Anteriormente…
Enfim, estávamos tendo espaço de casalzinho, eu é que não ia reclamar de ser deixada em paz para beijar a boca do Pedro de tempos em tempos, sentir suas mãos em meu corpo, minha bunda, me arrepiar com beijos no pescoço, ou sussurros de safadezas no ouvido quando ninguém estava reparando, mas muito do que aconteceu naquela tarde vai ficar para a continuação. ;)
======================================== E agora continua
Claro que sair com o Pedro, estava sendo divertido, meus primos estavam enchendo o saco, cada vez que a gente sussurrava uma coisa para ao outro, qualquer, coisa, “E aí como está o namoro.”, perguntava um, “Isso vai terminar em cama.”, dizia outra, eu ficava vermelha, ou tentava bater era como eu tentava disfarçar o indisfarçável.
Claro que aquilo nos incomodava bem menos do que demonstrávamos, ambos estávamos mais afim de curtir, de se divertir e embora, eu tentasse bater em quem falasse que tinha um clima rolando, eu o Pedro estávamos meio sorridentes, eu estava de chamego com ele, só não estávamos nos beijando, pelo menos não quando a gente achava que tinha alguém olhando.
A tarde foi passando e estávamos todos nos divertindo e foi assim que minha prima Sandra que mora lá, me chamou para irmos em uma balada, ela era conhecida do segurança, e íamos conseguir pagar mais barato, enquanto seguíamos ela falou só para as meninas, “Talvez eu dê uma sumidinha na pista tah, o Fábio esse segurança não é só um amigo… kkkk”, todas rimos e concordamos.
Éramos três meninas e 4 meninos, a Fabiola, outra prima, irmã do Pedro inclusive, virou para mim e já mandou na lata. “E você não quer um tempinho com o Pedro não??...” Eu sabia que ela sempre soube, então talvez já soubesse de ontem, pensando isso, me entreguei de vez olhando para o Pedro e ficando vermelha.
Todas rimos, os meninos olharam para trás perguntando por quê e todas desconversamos, eu realmente não tinha ideia de como aquela noite ainda ia ser louca.
Mas estávamos combinados…
O dia ia seguindo, estávamos passando a tarde fora e iríamos passar a noite, avisamos a casa da vó por telefone, meus pais iam para a igreja e depois encontrariam meus tios na rua também, para beber e conversar longe dos filhos é óbvio deixando minha avó como responsável, que óbvio, permitiu que a gente chegasse tarde, desde que não virássemos a noite.
O meu visual de vestidinho soltinho e botinhas estava fazendo a alegria do Pedro, cada vez que ele conseguia uma desculpa para me tocar, eu sentia por baixo do tecido, como ele fazia questão de me tocar na cintura e sentir para onde ia o elástico da calcinha e quão maravilhado ele ficou quando percebeu que não protegia nem um centímetro das minhas nádegas, por cima do tecido conseguia sentir a excitação da mão dele, cada vez que distraidamente tocava minha bunda, mas sem chamar atenção.
E lá fomos nós emendar na balada que nos prometeram, o amigo da Sandra deixou a gente entrar com uma comanda carimbada que ia ser tudo na faixa, a balada em si no centro da cidade, fica em um apartamento no primeiro andar, são várias salas interligadas por um corredor, a primeira sala, é um bar, um espaço grande com sofás, uma mesa de bilhar e duas varandas que serviam de fumódromo, a segunda sala também grande têm um palco a pista, os banheiros e o caixa para pagar a comanda ficam no corredor.
A Sandra nos explicou que há outra pista, no final do corredor, única sala a esquerda é uma sala de acesso com sofás, luz vermelha, onde o povo vai para dar pt, uma porta, dupla trancada, dá na outra pista, maior guardada para shows maiores, mas hoje está fechada, porque nem banda ao vivo vai ter.
Eu me empolgo e corro direto para a pista, junto comigo a Fabiola, a Sandra como nos havia dito sumiu com seu amigo segurança, sei lá para onde…
Depois de um tempo os meninos colaram, já com bebidas, Pedro obviamente colou em mim, enquanto os outros meninos e Fabiola, também foram arrumar alguém, para ela foi bem fácil, para os outros 3 meninos… Bom… Eles estavam tentando, a última vez que prestei atenção, porque o Pedro, concentrou toda a sua atenção em mim, então bem depressa eu já não estava mantendo a vista nos outros, tinha coisas mais importantes para me distrair.
Pedro estava completamente na minha, na pista onde a luz é escura e todos estão dançando, ele parecia um polvo, sempre que eu baixava a guarda a mão dele estava na minha bunda, ou nos meus peitos, ele sempre encontrava um jeito de me arrancar reação, apalpava minha bunda enfiando os dedos tão fundo que me causava calafrios.
Já no bar, ele só segurava na minha mão, me tratava com o maior respeito e carinho, era algo que estava mexendo com a minha cabeça e ele sabia, era exatamente o que queria.
“E aí o que está achando?”, ele me perguntou quando a gente foi buscar bebidas, voltando para a pista. “Estou é te achando safado.”, “Mas ainda não fiz nada, espera mais tarde um pouquinho”, a resposta dele me causou calafrios, lembrando de ontem, realmente, seria interessante todo esse fogo, se houvesse tempo quando chegássemos em casa, antes de alguém acordar.
Voltamos para a pista, entre golinhos na minha bebida e dançar, rebolando o meu quadril com a bunda encostada na virilha dele, não tínhamos como conversar na pista por causa da música alta, mas as mãos dele e minhas reboladas falavam por si só o que ambos queríamos, nós dois estávamos ávidos pelo fim do dia, o fim das provocações, dos pequenos beijos, queríamos gozar como loucos que nem no dia anterior.
Mas foi em uma das saídas da pista, banheiro, renovar as bebidas, já era bem tarde da noite, já estávamos começando a ficar cansados, foi aí que ele me surpreendeu, ele se aproximou e me abraçou por trás no corredor de acesso a pista, sussurrando em meu ouvido. “Tenho um lugar louco para te levar se você quiser…”, estremeci por inteira, o tipo de (loucura), implícita estava no pênis duro forçando espaço contra minha bunda por sobre o vestido.
Eu queria essa loucura tanto quanto ele, seja lá onde for o (lugar louco), então eu dou uma rebolada, uma provocada descarada empurrando a bunda para trás, “Aceito, mas não podemos sumir por muito tempo, daqui há pouco vamos ter que ir embora.”, ele já responde na hora me guiando. “Relaxa gatinha, tudo sobre controle.”.
Ele me guia pelo corredor, do lado direito a pista, mas ele vira para o esquerdo, os sofás, onde algumas pessoas que beberam de mais ou só estão hover cansadas estavam jogadas, entre eles um dos nossos primos, desmaiado, nem viu a gente passando, ele me guia até a porta e abre ela com facilidade, eu estremeço.
“Nós não podemos entrar aí menino…”, eu falo sentindo um frio na barriga, “Relaxa gatinha, o amigo da Sandra deixou só nós dois, eu estou com a chave.”, o filho da puta tinha pensado em tudo, ele está sempre um passo à minha frente, sempre mais perto de conseguir o que quer, lembro do papo de fermento, de quando éramos mais jovens, lembro de como me convenceu a tentar comer meu cuzinho e como deu muito errado, de como me agarrou ontem na laje e tudo isso é uma prova de que ele sempre consegue o que quer.
O lugar era realmente uma segunda pista maior que a primeira com um palco mais estruturado, um pouco mais alto e com mais espaço, além disso haviam dois sofás no local, pareciam confortáveis para nós parecia suficiente, mal vimos tudo e já começamos a nos beijar nos dirigindo para o sofá, enquanto ele acariciava e apertava minha bunda.
Ele enfiou a mão por baixo da minha saia, apertando minha bunda de fio dental, abrindo as bandinhas, praticamente roçando o dedo no interior dela, eu estremeço inteira, estou excitada, cheia de fogo, eu quero tanto quanto ele a reprise de ontem, quero que ele faça comigo de novo. “Por favor me fode”, sussurro no ouvido dele entre os beijos, como se essa já não fosse a ideia, mas também quero provocar.
Ele me deita no sofá de barriga para cima, olhando para ele enquanto começa a abrir a calça, estamos no meio de uma balada, em um sofá, não é exatamente a hora de ficarmos nus, então eu também só tiro minha calcinha, ficando com o vestidinho, levantando a saia para ele ter a liberdade necessária.
Ele aproveita que já está em cima de mim, me beijando, abrindo minhas pernas, me deixando toda exposta, eu me contorço toda deitada no sofá olhando nos olhos dele enquanto ele se posiciona, sinto ele muito duro se posicionando entre minhas pernas, ele se afasta um pouquinho e coloca uma camisinha antes de empurrar para dentro, eu suspiro baixinho quando sinto ele entrando, fundo, gostoso, me fazendo tremer inteira.
Eu beijo a boca dele calando meus gemidos e ele começa o vai e vem calmo e ritmado, indo muito fundo toda vez, me fazendo contorcer inteira no sofá a adrenalina de estar em um lugar público é muito grande, a música do salão chega até nós, estou amando estar me entregando assim, ele começa a acelerar, fica impossível não gemer, me contorcendo toda, no sofá embaixo do corpo dele.
Ele soca gostoso e parece meio no rítmo da música, ambos estamos empolgados, ambos estamos adorando a experiência, eu beijo a boca dele me entrego, arranho as costas dele de leve enquanto ele soca com vontade dentro de mim, eu me contorço inteira embaixo dele, prendo o quadril dele com as minhas pernas, provocando, segurando, impedindo um pouco o movimento dele, ele segura minhas pernas com força para socar mais a vontade.
Tremendo toda eu gozo nos braços dele, ele me abraça apertado e continua fodendo, me fazendo tremer todinha, eu me contorço, contorço minhas costas beijando a boca dele, gozando naquele pau que continua me fodendo, até sentir ele gozar também, pulsando se contorcendo em cima de mim, me arrancando um gemidinho mais alto, fico toda molinha, ele sai de dentro de mim devagarinho, me acariciando.
“Já cansou?”, ele pergunta... Minha resposta é um sorriso seguido de, “Não… E você?”, a resposta dele é meter um beijo na minha boca, que eu dou corda acariciando o peito dele, brincando com isso, só de vestidinho sem calcinha no sofá, sendo manipulada com facilidade, ele levanta minhas pernas de novo e encaixa no meu cuzinho. “Não…”, eu só preciso sussurrar uma vez, ele faz um beicinho e muda de posição pegando uma camisinha para voltar a me foder.
Ele segura minhas pernas e me vira de bruços, apoiada no sofá de quatro para ele, ele se posiciona atrás e soca, com força, sem dó, me arrancando um gritinho, eu estremeço inteira e ele começa a me foder com força, quase um castigo por ter negado o desejado cuzinho de novo, me fodendo com força, me segurando pelo quadril, socando sem dó.
Eu estou gemendo alto com a cara no sofá, as mãos apertando a almofada com força, sinto meu corpo todo tremendo, ele está socando com tanta força e vontade, que eu até dobro o joelho de quatro levantando o pé enquanto estou levando na boceta com bastante força e velocidade, gemendo alto, ouvindo os gemidos dele atrás de mim, ele se debruça sobre minhas costas, dando beijinhos na minha nuca, acariciando, meu quadril, minha bunda, alisando, alisando as coxas, logo abaixo da dobrinha do bumbum.
As mãos quentes dele estão me enlouquecendo tanto quanto seu caralho dentro de mim, eu estou babando no sofá com a fúria com que minha boceta está sendo tratada, já fazia uns meses que não era tratada assim desde o último conto, revirando os olhos, devo ter gozado em algum momento, tremendo inteira, o que não fez ele parar, ou eu mesma querer que ele pare rebolando no caralho, com força, sentindo socar com força.
“Caralho Paloma com um rabo desses eu não vou aguentar…”, ele fala eu percebo pelo jeito dele que não demora muito para gozar, estou tremendo inteira, olho para trás, os olhos molhadinhos, com a maquiagem manchada, o queixo molhado de babar de tanto ser fodida, “goza… goza pra mim, goza de uma VEZ..” Quem gozou fui eu gritando a última palavra, tendo espasmos violentos, me contorcendo toda de quatro, sendo segurada pela bunda para não fugir do caralho que continua me fodendo.
“ENTÃO…. TOMA… CACHORRA..”, ele grita, cada palavra uma socada tão forte que me joga para frente, ele goza, com força, com vontade, me arrancando gritinhos de prazer e dorzinha por dentro, tremendo inteira, mal sinto minhas pernas, empino o quadril, tremendo toda, ele para e tira de dentro devagarinho respirando fundo, sinto os beijinhos na minhas costas, descendo uma mordida na minha bundinha que me faz dar um pulinho.
“Acho melhor irmos.”, ele fala, eu me levanto com as pernas bambas, olho para ele, visivelmente mal me mantendo em pé, concordo com ele com a cabeça, ambos usamos o banheiro dessa pista para nos limparmos e com as roupas arrumadas de novo, a maquiagem retocada e a calcinha no lugar saímos da pista vazia.
Eu estou com as pernas bambas, não só cansada de dançar e de andar durante o dia, não só um pouco alta por causa de alcool, eu estou realmente com as pernas bambas e é uma sensação maravilhosa.
Quando saímos meu outro primo ainda está lá Henrique ainda dorme largado no sofá, Pedro me vendo naquele estado sussurra no meu ouvido. “Senta aqui gatinha fica com o Henrique vou juntar todo mundo, pagar e a gente vai para casa.”, eu sorrio e aceito com um aceno de cabeça, estou cansada, esgotada, fodida e com as pernas bambas, então me sento do lado do desmaiado Henrique e fico quietinha, me apoio no encosto do sofá fechando os olhos de leve.
Não sei quanto tempo fiquei lá, antes de sentir as mãos na minha cintura, na minha barriga, sinto o corpo quente se encostar nas minhas costas, com uma intimidade, que eu não esperava, estremeço de leve, mas não luto, olho para trás o Henrique se aproxima do meu ouvido. “Eu vi o que vocês fizeram.”, eu estremeço com a afirmação e também por causa dela não me movo, levo alguns segundos para processar.
“Eu nem sei do que você está falando.”, respondo depois de alguns segundos, a verdade é que as carícias dele estão gostosas, eu ainda estou “no clima”, então não estou exatamente afim de lutar contra, principalmente porque eu e o pedro não temos nada, só um lance do passado que estamos revivendo e mesmo esse lança não era um namoro era só… Só sexo? Acho que exatamente isso só sexo.
Empurro meu quadril para trás devagar sentindo com a bunda a ereção mal contida de Henrique, “Ao menos gostou do que viu?”, resolvo admitir logo… “Muito, mas também quero.”.. Fico meio confusa, eu estou excitada, mas não vou dar para o Henrique, estou cansada e o Pedro foi chamar os outros.
“Outra hora a gente vê isso.”, falo sem me preocupar… Mas me levanto do sofá suas mãos começaram a ficar um pouquinho safadas demais, aí o Pedro chega.
“Paloma, Henrique, vamos já está tudo pago, os outros estão esperando a gente lá fora. Eu sou a primeira a responder principalmente por já estar em pé, me aproximo do Pedro e sorrio, “Ok”, pego a mão dele e puxo ele lá para fora comigo, deixando o Henrique para trás, começando a ter alguma noção do que eu estava deixando acontecer.
Voltando para casa, é claro que os meus primos tiraram sarro do Henrique único que oficialmente não pegou ninguém, já que todo mundo tinha certeza que eu e o Pedro ficamos embora a gente continuasse não admitindo, embora a gente continuasse dando bandeiras.. Henrique não falou nada sobre o que viu o caminho inteiro…