ali vendo e escutando tudo e depois de um tempo mudaram de posição.

“Agora fica de quatro aqui no sofá gatinho, que eu vou dar um trato nessa sua bundinha gostosa antes de comer ", disse a Stéfany. Ele obedeceu e ficou de quatro enquanto a July sentava na sua frente de pernas abertas e dizia para ele continuar chupando seu pau. Stéfany por sua vez ficou atrás dele e começou a chupar sua bunda. “Isso amiga, deixa esse cuzinho bem molhado. Tá gostando bebê de sentir uma língua gostosa no cuzinho? Diz pra tia, diz”, “Hum, hum, tô gostando sim, tia, hum hum”, respondeu meu filho em meio aos gemidos de prazer e as chupadas que dava no pau da July.

Nesse tempo, pude reparar no tamanho dos paus da Stéfany e da July e eram paus grandes. O que me deixou curiosa em saber como ele estava conseguindo chupar as duas e ainda aguentar o que estava por vir. Stéfany estava com o rosto enfiado no meio da bunda do Thi, chupando e lambendo ele com gosto.

“Nossa que cuzinho gostoso! Já está bem molhado”, Stéfany disse isso já se levantando e aproximando seu pau na bunda do meu filho. Começou a esfregar e a pincelar bem no meio da bunda dele e o provocava. “Quer que eu te como, bebê? Em? Responde pra mim, quer?”, já ofegante pela situação, acho que pela excitação de tudo aquilo também, ele respondeu, “Aaah, quero”. “Vai dar pra mim igual uma putinha, vai?”, “Hum, eu vou sim”, “Então pede pra eu te comer, pede”. July também provocou o Thi, “Isso bebê, pede pra ela te comer, pede. Ela só vai te comer se você pedir igual uma putinha, pede”. E entre seus gemidos e respiração ofegante eu ouvi ele dizendo: “Aaaah, me come tia, por favor, me come!”.

Escutei as provocações das duas e as respostas do meu filho e eu simplesmente não acreditava em suas palavras, principalmente pelo fato de já estar pedindo, praticamente implorando para ser comido. Eu ouvia claramente sua respiração ofegante e seus gemidos às vezes abafados pelo pau da minha amiga July. Em seguida vi a Stéfany direcionar seu pau em direção a bunda do meu filho e começar a enfiar devagar nele, que gemia em uma mistura de dor e prazer.

“Ai ai ah ah ah ai ai ah ah ah ah…”,

“Relaxa gatinho, fica bem relaxado que você vai gostar”, orientava a July enquanto segurava sua cabeça com as mãos olhando em seus olhos. Enquanto isso, Stéfany continuava a empurrar seu pau até ele sumir completamente na bunda do meu filho. “Hummm, que cuzinho apertado, que delíciaaaaaa!”. Ela ficou parada um tempo enquanto meu filho simplesmente se entregava. Nitidamente seus braços tremiam com o prazer das sensações que estava sentindo. Ambas se olhavam e sorriam, acho que também não acreditavam no que estava acontecendo, eu pude perceber isso justamente por esses olhares e sorrisos. Elas acariciavam ele para que ele relaxasse e eu via que o Thi estava totalmente entregue.

Stéfany começou a mexer o seu quadril devagar fazendo seu pau começar a sair e a entrar na bunda do meu filho que começava a gemer de prazer “Ah ah ah ah ah ah ah ah hum hum hum hum hum hum”, “Isso gatinho, dá gostoso pra ela, dá” disse a July pegando uma das mãos do meu filho e colocando em seu pau para que ele segurasse e depois direcionou sua cabeça para que ele a chupasse enquanto era comido pela Stéfany. "Isso chupa meu pau sua putinha safada, lambe tudo, deixa bem molhado pra eu te comer depois”.

Eu olhava tudo aquilo impressionada e sem acreditar no que via. Meu próprio filho sendo comigo por uma amiga minha e chupando o pau de outra. Obedecendo a tudo o que elas pediam e gostando de tudo aquilo. E a cena a seguir foi ainda mais impressionante.

Stéfany começou a aumentar as estocadas na bunda do Thi, já comia ele mais rápido, segurando seu quadril com as mãos e socava forte seu pau na bunda dele. Eu ouvia o barulho do quadril da Stéfany batendo na bunda do Thi. Em pouco tempo dessa forma meu filho começou a gemer mais alto e mais forte “AH AH AH AH AH, HUM HUM HUM HUM HUM HUM HUM, AI AI AI AI AI AI AI AI AI, HUM HUM HUM HUM HUM HUM AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH”. Ele estava gozando!!!

De onde eu estava consegui ver os jatos que ele lançou enquanto gozava sendo comido e sem ao menos tocar no próprio pau. “Isso, goza sua putinha! Goza nesse pausão!!!” Dizia a July rindo. “ah que delícia de bunda!”, Stéfany disse isso socando com mais gosto e com mais força. “Goza no meu pau seu safado. Issoooo, gozaaaa”.

Meu filho estava gozando intensamente e praticamente perdeu as forças e caiu de cara no sofá quando terminou de gozar. Ele estava totalmente acabado. July percebeu isso e pediu para Stéfany deixar ela comer ele um pouco, antes que ele não aguentasse mais, o que ela concordou um pouco a contra a gosto, pois disse que queria aproveitar mais.

Ela o virou, colocando ele na posição de frango assado e direcionou seu pau na bunda dele e empurrou, como ele já havia sido alargado pelo pau da Stéfany, não viu dificuldade de enfiá-lo completamente na bunda dele, fazendo ele gemer muito, “aaaahhhhhh, hum, hum, hum ai ai aaaaahhhhhhh”. O Thi apenas gemia, não tinha forças para mais nada. Enquanto isso, Stéfany enfiava seu pau na boca dele para ser chupada novamente.

July começou a se mexer rápido, enfiando fundo seu pau na bunda do meu filho. “Nossa, que cuzinho é esse, eu não vou aguentar desse jeito, é uma delícia”. Ela dizia isso e continuava metendo sem parar. Stéfany se masturbava enquanto enfiava a cabeça do seu pau na boca do meu filho. “Eu não disse. Foi difícil segurar. Goza nele que eu vou encher essa boquinha de porra. Tô morrendo de tesão”. Thiago apenas tinha seus gemidos abafados pelo pau da Stéfany em sua boca.

Eu assistia tudo de onde estava ainda sem acreditar no que via. Ouvindo as palavras que diziam, os gemidos que emitiam e os barulhos do pau sendo socado na bunda do meu filho. Percebi que novamente ele estava de pau duro e isso também chamou a atenção da July que começou a masturbá-lo enquanto o comia, dizendo “Você é um safado. Deixou a gente cheia de tesão”.

Após algum tempo nessa posição, os três começaram a gozar praticamente juntos. “Eu vou gozar. Ah, eu vou gozar! Vou gozaaaaaaarrrrrrr”, disse a July socando cada vez mais rápido seu pau na bunda do Thiago, que assim que sentiu as gozadas dela também começou a gozar, “Aaaaaahhhhhhh aaaaahhhhhh aaaaahhhhhh aaaaaahhhhhh”. Enquanto isso Stéfany se masturbava loucamente e vendo a cena começou a gozar na boca do meu filho “Vou gozar, bebê. Abre a boquinha pra mim, abre. Toma meu leitinho, toma! Aaaaaaaahhhhhhhhh”

Eu via os jatos de porra saindo do pau da Stéfany, lambuzando o rosto e enchendo a boca do Thi. Também vi novamente seus jatos de porra enquanto gozava sendo comido pela July, que exausta, também havia gozado na dentro da bunda dele. Comecei a ouvir a respiração dos três. Todos ofegantes pela gozada intensa que tiveram juntos. Cada um mais exausto que o outro, simplesmente se jogaram no sofá como podiam tentando recuperar o fôlego.

Do lado de fora, eu também estava tentando recuperar o fôlego diante de tudo o que eu via. Ainda não acreditava que presenciei tudo aquilo. Fiquei ainda um tempo olhando eles exaustos pelo prazer que tiveram. Até que começaram a conversar novamente.

“Meu Deus, o que foi isso! Nossa, que gozada! ”, disse a July ainda bastante ofegante. “Fazia tempo que eu não fazia uma putaria gostosa dessa”, dizia Stéfany acariciando meu filho, espalhando a porra dela pela boca dele e depois a porra dele pelo seu corpo. “E você menino, gostou?” perguntou ela. Thiago ainda sem ter recuperado o fôlego e de olhos fechados responde apenas “Aham”. “Nada mau para sua primeira vez, né?!” disse July e as duas riram olhando uma para a outra com um sorriso bem sacana.

Ao ouvir isso, algumas coisas começaram a fazer sentido na minha cabeça, mas preferi continuar observando e escutando as brincadeiras que faziam até que a Stéfany lembrou que logo eu estaria lá para buscá-lo. Então começaram a se arrumar e eu, por minha vez, saí de lá sem ser notada por eles, voltando para o carro.

Chegando no carro, fiquei lá sem saber o que pensar daquilo tudo. Por um breve momento uma lágrima caiu dos meus olhos, mas logo esse sentimento passou. Comecei a sentir algo muito estranho, não sei explicar exatamente o que era, pois eu estava muito confusa com tudo aquilo que presenciei e vi meu filho fazendo de livre e espontânea vontade (mesmo que ainda não estivesse totalmente convencida daquilo). Lembrei das minhas experiências quando tinha a idade dele, que não foram nada comuns. Essas lembranças começaram a me acalmar um pouco e levei um bom tempo para processar aquilo tudo.

Meu telefone tocou, era o Thi perguntando se eu ainda iria demorar. Disse que chegaria em dois minutos e desliguei. Me olhei no espelho e nada parecia denunciar algo, outro engano meu.

Cheguei novamente ao salão e os três já estavam na recepção esperando. Disse “oi” às meninas e agradeci por terem cuidado dele enquanto resolvia meus assuntos. Elas disseram que não foi nada demais e que ele se comportou bem. “Aconteceu alguma coisa Fe? Está com uma cara diferente” perguntou Stéfany a mim. Disse que não era nada de mais e me apressei para sair. Me despedi de todos e fui para o carro com meu filho.

No carro, só eu e ele, reparei que ele estava diferente. Perguntei se ele estava bem e ele disse que sim, com um sorriso no rosto que não conseguia esconder. O que de certa forma me deixou feliz, pois quero vê-lo sorrindo sempre. Pouco tempo depois chegamos em casa e lá seguimos a nossa rotina normalmente, como se nada tivesse acontecido. Deitamos no sofá para assistir um filme e depois de um tempo ele adormeceu. Quando fui acordá-lo para que ele fosse para o quarto, novamente vi a felicidade no seu rosto e em seu sono tranquilo. Sorri e em seguida o levei para a cama.

Lhe dei um beijo de boa noite e segui para o meu quarto para dormir, porém não consegui pegar no sono, pois as imagens de tudo o que aconteceu não saiam da minha cabeça. E eu também fiquei tentando imaginar como tudo aquilo se iniciou, já que eu era amiga das duas pessoas que fizeram aquilo com o meu filho. Meu coração acelerava muito nesses pensamentos e então decidi que iria apoiar meu filho em tudo o que eu puder, pois novamente as lembranças do meu passado vieram a minha mente e não gostaria que ele sofresse as mesmas dúvidas que eu sofri naquela época. Demorei muito tempo para conseguir dormir e também senti meu sono muito agitado, então, em pouco tempo o despertador tocou para um novo dia.

Acordei e segui minha rotina matinal e depois encontrei o Thi na cozinha para nosso café da manhã. No meio da refeição tentei me aproximar com uma conversa vaga. Primeiro elogiei seu corte de cabelo, disse que tinha ficado muito bom e ele apenas sorriu para mim. Novamente aquele mesmo sorriso do dia anterior. Perguntei se ele tinha achado a Stéfany e a July legais, o que ele prontamente respondeu que sim, que eram super divertidas.

Com um pouco mais de coragem, afirmei: "Elas são bonitas né, tem um corpão que muitas mulheres gostariam de ter, não é verdade!?”. Ele não respondeu, continuou de cabeça baixa e percebi nitidamente que ele ficou muito vermelho. Resolvi parar a aproximação por hora, para não deixá-lo desconfortável.

Conforme o passar dos dias fui me aproximando dele em conversas de relacionamento e sexualidade, mas de forma bem leve. Sempre deixando ele confortável e deixando claro que sempre estarei ao lado dele para tudo. Realmente senti que estávamos mais próximos, principalmente como amiga dele. Verificando o computador dele, percebi que ele estava procurando por vídeos pornográficos com temas muito variados, mas vi que o tema travestis e amigos apareciam com um pouco mais de frequência comparados com os temas mais tradicionais.

Um mês e meio se passou e aquele sorriso não se repetia de novo. Já estava na hora dele cortar novamente o cabelo. Pensei bastante sobre o assunto e decidi agir como a boa amiga que sempre fui. Novamente marquei no salão da minha amiga, no último horário e solicitei a Stéfany para o corte, dando a desculpa que ela cortou bem e ele gostou, o que era verdade no fim.

No dia e hora marcada fomos ao salão e como de costume cumprimentamos todos e ficamos aguardando um pouco. Fiquei conversando com minha amiga até que a Stéfany chegou o chamando para o corte. Como ele era o último, todas as outras meninas já estavam indo embora e minha amiga também. Perguntei se ela queria tomar uma cerveja para colocarmos o papo em dia enquanto o Thi cortava o cabelo e ela topou.

Fui até a sala onde estavam e ele já estava na cadeira lavando o cabelo. Vi que a July também estava por lá, como de costume iria esperar a Stéfany para irem embora juntas. Avisei o Thi que iria sair com minha amiga e que quando terminasse era só ele me ligar que iria buscá-lo. Ele concordou, dei um beijo nele e me despedi das meninas, mas antes de sair falei “Cuidem bem dele em meninas” e elas me responderam sorrindo, “Pode deixar Fe”, “Vamos cuidar dele direitinho pra você”. Olhei para o Thi e novamente vi aquele sorriso em seu rosto.

Deixei eles a sós e fui com minha amiga a um bar próximo para conversar. Papo vem e papo vai, fofocas e risadas em dia. Como somos amigas há muito tempo, sempre contamos tudo uma para a outra, mas nesse dia me segurei para contar a última novidade. Aproximadamente uma hora e meia depois meu telefone tocou, era o Thi, dizendo que tinham terminado. Eu e minha amiga fechamos a conta e voltamos ao salão.

Os três já estavam na recepção conversando e rindo. Era nítido para mim que tinham transado novamente. Conversamos todos um pouco e na despedida abracei a Stéfany forte e disse “Obrigada Esté!”, fiz o mesmo com a July. Eu fiquei muito feliz sabendo que o Thi estava feliz também, não sei explicar esse sentimento. As duas se despediram dele com um abraço e um grande beijo no rosto e a July disse “Esperamos você no mês que vem, em!”.

Fomos para o carro e para a nossa casa. Preparei o jantar e ficamos conversando sobre o dia e outras coisas. Novamente elogiei seu corte de cabelo e perguntei como as meninas foram com ele e prontamente disse que foram ótimas. Claro que eu sabia o motivo e demos risadas. Novamente elogiei as duas “Elas são lindas né?! Aquele corpão de dar inveja pra todo mundo. Você reparou nisso né?”, ele tímido apenas disse “Mãe!!”. Rimos e seguimos a conversa.

A partir desse dia sempre levo ele uma vez por mês para cortar seu cabelo com as meninas. Assim ele também mata a vontade e não sai por aí fazendo besteiras e correndo perigo. Bom, pelo menos eu achei isso, mas todos já fomos jovens e só cometemos besteiras.

Essa foi apenas a primeira história como cúmplice do meu filho. Temos muitas outras e vou começar a contá-las.

Um beijo a todos e até a próxima.

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Comentários

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a historia é impressionantes, muito bom em compartilhar.

Mas realmente fiquei curioso em saber mais sobre você.

se quiser conversar mais me manda email, meu user do site @gmail.com

Beijos

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