A Estranha Viagem – Parte III – Mistério na Praia Nudista

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 2239 palavras
Data: 05/04/2022 15:11:11

No conto anterior, eu havia descoberto uma foto escondida na mala de minha bela esposa, Adeline. Era uma foto antiga, de antes de nos conhecermos. Mas a pessoa na foto parecia ser eu mesmo!

Fiquei repassando a minha vida desde a infância. Se eu tivesse conhecido Adeline antes, eu jamais teria me separado dela. O que poderia ser aquilo? Só se fosse uma montagem perfeita com Photoshop, o que era possível com os recursos mais recentes. Mas era uma Polaroid.

Guardei as fotos novamente. Mas, mesmo chocado, fui cuidadoso. Deixei tudo como estava. Devo ter ficado muito tempo divagando, porque, quando percebi, estava escurecendo. Lembrei que nessa região, o pôr do sol era ao redor das 5 e meia da tarde.

Fui até o bar, e pedi uns petiscos e uma cerveja. Pouca coisa, porque talvez ainda fosse jantar com minha esposa, embora ela houvesse dito que não havia um horário definido para voltar.

Já estava escuro quando eu vi uma mensagem no meu celular.

- Estou chegando aí. Pode me esperar no Portal?

Respondi “claro que sim” e já fui até lá, em direção ao estacionamento. Curiosamente, ela não havia vindo no carro de luxo, e sim em um veículo que parecia ser de aplicativo. Ela desceu apressada. Os cabelos estavam desalinhados, como se tivesse corrido. Quando chegou mais perto, vi que seu corpo estava suado.

- O que foi, querida? Aconteceu alguma coisa?

- Não (uff) , nada...eu só estava com pressa de voltar para você.

- Mas você está toda suada !

- Não imagina (uff) o calor que fazia naquela sala de conferências.

Eu sabia que a maioria dos Hotéis de luxo tinha ar condicionado nos salões. Mas resolvi aceitar a justificativa.

Chegamos ao Portal, e ela tirou toda a roupa , ficando completamente nua. Ela me olhou, viu que eu estava meio surpreso, e falou:

- Ué, depois deste Portal a nudez é obrigatória, lembra?

Era verdade. Tirei o calção e a camiseta e fiquei pelado também. Então vi Ademir, que estava vindo para perto de nós. Era noite de Lua cheia, com uma claridade suave.

- Boa noite, tudo bem com vocês?

Ele disse isso olhando Adeline de cima a baixo. Seu caralhão dava sinais de que iria levantar, com leves movimentos. Eu expliquei a ela que ele era o segurança da praia.

- Ah, tudo bem. Obrigada.

Ele se aproximou dela e falou:

- Vou acompanhar vocês até o chalé, com sua permissão.

- Claro, tudo bem.

Enquanto andávamos, vi o caralhão do Negão endurecendo , eu estava do lado direito de minha esposa, ele do lado esquerdo. Ela notou, e comentou:

- Cuidado, isso aí pode espetar alguém.

Ele sorriu.

Chegamos ao chalé, Adeline jogou as roupas e a bolsa na cama.

- Preciso de um banho.

Liguei a luz do quarto, ela retrucou:

- Pode deixar a luz apagada, a claridade da Lua vindo pela janela já ilumina bem.

Eu já ia desligar o interruptor, mas notei algo.

- O que é isso no seu braço?

- Nada, amor.

- Parece que alguém apertou com força, essas são marcas de dedos.

- Não foi nada.

- Como lá na Pousada? “Não foi nada, nada aconteceu?”

- Lá vem você de novo com isso. Não foi nada mesmo.

- O que aconteceu? Quem fez isso com você?

- Alguém tentou me agarrar, eu reagi, ele apertou meu braço, eu fiz força e me soltei, e vim embora.

- Mas foi depois da conferência? O tal contrato...

- Correu tudo como esperado.

- Exceto por esse incidente.

- Que não foi nada de mais.

- Já vi que não adianta eu insistir, que não vou conseguir saber mais nada.

- Olha, eu amo você. Nada que aconteça vai mudar isso.

Ela ligou o chuveiro e tomou seu banho. Depois, se enxugou rapidamente e deitou, totalmente nua.

- Desculpe, amor. Estou podre de cansada, vamos dormir.

Normalmente, faríamos sexo gostoso e prolongado. Devia ter acontecido algo imprevisto na sua missão, talvez ela tenha corrido por alguns quilômetros para escapar de algum agressor. Ou não. Talvez ela tenha feito sexo com alguém. Eu a acariciei devagar e suavemente, mas aproveitei e passei a mão em sua bucetinha e seu cuzinho. Não pareciam estar lubrificados ou excessivamente úmidos.

- Amor, pare de desconfiar. Não trepei com ninguém.

Ela resmungou mais alguma coisa e dormiu. Eu tentei, mas não consegui.

Lá pela madrugada, ouvi alguns barulhos do lado de fora. Parecia uma briga. Depois, o que parecia um baque surdo, e um gemido:

- Uhnnnnnnnnnnghhhh....

Adeline acordou e segurou minha mão.

- O que foi, amor? Algum pesadelo?

- Não, foi lá fora. Alguém estava brigando.

- Não ouvi nada, deve ter sido impressão sua.

- Não foi impressão, não! Preciso ver o que é.

- Não, amor. Deixa pra lá. Tem o guardião, tem segurança.

Levantei e abri a janela, que dava para a praia. Não vi nada. Resolvi sair. Fui até a areia, o luar permitia ver razoavelmente até uma certa distância.

- Está vendo, amor? Não tem nada.

Minha esposa estava logo atrás de mim, nua como havia ido deitar.

- E o guardião? Deveria estar à vista.

- Pode ser que tenha ido ao banheiro ou algo assim.

Lembrei do botão no cabo do guarda-sol e apertei. Logo em seguida, vi o Negão, que veio correndo em nossa direção. Estava todo suado. Ele olhou para minha esposa primeiro, e perguntou:

- Está tudo bem com a senhora?

Ela segurou no braço musculoso dele. Ele pegou na mão dela.

- Está tudo bem. Mas você está todo suado. Aconteceu algo?

- Ah, só um homem que queria entrar na Pousada, parecia meio bêbado ou intoxicado. De vez em quando acontece. O cara toma todas, depois vem aqui para querer assediar alguma pessoa que está passeando pelada de noite.

- E o que você fez?

- Levei o cara até a saída e chamei o pessoal do posto policial que fica a uma quadra da entrada.

- Ele foi preso então.

- Geralmente deixam o cara de molho até passar o porre, depois mandam embora na manhã seguinte.

- Ah bom. Pensei que era algo mais grave.

- Que nada.

Vi que o Negão aproveitou para passar a mão de leve no corpo de Adeline, que se arrepiou inteira.

- Que bom que temos você para cuidar de nós. Imagine se o cara entra no nosso quarto.

Ela passou as mãos no tórax dele, que reluzia ao luar. O caralhão dele ficou em riste imediatamente.

- Muito obrigada! Acho que agora podemos dormir sossegados, não é?

- Claro que sim. Não deve acontecer mais nada.

Ela o abraçou e beijou no rosto em agradecimento, encostando seus seios perfeitos no corpo dele, e foi inevitável que o caralho dele, em riste, espetasse o ventre dela.

- Uuiii... como ele está duro!

- Machucou?

- Nãaaaao....muito pelo contrário.

Ele ainda estava com a mão nas costas dela pelo abraço, e foi descendo até chegar à bunda, que apertou com força. Ela foi se afastando devagar, mas de maneira suave, sem dar a entender que o estaria rejeitando. Então disse:

- Bem...agora acho que vamos dormir, não é, amor?

- É, precisamos descansar, pelo menos até o sol raiar.

Ademir olhou para ela e sorriu.

- Boa noite. Durma bem, tenha bons sonhos.

- Ela olhou novamente para o cacete dele e falou:

- Acho que vou ter um sonho gostoso.

Fomos deitar, e consegui pegar no sono.

Na manhã seguinte, minha esposa demorou um pouco mais para acordar. Devia estar mesmo cansada. Mas como eu iria saber se ela havia lutado com alguém e depois corrido? Ela iria enrolar, como da vez anterior. Tive que chamá-la para irmos tomar café.

- Querida, se você quer se bronzear, é melhor levantar.

- É mesmo...que horas são?

- Quase oito.

- Tudo isso? Nossa, vamos tomar café.

Fomos pelados mesmo, levando apenas toalhas para colocar nas cadeiras.

Depois do desjejum, pegamos a bolsa dela, uma canga grande e fomos à praia. Ela estendeu a canga na areia e se deitou. Alguns minutos depois, vimos que Ademir estava se aproximando, peladão. Ele nos cumprimentou:

- Bom dia. Espero que tenham dormido bem. Ela respondeu:

- Dormimos sim. Mas não lembro de ter sonhado nada.

- Viver é melhor que sonhar, já dizia o Belchior.

- Verdade. Gosto das músicas dele.

Eu perguntei:

- Você ainda está de plantão?

- Não, meu horário terminou às sete. E resolvi descansar aqui na praia mesmo.

- Se quiser, pode ficar aqui com a gente, Ademir – ela falou.

- Se não for incômodo...não quero atrapalhar o seu domingo.

- Não atrapalha não. E, já que está de folga, pode beber cerveja conosco.

Ele agradeceu, e se sentou em uma cadeira perto da minha. Ficamos eu e ele sentados, e minha esposa na canga, totalmente nua, na nossa frente. A ereção era inevitável, mas como a praia estava praticamente deserta, ele disse que não tinha problema.

Após cerca de uma hora, Adeline perguntou:

- A praia aqui é extensa?

- Ah, ela se estende por mais alguns quilômetros, passando aquelas pedras lá na frente. Mas como o bar e os banheiros são aqui, quase todo mundo fica nesta parte.

Ela me olhou:

- Amor, vamos dar uma caminhada? Vai ajudar no bronzeado... e eu queria conhecer melhor a praia. A gente vai embora à noite e ficar só na frente do bar é meio chato.

- Tudo bem, podemos ir.

- Ademir, quer vir com a gente?

- Ah, eu não quero incomodar. Vocês devem querer namorar a sós.

- Mas não dá para namorar do jeito que a gente gosta, na praia.

Ele sorriu maliciosamente.

- Bem lá na frente, depois das pedras, há uma área bem deserta, um recanto, onde alguns casais fazem amor.

- Mas não é proibido?

- Quem conhece aquela parte já sabe o que pode acontecer. E os seguranças orientam os turistas novatos a ficar perto do bar.

- Vamos lá, amor?

- Vamos sim. Eu estava mesmo curioso para saber a extensão desta praia.

Peguei a bolsa e a canga, ela pegou uma caixa térmica com algumas cervejas. Já estávamos a uma certa distância, quando ela me olhou e disse:

- Amor, talvez seja melhor a gente pedir ao Ademir para nos acompanhar. Ele conhece bem o lugar e pode nos mostrar onde é o tal recanto.

- Não sei... acho que você está querendo alguma coisa a mais.

Ela riu, e acenou para o Negão, que estava olhando em nossa direção. Obviamente, ele veio com passos apressados.

- Algum problema? Posso ajudar?

- Vem com a gente. Assim você pode nos mostrar exatamente onde é esse recanto.

- Se eu não for atrapalhar...

Então, ele veio junto. Um pouco atrás de nós, com toda a certeza admirando a bunda maravilhosa de Adeline.

Andamos bastante, o sol estava quente.

- Ainda é longe? Ela perguntou ao Negão.

- É mais adiante, eu disse que era bem lá na frente, depois das pedras.

Quando chegamos nas pedras, comentei:

- É, daqui não dá para ver mais a pousada e o bar.

- Por isso mesmo as pessoas têm mais privacidade.

Minha esposa segurou no meu braço.

- Amor, eu esqueci de passar o meu óleo, acordei tarde. Pega para mim na bolsa?

- Qual é o frasco?

- Esse de Ameixa Negra.

Passei o frasco a ela. Ela foi passando no corpo, sob o olhar atento do Negão, que já estava com seu caralho em riste. Ela me pediu:

- Passa nas minhas costas?

- Eu estendi a mão para ela colocar o óleo, mas ela falou:

- Sua mão está cheia de areia, vai ralar minha pele.

- Vou lavar ali no mar, já volto.

Ademir, esperto, interrompeu:

- Se quiser, eu passo. As mãos dele estavam limpas.

- Deixa ele passar, amor?

Olhei para ela, ela estava com um sorriso maroto.

- Tudo bem, querida. Nas costas.

Ele estendeu a mãozona e ela colocou uma boa quantidade de óleo.

- Passe bem, por favor, não quero ficar com a pele ressecada.

- Pode deixar, vou caprichar.

Ele começou passando na nuca e nos ombros, massageando de leve e espalhando o óleo com as duas mãos.

- Hmmm, está bom. Suas mãos são grandes e fortes, mas macias.

O Negão foi descendo pela coluna e pelas laterais das costas, até chegar às nádegas dela, que massageou e apertou. Ela reclamou, sem muita convicção:

- Aí não, Ademir, aí eu já passeeeiiii...

- Mas ainda tem um pouco de óleo, deixa eu passar.

Ela abriu de leve as pernas, e ele passou na parte interna das nádegas, vi que estendeu um dedo, que deve ter enfiado de leve no cuzinho dela, que gemeu e suspirou:

- Uuuuuiiiii...pára, safado. Ela deu um tapinha de leve na mão dele.

- Desculpe, não resisti. Você é muito linda.

Continuamos caminhando, nesse ponto da praia as pedras faziam um tipo de labirinto, com alguns lugares onde realmente se poderia namorar sem que ninguém visse.

Adeline estendeu a canga na areia, e se sentou.

- Vamos tomar uma cerveja. Essa caminhada me deixou com sede, vocês não?

Pegamos a bebida, e sentamos, um de cada lado dela. Em dado momento, ela me abraçou e me beijou gostosamente, sua língua enroscando na minha. Ao fazer isso, a bunda de minha esposa encostou no corpo do Negão, e ela estendeu uma das pernas sobre as dele. Continuamos a nos beijar, e eu passei a acariciar seus seios, os braços, as costas...quando cheguei à bunda, vi que uma das mãos dele já estava apertando as nádegas dela, enquanto a outra passeava pela perna.

O que se seguiu foi inevitável. Ela segurou no caralho de Ademir, comentando:

- Como é grande!

Ela foi masturbando lentamente aquele mastro. Depois, mudou de posição, ficando de quatro, a bunda virada para o meu lado, abaixou a cabeça e passou a beijar a cabeçorra daquele membro. Ele acariciava os cabelos dela, gemendo.

- Isso...chupa gostoso...que boquinha maravilhosa...

CONTINUA

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Comentários

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Pensei que tivesse lido esse mas me enganei. Agora vou para o próximo lançado agora pouco.

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Cara,9 conto é recheado de segredos,isso vai muito além de um conto erótico,e por isso mesmo é excelente! Mas o marido é passível demais,foge do factível. Mas com tanto mistério,melhor aguardar

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Mas existe um motivo para o marido agir como está agindo. Aguardem!

( Mistério !!) :D

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Nossa que louco será que ele aceita tão fácil assim ser o corno dela, sei não ai tem muita coisa escondida nota mil.

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Pelo menos ao que parece, Adeline é uma espiã internacional. Nesse caso, sexo é apenas uma das “armas” que ela tem à sua disposição. Creio que o termo “corno” não se aplica aqui.

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Desculpa Claudia mais o marido não tem a certeza dela ser espiã, no meu entender ele fica só na desconfiança e me parece em seguro, essa é impressão e não ser que eles sejam um casal liberal aí sim muda de assunto, porque ele parece em cima do muro sabe, eu acho que deveria abrir o jogo e falar das suas desconfianças com relação a ela já que a ama tanto eu creio kkkkk mesmo assim parabéns pelo conto e perdão se falei.o que não devia dela ok

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