Eder chegou ao meu apartamento na parte da noite, estava um pouco sem graça, eu também, afinal de contas toda aquela encenação apesar de excitante, criava um clima estranho agora. Ofereci-lhe uma cerveja, começamos a conversar e depois de mais algumas geladas, ele decidiu abrir o jogo, com revelações que em parte eu já sabia. Antes, meu amigo pediu que independente da minha resposta, que eu fosse discreto e jamais contasse isso a algum amigo nosso ou mesmo a alguém do prédio. Ele rodeou bastante, não conseguia entrar no assunto, apesar de já saber, me fiz de desentendido.
Finalmente, Eder começou a se abrir, disse que pelo fato de ter se casado cedo deixou de curtir muita coisa que só solteiro curte, mas que deu muitos pulos por aí, mulheres de uma noite só, algumas fixas, mas sem deixar de dar assistência em casa, até que Karina acabou descobrindo um caso dele com a uma secretária de 21 aninhos, aí a coisa fedeu e se separaram. Ele disse que ficou mal para caralho, indo atrás, até que conseguiu fazer ela lhe dar uma chance. Mas aí, Karina falou que no período em que ficaram separados, arrumou um namorado e que isso o deixou com muito tesão, pois, segundo ela, a performance do cara era espetacular e fez com que ele ficasse imaginando como seria vê-la com outro e gozando loucamente.
Eder fez uma pausa, deu uma virada na long neck e disse:
-Vou te falar a real, quero ter um casamento aberto com Karina...
-Sei, tipo swing...
-Não exatamente, pelo menos não nesse momento. Eu quero saber como é ser corno, ver minha esposa transando com outro. Não sei explicar, mas só de pensar acabo transando com ela antes de chegar ao quarto, é um tesão diferente, é como se aquela mulher que antes eu comia mas meio sem novidade, tivesse se tornando outra, com mistérios e com uma pontada forte de ciúme, imaginando que o corpo dela não será mais só meu, tipo um medo de perde-la, mas que ao mesmo tempo me deixa de pau duro.
Ainda me fingindo de bobo:
-Entendo, cara, mas depois que ela começar a sair com outros, você acha que não tem risco de se arrepender e estragar o casamento? Ou ainda, dela começar a gostar de alguém?
-Não, a gente fantasia há mais de um ano. Se der ruim na primeira vez, a gente para.
Fiquei sem palavras, Eder tinha me visto com sua mulher, mas não sabia se era hora de contar ou não, deixei que ele continuasse.
-E assim, cara, somos amigos para caralho, por isso estou abrindo o jogo com você, gostaria de transar com a Karina na minha presença? E se for um lance legal, tipo repetir de vez em quando?
Ameacei contar, pois ele sabia o que Karina eu fizemos, mas parecia que meu amigo, queria fingir que nada tinha ocorrido e que aquela seria a primeira vez. Me fiz de bobo e disse:
-Mas a Karina vai aceitar isso e comigo?
Nessa hora, Eder me fitou por uns segundos, parece que eu ouvia seu pensamento dizendo “Filho da puta, você enfiou os dedos na boceta e no cu da minha esposa, a fez gozar e gozou na boca dela e ainda tem a cara de pau de perguntar isso”.
-Claro, ela te acha muito atraente e por não ser casado, facilita muito, pois não queremos rolo.
Deixei transparecer aos poucos que aceitava e começamos a conversar sobre como seria isso, pois não poderia ser uma coisa mecânica, Eder então disse, para marcarmos para sábado à noite e simplesmente deixar rolar.
Antes do dia combinado, Karina e eu trocamos mensagens picantes pelo Whats e também recebi algumas fotos dela nua, o que só foi me deixando com mais desejo.
Finalmente, chegou o sábado à noite, e fui para o apartamento deles às 21h30 como combinado. Karina estava arrumada e perfumada, mas não como se fosse para ir a uma festa, usava um vestido preto com boa abertura nas costas e solto. Já Eder estava ainda mais informal de bermuda e camiseta. Eu fui de calça jeans e camisa azul. Tratamos de conversar e beber um vinho, eu estava sentado em um lado do sofá e eles do outro. Quem ouvisse nossa conversa jamais imaginaria que ali estava um marido prestes a entregar a esposa para um amigo, pois durante todo esse tempo, não entramos no tema. Falaram do filho que estava estudando em outra cidade, dos negócios, variedades. Até que aproximadamente uma hora depois, Karina nos pediu licença e foi para o quarto. Quando ouviu a porta encostar, Eder me disse:
-Quando minha esposa voltar, se esqueça de mim. Quero que vocês façam o que quiser, vou ficar na minha curtindo muito. Hoje, você será o homem da Karina e eu serei o corno total.
Com esse sinal verde, só pude agradecer e aproveitei para tomar mais uma dose de vinho. Apesar da situação ser estranha, eu já estava de pau duro antes mesmo de me pegar com Karina. Ela demorou um tempo para voltar, mas foi compensador, pois entrou na sala com um espartilho e cinta-liga completo, calcinha fio dental brancos e de rendas espetacular. A mulher de Eder simplesmente caminhou até mim, parou na minha frente e meu puxou para que eu me levantasse, o que fiz imediatamente, já abraçando-a, olhando-a nos olhos e a beijando com vontade, enquanto apertava seu corpo junto ao meu. Deslizei minha mão até sua bunda, como na outra vez apalpei com vontade por um tempo. Depois de um bom tempo nos beijando na frente de Eder, ela tomou a iniciativa, se agachou, abriu o botão e o zíper da minha calça, descendo-a um pouco e vibrou ao ver meu pau já duro, Karina segurou com a mão esquerda onde trazia a aliança de casada e olhou sorridente para o marido, em seguida, ainda olhando para ele, beijou suavemente a minha glande, passou a língua várias vezes e finalmente abocanhou com vontade dando início a um boquete cadenciado que foi melhorando a cada segundo.
Após um tempo, Eder se aproximou, se postou de joelhos, já alisando seu pau, mas ainda por cima da bermuda. Karina, que também estava de joelhos, parou de me chupar por instantes, olhou nos olhos dele, colocou a mão em sua nuca trazendo-o para mais perto dela e disse:
-Você cansou de ler contos e ver vídeos, onde a mulher beija a boca do corno com gosto da pica de outro, agora vou realizar teu fetiche, beija minha boca, com o gosto da picona do teu amigo.
Em seguida, ela o beijou com vontade e Eder colocou seu pau para fora para tocá-lo. Seu pênis realmente era pequeno, tanto que sua mão segurando-o na base, deixava só a cabeça para fora, sem contar que era fino, mas segundo Karina, o problema maior não era o tamanho, mas a pegada que já não era mais a mesma, devido ao fato dele ter se tornado sedentário e barrigudinho.
Após beijar longamente Eder, Karina pegou em minha mão e disse:
-Vamos para o quarto, porque o sonho do Eder é me ver dando para outro na nossa cama.
A cama deles era uma king size enorme, já tinha visto algumas, mas aquela dava para dormir umas cinco pessoas sem aperto. Ela se deitou de bruços e me posicionei de lado, quase por cima, comecei a beijar seu pescoço e costas, depois fiquei admirando sua bunca com aquela calcinha branca, encostei meu rosto beijei, cheirei e depois tire lentamente, podendo assim ver sua bunda desnuda e parte da boceta. Também tirei seu sutiã, porém o corpete e cinta-liga, não tirei, pois a deixava ainda mais sensual. Karina se deitou na beirada da cama, próximo aos pés. A essa altura, eu já estava nu, me ajoelhei e comecei a acariciar seus seios, depois desci minha mão direita até a sua boceta, onde passei a alisá-la com as pontas dos meus dedos médio e indicador. Ela passou a mexer o quadril lentamente, em seguida comecei chupá-la. Após um tempo, senti sua boceta bem molhada, dei uma boa cheirada e disse
-Que delícia o cheiro da boceta da Karina, Eder!
Ele começou a alisar o pau com mais força e apenas balançou a cabeça afirmativamente com um cara de louco.
Em seguida, coloquei minha língua dentro da boceta dela e senti o seu mel, depois, comecei a chupar seu clitóris e a enfiar dois dedos em sua xana. Karina passou a gemer. A ponta da minha língua fazia movimentos giratórios, às vezes mais rápidos, às vezes, mais suaves e em outras vezes apenas subindo e descendo naquele clitóris que parecia uma pedrinha de tão duro. A esposa do meu amigo sentiu que iria gozar assim, porém queria que eu finalmente a fodesse, então, me chupou mais um pouco e afoita, se jogou mais para o meio da cama dizendo:
-Vem me comer, porque estou louca para sentir esse pau dentro de mim. Eder, vem ver de perto outro pau entrando em mim e na nossa cama.
Eder, que estava em pé se sentou do outro lado da cama e esticou a cabeça para ver sua esposa de pernas abertas, com a boceta encharcada esperando para ser penetrada. Fiz um certo suspense para ambos, dirigi meu pau até a entrada da xana dela e rocei algumas vezes nos lábios e no clitóris, para eles, aquele foi um tempo interminável, finalmente, introduzi a glande e logo foi colocando tudo. Iniciei o vai e vem de maneira cadenciada, mas tanto ela, quanto eu, estávamos tão excitados que logo comecei a estocar com força, num entra e sai forte, imponente que arrancou berros desesperados de Karina que jogou suas pernas ainda mais para o alto e me beijou meio que mordendo.
-Puta que pariu! Detona essa boceta! Que saudade de uma pegada assim!
Eder começou a dar voltas pelos lados da cama, alisando seu pau, estava inquieto. Segui metendo firme em Karina, nossos corpos se chocavam com força, em meio a gritos e gemidos, ela se lembrou do marido e disse:
-Olha isso, Eder! Você deixou mesmo outro me comer na nossa cama, ele tá me fodendo e você não faz nada, amor! Como pode deixar sua esposa fazer isso?
Eu quis trocar de posição, mas Karina disse que queria gozar daquele jeito, então acelerei bastante e senti que o orgasmo dela iria chegar, foi como se aquela boceta prendesse meu pau não querendo deixá-lo sair, e aí vieram os berros dela, que depois se soltou na cama sem forças.
Dei um tempo, enquanto isso, nos abraçamos suados. Eder estava com a cara pálida e só aí tomamos conhecimento de que no momento em que Karina gozava com meu pau enterrado nela, ele também gozou ao ponto de ficar até tonto. Em seguida, meu amigo fez algo inusitado, se aproximou da esposa, se deitou na cama no meio das pernas dela e ficou olhando sua boceta vermelha, depois, passou a chupá-la, eu ainda não tinha gozado, mas no meio dos fluídos dela, também havia os meus e mesmo assim, ele chupou, mas apenas o clitóris dela, um tempo depois se afastou com cara de satisfeito e já de pau duro.
Karina decidiu montar em meu pau e começou um delicioso sobe e desce, enquanto Eder ficava aos pés da cama vendo a boceta de sua esposa fazer minha pica sumir toda dentro dela. Aos poucos a cavalgada ficou mais intensa, ela sabia mexer o quadril com maestria o que aumentava o meu tesão e nesses giros, anunciei que iria gozar, foi a vez dela acelerar:
-Me dá tua porra, goza dentro de mim, quero senti-la bem quente, seu gostoso.
Gozei deliciosamente em sua boceta e gritei, aquela mulher era demais. Após alguns segundos com meu pau dentro dela, Karina começou a sair e ficou de quatro com a boceta virada para Eder, escorrendo porra. Ele que já estava de pau duro teve que segurar para não gozar mais uma vez.
Karina ainda surpreendeu mais uma vez, pegou meu pau mole e o lambeu inteiro ficando com o meu e o seu gostos na boca, em seguida, se sentou na coxa de Eder com boceta melecada, começou a beijá-lo e a punhetá-lo de leve.
-Goza, corninho, goza. Você fantasiou tanto com isso, agora é real. Tô com cheiro e até porra de outro.
Karina acelerou um pouco na punheta e Eder soltou um urro agonizante, gozando pela segunda vez.
Naquela noite, ainda transei com Karina mais uma vez, e os três gozaram mais uma vez cada. Um dos momentos mais insólitos, foi quando estávamos conversando nus os três, com Karina me punhetando na cama e perguntando ao Eder:
-Lembra, amor, daquela viagem para o interior de Minas que você armou o maior barraco porque achou que eu estava olhando para um cara? Quem diria que um dia, a gente estaria assim, eu aqui dando gostoso para outro na nossa cama e você amando.
-Se eu soubesse que ser corno me faria gozar tanto como gozei aqui, acho que já seria há anos.
Eles ainda seguiram conversando com a maior naturalidade, enquanto Karina alisava meu pau e às vezes o beijava, aproveitei para cutucar seu cuzinho e até enfiar meu dedo indicador nele, mas infelizmente não rolou anal naquela noite, mas em compensação a segunda trepada foi mais demorada e fodemos em várias posições.
Depois daquela noite, ficou mais ou menos claro que eu seria o comedor oficial de Karina, e que Eder aceitaria ser testado cada vez mais a fundo em seus limites de corno. Muitas loucuras estavam por vir, mas, no futuro, nem tudo seriam flores.
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