Algumas semanas se passaram e Durval viva a tortura de conviver diariamente com Marcia e ser obrigado a disfarçar todo o desejo que sentia, principalmente por ela ter passado a aceitar ir de carona com ele para o escritório todos os dias. Para disfarçar, ela descia duas quadras antes do escritório e ele, muitas vezes, ia visitar alguma obra para não dar na vista, chegando ao local de trabalho horas depois dela e outras vezes ele chegava antes. Apesar de estar junto com ela e apenas os dois dentro do carro, ele evitava falar sobre qualquer assunto que pudesse ser interpretado por ela como uma manifestação de seu desejo, porém, era impossível não ficar olhando para o seu rosto com o permanente sorriso em sua boca o que lhe custava um esforço enorme para não agarrar aquela linda garota e beijá-la.
Por outro lado, todas as noites antes de dormir, Lucas perguntava como tinha sido o dia de Marcia e quando ela respondia que tinha sido normal, ele dirigia o assunto para o fato dela ir de carona com o Durval e acabava dando a entender que, o que desejava mesmo, era saber o que tinha rolado no trajeto, com Marcia sempre respondendo:
– Não aconteceu nada Lucas. Você sabe que o Durval é muito respeitador.
– Será que é porque você veste essa roupa comportada? Está sempre de calça jeans ou com vestido que vai abaixo do joelho. – Questionou uma noite o Lucas.
– Acho que não. – Respondeu Marcia séria, já pronta para dar um sermão em Lucas, porém, ela pensou melhor e decidiu que, se era isso que ele queria, então era o que ia ter e, por isso, completou: – Se você quer saber, ele não para de olhar para minhas pernas. Você nem imagina cada olhada que ele dá. É como se ele estivesse tirando minha roupa com os olhos.
– E você faz o quê?
– Nada né Lucas. Ou você acha que eu vou ficar me mostrando para ele no trânsito. Quer dizer, eu faço a única coisa que posso que é ficar dando umas olhadas naquele pau enorme dele que parece estar sempre duro.
Marcia estava falando a verdade, só não contou que, depois de cada olhada no pau de Durval, olhava novamente no rosto dele e sorria de forma provocativa, deixando o pobre homem ainda mais louco de tesão. Mas nem precisou, pois só de falar nisso, olhou para o pau do marido que, vestindo apenas uma cueca, deixava a cabeça sair por cima do elástico e resolveu subir ainda mais o nível da provocação:
– Olha só. Meu marido fica com tanto tesão só de saber que eu fico mirando o pausão do Durval que o pau já está querendo fugir. – E depois deu o tiro de misericórdia: – Se fosse o dele, já estava mais da metade de fora de tão grande que é.
Falou isso e ouviu o gemido que o marido deu. Baixou então a cabeça e começou a dar beijinhos na parte do pau que aparecia, enquanto com uma das mãos acariciava a parte coberta pelo tecido da cueca, chegando até o seu saco.
Cada dia mais ficava claro que a fantasia de Lucio era saber que Marcia tinha transado com o Durval e, ao mesmo tempo, ela desejava se entregar ao seu vizinho e benfeitor, pois sabia que estava liberada pelo marido e, não só queria satisfazer o desejo dele, como também sentia um tesão incrível quando se imaginava sendo fodida pelo vizinho. E Lucio, embora ele não dissesse com todas as letras, a cada pergunta, e em todas as transas, o nome de Durval era lembrado em algum momento.
Para Durval só havia dois empecilhos em pegar logo aquela delícia de mulher na cama. A primeira era o fato dela sempre invocar o respeito que devia ao marido nos poucos momentos em que as coisas esquentavam entre eles e a outra era por temer que, tendo um caso com ela, o relacionamento de ambos no escritório mudasse e ela passasse a se comportar de uma forma que poderia criar algum momento de constrangimento.
Até que um acontecimento que não estava previsto abalou o controle de Durval que não resistiu.
Era uma sexta-feira e Marcia lhe disse, durante o trajeto para chegarem ao trabalho naquela manhã, que não teria aula e que iria do trabalho direto para casa. Ele aproveitou o fato e se ofereceu para lhe dar carona naquela tarde e, para não chamar a atenção, combinaram que ele sairia antes e esperaria por ela no local onde normalmente a deixava todas as manhãs. A princípio, Durval ficou nervoso diante da oportunidade de passar alguns momentos com ela, mas depois surgiu um problema com uma das obras e ele passou o dia inteiro ocupado em resolver a ocorrência. Tão ocupado, que só se lembrou de que havia oferecido carona para Marcia quando já passava das dezesseis horas e trinta minutos e o horário do encerramento do expediente era às dezessete.
Como já resolvera quase tudo, deixou algumas instruções e foi apressado para o carro e, mal rodou duas quadras e uma chuva forte caiu sobre a cidade. Com a chuva caindo e o trânsito ainda mais lento que o normal, só chegou ao local combinado passado quinze minutos do horário combinado. Durval maldizia o mau tempo e os problemas da obra ter ocorrido justo naquele dia e já acreditava que a Marcia não estaria lhe esperando, porém, tinha que ir até lá, mesmo que fosse para não ficar se sentindo culpado caso descobrisse, mais tarde, que ela havia lhe esperado. Então chegou ao local e parou no meio fio, olhando aflito para a calçada.
Marcia já havia visto o carro e caminhava em direção a ele sem se importar com a chuva, trazendo a bolsa abraçada de encontro ao peito. Durval se inclinou e abriu a porta do carona antes dela chegar e ela praticamente se atirou no banco, bateu a porta e olhou para ele dizendo:
– Poxa! Pensei que você não viria.
Durval já ia explicar a ela sobre o motivo de seu atraso, mas ficou parado, olhando para Marcia com a boca aberta. Ela pousara a bolsa no seu colo e deixou-o perceber que se molhara ao se expor a chuva e, como usava uma blusa branca, esta estava totalmente transparente, deixando à mostra os seios médios e durinhos que, mesmo coberto com um sutiã da mesma cor, dava para ver a marca rósea de sua auréola que, por estar enrugada pelo frio, era bem pequena e com isso, os bicos dos seios marcavam o tecido.
Disfarçando o tesão, esticou o braço para trás e pegou o paletó que deixara ali e falou:
– Tire essa blusa e se cubra com meu paletó senão você vai ficar doente.
– Aqui? Na sua frente? Melhor não.
– Não seja teimosa. Eu prometo não olhar.
Marcia resolveu obedecer, mesmo porque a roupa molha a incomodava e, enquanto Durval mantinha sua atenção no trânsito, tirou rapidamente a blusa e o sutiã e se cobriu com o paletó, porém, não o vestiu completamente, apenas colocando sobre os ombros e transpassando o tecido para cobrir sua nudez. Só então informou ao Durval que agora ele podia olhar.
O trânsito foi ficando cada vez mais lento e piorou de vez quando houve uma queda de energia deixando os semáforos sem funcionar. Dentro do carro, Durval e Marcia conversavam até que ela, preocupada, resolveu ligar para o marido e abriu a bolsa procurando pelo celular. Todos os movimentos que fez provocou uma leve abertura do paletó, pois ela tinha que descobrir uma das mãos e nessa agitação um de seus seios ficou quase que totalmente a vista. Ela parecia não perceber e falava despreocupada com Lucas que lhe informara estar ainda na empresa de onde só sairia depois que a chuva passasse. Ela preferiu não falar para o marido que estava na companhia de Durval. Quando a conversa terminou e ela estava guardando o seu telefone na bolsa que se deu conta que estava exibindo os seios, pois ao se inclinar para colocar a bolsa no assoalho do carro, o paletó que a cobria se abriu de vez.
Marcia ficou estática. Ela não pretendia provocar Durval. Quer dizer, pelo menos não naquela hora, pois sua intenção era oferecer um café quente para ele quando chegassem e então trocaria de roupa, vestindo uma bem ousada. Mas agora estava ali, com os seios expostos e os bicos apontando para cima e ficando ainda mais duro, chegando a latejar quando percebeu os olhos gulosos de Durval para eles. Não resistiu e falou em tom de brincadeira:
– O que você está olhando tanto?
– Para duas coisas que são as mais lindas do mundo.
Marcia não se preocupou em cobrir os seios e também não disse nada, ficando apenas com os olhos grudados no rosto de Durval enquanto sorria. Para ele, isso foi provocação demais e não resistiu. Largou a mão direita do volante do carro e estendeu para aqueles dois morros gêmeos que ele via pela primeira vez e tocou carinhosamente, fechando a mão em torno de um deles e percebendo que aquela maravilha era quase que totalmente coberta por sua mão. Como não houve nenhuma reação negativa por parte de Marcia, ele esfregou a palma da mão no bico duro e espetado e ouviu o suspiro que Marcia deixou escapar. Animado com a reação dela, voltou a apertar com carinho até que deslizou os dedos até prender o mamilo entre o polegar e o indicador e fez uma leve pressão. Marcia gemeu e depois falou:
– Ai Durval. Não seja malvado, Assim você me mata.
Durval aumentou a pressão com a mão enquanto se inclinava para ela. Suas bocas se encontram em um beijo carregado de desejos com suas línguas explorando um a boca do outro. Durval abandonou o seio de Marcia e enfiou a mão por baixo de sua saia e, com a colaboração de Marcia que abriu as pernas, atingiu sua buceta por cima da calcinha e ficou estimulando o grelinho dela enquanto suas bocas se separavam e ele foi descendo pelo pescoço até alcançar seu seio que foi sugado e chupado. Ele ainda tentou afastar a calcinha para poder tocar a bucetinha que parecia queimar seu dedo, mas Marcia levou segurou a mão dele e afastou, porém, apenas um pouco. Percebendo que a recusa era só quanto ao toque sem a proteção da calcinha ele voltou a deslizar o dedo indicador por toda a extensão da buceta dela enquanto o polegar pressionava seu grelinho. Ouviu a respiração de Márcia acelerar e se transformar em gemidos enquanto ela retezava todo o corpo, indicando que atingira o orgasmo só com o toque na xoxota e a boca sugando seu seio.
Depois de gozar, ela empurrou Durval pelos ombros e, nesse exato momento, os carros atrás começaram a buzinar, pois o trânsito voltara a fluir.
A chuva amenizou, a energia voltou e logo estavam em uma via rápida onde, mesmo com tráfego intenso, fluía lentamente, mas como não parava, ele não teve mais chance de fazer nada com Marcia, ficando apenas com a mão direita sobre as pernas dela, fazendo carinho que ia do joelho até próximo à bucetinha.
Chegaram ao prédio, subiram pelo elevador e quando Durval foi se despedir dela, ela disse:
– Vem comigo até em casa para eu poder devolver seu paletó.
Durval obedeceu e saiu andando atrás dela, admirando seu andar sensual e provocante. Ela abriu a porta do seu apartamento, tirou o paletó ficando nua da cintura para cima e entregou para ele, dando-lhe um abraço e agradecendo. Depois se virou e saiu andando de forma ainda mais provocante, pedindo para que ele fechasse a porta ao sair e sumiu em direção à área de serviço para estender suas roupas molhadas.
Naquela noite, já deitada, ela relatou o que aconteceu no trajeto de volta para casa para Lucas que logo se livrou da roupa e ficou deitado de costas com o pau apontado para o teto. Marcia tirou a blusa e o short, ficando só com uma minúscula calcinha e segurou o pau do marido e ficou masturbando lentamente enquanto falava com a boca próxima ao seu ouvido o que acontecera e todas as sensações que sentiu e, sem resistir ao tesão que sentia, Lucas gozou lambuzando a mão dela que brincou:
– Olha só. Meu maridinho gozando só por saber que meus peitinhos foram chupados e uma mão ficou alisando minha bucetinha.
– E o que você fez? Pegou no pau dele? – Perguntou Lucas depois de se recuperar do orgasmo.
– Sabe que eu gozei tanto que nem me lembro! Acho que peguei sim. – Marcia sabia que essa era a resposta adequada, pois permitia um recuo caso o marido reclamasse, pois ela se lembrava de ter segurando o pau de Durval por cima da calça sim.
Marcia resolveu florear ainda mais sua história e não demorou para que Lucas tivesse outra ereção. Ela então comunicou a ele que estava morrendo de tesão, arrancou a calcinha com pressa e ficou em cima dele. Segurou o pau dele com uma mão enquanto com a outra abria os lábios de sua buceta e foi sentando naquele pau até sentir que estava todo dentro dela. Começou então a rebolar e depois a quicar e, quando gozou, Lucas gozou junto enchendo sua bucetinha de porra.
Depois de transarem, ainda ficaram se beijando e trocando carinhos até dormirem. Na manhã seguinte Marcia foi acordada com Lucas beijando seus seios e retribuiu os carinhos. Quando ele, já com o pau ereto, foi para cima dela, ela pediu:
– Não, Lucas. Vem aqui que quero te chupar. Quero que você goze na minha boquinha.
Só de ouvir isso, o rapaz teve que se controlar para não gozar e logo estava de joelhos ao lado da cabeça dela que já foi colocando o máximo que conseguia engolir daquele pau em sua boca, enquanto acariciava seu saco. Não demorou em ele despejar toda a porra acumulada na boca de Marcia que, sem perder o contato visual com o marido, engoliu tudo. Depois tomaram um rápido café da manhã e voltaram para a cama onde Lucas insistia para que Marcia repetisse a história, o que fez com que transassem mais uma vez, dessa vez na posição papai e mamãe.
Um pouco antes de Marcia levantar para preparar um almoço, Lucas sugeriu:
– Marcia, e se a gente chamasse o Durval aqui para você provocar mais.
– Não sei não, Lucas. Coitado do homem! Você quer que ele morra de tesão?
– Ah Marcinha! É só para dar um castigo nele. Assim ele aprende a não mexer com a mulher dos outros.
– É, né? Sei bem o que você quer dizer com isso. – Depois pensou um pouco e disse: – Acho melhor não. Eu não sei se tenho coragem de fazer alguma coisa na sua frente.
– Mas não tem nada demais Marcinha. Afinal, você me conta tudo mesmo. E depois, a gente pode dar um jeito de vocês dois ficarem sozinhos.
– Nossa! Meu maridinho está se mostrando um verdadeiro safado.
Lucas apenas sorriu e Marcia sentiu sua buceta ficar molhada com a ideia de Durval e ela sozinhas naquela casa e o qual poderia ser o resultado disso. Então disse procurando disfarçar seu interesse:
– Tá bom Lucas. Vamos ver o que dá para fazer.
No período da tarde ficaram na cama com Lucas já querendo saber se Marcia tinha algum plano para provocar o Durval e ela respondendo que estava pensando ainda. Até que, já no finalzinho da tarde, ela perguntou:
– Lucas, tem cerveja na geladeira?
– Tem sim Marcinha. Eu coloquei na semana passada e não bebi nenhuma ainda.
– Então. Vamos fazer assim. Você convida o Durval para vir beber uma cervejinha. Vou vestir uma roupinha bem provocante. Vamos ver o que acontece.
- Sério? Você vai mesmo fazer isso?
– Não é o que você quer?
– É. Quero sim.
– Mas pense bem. E se o Durval não resistir e partir para cima de mim, o que eu faço?
– Ora Marcinha. Você consegue fazer ele parar. Não consegue?
– E se eu não resistir, Lucas. Eu não sou de ferro. Olha lá hein.
Lucas não respondeu, mas seu pau falou por ele, pois Marcia pode notar que o pau dele, que estava apontado para o teto fazer um movimento de alavanca e pensou:
”Acho que meu maridinho está mesmo é querendo ser um corninho.”
Marcia começou então a colocar o plano em prática e foi escolher uma roupa, colocando as peças sobre a cama. Escolheu a menor calcinha que encontrou. Era branca de renda e transparente, com um triângulo que mal cobria a xoxotinha e outro atrás, o resto eram apenas tiras, as laterais e uma atrás que fatalmente sumiria dentro da sua bundinha durinha. Escolheu uma saia xadrez curtinha com apenas alguns centímetros abaixo da bunda que ficaria exposta com o menor movimento que fazia e um bustiê que era apenas uma faixa que mal cobria seus seios.
– Nossa Marcinha! Desse jeito ele vai te atacar.
Ela sorriu para ele e saiu rebolando em direção ao banheiro para tomar um banho. Quando saiu e se vestiu, o marido ficou de boca aberta diante do quadro que tinha em sua frente. Marcia havia se maquiado levemente e estava um tesão com seu cabelo jogado por cima de um ombro. Ele foi beijá-la, mas ela o evitou dizendo:
– Nada disso, Lucas. Assim você vai desfazer minha maquiagem.
– Mas Marcinha...
– Nem mais nem menos. Você não queria isso? Então agora fica na sua.
Lucas entendeu o ponto de vista dela e ficou esperando, foi quando ela, dizendo que já estava pronta, falou para o marido que já podia chamar o Durval para vir até a casa deles. Ligou pelo interfone, disse para ele vir fazer companhia em uma cerveja enquanto Marcia preparava uns petiscos para ele. Porém, cinco minutos depois, quando bateram à porta do apartamento, ela esperou que o marido fosse abrir, mas ele apenas disse que estava indo tomar um banho e saiu em direção ao quarto.
Marcia sabia que era armação do marido. Ele já tinha tomado banho a menos de uma hora e isso a deixou ciente de que ele queria mesmo provocar uma situação onde ela e Durval ficassem sozinhos na sala. Ela foi abrir a porta e Durval permaneceu estático, olhando para ela e a comendo com os olhos, até que ela o provocou:
– Você vai entrar ou vai ficar aí me olhando desse jeito?
Durval saiu de seu estado catatônico e entrou sem falar nada. Sentou-se no sofá e ficou admirando aquela menina que tinha se tornado na principal personagem de seu sonho e também das incontáveis punhetas. Desconfortável, enfiou a mão por dentro da bermuda que usava para ajeitar seu pau que teimava em armar uma barraca e, nesse exato momento, Marcia entrava na sala trazendo uma garrafa de cerveja e dois copos e olhou para o pau dele e depois subiu o olhar para encará-lo nos olhos com uma expressão no rosto que era toda malícia.
Depois de despejar a cerveja com cuidado nos copos, Marcia entregou um copo a ele e pegou o outro, indo até uma poltrona que ficava em frente de onde estava Durval e se sentou sem nenhum cuidado, fazendo isso de propósito, pois naquela posição, era impossível para o convidado não tivesse uma visão de sua calcinha. Só então ele perguntou:
– Cadê o Lucas?
– No banheiro. Resolveu tomar banho justo agora.
Durval não acreditava na sua sorte ao descobrir que tinha alguns minutos a sós com aquela musa. Encheu-se de coragem e pediu para que Marcia se sentasse ao seu lado. Ela sorriu e atendeu ao pedido dele que logo colocou a mão na sua coxa que estava à mostra. Marcia apenas olhou para ele e sorriu fazendo com que ele se sentisse encorajado a ir adiante e deslizou a mão pelo meio das pernas dela em direção à xoxota. Marcia gemeu e colocou uma mão na perna dele, arrando com sua unha e só não machucando por ser sobre a bermuda,
Durval deixou o copo sobre a mesinha de centro, se inclinou sobre Marcia com a mão atingindo sua calcinha e tocou sua bucetinha enquanto ela levava a mão atrás de sua nuca e o puxava para um beijo pleno de tesão. Enquanto se beijava, ela ousou mais e segurou o pau dele por cima da bermuda, fazendo pressão, porém, com delicadeza. Durval sentiu que ela estava mais solta e puxou a calcinha dela para o lado e roçou sua bucetinha com o dedo, sentindo que ela estava ensopada. Marcia, fora de si, começou a abrir o fecho da bermuda dele e logo puxou aquele pau para fora e começou a fazer carinho como se o masturbasse, o que provocou a separação de suas bocas. Marcia então olhou para aquele pau que, pela primeira vez, se exibia livre aos seus olhos e não resistiu, curvou seu corpo e começou a beijar a cabecinha.
Lucas nem tomou banho, apenas molhou a cabeça para não dar na cara e, deixando o chuveiro ligado, voltou até o quarto e olhou pela porta entreaberta no exato momento em que o casal no sofá começava a beijar. Viu a mão de Durval deslizar pela perna de Marcia e soube na mesma hora quando ele a afastou e ali introduziu seu dedo, pois a reação de sua esposa não deixava dúvidas. Agora, segurava com força seu pau, pois estava nu e via a esposa começar a beijar aquele pau enorme e depois abocanhar, tentando colocar o máximo que conseguia em sua boca. Gozou pela primeira vez.
Quando se recompôs, a cena na sala tinha se alterado radicalmente. Marcinha não estava mais inclinada sobre o pau de Durval. Ele a puxara pelos cabelos para ela endireitar o corpo e depois se levantou, fez com que ela se levantasse também, virou o corpo dela e a empurrou. Como estava encostada no sofá, a única reação que a garota pôde fazer foi inclinar seu corpo e com isso a saia dela levantou deixando sua bunda a vista. Durval puxou a calcinha para o lado, dirigiu seu pau para a entrada da bucetinha dela e foi introduzindo. Marcia, quando se deu conta e quis impedir, já era tarde, pois a sensação daquele pau invadindo sua xoxota a deixou sem reação. Durval socou o pau algumas vezes e gozou dentro dela que, para seu próprio espanto, gozou junto, pois nunca tinha atingido um orgasmo tão depressa quanto aquele.
No quarto, com a mão na boca para abafar seus gemidos, Durval gozou mais uma vez.
– Seu safado. Você não podia fazer isso. – Disse Marcia se recompondo e saindo em direção ao seu quarto onde deu de cara com o marido que acabara de gozar. Sua única reação foi dizer: – Viu o que você fez? Não vai dizer agora que eu não avisei.
Lucas ficou com cara de espanto enquanto Marcia entrava no banheiro. Então se apressou em vestir a roupa e foi fazer companhia para Durval na sala. Marcia só se juntou a eles depois de vinte minutos, com uma roupa mais comportada e ficaram ali tomando cerveja e conversando como se nada tivesse acontecido, até que Durval disse que tinha um compromisso e se retirou.
A porta ainda não se fechara completamente depois da saída de Durval e ela já falou:
– Viu só Lucas! Está feliz agora?
– Mas o que aconteceu a Marcinha? Por que você está brava?
– Você não viu o que aconteceu aqui?
– Só vi o Durval te agarrando por trás. Mas o que tem isso?
Marcinha não resistiu e falou irritada:
– Ele me fodeu Lucas. – Ficou observando e viu a expressão do marido não demonstrar nenhuma surpresa, então escancarou de vez: – Ele afastou minha calcinha para o lado e enfiou aquele pausão na minha buceta e encheu ela de porra, seu corno.
– Mas por que você está brava?
– Você não entende Lucas. Aconteceu. Agora você é corno.
Marcia dizia isso tentando não chorar até que, não resistindo, se atirou na cama e ficou deitada de bruços com o corpo sacudindo com os seus soluços. Lucas foi até ela e falou:
– Não chore Marcinha. A culpa não é sua. Ele que te pegou.
– É Lucas. Ele me pegou sem eu esperar, só que eu... eu...
– O que foi que você fez?
– Eu gozei também, Lucas. Não aguentei e gozei naquele pauzão.
Falando isso, ela se descontrolou de vez e caiu em pranto. Lucas ficou apenas fazendo carinho e tentando convencer a esposa que ela não tinha culpa de nada, chegando até a falar que era normal ela gozar com um pau daquele tamanho dentro da sua xoxota.